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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Suspensão do imposto para o setor automotivo SUMÁRIO 1. Introdução 2. Participação em provas de engenharia 3. Importação de chassis, carroçarias, peças, partes, componentes e acessórios 4. Fabricantes de autopropulsados 5. Fabricantes de componentes, chassis, carroçarias, partes e peças 6. Manutenção e utilização do crédito do IPI 7. Emissão de notas fi scais 8. Destinação diversa aos produtos recebidos com a suspensão do IPI 9. Inaplicabilidade da suspensão do IPI 10. Anexos I e II da IN SRF n o 296/ INTRODUÇÃO Com o objetivo de prorrogar o lançamento do IPI para a etapa fi nal do processo produtivo, desonerando da sua tributação as etapas intermediárias de produção, a legislação prevê a suspensão do lançamento do imposto em diversas operações. Neste texto, trataremos das hipóteses de suspensão do IPI relacionadas especificamente ao setor automotivo. 2. PARTICIPAÇÃO EM PROVAS DE ENGENHARIA Poderão sair do estabelecimento industrial com suspensão do IPI os veículos, classifi cados nas posições a da Tabela de Incidência do IPI, aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, utilizados em provas de engenharia pelo próprio fabricante. A suspensão é condicionada a que o seu retorno ao estabelecimento industrial remetente ocorra no prazo de 30 dias da saída, ressalvados motivos de ordem técnica devidamente justificados, que serão indicados na nota fiscal emitida na sua saída. (Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, art. 42, IX) A suspensão do IPI não impede a manutenção e a utilização dos créditos do IPI pelo respectivo estabelecimento industrial remetente 3. IMPORTAÇÃO DE CHASSIS, CARROÇARIAS, PEÇAS, PARTES, COMPONENTES E ACESSÓRIOS Serão desembaraçados com a suspensão do IPI os chassis, carroçarias, peças, partes, componentes e acessórios, importados sob regime aduaneiro especial, sem cobertura cambial, destinados à industrialização por encomenda dos produtos classifi cados nas posições a da TIPI. Nota A Instrução Normativa SRF n o 17/2000 dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de importação de insumos destinados à industrialização por encomenda dos produtos classifi cados nas posições a da TIPI. (RIPI/2002, art. 113, I, e IN SRF n o 17/2000) 3.1 Saída dos produtos resultantes da industrialização Sairão do estabelecimento industrial com a suspensão do IPI os produtos resultantes da industrialização de que trata o item 3, quando destinados ao mercado interno para a empresa comercial atacadista, controlada, direta ou indiretamente, pela pessoa jurídica encomendante domiciliada no exterior, por conta e ordem desta. (RIPI/2002, art. 113, II) 4. FABRICANTES DE AUTOPROPULSADOS 4.1 Saída do estabelecimento industrial de componentes, chassis, carroçarias, partes e peças Sairão do estabelecimento industrial com a suspensão do IPI os componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes e peças, adquiridos para emprego na industrialização dos produtos autopropulsados, classificados nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.03, , , , 87.05, e da TIPI. (Lei n o 9.826/1999, art. 5 o, caput; RIPI/2002, art. 113, III, 3 o, e IN SRF n o 296/2003, art. 2 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 SP 1

2 Manual de Procedimentos 4.2 Importação por estabelecimento industrial de componentes, chassis, carroçarias, partes e peças Serão desembaraçados com a suspensão do IPI os componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes e peças, adquiridos para emprego na industrialização dos produtos relacionados no subitem 4.1, quando importados diretamente pelo estabelecimento industrial. (Lei n o 9.826/1999, art. 5 o, 1 o ; RIPI/2002, art. 113, IV, 3 o, e IN SRF n o 296/2003, art. 3 o ) 5. FABRICANTES DE COMPONENTES, CHASSIS, CARROÇARIAS, PARTES E PEÇAS 5.1 Saída do estabelecimento industrial de insumos com destino ao fabricante de componentes, chassis, carroçarias, partes e peças Sairão do estabelecimento industrial com suspensão do IPI as matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem, quando adquiridos por estabelecimento industrial fabricante, preponderantemente, de componentes, chassis, carroçarias, partes e peças para industrialização dos produtos autopropulsados classificados nas posições 84.29, , , , , , e a da TIPI. (RIPI/2002, art. 113, V, e IN SRF n o 296/2003, art. 5 o, caput) 5.2 Importação de insumos efetuada diretamente pelo estabelecimento fabricante de componentes, chassis, carroçarias, partes e peças Serão desembaraçados com suspensão do IPI as matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem importados diretamente pelo estabelecimento industrial fabricante, preponderantemente, de componentes, chassis, carroçarias, partes e peças para industrialização dos produtos autopropulsados classificados nas posições 84.29, , , , , , e a da TIPI. O desembaraço com suspensão do IPI está condicionado à apresentação, pelo contribuinte, de cópia, com recibo de entrega, da informação de que trata o subitem 5.3. (RIPI/2002, art. 113, VI, e IN SRF n o 296/2003, art. 6 o ) 5.3 Exigências Para fins de aplicação da suspensão do IPI descrita nos subitens 5.1 e 5.2, as empresas adquirentes deverão declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que elas atendem a todos os requisitos estabelecidos. O estabelecimento adquirente deverá ainda informar à Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou à Delegacia da Receita Federal do Brasil de Fiscalização (Defis) de seu domicílio fiscal, sem formalização de processo: a) os produtos que industrializa; b) os produtos autopropulsados aos quais estes se destinam; e c) as matérias-primas, os produtos intermediários e o material de embalagem que vai adquirir nos mercados interno e externo. (RIPI/2002, art. 113, 8 o, e IN SRF n o 296/2003, art. 7 o ) 5.4 Considerações sobre a preponderância das operações Para fins de aplicação do exposto nos subitens 5.1 e 5.2, consideram-se preponderantes as operações que, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, originaram uma receita bruta superior a 60 da receita bruta total no mesmo período. Considera-se receita bruta total o produto da venda de bens ou serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia. (RIPI/2002, art. 113, 7 o, e IN SRF n o 296/2003, arts. 19 e 24, I) 5.5 Saída do estabelecimento industrial de componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes e peças para estabelecimento industrial fabricante de chassis, carroçarias, acessórios, partes e peças Sairão do estabelecimento industrial com suspensão do IPI componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes e peças, destinados a emprego, pelo estabelecimento industrial adquirente, na produção de componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes ou peças para industrialização dos produtos autopropulsados classificados nas posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI. (IN SRF n o 296/2003, art. 8 o ) 5.6 Importação pelo estabelecimento industrial de componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes e peças destinados à produção desses produtos para emprego na industrialização de autopropulsados Serão desembaraçados com suspensão do IPI os componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes e peças, importados diretamente por estabelecimento 2 SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos industrial, destinados a emprego, pelo adquirente, na produção de componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes ou peças para industrialização dos produtos autopropulsados classificados nas posições 84.29, 84.32, 84.33, a e 87.11, da TIPI. Os componentes, chassis, carroçarias, acessórios, partes e peças de que tratam este subitem e o subitem 5.5, produzidos pelo estabelecimento industrial adquirente, são aqueles relacionados nos Anexos I e II da IN SRF n o 296/2003, reproduzidos no item 10 deste texto. (IN SRF n o 296/2003, arts. 9 o e 10) 6. MANUTENÇÃO E UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO DO IPI A suspensão do IPI não impede a manutenção e a utilização dos créditos do IPI pelo respectivo estabelecimento industrial remetente. (Lei n o 9.826/1999, art. 5 o, 3 o, e IN SRF n o 296/2003, art. 20) 7. EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS Nas notas fiscais relativas às saídas de que trata este texto, deverá constar no quadro Dados Adicionais do campo Informações Complementares a expressão Saída com suspensão do IPI, e com a especificação do dispositivo legal correspondente, vedado o destaque do Imposto. (Lei n o 9.826/1999, art. 5 o, 4 o ; RIPI/2002, art. 116, e IN SRF n o 296/2003, art. 21) 8. DESTINAÇÃO DIVERSA AOS PRODUTOS RECEBIDOS COM A SUSPENSÃO DO IPI Na hipótese de destinação dos produtos adquiridos ou importados com suspensão do IPI distinta da prevista na legislação aplicável, a saída destes do estabelecimento industrial adquirente ou importador dar-se-á com incidência do imposto. (Lei n o 9.826/1999, art. 5 o, 5 o ; RIPI/2002, arts. 113, 6 o, e 115, e IN SRF n o 296/2006, art. 22) 9. INAPLICABILIDADE DA SUSPENSÃO DO IPI O regime da suspensão do IPI tratado neste texto não se aplica a estabelecimento equiparado a industrial, salvo quando se tratar da hipótese de equiparação a industrial dos estabelecimentos da empresa comercial atacadista adquirente dos produtos resultantes da industrialização por encomenda dos produtos classificados nas posições a da TIPI, prevista no 5 o do art. 17 da Medida Provisória n o /2001. Quanto às pessoas jurídicas optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), instituído pela Lei n o 9.317/1996, legislação expressamente vedava a aplicação da suspensão do IPI de que trata este texto. Com a entrada em vigor do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), desde 1 o , instituído pela Lei Complementar n o 123/2006, entendemos que a vedação continua em vigor, uma vez que a sistemática de tributação do IPI nesse regime continua idêntica à prevista no regime anterior. (RIPI/2002, art. 113; IN n o 296/2003, art. 23; Lei n o 9.317/1996, e Lei Complementar n o 123/2006) 10. ANEXOS I E II DA IN SRF N o 296/2003 Os Anexos I e II da IN SRF n o 296/2003, citados no subitem 5.6, são os seguintes: Anexo I Código TIPI Ex 03 e Ex Ex Ex Ex 01 e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 SP 3

4 Manual de Procedimentos Anexo II 1. Tubos de borracha vulcanizada não endurecida da posição 40.09, com acessórios, próprios para máquinas e veículos autopropulsados das posições 84.29, , , , , 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e Partes da posição 84.31, reconhecíveis como exclusivas ou principalmente destinadas às máquinas e aparelhos das posições Motores do código , próprios para máquinas dos códigos 84.29, , , e Cilindros hidráulicos do código , próprios para máquinas dos códigos 84.29, , , e Outros motores hidráulicos de movimento retilíneo (cilindros) do código , próprios para máquinas dos códigos 84.29, , , e Cilindros pneumáticos do código , próprios para produtos dos códigos , e Bombas volumétricas rotativas do código , próprias para produtos dos códigos 84.29, , , , , , e Compressores de ar do código , próprios para produtos dos códigos , e Caixas de ventilação para veículos autopropulsados, classificadas no código Partes classificadas no código , de máquinas das posições e Válvulas redutoras de pressão classificadas no código , próprias para máquinas e veículos autopropulsados dos códigos 84.29, , , , , 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e Válvulas para transmissões óleo-hidráulicas ou pneumáticas classificadas no código , próprias para máquinas dos códigos 84.29, , , e Válvulas solenóides classificadas no código , próprias para máquinas e veículos autopropulsados das posições 84.29, , , , , 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e Embreagens de fricção do código , próprias para máquinas dos códigos 84.29, , , e Outros motores de corrente contínua do código , próprios para acionamento elétrico de vidros de veículos autopropulsados Estadual ICMS - Simples Nacional e o regime de substituição tributária SUMÁRIO 1. Introdução 2. Regime Especial Unificado de Tributos e Contribuições (Simples Nacional) 3. Recolhimento do imposto à parte do Simples Nacional 4. Cálculo e recolhimento do imposto 5. Isenção ou redução da base de cálculo 6. Imunidade 7. Aplicativo de cálculo 8. Obrigações acessórias 9. Pagamento por guia de recolhimentos especiais 10. Substituição tributária 1. INTRODUÇÃO A Lei Complementar n o 123/2006 estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido dispensado às microempresas (MEs) e às empresas de pequeno porte (EPPs) no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei n o /2002 (Código Civil Brasileiro) devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: a) no caso de microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00; b) na hipótese de empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00. Considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário, os limites mencionados serão proporcionais ao 4 SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos número de meses em que a microempresa ou a empresa de pequeno porte houver exercido atividade, inclusive as frações de meses. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 1 o, caput, e art. 3 o, caput, 1 o e 2 o ) 2. REGIME ESPECIAL UNIFICADO DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES (SIMPLES NACIONAL) O Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pelo art. 12 da Lei Complementar n o 123/2006, implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos impostos e contribuições relacionados nos incisos I a VIII do art. 13 deste diploma legal, dos quais destacamos o ICMS incluído no inciso VII desse dispositivo, regulamentado pelo art. 5 o, VII, da Resolução CGSN n o 4/2007, do Comitê Gestor do Simples Nacional. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 12 e art. 13, VII, e Resolução CGSN n o 4/2007, art. 5 o, VII) 3. RECOLHIMENTO DO IMPOSTO À PARTE DO SIMPLES NACIONAL O recolhimento de forma unificada dos tributos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional não exclui a incidência do ICMS devido na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação ao qual será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas, relativamente às seguintes hipóteses: a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; b) imposto devido por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente; c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização; d) imposto devido por ocasião do desembaraço aduaneiro (importação); e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; g) nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, bem como do valor relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal, nos termos da legislação estadual ou distrital. Quanto ao recolhimento do imposto devido por substituição tributária, há de se notar que este recolhimento é feito à parte daquele relativo ao Simples Nacional, ou seja, são efetuados dois recolhimentos, a saber: a) recolhimento do ICMS em conjunto com os demais tributos, das operações e prestações não sujeitas a substituição tributária; b) recolhimento do ICMS, em separado, em relação às operações sujeitas a substituição tributária. Vejamos, a título de elucidação, o texto das respostas a consultas 5.1 e 5.4, a seguir transcrito, constantes no site da Receita Federal do Brasil, Como deverá proceder o contribuinte que auferir receitas sujeitas a substituição tributária ou decorrentes de exportação? O contribuinte deverá informar essas receitas destacadamente de modo que o aplicativo de cálculo (PGDAS) as desconsidere da base de cálculo dos tributos objeto de substituição ou exportação. Ressalte-se, porém, que essas receitas continuam fazendo parte da base de cálculo dos demais tributos abrangidos pelo Simples Nacional. 5.4 De que forma dar-se-á a tributação do ICMS da microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) optante pelo Simples Nacional que seja a substituta tributária (e não a substituída)? Nas operações com mercadorias sujeitas a substituição tributária o substituto tributário deverá recolher à parte do Simples Nacional, tanto o ICMS próprio quanto o devido por substituição. (Resolução CGSN n o 4/2007, art. 5 o, 1 o, XIII, a a g, e Respostas a Consultas 5.1 e 5.4, da Receita Federal do Brasil) 4. CÁLCULO E RECOLHIMENTO DO IMPOSTO A Resolução n o 5/2007 dispõe sobre o cálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). (Resolução CGSN n o 5/2007) 4.1 Segregação das receitas As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional deverão considerar de forma destacada, mensalmente e por estabelecimento, para fim de pagamento, conforme o caso: a) as receitas decorrentes da revenda de mercadorias não sujeitas a substituição tributária, exceto Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 SP 5

6 Manual de Procedimentos as decorrentes da revenda de mercadorias para exportação; b) as receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas a substituição tributária, exceto as decorrentes da revenda de mercadorias para exportação; c) as receitas decorrentes da revenda de mercadorias para exportação; d) as receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas para exportação; e) as receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas sujeitas a substituição tributária, exceto as decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas para exportação; f) as receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas para exportação. Note-se que as receitas relativas a operações sujeitas a substituição tributária deverão ser segregadas (separadas) em função dos tributos (ICMS/PIS/Cofins etc.) objetos de substituição. Consideram-se receitas de exportação, para fins do disposto nas letras c e f, as vendas realizadas por intermédio de comercial exportadora ou de consórcio de que trata a Lei Complementar n o 123/2006. (Lei Complementar n o 123/2006 e Resolução CGSN n o 5/2007, art. 3 o, caput, I a VI, 3 o e 4 o ) 4.2 Cálculo Para fins de cálculo do valor a ser recolhido de forma unificada pelo Simples Nacional, considera-se alíquota a soma dos percentuais dos tributos constantes das tabelas dos Anexos à Resolução CGSN n o 5/2007. O valor devido mensalmente pelas MEs e pelas EPPs optantes pelo Simples Nacional será determinado mediante a aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos anexos, aplicadas sobre as receitas determinadas na forma descrita no subitem 4.1 precedente. Para efeito de determinação da alíquota, o sujeito passivo utilizará a receita bruta total acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo Simples Nacional, para efeito de determinação da alíquota no 1 o mês de atividade, o sujeito passivo utilizará como receita bruta total acumulada, a receita do próprio mês de apuração multiplicada por 12. Nos 11 meses posteriores ao do início de atividade, o sujeito passivo utilizará a média aritmética da receita bruta total dos meses anteriores ao do período de apuração multiplicada por 12. Na hipótese de início de atividade em ano-calendário imediatamente anterior ao da opção pelo Simples Nacional, o sujeito passivo utilizará a média aritmética da receita bruta total dos meses anteriores ao do período de apuração até alcançar 13 meses de atividade, quando, então, adotará a regra geral (receita bruta total acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração). Sobre cada uma das receitas segregadas (veja subitem 4.1) serão aplicadas as alíquotas previstas nas tabelas dos Anexos I a IV, da seguinte forma: a) receitas descritas na letra a do subitem 4.1: alíquotas da tabela 1 da Seção I do Anexo I; b) receitas descritas na letra b do subitem 4.1: alíquotas das tabelas 1 a 7 da Seção II do Anexo I, desconsiderando-se o percentual relativo aos tributos incidentes sobre a revenda de mercadorias sujeitas a substituição tributária, conforme o caso; c) receitas descritas na letra c do subitem 4.1: alíquotas da tabela 1 da Seção III do Anexo I; d) receitas descritas na letra d do subitem 4.1: alíquotas da tabela 1 da Seção I do Anexo II; e) receitas descritas na letra e do subitem 4.1: alíquotas das tabelas 1 a 15 da Seção II do Anexo II, desconsiderando-se o percentual relativo aos tributos incidentes sobre a venda de mercadorias sujeitas a substituição tributária, conforme o caso; f) receitas descritas na letra f do subitem 4.1: alíquotas da tabela 1 da Seção III do Anexo II. (Resolução CGSN n o 5/2007, art. 3 o, caput, I a VI, art. 4 o, art. 5 o, caput, 1 o a 4 o, art. 6 o, caput, I a VI) 5. ISENÇÃO OU REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO Na hipótese em que o Estado, o Município ou o Distrito Federal concedam, a partir de 1 o , isenção ou redução específica para as MEs ou EPPs, em relação ao ICMS, será realizada a redução proporcional, relativamente à receita do estabelecimento localizado no ente federado que concedeu a isenção ou redução, da seguinte forma: a) sobre a parcela das receitas beneficiadas pela isenção, serão desconsiderados os percentuais do ICMS; 6 SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos b) sobre a parcela das receitas beneficiadas pela redução, será realizada a redução proporcional dos percentuais do ICMS. Observe-se, no entanto, que o art. 51, Parte Geral, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o /2000 dispõe que a redução da base de cálculo prevista para as operações ou prestações descritas no Anexo II deste Regulamento não se aplica ao contribuinte sujeito as normas do Simples Nacional. No que se refere às isenções, os benefícios só poderão ser concedidos ou revogados nos termos de Convênios celebrados e ratificados pelos Estados e pelo Distrito Federal, nos termos da Lei Complementar n o 24/1975. (Lei Complementar n o 24/1975, Resolução CGSN n o 5/2007, art. 13, e RICMS-SP/2000, art. 51, Parte Geral, e Anexo II) 6. IMUNIDADE Sobre a parcela das receitas amparadas por imunidade, serão desconsiderados os percentuais dos tributos sobre os quais recaia a respectiva imunidade, conforme o caso. (Resolução CGSN n o 5/2007, art. 14) 7. APLICATIVO DE CÁLCULO O cálculo do valor devido pelo Simples Nacional deverá ser efetuado por meio de aplicativo específico disponível na Internet, no site da Receita Federal, www. receita.fazenda.gov.br. O documento único de arrecadação para recolhimento do valor devido será gerado pelo mencionado aplicativo. Nesse sentido, a Resolução CGSN n o 11/2007 aprovou o modelo do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). (Resolução CGSN n o 5/2007, art. 15, e Resolução CGSN n o 11/2007) 7.1 Prazo de recolhimento Os tributos devidos, apurados na forma da Resolução CGSN n o 5/2007, deverão ser pagos até o último dia útil da 1 a quinzena do mês subseqüente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Na hipótese de a ME ou a EPP possuir filiais, o recolhimento dos tributos do Simples Nacional será efetuado por intermédio da matriz. O valor não pago até a data do vencimento ficará sujeito a incidência de encargos legais na forma prevista na legislação do imposto sobre a renda. (Resolução CGSN n o 5/2007, art. 16) 8. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS A Resolução CGSN n o 10/2007, do Comitê Gestor do Simples Nacional, dispõe sobre as obrigações acessórias relativas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). (Resolução CGSN n o 10/2007) 8.1 Documentos fiscais As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional utilizarão, conforme as operações e prestações que realizarem, os documentos fiscais, inclusive os emitidos por meio eletrônico, autorizados pelos entes federativos onde possuírem estabelecimento. Desse modo, prescreve o art. 4 o, 7 o, da Portaria CAT n o 32/1996, a qual dispõe sobre a emissão de documentos e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, que as disposições dessa portaria são aplicáveis ao contribuinte sujeito as normas do Simples Nacional. A utilização dos documentos fiscais está condicionada à inutilização dos campos destinados à base de cálculo e ao imposto destacado, de obrigação própria, constando, no campo destinado às informações complementares, ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, as expressões: DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTAN- TE PELO SIMPLES NACIONAL ; e NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE ICMS, DE ISS E DE IPI, conforme o caso. (Resolução CGSN n o 10/2007, art. 2 o, caput, 2 o, e Portaria CAT n o 32/1996, art. 4 o, 7 o ) Substituição tributária Quando a microempresa ou a empresa de pequeno porte revestir-se da condição de responsável, inclusive de substituto tributário, fará a indicação alusiva à base de cálculo e ao imposto retido no campo próprio Informações Complementares, no caso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou, em sua falta, no corpo do documento fiscal utilizado na operação ou prestação. No caso de documento fiscal emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional impedida de recolher o ICMS ou o ISS na forma do regime simplificado, a expressão a ser consignada no documento fiscal será a seguinte: NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI. (Resolução CGSN n o 10/2007, art. 2 o, caput, 2 o, na redação dada pelas Resoluções CGSN n o s 20 e 22/2007, e Portaria CAT n o 32/1996, art. 4 o, 7 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 SP 7

8 Manual de Procedimentos Devolução de mercadoria a contribuinte não optante pelo Simples Nacional Na hipótese de devolução de mercadoria, a contribuinte não optante pelo Simples Nacional, a ME e a EPP farão a indicação no campo Informações Complementares, ou no corpo da Nota Fiscal, modelo 1, 1-A, da base de cálculo, do imposto destacado, e do número da nota fiscal de compra da mercadoria devolvida. (Resolução CGSN n o 10/2007, art. 2 o, 5 o ) 8.2 Livros fiscais e contábeis As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, quando contribuinte do ICMS, deverão adotar para os registros e controles das operações e prestações por elas realizadas, além dos livros especificados nos diversos incisos do art. 3 o da Resolução CGSN n o 10/2007, o livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destinado à escrituração dos documentos fiscais relativos às entradas de mercadorias ou bens e às aquisições de serviços de transporte e de comunicação efetuadas a qualquer título pelo estabelecimento. Note-se, portanto, que o contribuinte do ICMS optante pelo Simples Nacional está sujeito apenas à escrituração do livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A. No entanto, recomenda-se também a utilização do livro Registro de Saídas para a escrituração das operações sujeitas ao regime de substituição tributária que permite ao contribuinte e ao Fisco melhor controle dessas operações. (Resolução CGSN n o 10/2007, art. 3 o, III) 9. PAGAMENTO POR GUIA DE RECOLHIMENTOS ESPECIAIS Na entrada em estabelecimento de contribuinte sujeito as normas do Simples Nacional, de mercadoria remetida por contribuinte localizado em outro Estado ou no Distrito Federal, destinada à industrialização ou à comercialização, a uso ou consumo ou a integração ao Ativo Permanente, o recolhimento do imposto será efetuado mediante guia de recolhimentos especiais até o último dia útil da 1 a quinzena do mês subseqüente ao da entrada da mercadoria. O valor a recolher será o resultante da multiplicação do percentual correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual pela base de cálculo, quando a alíquota interestadual for inferior à interna. Para esse efeito, a alíquota interestadual a ser adotada será a de 12. (Lei Complementar federal n o 123/2006, art. 13, 1 o, XIII, e RICMS-SP/2000, art. 115, XV-A, a, 8 o, na redação dada pelo Decreto /2008) 10. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 10.1 Operações ou prestações destinadas a contribuintes optantes pelo Simples Nacional As operações ou prestações enquadradas no regime de sujeição passiva por substituição destinadas a estabelecimento de contribuinte sujeito as normas do Simples Nacional, submetem-se regularmente à retenção do imposto incidente sobre as operações ou prestações subseqüentes. Nessa hipótese, para a retenção do imposto será aplicável a alíquota interna a que estiver submetida a mercadoria ou serviço. (RICMS-SP/2000, art. 263) 10.2 Hipóteses de exclusão Não se inclui na sujeição passiva por substituição, subordinando-se às normas comuns da legislação, a saída promovida por estabelecimento responsável pela retenção do imposto, de mercadoria destinada a: a) integração ou consumo em processo de industrialização; b) estabelecimento paulista, quando a operação subseqüente estiver amparada por isenção ou não-incidência; c) outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista; d) outro estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria ou a outra mercadoria enquadrada na mesma modalidade de substituição; e) estabelecimento localizado em outro Estado. Nas hipóteses das letras c ou d, a responsabilidade pela retenção do imposto será do estabelecimento destinatário, devendo essa circunstância ser indicada no campo Informações Complementares do respectivo documento fiscal. Essa circunstância, no entanto, não autoriza o estabelecimento destinatário atacadista a receber, sem a retenção antecipada do imposto, mercadoria de outro contribuinte responsável pela retenção. A regra descrita na letra d não se aplica na hipótese em que o estabelecimento destinatário da mercadoria tenha a responsabilidade tributária atribuída pela legislação apenas pelo fato de receber mercadoria de outro Estado. Na ocorrência de qualquer saída ou evento que descaracterizar situação prevista nas hipóteses anteriormente descritas, o imposto relativo à substituição tributária será exigido do remetente, podendo o Fisco exigi-lo do destinatário. (RICMS-SP/2000, art. 264) 8 SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos 10.3 Imposto retido por substituição O contribuinte enquadrado no Simples Nacional, na condição de sujeito passivo por substituição: a) incluirá o valor do imposto devido na operação própria no valor devido pela substituição tributária, quando a operação subseqüente for interna; Nota Veja, a seguir, a resposta à consulta 5.4 extraída do site da Receita Federal do Brasil, que traz elucidação sobre o assunto: 5.4 De que forma dar-se-á a tributação do ICMS da microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) optante pelo Simples Nacional que seja a substituta tributária (e não a substituída)? b) elaborará, até o último dia útil da 1 a quinzena de cada mês, relatório demonstrativo de apuração do valor a ser recolhido, contendo todas as indicações individualizadas das operações e prestações, necessárias à verificação fiscal; c) recolherá o valor resultante da aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo prevista para a correspondente operação ou prestação, por guia de recolhimentos especiais, até o último dia útil da 1 a quinzena do mês subseqüente ao da saída. Na hipótese de recebimento de mercadoria procedente de outra Unidade da Federação, examinar o procedimento descrito no item 9. Nas operações com mercadorias sujeitas substituição tributária o substituto tributário deverá recolher à parte do Simples Nacional, tanto o ICMS próprio quanto o devido por substituição. (RICMS-SP/2000, art. 268, 2 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 SP 9

10 Boletim Informativo IOB Atualiza FEDERAL ICMS - Ratificação de Convênios Ato Declaratório Confaz n o 3, de DOU 1 de Este ato declara, ratificados, os seguintes Convênios ICMS n o s: - 2/2008, que dispõe sobre a adesão do Estado do Paraná à cláusula primeira do Convênio ICMS n o 153/2004, que autoriza as Unidades da Federação que especifica a redução da base de cálculo do ICMS nas operações realizadas por indústrias vinícolas e por produtoras de derivados de uva e vinho; - 3/2008, que autoriza os Estados de Mato Grosso e Pará a conceder remissão e anistia dos débitos do ICMS, constantes do Sistema de Conta Corrente Fiscal, mantido no âmbito da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso; - 4/2008, que autoriza os Estados do Piauí, do Rio Grande do Norte e de São Paulo a conceder isenção do ICMS nas operações e nas prestações destinadas às entidades que relaciona; - 5/2008, que autoriza o Estado do Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de munições destinadas às Forças Armadas; - 7/2008, que autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder isenção do ICMS nas operações internas e nas correspondentes prestações de serviços de transportes destinadas a Cruz Azul no Brasil; - 8/2008, que autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder isenção do ICMS nas operações internas e nas correspondentes prestações de serviços de transportes destinadas ao Centro de Recuperação Nova Esperança (Cerene); - 9/2008, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder redução da base de cálculo do ICMS e dispensa de seu pagamento e demais acréscimos nas prestações de serviço de comunicação por meio de veiculação de mensagens de publicidade e propaganda na televisão por assinatura; - 11/2008, que autoriza o Estado de Roraima a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas na aquisição de ônibus realizada com recursos do BNDES, para atender o Programa Proescolar; - 12/2008, que dispõe sobre a adesão do Estado de Roraima às disposições do Convênio ICMS n o 74/2003, que autoriza os Estado do Amapá, do Maranhão, da Paraíba e do Paraná a conceder crédito presumido do ICMS aos contribuintes enquadrados em programa estadual de incentivo à cultura; - 16/2008, que autoriza os Estados de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo a conceder redução da base de cálculo nas operações que especifica; - 17/2008, que autoriza os Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo a conceder redução da base de cálculo do ICMS e do ICMS devido no fornecimento de refeição promovido por bares, restaurantes e estabelecimentos similares; - 18/2008, que dispõe sobre a adesão do Estado de Sergipe às disposições do Convênio ICMS n o 5/1993, que autoriza os Estados da Bahia e do Maranhão a conceder isenção do ICMS incidente sobre o fornecimento de alimentação pelo Restaurante/Escola do Senac, nas condições que indica; - 20/2008, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a vedar a fruição de créditos presumidos para o contribuinte que tenha crédito tributário inscrito como Dívida Ativa; - 21/2008, que dispõe sobre a inclusão do Estado de Minas Gerais no Convênio ICMS n o 60/2007, que concede isenção do ICMS relativo à parcela da subvenção da tarifa de energia elétrica estabelecida pela Lei n o /2002; - 25/2008, que altera o Convênio ICMS n o 52/1992, que estende às Áreas de Livre Comércio dos Estados do Amapá, de Roraima e de Rondônia os benefícios do Convênio ICM n o 65/1988; - 26/2008, que altera o Convênio ICMS n o 24/1998, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS em aquisições internas de mercadorias pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô); - 27/2008, que autoriza o Estado de Santa Catarina a isentar o ICMS nas saídas internas, promovidas por entidade beneficente, de mercadorias recebidas em doação da Receita Federal do Brasil; - 28/2008, que autoriza o Estado de Santa Catarina a isentar o ICMS devido nas saídas internas e na importação de bens para o Ativo Imobilizado por empresa atingida por incêndio; - 29/2008, que dispõe sobre a adesão dos Estados da Bahia e de Sergipe e do Distrito Federal às disposições do Convênio ICMS n o 74/2007, que autoriza os Estados de Goiás, do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina a revogar benefício fiscal de ICMS previsto no Convênio ICMS n o 100/1997, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos agropecuários; - 30/2008, que autoriza os Estados do Espírito Santo e de Santa Catarina a conceder remissão de débitos fiscais vencidos, relativos ao ICM e ao ICMS, nas hipóteses e condições que estabelece; - 31/2008, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder remissão de crédito tributário que especifica; - 33/2008, que autoriza os Estados do Pará, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte a conceder isenção do ICMS na importação de ração para larvas do camarão; Boletim IOB - Informativo - Maio/ N o 21 SP 1

11 - 36/2008, que altera o Convênio ICMS n o 87/2002, que concede isenção do ICMS nas operações com fármacos e medicamentos destinados a órgãos da Administração Pública Direta Federal, Estadual e Municipal; - 40/2008, que dispõe sobre a inclusão dos Estados de Alagoas, do Piauí, do Rio Grande do Sul e de Sergipe no Convênio ICMS n o 55/1998, que isenta as operações internas com mercadorias destinadas a pessoas portadoras de deficiência física, auditiva ou visual; - 42/2008, que autoriza o Estado do Paraná a conceder isenção de ICMS na importação de equipamentos e materiais a serem utilizados na execução do Projeto Nacionalização da Produção de Insumos para Testes Moleculares Estratégicos para a Saúde Pública Brasileira, pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP); - 44/2008, que revoga a cláusula segunda do Convênio ICMS n o 37/1997, que altera dispositivo e regulamenta o Convênio ICMS n o 52/1992, que estende às Áreas de Livre Comércio a isenção às remessas de produtos industrializados prevista no Convênio ICM n o 65/1988, que isenta do ICM as remessas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, nas condições que especifica; - 46/2008, que dispõe sobre a adesão do Estado do Amazonas às disposições do Convênio ICMS n o 138/1993, que autoriza os Estados do Pará e de Pernambuco a conceder crédito presumido do ICMS aos fabricantes de sacaria de juta e malva; e - 47/2008, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção de ICMS nas prestações de serviço de comunicação referente ao acesso à Internet e à conectividade em banda larga destinadas às escolas públicas e nas operações relativas à doação de equipamentos a serem utilizados na prestação desses serviços. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). Para acessá-lo, utilize o item Pesquisa Avançada (no menu à esquerda), selecione a esfera (Federal) e, em seguida, o tipo de ato (Ato Declaratório), digite o respectivo n o (3) e clique em OK. ICMS - Rejeição do Convênio n o 24/2008 Por meio deste ato, foi declarada a rejeição do Convênio ICMS n o 24/2008, que prorroga disposições de convênios que concedem benefícios fiscais. Ato Declaratório Confaz n o 4, de DOU 1 de Rejeição do Convênio ICMS n o 24/08. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5 o e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho, considerando a comunicação expressa da manifestação contrária à ratificação do Convênio ICMS n o 24/2008, de 4 de abril de 2008, pelo Poder Executivo do Estado de Mato Grosso, por meio do Decreto n o 1.297, de 24 de abril de 2008, publicado no DOE de 24 de abril de 2008, declara: A rejeição do Convênio ICMS n o 24/2008, que prorroga disposições de convênios que concedem benefícios fiscais., celebrado na 129 a reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada no dia 4 de abril de 2008, e publicado no Diário Oficial da União no dia 9 de abril de MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA ICMS - Substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios, para veículos automotores e outros fins - Aplicação no Estado do Amapá e no Distrito Federal a partir de 1 o Este ato torna público que o Estado do Amapá e o Distrito Federal somente aplicarão as disposições do Protocolo ICMS n o 41/2008, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com peças, componentes e acessórios, para veículos automotores e outros fins, entre contribuintes situados nas Unidades da Federação signatárias, a partir de 1 o Despacho SE n o 30, de DOU 1 de Informa sobre aplicação no Estado do Amapá e no Distrito Federal, do Protocolo ICMS n o 41/2008, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios, para veículos automotores e outros fins. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho e tendo em vista o disposto no inciso II da cláusula décima quinta do Convênio ICMS n o 81/1993, de 10 de setembro de 1993, torna público, em atendimento à solicitação das Secretarias da Fazenda do Estado do Amapá e do Distrito Federal, que aquele Estado e o Distrito Federal somente aplicarão as disposições contidas no Protocolo ICMS n o 41/2008, de 4 de abril de 2008, a partir de 1 o de junho de MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Nota da Redação De acordo com a cláusula sétima do Protocolo ICMS n o 41/2008, as suas disposições produzem efeitos desde de 1 o IPI - Selos de controle de produtos fonográficos e obras audiovisuais - Revogação Por meio da Instrução Normativa RFB n o 842/2008, publicada na Edição n o 20/2008, Caderno Legislação Federal, foram revogadas as Instruções Normativas SRF n o s 106 e 107/1999, que dispõem, respectivamente, sobre a exigência de selo 2 SP Informativo - Maio/ N o 21 - Boletim IOB

12 de controle para os produtos fonográficos e obras audiovisuais, e disciplinada a devolução dos selos em poder dos fabricantes e importadores desses produtos. b) /99 - Outras instituições de intermediação não-monetária não especificadas anteriormente. ESTADUAL Simples Nacional - Códigos de atividades econômicas impeditivos - Alteração Foi publicada na Edição n o 20/2008, Caderno Legislação Federal, a Resolução CGSN n o 35/2008, que inclui no Anexo I da Resolução CGSN n o 6/2007 os seguintes códigos de atividades econômicas previstos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) impeditivos ao Simples Nacional: a) /01 - Bancos de Câmbio; e ICMS - Recolhimento em atraso - Maio/ TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DE JUROS E MULTA DE MORA Com base nas disposições previstas na Lei n o /1998, no RICMS-SP/2000, art. 5 o DDTT, art. 528, art. 565 e art. 566, no Comunicado DA n o 56/2007 e no Comunicado DA n o 19/2008, elaboramos a tabela prática, a seguir reproduzida, para cálculo dos acréscimos legais incidentes nos recolhimentos em atraso, válida para o mês de maio/2008. Venc. do Débito Fiscal Juros TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO Multa Juros Multa Juros Multa Jan. 84, , , , , ,00 10 Fev. 82, , , , , ,00 10 Mar. 80, , , , , ,00 10 Abr. 78, , , , , ,00 (*) Maio 76, , , , , ,00 Jun. 74, , , , ,00 10 Jul. 72, , , , ,00 10 Ago. 71, , , , ,00 10 Set. 69, , , , ,00 10 Out. 67, , , , ,00 10 Nov. 66, , , , ,00 10 Dez. 65, , , , ,00 10 Juros Multa Juros Multa Juros Multa (*) Examinar o subitem 1.2. Nota A tabela é retroativa aos últimos 5 anos, tendo em vista ser esse o prazo que a Fazenda Pública tem para constituir o crédito tributário (Código Tributário Nacional, art.173). 1.1 Juros de mora Os percentuais indicados na tabela foram calculados à razão de 1 ao mês ou fração de atraso, contados a partir do vencimento do débito fiscal até dezembro/1998, adicionado 1 equivalente ao mês (ou fração de mês) em que o débito está sendo pago. A partir de 1 o , a taxa de juros de mora é equivalente: a) por mês, à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente; b) por fração, a 1. Observações: 1 o ) Considera-se mês o período iniciado no dia 1 o e findo no respectivo último dia útil. 2 o ) Considera-se fração qualquer período de tempo inferior a um mês, ainda que igual a um dia. 3 o ) Em nenhuma hipótese a taxa de juros poderá ser inferior a 1 ao mês. 4 o ) Nas eventuais hipóteses em que o vencimento do débito tenha ocorrido no último dia do mês, o percentual indicado na tabela deve ser diminuído de 1. Boletim IOB - Informativo - Maio/ N o 21 SP 3

13 1.2 Multa de mora O débito fiscal relativo ao imposto declarado ou transcrito pelo Fisco, nos termos dos arts. 253 e 257 do RICMS-SP/2000, quando não recolhido no prazo regulamentar, fica sujeito à multa de mora de 20 sobre o valor do imposto corrigido monetariamente (RICMS-SP/2000, art. 528). A multa de mora será reduzida a (RICMS-SP/2000, art. 528, 1 o ): a) 5 - se o débito for recolhido no dia subseqüente ao do vencimento; b) 7 - se o débito for recolhido até o 15 o dia subseqüente ao do vencimento; c) 10 - se o débito for recolhido após o 15 o dia subseqüente ao do vencimento, desde que antes de sua inscrição na Dívida Ativa. 2. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA 2.1 Fatos geradores ocorridos até Os débitos fiscais anteriores a 1 o , ainda que constituídos após essa data, serão atualizados monetariamente, nos termos da legislação aplicável a cada caso, até 1 o e deverão, a partir dessa data, ser grafados em reais, incidindo, a partir de então, os juros calculados na forma do subitem 1.1 (Lei n o /1998, art. 2 o, 1 o ). O valor do débito fiscal, para efeito de atualização monetária (até 1 o ), será convertido em quantidade de Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (Ufesps), no dia da apuração, fazendose a reconversão em moeda corrente pelo valor dessa unidade vigente no citado dia 1 o , ou seja, R$ 8, EXEMPLO PRÁTICO Débito no valor de R$ 3.500,00 apurado no mês de junho/2007, vencido em e recolhido em : - Valor do débito em reais R$ 3.500,00 - Juros de mora: índice: 0,1100 (conforme a tabela) R$ 385,00 x R$ 3.500,00 - Multa de mora: 10 x R$ 3.500,00 R$ 350,00 Total a recolher R$ 4.235,00 Nota: Ressaltamos que no exemplo hipotético consideramos que os débitos não estão inscritos em Dívida Ativa. 4. GUIA DE RECOLHIMENTO As normas para preenchimento da Guia de Arrecadação Estadual (Gare-ICMS) estão disciplinadas pela Portaria CAT n o 27/1995. No verso desse documento, constam os Códigos de Receita, com a indicação do número de vias a ser utilizado em relação a cada código (número entre parênteses). A Gare-ICMS também poderá ser preenchida e emitida mediante programa disponível na Internet, nos endereços eletrônicos da Secretaria da Fazenda, e do Posto Fiscal Eletrônico, no módulo download. (Portaria CAT n o 27/1995, art. 20-A, acrescentado pela Portaria CAT n o 49/2000) (Lei n o /1998, art. 2 o, 1 o, e RICMS-SP/2000, art. 566) Observação: Se o dia fixado para a conversão em Ufesps recair em dia não útil, ela será efetuada no primeiro dia útil seguinte (RICMS-SP/2000, art. 566, 4 o ). 2.2 Fatos geradores ocorridos a partir de 1 o Os débitos fiscais cujos fatos geradores ocorreram a partir de 1 o serão declarados (ou apurados pelo Fisco) em reais, isto é, não se sujeitam à atualização monetária. (Lei n o /1998, art. 2 o, 2 o ) ICMS - Alteração no Regulamento relativa à redução da base de cálculo para produtos alimentícios Este Decreto introduz alteração no RICMS-SP/2000, relativamente à redução da base de cálculo nas saídas internas de produtos alimentícios, com efeitos em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 o Foi revogada a alínea b do item 1 do 1 o do art. 39 do Anexo II, que restringia o benefício fiscal aos produtos sujeitos à substituição tributária. 4 SP Informativo - Maio/ N o 21 - Boletim IOB

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