O ensino de história para deficientes visuais e os recursos didáticos adaptados Maria Farias Viana i

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ensino de história para deficientes visuais e os recursos didáticos adaptados Maria Farias Viana i"

Transcrição

1 O ensino de história para deficientes visuais e os recursos didáticos adaptados Maria Farias Viana i Introdução O ensino de História sempre foi considerado um desafio para os educadores, visto que é abrangente, complexo e de difícil conexão entre o tempo real e a época histórica a ser ensinada em sala de aula. Não é raro encontrar docentes que ainda limitam seu planejamento e o preparo das aulas utilizando-se da cronologia tradicional numa perspectiva da História Positivista, corrente filosófica que surgiu em meados do século XIX e que pressupunha que o conhecimento científico era o único válido para toda a sociedade. Hoje partilhamos da ideia que o grande desafio está em estabelecer o diálogo entre o passado e o presente e ao mesmo tempo perspectivar o futuro, ou seja, procurar, a partir da consciência histórica, alternativas de atribuir sentido à vida prática dos sujeitos. Para explorar o potencial transformador do ensino de História, cabe ao professor elaborar estratégias didáticas que facilitem a aproximação dos conteúdos com o cotidiano dos alunos sendo que estas devem ter como ponto de partida os conhecimentos prévios que os alunos possuem acerca de determinada temática e ao mesmo tempo criar condições para que estes possam fazer inferências e elaborar novas narrativas acerca de determinado contexto histórico. Dessa forma, a História deixará de ser distante, cansativa e presa a memorizações, aumentando o interesse pela aquisição do conhecimento. Fazendo com que o educando seja capaz de estabelecer relações com o mundo em que vive, percebendo-se sujeito ativo do processo histórico e social. Objetivo Este trabalho tem por objetivo, discutir a importância do uso de recursos didáticos adaptados em aulas de História para deficientes visuais. Percebe-se que a inclusão, por medida legal, do deficiente físico no espaço escolar não foi suficiente para incluí-lo no processo de ensino aprendizagem visto que as práticas pedagógicas até então utilizadas, na sua grande maioria, não oportunizam à este público condições de realização de uma aprendizagem significativa. A educação até o século XVIII era direcionada a crianças e jovens consideradas perfeitas e de família com poder aquisitivo favorável. Para a sociedade da época, criança que nascia com algum defeito era visto como uma abominação, um erro da natureza que deveria ser eliminado. Para essas pessoas eram dados dois tipos de tratamento. Na antiguidade havia

2 de um lado a rejeição e eliminação sumária, e a proteção assistencialista e piedosa, de outro. Na Roma Antiga, tanto os nobres como os plebeus tinham permissão para sacrificar os filhos que nasciam com algum tipo de deficiência. Da mesma forma, em Esparta, os bebês e as pessoas que adquiriam alguma deficiência eram lançados ao mar ou em precipícios. Já em Atenas os deficientes eram amparados e protegidos pela sociedade. Na história sempre existiram indivíduos com algum tipo de limitação, seja ela física, sensorial ou cognitiva. No decorrer dos tempos esta visão começou a mudar a passos lentos e foi a partir do século XIX, que as pessoas com limitações passaram a serem vistas como pessoas que tinham os mesmos valores e capacidades de se desenvolverem no meio social com direitos e deveres iguais a qualquer ser humano. A educação para as pessoas com deficiência começou a surgir a partir de 1770, fundada pelo abade Charles M. Eppée em Paris que inventou o método dos sinais, destinado a completar o alfabeto manual, no intuito de instruir os surdos mudos. Já a educação dos deficientes da visão, coube o papel de Valentín Haüy, que fundou em 1784 o Instituto Nacional dos Jovens Cegos. Naquela época já utilizava letras em relevo para o ensino de cegos. Anos depois esteve no Instituto um oficial do exército francês Charles Barbier que desenvolveu um processo de escrita que revolucionou ensino dos estudantes cegos. Esses processos de escrita, codificada e expressa por pontos salientes, representava os trinta e seis sons básicos da língua francesa que possibilitou professores e alunos do Instituto uma forma de ensino aprendizado da pessoa cega. Em 1829, um jovem cego francês, Louis Braille estudante daquele Instituto, fez uma adaptação do código militar de comunicação noturna criada por Barbier, para as necessidades dos cegos. De início, tal adaptação foi denominada de sonografia e, mais tarde, de braile. Até hoje não foi encontrado outro meio, de leitura e escrita, mais eficiente e útil para uso das pessoas cegas. Baseado em seis pontos salientes na célula braile, este código possibilita sessenta e três combinações. A educação para deficientes visuais teve inicio no Brasil em 1854, quando, D. Pedro II, através do Decreto Imperial fundou, na cidade do Rio de Janeiro, o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, e que em 1891 foi renomeado com o nome de Instituto Benjamim Constant. O instituto até os dias atuais atente um grande número de crianças e jovens com deficiência visual. A inclusão da educação de deficientes ou da educação especial na política educacional brasileira passou a ocorrer somente no final dos anos cinquenta e início, da década de sessenta

3 do século XX. Nesta pesquisa procuramos nos ater a educação especial no Brasil a partir da Promulgação da Constituição Federal de 1988 no Art O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de: III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino ; e no ano de 1996 quando foi promulgada a Lei de Diretrizes e Base da Educação Brasileira_9.394/96 que assegurou a educação especial na rede regular de ensino para pessoas com deficiência e determina que estes estabelecimentos devem garantir seu acesso e permanência estabelecendo no Art. 4, inciso III atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino com destaque para o Art. 59 que determina: - Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos para atender às suas necessidades; II terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. (LDB) Como já foi mencionado no trabalho anteriormente, o intuito não é tratar sobre a educação especial de forma geral, embora seja importante refletir como é trabalhada a educação de pessoas com deficiência na nossa sociedade, mas discutir a educação especial para os deficientes visuais direcionada para o ensino de História e seus recursos didáticos. Para tanto precisamos também colocar na pauta de prioridades discutir a formação do professor. Torna-se fundamental que as instituições superiores responsáveis pela formação docente repensem seus currículos a partir desta realidade posta no espaço escolar. Recursos Os recursos são essenciais para um bom aprendizado, e desde que sejam bem selecionados e adequados à capacidade sensorial e ao nível de desenvolvimento do educando e ao conteúdo a ser dominado, são avaliados como instrumentos valiosos no processo de aprendizagem dos alunos com deficiência visual, à medida que numa exploração detalhada,

4 lhes permitem estabelecer relações, analisarem, elaborarem seus próprios conceitos, além de criarem o hábito de pesquisarem habituando-os ao esforço consciente para o desenvolvimento de seus aprendizados. Utilizando-se destes recursos, o professor contribuirá para que esse aluno possa realizar transferências e abstrações em temas relacionados à disciplina de História, tomando o processo educacional acessível, visando à formação de um cidadão participativo e autônomo em nossa sociedade. Para que isso aconteça é preciso que o professor busque meios que possibilitem os alunos com deficiência visual compreender os conteúdos de maneira clara, utilizando recursos didáticos adaptados possibilitando a esses educandos manipularem o material referente ao assunto discutido em sala de aula. O segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN de História identificamos quais habilidades e competências espera-se desenvolver nos alunos nesta área de conhecimento e percebemos que pouco ou quase nada assegura a inclusão dos alunos com qualquer deficiência física, quiçá visual. Estas dificuldades estão ligadas preliminarmente à duas questões: pouca participação das universidades em definir políticas e propostas pedagógicas que atendem a este público no momento da formação de professores; pouca produção de materiais pedagógicos na área de História adaptados às capacidades perceptivas desse alunado. Dentre tantas dificuldades existentes na educação, é notória a falta de adaptação no ensino, que não supre as necessidades dos alunos com deficiência, além do fato de que o professor não sabe o que fazer com esse estudante, nem mesmo como ajudar, o que compromete o seu desenvolvimento escolar. Outro problema enfrentado por este público é a falta de salas de recurso em muitas escolas, ou quando há disponibilidade da referida sala, muitas vezes não há pessoas preparadas para adaptar materiais didáticos para os educandos. Segundo o Decreto 6.571, de 2008 afirma que cabe ao Estado oferecer apoio técnico e financeiro para o atendimento especializado em toda a rede pública de ensino. No entanto, cabe aos gestores das escolas e às Secretarias de Educação a administração e o requerimento dos recursos para essa finalidade. A escola da rede pública que possui verba para seu plano de desenvolvimento escolar e recebe um aluno com deficiência deve contemplar a aquisição de materiais para que este aluno tenha condições de explorar e desenvolver o seu potencial. A inclusão escolar se faz desde o porteiro que percebe as dificuldades enfrentadas pelo aluno para chegar à sala de aula, aos diretores e professores que devem buscar métodos de ensino que possibilitem o ensinoaprendizado do aluno.

5 Todos devem estar comprometidos com o processo de inclusão escolar. O aluno com deficiência tem por direito usar materiais adaptados, como livros didáticos transcritos para o braile, reglete para escrever durante as aulas, obter antecipadamente adaptados os textos junto aos educadores responsáveis pela sala multifuncional que deve contar com equipamentos indispensáveis para a adaptação destes materiais. Nos dias atuais, além do método braile, a tecnologia tem possibilitado outros recursos que facilitam a conquista da cultura e dos conhecimentos socialmente originados ao longo da história, como é o caso dos programas de leituras em computadores e outros. Considerações gerais Com medidas institucionais, como a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 de Diretrizes e Base da Educação Brasileira- LDB, o acesso e a permanência da criança, jovem ou adulto com deficiência na rede regular de ensino passou a ser garantido, modificando a modalidade de educação escolar. Os sistemas de ensino asseguraram a esses educandos currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organizações para atender as suas necessidades. A inclusão social e escolar desestruturou muitos espaços sociais solicitando a estes mudanças de atitude, derrubada de barreiras físicas, pedagógicas, linguísticas. O ensino do Braille e das novas tecnologias, a instalação de piso tátil, entre outros, são exemplos de algumas modificações que a escola deveria fazer para receber o educando cego. O ensino de História envolve recuo temporal e abstração, que muitas vezes dificulta o processo de ensino-aprendizagem e o desafio torna-se ainda maior quando os conteúdos são trabalhados com deficientes visuais. Estas dificuldades estão inteiramente ligadas à falta de materiais de História adaptados às capacidades perceptivas desse alunado. A educação especial é uma realidade em toda rede regular de ensino, mas é dada aos alunos com deficiência visual a possibilidade de reter conhecimento em História sem o professor mudar sua forma de ensino? Para o estudante cego e com baixa visão, o acesso à informação em um mundo que valoriza o visual é uma barreira que precisa ser superada. Neste sentido, toma-se imprescindível a produção de recursos didáticos adaptados perceptíveis por outros canais sensoriais, como por exemplo, os materiais percebidos pelo tato. Referências

6 BITTENCOURT, Circe M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, BRASIL, Lei de Diretrizes e base da Educação Brasileira. Lei n 9.394/96, de 20 de dezembro de Instituto Benjamin Constant. Pagina inicial > educação >2015 > 1> Mazzotta Marcos, J.S. Educação Especial no Brasil-História e políticas públicas. PAIXÃO, L. P. O uso de recursos didáticos no ensino de História para deficientes visuais. Revista Contemporânea de Educação, revistas.ufrj.br SIMAN, Lana. A Temporalidade Histórica como Categoria Central do Pensamento Histórico: Desafios para o Ensino e a Aprendizagem. In: ROSSI, V.LS. ZAMBONI, E. Quanto tempo o tempo tem! 2ª ed. Campinas: Alínea, Notas i Aluna do Curso de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; Orientadora professora Dra Iracema Oliveira Lima.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na

(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na (CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na educação mantida pelos estados. C) ( ) optativo, desde

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 1 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 2 Seção IV-A Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Art. 36-A. Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida

Leia mais

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,

Leia mais

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,

Leia mais

Adaptação Curricular. Andréa Poletto Sonza Assessoria de Ações Inclusivas Março de 2014

Adaptação Curricular. Andréa Poletto Sonza Assessoria de Ações Inclusivas Março de 2014 Adaptação Curricular Andréa Poletto Sonza Assessoria de Ações Inclusivas Março de 2014 Currículo É um elo entre a teoria educacional e a prática pedagógica, entre o planejamento e a ação. É o projeto que

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) *C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E

Leia mais

A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS

A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS. Prof.ª Dr.ª Vanessa Gosson Gadelha de Freitas Fortes (NAPNE-CNAT) Prof. Mestre Rafael

Leia mais

Introdução TÍTULO à Educação DO SLIDEEspecial TÍTULO DO SLIDE. EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA DA DISCIPLINA Aula-1. Introdução à Educação Especial

Introdução TÍTULO à Educação DO SLIDEEspecial TÍTULO DO SLIDE. EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA DA DISCIPLINA Aula-1. Introdução à Educação Especial EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA NOME EDUCAÇÃO DA DISCIPLINA INFANTIL Aula-1 Anomalias físicas ou mentais, deformações congênitas, amputações traumáticas, doenças graves e de consequências incapacitantes, de natureza

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a

Leia mais

Adaptação Curricular e Diplomação de Alunos com Necessidades Educacionais Específicas

Adaptação Curricular e Diplomação de Alunos com Necessidades Educacionais Específicas Adaptação Curricular e Diplomação de Alunos com Necessidades Educacionais Específicas Andréa Poletto Sonza Assessoria de Ações Inclusivas COEN, 20/08/14 Currículo É um ELO entre a teoria educacional e

Leia mais

Material Para Concurso

Material Para Concurso Material Para Concurso Assunto: Educação Inclusiva Primeira metade do século XX o conceito de deficiente era relacionado a causas fundamentalmente orgânicas. Concepção determinista do desenvolvimento -

Leia mais

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EERP Bacharelado e Licenciatura em enfermagem 2º ano Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves LDB LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um

Leia mais

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional

Leia mais

Caderno de Prova 2 AE02. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Auxiliar de Ensino de

Caderno de Prova 2 AE02. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Auxiliar de Ensino de Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 AE02 ( ) prova de questões Objetivas Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 8 de novembro

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito

Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito MEC 555 Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Rodrigo Machado Merli

Leia mais

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE

FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,

Leia mais

ENSINO ADAPTADO DA TABELA PERIÓDICA E DA SUA RELAÇÃO COM OS NÚMEROS QUÂNTICOS PARA DEFICIENTES VISUAIS

ENSINO ADAPTADO DA TABELA PERIÓDICA E DA SUA RELAÇÃO COM OS NÚMEROS QUÂNTICOS PARA DEFICIENTES VISUAIS ENSINO ADAPTADO DA TABELA PERIÓDICA E DA SUA RELAÇÃO COM OS NÚMEROS QUÂNTICOS PARA DEFICIENTES VISUAIS Vike Regina Santana Santos (1) ; Amanda Dantas Barbosa (2) ; Maria Beatriz Ribeiro de Souza (3) ;

Leia mais

A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional

A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional N Marcos Tadeu Bacci Coimbra (Supervisor de Ensino da Rede Oficial do Estado de São Paulo) ão é possível efetuar qualquer

Leia mais

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar 1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DO DESENVOLVIMENTO DE ESCOLARES DO ENSINO MÉDIO E INCLUSÃO DE ALUNOS COM VISÃO SUBNORMAL NA ESCOLA REGULAR

ESTUDO COMPARATIVO DO DESENVOLVIMENTO DE ESCOLARES DO ENSINO MÉDIO E INCLUSÃO DE ALUNOS COM VISÃO SUBNORMAL NA ESCOLA REGULAR ESTUDO COMPARATIVO DO DESENVOLVIMENTO DE ESCOLARES DO ENSINO MÉDIO E INCLUSÃO DE ALUNOS COM VISÃO SUBNORMAL NA ESCOLA REGULAR Elisabete Ferreira de Paula Carvalho 1 Introdução O presente projeto de pesquisa

Leia mais

Fundamentos e Práticas de Braille II

Fundamentos e Práticas de Braille II Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009

Leia mais

Pp Elaine Laranjeira Souza

Pp Elaine Laranjeira Souza Pp Elaine Laranjeira Souza CBO 2394-25 Pedagoga UEFS Psicopedagoga Clínica, Institucional e Hospitalar - FACCEBA Neuropsicopedagoga em formação - UCAMPROMINAS CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 CAPÍTULO III Seção

Leia mais

DA INFORMAÇÃO À PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM ESTUDO DOS INDICADORES DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA ( )

DA INFORMAÇÃO À PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM ESTUDO DOS INDICADORES DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA ( ) DA INFORMAÇÃO À PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM ESTUDO DOS INDICADORES DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA (2013-2014) José Márcio Luciano de O. Araújo Licenciando (jmarcioluciano@gmail.com)

Leia mais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto

Leia mais

A EDUCAÇÃO DO DEFICIENTE VISUAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA

A EDUCAÇÃO DO DEFICIENTE VISUAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA A EDUCAÇÃO DO DEFICIENTE VISUAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA Cláudia Líbia Silva leite Jordelmar Costa Pereira Alunos do curso de licenciatura plena em pedagogia-ufma Universidade Federal do Maranhão atendimento@ufma.br

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

O ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA E A ELABORAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS INCLUSIVOS

O ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA E A ELABORAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS INCLUSIVOS MD O ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA E A ELABORAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS INCLUSIVOS Amanda Bobbio Pontara 1, Laís Perpetuo Perovano 2, Ana Nery Furlan Mendes 3 1,2,3 Universidade Federal do Espírito Santo

Leia mais

Da inclusão: Incluir por incluir?

Da inclusão: Incluir por incluir? Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de

Leia mais

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

CURRÍCULOS E PROGRAMA

CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULO: Base Nacional Comum Prof. Me. Renato Borges Palavras-chave: BNCC, Ideologia; educação básica. www.youtube.com/c/profrenatoborges www.professorrenato.com contato@professorrenato.com

Leia mais

FUNDAÇÃO EUCLIDES DA CUNHA FEC CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA SÃO MATEUS RESPOSTA AO RECURSO DA PROVA OBJETIVA

FUNDAÇÃO EUCLIDES DA CUNHA FEC CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA SÃO MATEUS RESPOSTA AO RECURSO DA PROVA OBJETIVA CARGO: S 25- Professor B de História QUESTÃO NÚMERO: 18 (dezoito) DA LETRA PARA A LETRA (X) INDEFERIDO (A) A resposta está correta, em acordo com o art. 3º Da LDB n. 9394/96 (B) A opção está incorreta.

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL

EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL Renata Toncovitch das Neves Universidade Tecnológica Federal do Paraná re_toncovitch@hotmail.com Jéssika Naves de Oliveira

Leia mais

Música e inclusão: O ensino da musicografia braile para alunos com deficiência visual

Música e inclusão: O ensino da musicografia braile para alunos com deficiência visual Música e inclusão: O ensino da musicografia braile para alunos com deficiência visual Pôster Chandra Mendes UFRN c_thais13@hotmail.com Jonas Oliveira UFRN Jonas_lovemoney@hotmail.com Resumo: Este trabalho

Leia mais

Atendimento Educacional Especializado. Estudo de caso

Atendimento Educacional Especializado. Estudo de caso Atendimento Educacional Especializado Estudo de caso O AEE é um serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):

Leia mais

Escola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência

Escola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência Escola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes em países da

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor

Leia mais

Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva

Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Aula 19 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.

Leia mais

POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB

POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB Introdução Este texto tem o propósito de apresentar os

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual

Leia mais

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR Soares, R. A. 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba. raissaalcantara19@gmail.com

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE BIOLOGIA

DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE BIOLOGIA DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE BIOLOGIA Girlene dos Santos Souza girlenessouza@gmail.com Mário Luiz Farias Cavalcanti mariolfcavalcanti@yahoo.com.br Maria de Fátima Machado Gomes

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

Estágio Curricular em Geografia e a Educação para além da visão

Estágio Curricular em Geografia e a Educação para além da visão Estágio Curricular em Geografia e a Educação para além da visão Carolina Carneiro Magalhães Universidade Federal do Ceará krol_carneiro@yahoo.com.br Rodolfo Anderson Damasceno Góis Universidade Federal

Leia mais

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. As Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA (CNE,2000) preconizam princípios norteadores da ação pedagógica da escola: (A) éticos, políticos e estéticos; (B)

Leia mais

Base Nacional Comum. Currículo em discussão...

Base Nacional Comum. Currículo em discussão... Base Nacional Comum Currículo em discussão... O que é a Base Nacional Comum Curricular? A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,

Leia mais

SECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE REJO SANTO - PMBS

SECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE REJO SANTO - PMBS PEDAGOGO 21. (CONCURSO BREJO SANTO/2019) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9.596/1996, no seu Art. 58, afirma que entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade

Leia mais

MATERIAIS ADAPTADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA

MATERIAIS ADAPTADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA Especificar a Área do trabalho (FP) (EAP, FP, MD, LC, EX, HFS, EFD, TIC, EA, CTS, CA, MATERIAIS ADAPTADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA

Leia mais

LEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.

LEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES ISBN 978-85-7846-516-2 O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo

Leia mais

Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior

Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior Jonatas Souza Silva GRADUALE/Faculdade Padre Dourado jonatas.ok@hotmail.com Gabriel Nunes Ferreira Universidade

Leia mais

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire

Leia mais

Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares

Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares Diálogo inicial Mônica Loiola mmloi@hotmail.com Educação Infantil: por quê? Por que é um direito garantido por lei Art. 205. A educação, direito

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha

Leia mais

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Educação Especial é a modalidade de ensino disciplinada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e é dever do Estado ofertar um atendimento

Leia mais

ACESSIBILIDADE ATRAVÉS DA ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA URCA

ACESSIBILIDADE ATRAVÉS DA ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA URCA ACESSIBILIDADE ATRAVÉS DA ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA URCA Francisca Raquel Miguel de Sousa (1); Francisca Nailene Soares Vieira (1); Martha Milene Fontenelle

Leia mais

MISTURAS AZEOTRÓPICAS E EUTÉTICAS E SUA ABORDAGEM NO ENSINO PARA DEFICIENTES VISUAIS

MISTURAS AZEOTRÓPICAS E EUTÉTICAS E SUA ABORDAGEM NO ENSINO PARA DEFICIENTES VISUAIS MISTURAS AZEOTRÓPICAS E EUTÉTICAS E SUA ABORDAGEM NO ENSINO PARA DEFICIENTES VISUAIS Alberto Oliveira Falcão Júnior 1 ; Gustavo Pontes Borba 1 ; Gabriel Andy da Silva Lucena 2 ; Sofia Vieira Campos 3 ;

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo)

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo) Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) para dispor sobre o cargo de Professor de Apoio Especializado em Educação Especial para atendimento ao

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA Oficina de Capacitação para Professores de Matemática na Área da Deficiência Visual Alvino

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Decreto 6949/09 Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007 PROF.VALDIRENE FIPED O PRESIDENTE

Leia mais

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================

Leia mais

RECURSOS HUMANOS: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/REGIONAL JATAÍ

RECURSOS HUMANOS: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/REGIONAL JATAÍ RECURSOS HUMANOS: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/REGIONAL JATAÍ Universidade Federal de Goiás/Regional Jataí Jataí-Goiás Leonor Paniago Rocha Simone Rezende do Carmo A Regional

Leia mais

INCLUSÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS NO ENSINO REGULAR

INCLUSÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS NO ENSINO REGULAR INCLUSÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS NO ENSINO REGULAR RESUMO GODINHO, Seryma Andrea Reghin 1 seryma_teimoso@hotmail.com PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Leia mais

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA HTTP://WWW.REVIDE.COM.BR/BLOG/SAMIRA-FONSECA/ BREVE HISTÓRICO CONSTITUCIONAL 1976 Constituição Brasileira expressamente

Leia mais

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB Principais artigos resumidos para concursos de docentes da Educação Básica - Educação em sentido amplo e restrito - Finalidades da educação

Leia mais

Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba de Lima (2)

Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba de Lima (2) INCLUSÃO DE ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO SUPERIOR TECNOLÓGICO DO IFRN: DESAFIOS E ADAPTAÇÕES METODOLÓGICAS NO CURSO DE PROCESSOS QUÍMICOS Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba

Leia mais

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE

Leia mais

C A D E R N O D E P R O V A

C A D E R N O D E P R O V A C A D E R N O D E P R O V A Fundação Catarinense de Educação Especial Processo Seletivo Edital 003/2016/FCEE http://fcee.fepese.org.br P04 Educação Especial Deficiência Visual Instruções Confira o número

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01- A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no que tange a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dispõe que: a) A preparação geral para o trabalho e, facultativamente,

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos III da interdisciplinaridade e da contextualização, que devem ser constantes em todo o currículo, propiciando a interlocução entre

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS COMO MÉTODOS MEDIADORES NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS COMO MÉTODOS MEDIADORES NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS COMO MÉTODOS MEDIADORES NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS Andrezza Damasceno de Macêdo (1); Juliana da Silva Pereira (2); Ana Célia Pereira Damasceno (3) (1,2) Instituto

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS ISBN 978-85-7846-516-2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo 1: Didática e formação de professores

Leia mais

LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL. A Geografia Levada a Sério

LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL.  A Geografia Levada a Sério LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 ATÉ QUANDO? Gabriel, o Pensador

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA Carlos Kleber Sobral Corlett (1), Inácia Érica de Farias Sobral Corlett (1), Iuziane Azevedo Oliveira (2), Elma de Souza Cruz (3).

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE . A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE Darlene Marques Da Silva Massaranduba darlene_msm@hotmail.com Universidade de

Leia mais

SILMAR PAES DE LIMA FILHO,

SILMAR PAES DE LIMA FILHO, Autos nº: 0703585-92.2017.8.02.0001 Ação: Procedimento Ordinário Autor: Silmar Paes de Lima Filho Réu: Prefeitura de Maceió DECISÃO Cuidam os autos de Ação Cominatória, com pedido de antecipação de tutela,

Leia mais

Os Direitos da pessoa com TEA

Os Direitos da pessoa com TEA Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

Leia mais

AS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL

AS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL 4.1 Introdução 4.2 As Leis de Diretrizes e Bases da Educação 4.3 As políticas nacionais de Educação Especial 4.4 Conclusão Referências 4 AS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL Karina

Leia mais

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com

Leia mais