Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2
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- Jónatas Franca Fartaria
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1 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2 An 2-B N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contabilidade Aplicações informáticas de Gestão na sala de aula 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMAS/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Os contextos tecnológicos em que as empresas actualmente se movem colocam exigências crescentes em termos de competências distintivas, nomeadamente no domínio de ferramentas instrumentais que corporizam o ambiente digital em que interagíamos. Os sistemas integrados de informação são um instrumento indispensável para a gestão quer corrente, quer estratégica, em qualquer empresa, independentemente da sua dimensão ou natureza. Uma adequada familiarização com as funcionalidades destas aplicações informáticas é, por isso, fundamental no perfil de competências de um professor de gestão/contabilidade. Com esta acção pretende-se que os formandos dominem e manipulem as várias vertentes de um programa informático de gestão da contabilidade a aplicar em contexto de sala de aula. A aposta nos cursos profissionais, educação e formação, aprendizagem e educação e formação de adultos reforça a importância de leccionar conteúdos de gestão com aplicação de ferramentas informáticas sendo condição essencial para a concretização dos objectivos destes curricula. Por outro lado os professores carecem de fazer actualizações sistemáticas centradas na mobilidade legislativa e enquadramentos organizacionais de mudança. 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO Professores do 3º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário: Grupos 430, 530 e 550. Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos27º e 28 da lei n.º 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC Rua Nossa Senhora do Leite, n.º 7 3º Braga.
2 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS Objetivos: Reconhecer a importância das aplicações informáticas de gestão; Reconhecer as aplicações informáticas disponíveis para a área da contabilidade; Operacionalizar as aplicações informáticas; 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas pedagógicas e Didácticas em exclusivo, quando a acção de formação decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) A acção será teórico/prática e terá uma duração de 25 horas presenciais. Cada conteúdo terá uma breve componente teórica variando o tempo de exposição de acordo com o tema mas sempre inferior a 1/3 do tempo destinado às sessões. Conteúdos: 1.Aplicações informáticas 1.1. As aplicações informáticas e as organizações 1.2. As possibilidades das aplicações informáticas 2. Software de gestão Primavera Professional v7.5 Contabilidade 2.1. Apresentação e instalação do software 2.2. Apresentação e aplicação do módulo de contabilidade
3 3. Simulação da Contabilidade de uma Empresa 3.1.Criação de uma empresa na base de dados do software primavera; 3.2. Definição de Tabelas e aproximação ao novo SNC; 3.3. Processamento de movimentos de abertura na contabilidade; 3.4. Processamento de movimentos diários na contabilidade; 3.5. Apuramentos periódicos de IVA e apuramento do resultado de final de exercício; 3.6. Apuramentos de fecho anual de contas; 3.7. Impressão de documentos (Balancetes analíticos e do razão mensal e acumulado, extratos de conta, extratos de conferência, diários.) ; 3.8. Processamento e impressão de outros relatórios da aplicação; 4. Avaliação de outras potencialidades da aplicação 5. Avaliação dos formandos e da acção de formação 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO 6.1 Passos metodológicos Fundamentando-se a Oficina numa modalidade de formação contínua e em abordagens criativas segundo componentes do saber-fazer prático, a metodologia de formação privilegiará uma intensa relação entre todos os formandos e o formador. Serão desenvolvidas dinâmicas de socialização experiencial e reflexiva entre cada um dos participantes de modo a relatarem as suas práticas efectivas, equacionando com os colegas novos meios técnicos e processuais de pôr em prática os conhecimentos adquiridos e os materiais produzidos em sala e aplicados em contexto de trabalho com os alunos Potenciar-se-á a unidade entre as práticas curriculares e as vivências expressivas propostas nos conteúdos da oficina e a metodologia será predominantemente activa e participativa. A abordagem criativa com base no Software de Gestão Primavera Professional v7.5 para a construção de materiais/fichas de trabalho permitirá aos formandos a aprendizagem por descoberta, fomentando a prática e troca de experiências durante todo o processo de aprendizagem. Ter-se-ão sempre presentes as seguintes fases e estratégias: 1ª Fase: exposição, debate de ideias, trabalhos de grupo e comentários críticos; 2ª Fase: construção de material de apoio ao projecto final a aplicar em contexto de sala de aula com os alunos e debate; 3ª Fase: Partilha de materiais construídos na oficina e reflexão sobre os resultados da aplicação dos materiais em contexto de sala de aula com vista a uma possível reformulação dos mesmos. 6.2 Calendarização Período de realização da acção durante o mesmo ano escolar:
4 Entre os meses de Janeiro e Fevereiro Número de sessões por mês: Número de horas previstas por cada tipo de sessões: Sessões presenciais conjuntas 25 h Sessões de trabalho autónomo 25 h 7. APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Caso de Modalidade de Projecto) (Art.º 7º, 2 RJFCP) Data: / / Cargo Assinatura 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art.º 25º-A, 2 c) RFJFCP) Nome: (Modalidade de Projecto e Círculo de Estudos) delegação de competências do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (Art.º 37 f) RJFCP) SIM X NÃO N.º de acreditação do consultor / 9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Nos termos do artigo 13.º do Regime Jurídico de Formação Contínua, com a redacção dada pelo artigo 4.º do Decreto-lei n.º 15/2007 de 19 Janeiro (Alteração ao Regime Jurídico de Formação Contínua), a avaliação dos formandos terá de ser quantitativa. Esta é expressa na escala de 1 a 10, deverá respeitar o referencial da escala de avaliação prevista no nº2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo D.L. nº15/ 2007, de 19 de Janeiro, de acordo com a Carta Circular do CCPFC 3/2007 de Set. 2007, sendo atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respectiva ponderação:. Participação. Realização das Tarefas nas sessões. Assiduidade/Pontualidade. Produção de Trabalhos e/ou Materiais. Aplicação em contexto escolar. Reflexão crítica 25% 60% 15% 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO - Ficha de avaliação da acção;
5 - Relatório de reflexão crítica dos formandos; - Relatório do formador; - Relatório do consultor. 11. BIBLIOGRAFIA Pereira, G. Fernandes (1998), A Contabilidade das Empresas e a Informática, Coimbra, Edição do Autor. Vasconcellos e Sá, Jorge (2001), A Gestão na prática., Lisboa, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade Técnica de Lisboa. Amaral, Luís (2000), Planeamento de Sistemas de Informação; C A - Editora Informática; Lousã, Aires, Paula Aires Pereira e Raul Lambert, Técnicas de Organização Empresarial, Bloco I, Porto Editora; Rodrigues, João, SNC - Sistema de Normalização Contabilística Explicado 2ª Edição, Porto Editora Manual digital do Primavera Professional v7.5 Data: / / Assinatura
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