A RELAÇÃO ENTRE O SUJEITO CAMPONÊS E A INDÚSTRIA FUMAGEIRA NO CULTIVO DO TABACO: O CASO DO DISTRITO DE GUAMIRIM IRATI
|
|
- Maria de Fátima Adelina Castanho Martini
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 139 A RELAÇÃO ENTRE O SUJEITO CAMPONÊS E A INDÚSTRIA FUMAGEIRA NO CULTIVO DO TABACO: O CASO DO DISTRITO DE GUAMIRIM IRATI Introdução RUVINSKI, Anderson Antonio O cultivo do tabaco é uma atividade agrícola desenvolvida principalmente em pequenas propriedades rurais, onde a base para a sua produção é o trabalho familiar, e estes, assim como, a produção de tabaco, se encontram dentro de um sistema produtivo com uma dinâmica bem complexa. Mesmo ocupando uma pequena área dentro da unidade de produção, o cultivo de tabaco ocupa a maior parte do tempo dos agricultores para o manejo e tratos culturais, pois uma grande quantidade de mão de obra, de insumos químicos e de agrotóxicos são necessários durante o ciclo produtivo. O tabaco é uma planta nativa da região central da América (ALMEIDA, 2005, p.32), que ganhou espaço no território brasileiro e hoje é amplamente cultivada em grande parte das pequenas propriedades rurais. Segundo Almeida (2005, p.37). A cultura do tabaco fixou-se na região Sul do país, em regiões de topografia acidentada, concentrando-se em pequenas propriedades rurais: a área média das propriedades dos fumicultores é de 17,9 ha, sendo, normalmente, apenas 2,5 ha utilizados para o cultivo de fumo. Inicialmente o tabaco era cultivado no território brasileiro ao longo do litoral por índios, sobretudo tupi-guaranis que tiveram contato com a planta em suas migrações pela América (DESER, 2003). Desta forma, aborda Pinheiro e Luz (1998) apud Almeida (2005, p.33) onde: Desde o fim do período colonial até o início do século XX, o fumo produzido no litoral do Nordeste, na Bahia e em Pernambuco, passa a ser cultivado em Minas Gerais, Goiás, São Paulo e, principalmente, no Paraná, Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Em 1903, o imigrante português Albino Souza Cruz funda no Rio de Janeiro/RJ sua fábrica de cigarros, posteriormente transferida para Santa Cruz do Sul/RS, onde se consolida junto aos imigrantes europeus instalados em pequenas colônias, de áreas reduzidas situadas nas encostas gaúchas, movidas pelo trabalho familiar. Tendo em vista entender a dinâmica estabelecida em torno da produção de tabaco em pequenas unidades de produção, assim como, as relações entre os camponeses e a indústria do tabaco, se faz necessário compreendermos alguns elementos que possibilitem o entendimento da complexidade estabelecida no processo de produção do tabaco e as relações socioespaciais traçadas. Objetivo A finalidade deste trabalho é compreender a relação entre a produção camponesa e a indústria capitalista, para subsidiar posteriores análises a respeito das condições de trabalho na fumicultura e propor alternativas.
2 140 Metodologia Este trabalho caracteriza-se em uma análise descritiva, baseando-se na realidade de propriedades rurais de camponeses produtores de tabaco, localizados no interior do município de Irati-PR, no distrito de Guamirim. Trata-se de discutir as relações traçadas entre os camponeses e a indústria fumageira, bem como, a precarização do trabalho oriunda dessa relação no campo. Para a realização do trabalho faremos levantamento bibliográfico, assim como, aquisição de dados em instituições de pesquisas, dando suporte e embasamento teórico/bibliográfico nas discussões abordadas no trabalho. Realizaremos trabalhos de campo, e entrevista aos agricultores para entendermos as relações existentes no processo de produção de tabaco entre os camponeses e a indústria. Resultados Preliminares e Discussões No campo, em meio às atividades camponesas, permeia um processo produtivo que necessita por parte dos camponeses uma grande mão de obra do início ao fim do ciclo produtivo do cultivo, mas que em período de colheita e secagem a mão de obra é dobrada. Na produção do tabaco, tomou-se como base uma unidade de produção com cerca de 12 alqueires de terra, pertencente a uma família camponesa a mais de 50 anos, onde aproximadamente 30 anos é cultivado o tabaco em uma área de 2,0 hectares. Vale resaltar que a cadeia produtiva do tabaco envolve cerca de 2 milhões e 200 mil pessoas, e que, na safra 2013/2014, foram famílias produtoras de tabaco somente na região sul do Brasil, que destinaram à produção do tabaco uma área equivalente a hectares, (AFUBRA, 2015), e que de forma considerável, interfere na dinâmica da agricultura familiar camponesa. Considerando-se que no Brasil, a se seguir tendência observada nos últimos anos, a fronteira agrícola do fumo em expansão deve continuar a crescer, a destoca de mata nativa e a substituição da cobertura natural por plantas exóticas deve também aumentar, alterando profundamente a paisagem, o clima e mesmo a biodiversidade característica do território onde se instala a cadeia produtiva do fumo (ALMEIDA, 2005, p.72). Desta forma, como observado e relatado pelos agricultores, o cultivo do tabaco esteve presente nas atividades agrícolas da propriedade familiar por um longo período de tempo, cerca de 30 anos. Até hoje é uma atividade bastante desenvolvida, visto que os agricultores se adaptaram ao cultivo do fumo e hoje não utilizam mais de técnicas para alavancar outros cultivos, tendo apenas além do tabaco, cultivos para a subsistência, encontrando dificuldades de deixar de produzir o tabaco, devido a acomodação no sistema em que a produção do tabaco se encontra. I Sobre as etapas produtivas do tabaco. Para a produção do tabaco são necessárias algumas etapas, que vão desde a compra de insumos e germinação da semente até a colheita da folha e venda da produção. Desta forma, o primeiro passo a ser desenvolvido para se cultivar o tabaco é o contrato com a indústria fumageira. Neste contrato constará o que o agricultor deve desenvolver, suas obrigações e responsabilidades no processo produtivo do tabaco. Assim sendo, o contrato é o norteador do processo produtivo, ao mesmo tempo que, é a forma que a indústria encontra de prender o agricultor, com a responsabilidade do compromisso assumido. É no momento da assinatura do contrato que se faz todo o levantamento de insumos necessários para a safra do
3 141 tabaco, onde um técnico da indústria se responsabiliza em fazer esta previsão de insumos, assim como, uma estimativa de produção. Este técnico que durante o processo produtivo vai prestar assistência técnica ao agricultor, servirá de ponte entre o agricultor e a indústria, sempre, defendendo a postura e os interesses da indústria, orientando o uso de insumos e seguindo as orientações vindas da indústria. Com o contrato assinado, a indústria fornece ao agricultor os insumos, (materiais para o viveiro de mudas, as sementes, os adubos, agrotóxicos, EPIs,) ou seja, tudo o que o agricultor precisa para o cultivo do tabaco, exceto mão de obra e terras, que são de responsabilidade do agricultor. Tais insumos são fornecidos no pré-safra, e são colocados como dívida que o agricultor passa a ter com a indústria, que deve ser quitada no pós-safra, quando ocorre a venda do tabaco. Contudo, o agricultor entra no processo de produção do tabaco, fornecendo a terra para a produção, a mão de obra e, os insumos, visto que estes devem ser quitados ao final da safra, e a indústria somente fornece assistência técnica e garantia de compra do produto a um preço defasado e inferior ao valor real do produto, visto que a indústria processa e agrega valor ao tabaco. Na unidade de produção analisada, o contrato é assinado nos meses de maio ou junho, quando está ocorrendo o final da safra do tabaco, onde a indústria já se garante para que no ano seguinte o agricultor continue cultivando o tabaco. Já em julho e/ou agosto, o viveiro é preparado e iniciado. Em agosto e setembro já com as mudas quase prontas para o transplante ocorre o preparo da terra, com a definição das leras (morros) e adubação. Com isso concluído ocorre o transplante das mudas, cerca de 50 mil mudas. Inicia-se então o manejo e tratos culturais do tabaco na lavoura, sendo utilizado nesta fase até o início da colheita uma grande quantidade de insumos químicos, principalmente adubos e agrotóxicos. Nos meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março ocorre a colheita e secagem das folhas de tabaco, é nesse período que os agricultores tem a maior sobrecarga de trabalho, pois passam o dia colhendo o fumo na lavoura e levando aos secadores (estufas de secagem) e à noite passam secando o fumo, pois a cada uma hora aproximadamente, é necessário abastecer o secador com lenha, mantendo o fogo no forno ao qual fornece calor e mantém a estufa quente, secando o fumo. Na fumicultura, o trabalho e os meios materiais de produção, em vez de se organizarem pela razão do cálculo aquisitivo capitalista, requisitam longas jornadas que avançam à noite, em pelo menos 3 a 4 meses do ciclo anual da cultura, período em que culminam a colheita, cura e secagem das folhas (LIMA, 2007). No período entre uma colheita e outra os agricultores familiares desenvolvem atividades com cultivos para a subsistência, aqueles destinados ao consumo e não a venda, bem como, com os animais, isto não somente entre as colheitas, mas durante todo o ano. Porém, ainda entre dezembro e março, quando está ocorrendo a fase da colheita os agricultores iniciam a fase de classificação do tabaco, onde é separado por classes para garantir uma melhor venda do produto. Esta fase inicia em dezembro, porém é mais intensa nos meses de março, abril e maio. De forma geral, vemos que o processo de produção do tabaco ocupa grande parte do tempo nas atividades desenvolvidas na propriedade, sendo que, a depender da fase de produção, se exige mão de obra mais intensa, ocorrendo a precarização do trabalho no campo, limitando os agricultores de desenvolver outras atividades, e na maioria das vezes degradando a saúde do agricultor e a terra que é de sua propriedade. II A relações entre a indústria e o camponês.
4 142 No sistema capitalista de produção ocorrem diversas relações entre a indústria e o trabalhador, e aqui abordando especificamente, as relações entre a indústria fumageira e o camponês, Oliveira (2007, p.36) com base em interpretações de Marx destaca que no sistema de produção capitalista os trabalhadores devem estar no mercado livres dos meios de produção, mas proprietários de sua força de trabalho, para vendê-la ao capitalista; este sim, proprietário dos meios de produção. Porém, no sistema de produção do tabaco a realidade difere um tanto da comumente encontrada no sistema de produção capitalista, pois o trabalhador, sendo aqui o camponês, não detém apenas a força de trabalho, mas também os meios de produção do tabaco. Desta forma, a indústria fumageira extrai uma renda sobre a força de trabalho do camponês dedicada na produção do fumo, sobre a terra que é de propriedade do camponês e é destinada para o cultivo e, sobre os insumos que de fato a indústria não fornece ao camponês, pois o camponês tem o compromisso de quitar a dívida gerada pelo fornecimento de insumos por parte da indústria. Desta forma, o camponês compra os insumos da indústria para quitá-los no pós-safra, além é claro de lucrar sobre o produto final do tabaco, visto que a indústria processa e agrega valor ao tabaco. Observamos assim, que no sistema de produção capitalista fumageiro, onde o camponês entra com a força de trabalho sem receber o salário, fornece os meios de produção, principalmente a terra e não recebe por ela. Compra os insumos e não recebe por isso. Então ocorre um processo de exploração dos camponeses pela indústria, que fornece apenas assistência técnica e uma a garantia de compra da produção, e depois de agregar valor ao produto e vende-lo não divide o dinheiro com o agricultor, que fica sempre no prejuízo. Esta relação entre a indústria fumageira e o camponês é uma relação, nitidamente observada, de exploração, pois como Oliveira (2007, p.36) coloca, a relação social capitalista é uma relação baseada na liberdade e na igualdade, pois somente pessoas livres e iguais podem realizar um contrato, e como analisamos, não existe nenhuma igualdade neste sistema onde se encontra o camponês produtor de tabaco. O contrato que a indústria cria com o camponês proprietário da terra, não abrange sobre a terra, somente abrange o compromisso com a produção do camponês, ainda segundo Oliveira (2007, p.36) o contrato assinado deve ser um contrato de compra e venda da força de trabalho, e mesmo assim, a indústria do tabaco lucra descaradamente, encima, além da força de trabalho, da terra e dos insumos utilizados na produção do tabaco. Considerações Finais É importante observar que no processo produtivo do tabaco são traçados elementos importantes, onde os agricultores familiares camponeses proprietários de uma pequena área de terra não possuem à sua disposição um sistema de mercado, para cultivos alternativos ao tabaco. Desta forma, os agricultores são limitados a cultivar o tabaco, que mesmo trazendo um grande risco a saúde e os demais problemas a cerca de sua produção, principalmente a exploração por parte da indústria, é nesta dinâmica de relações que se insere a família camponesa produtora de tabaco. Referências Bibliográficas AFUBRA. Associação dos Fumicultores do Brasil, Cadeia Produtiva do Tabaco. Disponível em: < Acessado em 12 de novembro de ALMEIDA, Guilherme Eidt Gonçalves de. Fumo: servidão moderna e violação dos direitos humanos. Curitiba: Terra de Direitos, p.
5 143 DESER. Contexto Rural Revista do Departamento de Estudos Sócio-Econômicos Rurais. Curitiba: Gráfica Popular, a. III, n. 04, dez LIMA, R. G. de. Desenvolvimento e relações de trabalho na fumicultura sul-brasileira. Sociologias, Porto Alegre, Disponível em: < Acessado em 13 de novembro de OLIVEIRA, A. U. Modo de Produção Capitalista, Agricultura e Reforma Agrária. São Paulo: Labur edições, p.
A INSERÇÃO DOS AGRICULTORES DE IRATI-PR NAPRODUÇÃO DO FUMO ORGÂNICO 1
A INSERÇÃO DOS AGRICULTORES DE IRATI-PR NAPRODUÇÃO DO FUMO ORGÂNICO 1 Anderson Antonio Ruvinski 2 Resumo O campo engloba atualmente uma série de relações sócio/espaciais, presentes entre os camponeses
Leia maisCaracterização dos Sistemas de Cultivo nas Terras de Plantar do Sistema Faxinal Taquari dos Ribeiros Rio Azul, Paraná
Caracterização dos Sistemas de Cultivo nas Terras de Plantar do Sistema Faxinal Taquari dos Ribeiros Rio Azul, Paraná Camila Bittencourt SILVA e Silvia Méri CARVALHO Universidade Estadual de Ponta Grossa
Leia maisAbordagem Sobre o Agrário
Abordagem Sobre o Agrário 1. (UERJ) Material de apoio para Monitoria A região do pampa, no Rio Grande do Sul, reflete a realidade rural brasileira e suas mazelas. Identifique o processo socioespacial que
Leia maisA organização do espaço Rural
A organização do espaço Rural Campo x Cidade A evolução da atividade agrícola Coloque na ordem essa evolução. Recursos da natureza Renovável Não renovável inesgotável Tipos de extrativismo Indústria extrativa
Leia maisExercícios Revolução Verde
Exercícios Revolução Verde 1. Considerando os conhecimentos sobre o espaço agrário brasileiro e os dados apresentados no gráfico, é correto afirmar que, no período indicado, *Soja, Trigo, Milho, Arroz
Leia maisConcentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras de 1850 (estabelecia a compra como a única forma de acesso à terra). Forte
AGRICULTURA BRASILEIRA Concentração fundiária Relações de trabalho no campo A fronteira agrícola Principais produtos agrícolas Concentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras
Leia maisESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA Estrutura Fundiária A estrutura fundiária corresponde ao modo como as propriedades rurais estão dispersas pelo território e seus respectivos tamanhos, que facilita a compreensão
Leia maisO QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
Leia maisSeminário Certificação e Fomento Florestal
Programa Klabin Fomento Florestal Seminário Certificação e Fomento Florestal Diálogo Florestal Canoinhas SC Out 2012 Fomento Florestal Fomento Florestal tem o objetivo formar florestas produtivas em áreas
Leia maisECONOMIA SETOR PRIMÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO
ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO 1 - O Setor Primário reúne todas as atividades do Meio Rural, ou seja, da agropecuária (agricultura e pecuária) e atividades do extrativismo simples. 2 - O
Leia maisBalanço de carbono na produção de tabaco, em Jorge Augusto Rodrigues julho 2010
Balanço de carbono na produção de tabaco, em 2009.. Jorge Augusto Rodrigues julho 2010 Balanço de CO2 e. 2009 Histórico - Area plantada 88.518 ha - Considerados 38.766 produtores / 3 estados (PR, SC, RS)
Leia maisMeio Rural X Meio Agrário:
Introdução Rural X Urbano: Urbano: presença de construções (casas, prédios, comércio, escolas, hospitais, etc.); Rural: presença maior da natureza e atividades agrárias; Meio Rural X Meio Agrário: Rural:
Leia maisNilton Pereira da Costa César de Mello Mesquita Fernando F. Portugal
Transferência de tecnologias em prevenção de perdas na da cultura de soja Nilton Pereira da Costa César de Mello Mesquita Fernando F. Portugal Número do Plano de Ação: 04.02.616.02.05 Introdução Ao longo
Leia maisPerspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR
Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR KNOPIK, Marco Aurelio. FAFIPAR, marcoknopik@hotmail.com; FLEIG, Daniel. FAFIPAR, Resumo Dentre os principais
Leia maisCultivo do Feijão Irrigado na Região Noroeste de Minas Gerais
Página 1 de 6 Embrapa Arroz e Feijão Sistemas de Produção, No.5 ISSN 1679-8869 Versão eletrônica Dezembro/2005 Cultivo do Feijão Irrigado na Região Noroeste de Minas Gerais Introdução e Importância Econômica
Leia maisATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL
ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a
Leia maisGislane Barbosa Fernandes 1 Thais Chaves Freires 2 Suzane Tosta Souza 3 INTRODUÇÃO
O DISCURSO IDEOLÓGICO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICIPIO DE CANDIBA-BA COMO FORMA DE APROPRIAÇÃO DA RENDA DA TERRA E SUJEIÇÃO DA PRODUÇÃO CAMPONESA AO CAPITAL Gislane Barbosa Fernandes 1 Thais Chaves
Leia maisBRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS
BRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS AGRICULTURA: HISTÓRICO Os primeiros camponeses (habitantes do campo) foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos
Leia maisCaracterização da Cafeicultura Familiar no Município de Vitória da Conquista- Ba
Caracterização da Cafeicultura Familiar no Município de Vitória da Conquista- Ba Esp. Lázaro Ribeiro de Oliveira Prof. DSc. Valdemiro Conceição Júnior. Agricultura familiar: importância social e econômica
Leia maisA CADEIA PRODUTIVA DO TABACO EM ARROIO DO TIGRE/RS
A CADEIA PRODUTIVA DO TABACO EM ARROIO DO TIGRE/RS Cássio José Redin (apresentador) Acadêmico de Agronomia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Campus Sertão.
Leia maisA Mamona ainda pode funcionar no PNPB?
A Mamona ainda pode funcionar no PNPB? Wilson José Vasconcelos Dias SEAGRI/SUAF - BAHIA TEMAS A SEREM TRATADOS Analise da potencialidade e viabilidade da inclusão da mamona na PNPB Ações governamentais
Leia maisExperiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental
Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental Aldecy José Garcia de Moraes Enilson Solano Albuquerque Silva Brasília - DF, 05 de junho de 2018 Histórico da avaliação
Leia maisCAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO
CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO QUEM SÃO OS TRABALHADORES BRASILEIROS E ONDE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES ECONÔMICAS P. 37 PEA do Brasil: 100 milhões
Leia maisBiblioteca informa. Horário de. Funcionamento: 07:30 às 12:00. e das. 13:30 às 17:00. Telefone: (75_)
Biblioteca informa 1 9 M A R Ç O O 2 0 1 5 Horário de Funcionamento: 07:30 às 12:00 e das 13:30 às 17:00 Telefone: (75_) 3312-8071 E-mail. cnpmf.biblioteca@embrapa.br Bibliotecária: Adubação Verde e Plantas
Leia maisSAFRA 2013 Terceira Estimativa
Acompanhamento da Safra Brasileira Café SAFRA 2013 Terceira Estimativa Setembro/2013 CAFÉ Método e Cronograma de Pesquisa Três Levantamentos Anuais Dezembro (abertura e fechamento da Safra), Abril e Agosto
Leia mais134 - Produção artesanal de farinha de mandioca: a experiência de produtores da Colônia Pulador, Anastácio, MS
134 - Produção artesanal de farinha de mandioca: a experiência de produtores da Colônia Pulador, Anastácio, MS LIMA, João Batista Morais de. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável de Anastácio,
Leia maisDIVERSIFICAÇÃO PRODUTIVA E QUALIDADE DE VIDA EM SÃO LOURENÇO DO SUL: O CASO DOS PRODUTORES DE FUMO
DIVERSIFICAÇÃO PRODUTIVA E QUALIDADE DE VIDA EM SÃO LOURENÇO DO SUL: O CASO DOS PRODUTORES DE FUMO ALUNA: Pâmela de Paula Orientador: Prof. Dr. Leonardo Xavier da Silva Coorientador: Tutor Ms. Eduardo
Leia maisEstande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento.
Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Nuno R. Madeira e Valter R. Oliveira 1 O sucesso na produção de cebola depende de vários fatores, a começar pela escolha da variedade,
Leia maisDERAL - Departamento de Economia Rural. Fumo - Análise da Conjuntura Agropecuária
Fumo - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO Com base nos dados apresentados pela organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação FAO, a produção mundial de tabaco indicava
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Agricultura familiar, cadeias produtivas, fumicultura
PERCEPÇÃO SOCIO-ECONÕMICA DOS PRODUTORES DE FUMO NO MUNICÍPIO DE VERA CRUZ - RS 1 Ana Carolina Klinger 2 Andrea Cristina Dorr 3 Ederson Sérgio Bortoluzi 4 Renata Rojas Guerra 5 Resumo A produção brasileira
Leia maisFumo: Produção Brasileira Cresce e Exportações Aumentam
FUMO Fumo: Produção Brasileira Cresce e Exportações Aumentam Marcos Antônio de Oliveira Marilza Aparecida Biolchi Mercado Externo: estoques mundiais continuam baixos A safra mundial de fumo 2004/05 ainda
Leia maisAVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DA CULTURA DA CANOLA EM DUAS UNIDADES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1
AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DA CULTURA DA CANOLA EM DUAS UNIDADES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 Lúcia Rossato Cembranel 2, Cleusa Adriane Menegassi Bianchi Krüger 3,
Leia maisA SAÚDE DOS FUMICULTORES NA CIDADE DE VERA CRUZ RS 1 KLINGER, Ana Carolina Kohlrausch 2 ; DÖOR, Andrea Cristina 3 1 Trabalho de pesquisa UFSM 2
A SAÚDE DOS FUMICULTORES NA CIDADE DE VERA CRUZ RS 1 KLINGER, Ana Carolina Kohlrausch 2 ; DÖOR, Andrea Cristina 3 1 Trabalho de pesquisa UFSM 2 Curso de zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria(UFSM),
Leia maisProf. Clésio Farrapo
Prof. Clésio Farrapo Podemos dividir a área agrícola em dois tipos de Iavoura: cultura permanente e cultura temporária. No primeiro caso, as culturas Ievam mais de um ano para produzir; podem ser retiradas
Leia maisPerspectivas de Mercado & Gestão Sustentável
Perspectivas de Mercado & Gestão Sustentável João Paulo Bernardes Deleo hfbatata@usp.br Método de Trabalho Levantamento dos dados com os colaboradores Análise quantitativa e elaboração de informações
Leia maisINFORMATIVO BIOTECNOLOGIA
TEL +55 34 3229 1313 FAX +55 34 3229 4949 celeres@celeres.com.br celeres.com.br IB13.01 5 de agosto de 2013 INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA Conteúdo Análise Geral... 2 Tabelas... 5 Figuras Figura 1. Adoção da
Leia maisAgricultura Brasileira 1 9 / 0 8 /
Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 / 2 0 1 5 Sistemas Agrícolas Intensivo: Maior importância à mecanização e/ou trabalho Altos índices de produtividade Natureza deixada em segundo plano Extensivo: Elementos
Leia maisBENS. São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas.
BENS São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas. SERVIÇOS São todas as atividades econômicas voltadas para a satisfação de necessidades e que não estão relacionadas
Leia maisa) Entre A e F o que aconteceu com o tempo destinado ao pousio (tempo de espera sem cultivos) do solo? (0,25)
1) Observe o esquema: a) Entre A e F o que aconteceu com o tempo destinado ao pousio (tempo de espera sem cultivos) do solo? (0,25) b) Cite e explique 2 fatores que estão vinculados à mudança demonstrada
Leia maisA agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;
A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por
Leia maisLevantamento de Custos de Produção de Cascavel PR
Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Os produtores de Cascavel se reuniram no dia 29/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa
Leia maisESTIMATIVA DE CUSTOS PARA PRODUÇÃO DE FEIJÃO DAS ÁGUAS PARA REGIÃO DO ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL (EDR) DE AVARÉ 1 INTRODUÇÃO
ESTIMATIVA DE CUSTOS PARA PRODUÇÃO DE FEIJÃO DAS ÁGUAS PARA REGIÃO DO ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL (EDR) DE AVARÉ Carlos Alexandre Lauriano¹, Marcelo Scantamburlo Denadai² ¹Graduando em Tecnologia
Leia maisCaracterização da produção de hortaliças no município de Bambuí MG
Caracterização da produção de hortaliças no município de Bambuí MG Sylmara SILVA ¹; Raul Magalhães FERRAZ ¹ ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹; Luciano Donizete GONÇALVES ² ¹ Aluno do curso de Agronomia
Leia maisEfeito da produção de culturas de rendimento nos sistemas de produção: O caso de tabaco em Macanga (Resultados preliminares)
Efeito da produção de culturas de rendimento nos sistemas de produção: O caso de tabaco em Macanga (Resultados preliminares) Maputo, Setembro de 2013 António Jone I. ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Introdução/contextualização
Leia maisDepartamento do Agronegócio Segurança Alimentar: O Desafio de Abastecer o Mundo com Sustentabilidade
Segurança Alimentar: O Desafio de Abastecer o Mundo com Sustentabilidade O Mundo atravessa um período de aumento expressivo do consumo de alimentos, impulsionado pela melhora da renda das famílias dos
Leia mais(Do Sr. Rubens Otoni) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N o 6220, DE 2005 (Do Sr. Rubens Otoni) Insere o parágrafo 4º no art. 2º da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética brasileira.
Leia maisProf. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014)
Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014) Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo,
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Organizadores Parceiros UFV LINHAS DE AÇÃO I. Qualidade de vida no trabalho II. Melhores práticas de produção e serviço III. Viabilidade
Leia maisA produção orgânica com base nos dados do Censo Agropecuário do IBGE (2006)
A produção orgânica com base nos dados do Censo Agropecuário do IBGE (2006) Palestrante: Andréia Vigolo Lourenço Agricultura Orgânica no cenário global Contexto atual (FIBL & IFOAM, 2015): Dados coletados
Leia maisA OLERICULTURA COMO ALTERNATIVA NA GERAÇÃO DE RENDA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR 1
A OLERICULTURA COMO ALTERNATIVA NA GERAÇÃO DE RENDA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR 1 Cassiane Ubessi 2, Angélica De Oliveira Henriques 3, Nilvo Basso 4. 1 Trabalho vinculado ao Projeto de Extensão Escritório
Leia maisPERCURSO 27 A agricultura. Prof. Gabriel Rocha 6º ano - EBS
PERCURSO 27 A agricultura. Prof. Gabriel Rocha 6º ano - EBS Agricultura 1 A agricultura e as condições naturais Embora a agricultura possa, atualmente, beneficiar-se do grande desenvolvimento técnico e
Leia maisTabela 1. Dados comparativos da safra anterior em relação à atual.
11º Levantamento da Safra Baiana de Grãos De acordo com o décimo primeiro levantamento (realizado entre os dias 24 a 28 de julho de 2017), estima-se que nessa safra sejam colhidas 8.032,3 mil toneladas
Leia maisO mercado de agroquímicos. Giovani Theisen
O mercado de agroquímicos Giovani Theisen O mercado de agroquímicos Demanda agrícola mundial e potencial do Brasil Mercados de agrotóxicos e fertilizantes Empresas produtoras Contexto & considerações finais
Leia maisIntrodução aos Sistemas Agroflorestais
Introdução aos Sistemas Agroflorestais A floresta é um sistema em equilíbrio. Isto porque o próprio sistema se alimenta. Ninguém aduba a floresta, ela própria é responsável por isso. O solo da floresta
Leia maisGerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP
Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP Diretoria de Agronegócios Gerag São Paulo Safra 2012/2013 Programa ABC Agricultura de Baixo Carbono ABC - Mitigar a Emissões de GEE pela Agropecuária
Leia maisA EMPRESA TERRA E INFRAESTRUTURA
A EMPRESA TERRA E INFRAESTRUTURA O NOVO CERRADO é um banco de terras com atuação no mercado do agronegócio brasileiro. Atualmente é possuidor de uma grande quantidade de terras, com foco na aquisição e
Leia maisAgricultura familiar, orgânica e agroecológica. Semana do Meio Ambiente
Agricultura familiar, orgânica e agroecológica Semana do Meio Ambiente - 2017 Agricultura familiar uma entre muitas conceituações Conforme a legislação compreende os modos de vida e as formas de produzir
Leia maisGresca. Planta G1. Gresca. Planta G2. Gresca. Planta G3
Gresca Planta G1 Gresca Planta G2 Gresca Planta G3 sobre a empresa Referência no mercado da construção civil, a Cerâmica Gresca fabrica blocos com furo vertical e peças especiais de alto desempenho, que
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2009 (Dos Srs. Assis do Couto e Anselmo de Jesus)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2009 (Dos Srs. Assis do Couto e Anselmo de Jesus) Acrescenta e altera dispositivos da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, altera dispositivo da Lei nº 11.428, de 22 de dezembro
Leia maisEFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE TABACO NO RS
EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE TABACO NO RS SILVA, Alieze N. da 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; WYZYKOWSKI, Tiago. 3 Palavras chave: Física do Solo. Adubação
Leia maisClipping de notícias. Recife, 24 de novembro de 2016.
Clipping de notícias Recife, 24 de novembro de 2016. Ministro garante que obras da Transposição estão em pleno andamento O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, afirmou que as obras nos dois
Leia maisESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970
ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 Claudia Aparecida Cara 1*, Marli Terezinha Szumilo Schlosser 2 [orientadora] 1 Mestranda de Geografia
Leia mais01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise
Leia maisDADOS ESTATÍSTICOS DA CADEIA DA ERVA-MATE e ASPECTOS DA CADEIA DA ERVA-MATE
DADOS ESTATÍSTICOS DA CADEIA DA ERVA-MATE e ASPECTOS DA CADEIA DA ERVA-MATE O Brasil é o segundo maior produtor mundial de erva-mate com produção de 425.641 toneladas/ano e com U$ 54.800.000,00 de valor
Leia maisO ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS
Leia maisOrganismos Geneticamente Modificados
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Biotecnologia Organismos Geneticamente Modificados Breve Panorama da Soja Transgênica no Brasil e no Mundo Antônio Carlos Roessing
Leia maisASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara
ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo, para
Leia maisComercialização de Batata Consumo no Brasil
Comercialização de Batata Consumo no Brasil Margarete Boteon & João Paulo Deleo II Seminário Brasileiro da Batata 24 e 25 de novembro de 2004 CEPEA/ESALQ & Cepea: Revista: http://cepea.esalq.usp.br/hfbrasil
Leia maisCusto de Produção da Mamona Consorciada com Feijão no Ceará para a Safra 2012/13.
Custo de Produção da Mamona Consorciada com Feijão no Ceará para a Safra 2012/13. A análise do custo de produção da mamona foi realizada a partir de dados da agricultura familiar no estado do Ceará, informado
Leia maisCOMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA
COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,
Leia maisPecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a
Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Embrapa Amazônia Oriental Outras atividades agrícolas
Leia maisBOLETIM SUCROCUPAÇÃO CENTRO-SUL 1
BOLETIM SUCROCUPAÇÃO CENTRO-SUL 1 Jaboticabal (), Número 67, outubro de 2015. Autores: José Giacomo Baccarin 2, Regina Aparecida Leite de Camargo 3, João Victor Barretto Nogueira Ferreira 4 1 Apresentação
Leia maisSUSTENTABILIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DO FEIJÃO. O desafio de produzir! Piracicaba, 27 de setembro de 2017 Fábio Aurélio Dias Martins
SUSTENTABILIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DO FEIJÃO O desafio de produzir! Piracicaba, 27 de setembro de 2017 Fábio Aurélio Dias Martins Conceito de Sustentabilidade Relatório Brundtland (Comissão Mundial para
Leia maisIII Congresso Brasileiro de Eucalipto
III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver
Leia maisMANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1 ; Quionei Silva Araújo 2 ; Fábio José Pereira Galvão 3 ; Antônio
Leia maisPalma de Óleo. Pronaf Eco Dendê
Palma de Óleo Pronaf Eco Dendê 1 A Archer Daniels Midland Company (ADM) O que fazemos: Líder no processamento e transformação de produtos agrícolas; Uma das empresas mais admiradas no ramo de produção
Leia maisIV Semana de Engenharia Florestal. Estratégia de Relacionamento Fibria
IV Semana de Engenharia Florestal Estratégia de Relacionamento Fibria Estratégia de Relacionamento Fibria Um Passado de Conflitos Um Presentede Diálogo Um Futuro de Cooperação Pauta 1. Fibria Quem somos?
Leia maisPecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a
Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia
Leia maisSoja = 56% Milho = 19% Cana = 8% Feijão = 6% Mandioca = 3% Café = 1% Fumo = 1% Área ocupada com lavouras no Paraná
Área ocupada com lavouras no Paraná café 100.000 ha 390.000 ha 1.315.000 ha fumo 77.000 ha 178.000 ha 3.923.000 ha 492.000 ha Referência Jan/07 525.000 ha PERCENTUAL DA EXPLORAÇÃO SOBRE O VALOR BRUTO DA
Leia maisORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA
ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA PRIMEIROS CAMPONESES Os primeiros camponeses foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos da natureza, sem qualquer controle
Leia maisO Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural
7º Seminário Estadual de Agricultura O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural Deputado Estadual José Milton Scheffer Vice-Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALESC Território
Leia maisA dinâmica agrária no espaço fronteira Brasil/Uruguai
A dinâmica agrária no espaço fronteira Brasil/Uruguai Tatiane Almeida Netto Doutoranda PPGGEO-UFSM Orientadora- Ana Domínguez (UDELAR-UFSM) Introdução O pampa é historicamente utilizado para a atividade
Leia maisAmaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO
CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de
Leia maisReestruturação Produtiva no setor de fumo: Uma análise sobre o PRONAF na agricultura familiar do fumo e um estudo de caso em Santa Cruz do Sul RS
Reestruturação Produtiva no setor de fumo: Uma análise sobre o PRONAF na agricultura familiar do fumo e um estudo de caso em Santa Cruz do Sul RS Hinuany Borges de Melo¹ Previtalli² Fabiane Santana O objetivo
Leia maisINTENSIFICAÇÃO NA RECRIA-ENGORDA Analisando e Projetando o Sistema
PAINEL: PECUÁRIA INTENSIVA E/OU AGRICULTURA? INTENSIFICAÇÃO NA RECRIA-ENGORDA Analisando e Projetando o Sistema São Gabriel, 03 de outubro de 2014. Leonardo C. Canellas Médico Veterinário, PhD USO DA TERRA
Leia maisASPECTOS ECONÔMICOS DO AGRONEGÓCIO DA MAMONA NO BRASIL
ASPECTOS ECONÔMICOS DO AGRONEGÓCIO DA MAMONA NO BRASIL Joffre Kouri e Robério Ferreira dos Santos Embrapa Algodão; joffre@cnpa.embrapa.br, chgeral@cnpa.embrapa.br RESUMO - A partir de dados seriais, publicados
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU
PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU CT 03 - Fomento às atividades produtivas sustentáveis JUNHO/2016 Status Geral Projetos de 2011-2016 Cenário geral Critérios de Seleção Projetos de
Leia maisMulheres pomeranas na agricultura familiar da Colônia São Geraldo/RS e algumas análises feministas.
RESUMO: Mulheres pomeranas na agricultura familiar da Colônia São Geraldo/RS e algumas análises feministas. KOHLS Luciara Medronha Universidade Federal do Rio grande-furg luciaramedronha@gmail.com SCHIAVON,
Leia mais1) (FGV-SP) Analise o mapa.
Aula ao vivo de geografia 19/03/2014 Revolução Verde e a questão agrária no Brasil 1) (FGV-SP) Analise o mapa. O produto destacado no mapa é: a) a cana-de-açúcar. b) o algodão. c) o café. d) o feijão.
Leia maisCéleres. dezembro. de de. estimativa C ONTEÚDO. de hectares. 2 2 Anexos... (+14,0%) anterior. hectares. mil hectares. safra.
RELATÓRIO BIOT ECNOLOGIA 14 zembro 2012 Anrson Galvão agalv ao@celeres.com.br Jorge Attie j attie@celeres.co m.br C ONTEÚDO 1 Análise geral... 2 2 Anexos... 5 E D ITOR C H E FE D EPARTAM ENTO DE P ESQUISS
Leia maiso Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga
o Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga o legado das plantation Atender as necessidades das metrópoles europeias durante o período colonial. Foi implementado nas colônias de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA REALIDADE SOCIOECONÔMICO DOS PRODUTORES RURAIS DO DISTRITO DE MONTE ALVERNE, MUNICÍPIO DE MIRADOURO- MG.
CARACTERIZAÇÃO DA REALIDADE SOCIOECONÔMICO DOS PRODUTORES RURAIS DO DISTRITO DE MONTE ALVERNE, MUNICÍPIO DE MIRADOURO- MG. Phillip de Alcântara GARCIA (1)*; João Batista Lúcio CORRÊA. (1) Instituto Federal
Leia maiso objetivo deste trabalho é fazer uma análise agregada das estruturas
210 A ESTRUTURA DA PRODUÇÃO NA REGIÃO SUL DE ERVA-MATE 1 CONTO, A. J. o objetivo deste trabalho é fazer uma análise agregada das estruturas produtivas de erva-mate nos três estados da Região Sul, tendo
Leia maisJimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou à Unidade 2 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 4 o ano Avaliação 2 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE PRODUÇÃO Todo o sucesso da fumicultura brasileira está alicerçado no Sistema Integrado de Produção. Implantado em 1918 no Rio
SISTEMA INTEGRADO DE PRODUÇÃO Todo o sucesso da fumicultura brasileira está alicerçado no Sistema Integrado de Produção. Implantado em 1918 no Rio Grande do Sul, de forma pioneira na fumicultura brasileira
Leia maisDEMONSTRATIVO DA DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA, GRUPOS DE NATUREZA E MODALIDADE DE APLICAÇÃO
DEMONSTRATIVO DA DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA, GRUPOS DE NATUREZA E MODALIDADE Sub-função EXTENSÃO RURAL 606 Atividade Manutenção do Departamento de Extensão Rural 2030 AÇÕES 040101 - MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO
Leia maisA VIABILIDADE DA CANA-DE- AÇÚCAR NOS PROJETOS DE ASSENTAMENTOS DO PONTAL DO PARANAPANEMA-SP*
A VIABILIDADE DA CANA-DE- AÇÚCAR NOS PROJETOS DE ASSENTAMENTOS DO PONTAL DO PARANAPANEMA-SP* Prof. Dr. Armando Pereira Antonio * Prof. Ms. Bernardo Mançano Fernandes Prof.a. Dra. Fátima Rotundo da Silveira
Leia maisCAFEICULTURA E DEPENDÊNCIA ECONÔMICA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO DISTRITO DE VILELÂNDIA CARMO DO RIO CLARO MG
18 CAFEICULTURA E DEPENDÊNCIA ECONÔMICA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO DISTRITO DE VILELÂNDIA CARMO DO RIO CLARO MG Ana Lívia de Almeida Silva Bacharel em Geografia GERES/UNIFAL-MG Email: ana-liviaas@hotmail.com
Leia maisCaracterização dos estabelecimentos agropecuários da região sul do Brasil com base no Censo Agropecuário 2006
Caracterização dos estabelecimentos agropecuários da região sul do Brasil com base no Censo Agropecuário 2006 Laura Wichrowski Gauterio Izete Pengo Bagolin RESUMO - O estudo fornece uma caracterização
Leia maisBAIXA DENSIDADE ATIVIDADES PRIMÁRIAS CONCENTRADO HABITAT RURAL DISPERSO A REVOLUÇÃO DA AGRICULTURA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL RESULTADO:
BAIXA DENSIDADE ATIVIDADES PRIMÁRIAS HABITAT RURAL A REVOLUÇÃO DA AGRICULTURA CONCENTRADO DISPERSO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL RESULTADO: MÉTODOS/TÉCNICAS AUMENTO DA PRODUTIVIDADE ISTO É: INVESTIMENTO DE CAPITAL
Leia mais