Análise. Preliminar do OGE
|
|
- Manuel Canela Palhares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OPSA - Observatório Político Social de Angola ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL E AMBIENTE Análise Preliminar do OGE Com o apoio da: Luanda, Dezembro de
2 Análise Preliminar do OGE Introdução O presente documento é uma reflexão a volta da proposta do Orçamento Geral do Estado Angolano (OGE) para São pelo menos três os motivos que têm levado a ADRA e o OPSA a convergirem na ideia de elaboração de documentos como este: i) pelo impacto que o OGE tem sobre a pobreza, ii) pelo facto de ser através do OGE que se materializam as principais políticas e preocupações do Estado; e iii) pela necessidade de se aumentar a consciência das pessoas sobre a importância do OGE no desenvolvimento. O OPSA e a ADRA lamentam o facto de tornarem pública a sua reflexão sobre o OGE para 2012 praticamente nas vésperas da sua aprovação pela Assembleia Nacional, o que se explica por ter tido acesso à proposta tardiamente. A reflexão comporta os seguintes elementos: alguns indicadores da avaliação orçamental, reflexão sobre o processo de elaboração do OGE, análise da estrutura de receitas, análise dos programas e despesas por função, por órgão, por programa, e finalmente apresentam-se algumas recomendações. Espera-se que esta análise do OGE continue a ser um instrumento útil para os decisores políticos e para os profissionais que em vários sectores se interessam pelas políticas públicas. 2. Alguns indicadores de avaliação orçamental As contas públicas deverão registar em 2012 um excedente global na óptica do compromisso de 340,7 mil milhões de kwanzas (3.651,7 milhões de USD ao câmbio de AKZ 100/USD), diferença entre receitas de AKZ 3.760,7 mil milhões e despesas, excluindo activos financeiros, de AKZ 3.420,0 mil milhões. Este excedente é o equivalente a 3,5% do PIB, menos de metade do excedente de 8,9% estimado para Uma quebra de 5,4 pontos percentuais (pp) do PIB explicada fundamentalmente pela receita que cai 4 pp, de 42,2% do PIB este ano para 38,2 % no próximo, mas também pela despesa que no mesmo período aumenta 1,3 pp, de 33,4% do PIB para 34,7%. Se excluirmos os juros da despesa, o 1
3 excedente cai 5 pp do PIB: desce de 9,6% do PIB em 2011 para 4,6% do PIB em Com este orçamento não se confirmam, pelo menos ao nível da despesa global, os receios manifestados por alguns analistas e políticos sobre uma eventual deriva eleitoralista. A despesa total orçamentada para 2012 é superior em 10,1% à de 2011, uma subida equivalente ao valor da inflação prevista para o próximo ano, o que representa um congelamento dos gastos. Este congelamento resulta da contracção nas rubricas de bens e serviços e nas transferências correntes (-21,5%). No caso dos bens e serviços, se é de saudar a contenção, o mesmo não se pode dizer o mesmo em relação à sua transparência. A aquisição de bens e serviços é a terceira maior rubrica do orçamento (24,2%) depois das remunerações dos empregados (30,9%) e do investimento (25,4%). Dos AKZ 828,0 mil milhões inscritos nesta rubrica, AKZ 459,2 mil milhões destinam-se à aquisição de outros serviços, sem qualquer especificação. Ou seja, 13,4 por cento da despesa orçamentada praticamente o mesmo que se gasta com a saúde e a educação juntas não é justificada, a exemplo do que já aconteceu em Além disso, a regra da contenção referida tem pelo menos uma excepção: a remuneração dos empregados. A factura com os salários da função pública cresce 32,6%, o que pode ser explicado pelos aumentos entre 20% e 40% decretados pelo governo este ano e pela admissão de novos funcionários. Este é uma das rubricas a seguir no futuro, pois o seu peso na despesa total (30,9%) e no PIB (10,7%) estão a aproximar-se de níveis perigosos. A par da contracção da despesa com bens e serviços há um acréscimo de 21,2% no investimento (AKZ 867,5 mil milhões). Este aumento poderá estar acima da capacidade de absorção existente. Recorde-se que, em entrevista à EXAME, o antigo ministro de Estado e da Coordenação Económica, declarou ser necessário realismo, pois a capacidade de absorção de investimento público não ultrapassava USD milhões. Para 2012 está orçamentado o equivalente a cerca de USD milhões, e não parece que a capacidade de absorção tenha aumentado. 3. Reflexões sobre o processo A elaboração do OGE continua a ser um processo que carece de mais envolvimento das diferentes partes com conhecimento e interesse neste domínio. Apesar do pedido de contribuições aos governos provinciais e às administrações municipais, tais contribuições são, regra geral, ignoradas. 2
4 Os Programas Municipais Integrados de Desenvolvimento Rural e Combate à Pobreza (PMIDRCB) são elaborados com fraca participação das Organizações da Sociedade Civil (OSC) locais. Existem vários espaços de concertação entre Estado e OSC que não têm sido utilizados adequadamente para discutir as questões ligadas ao OGE, como os Conselhos de Auscultação e Concertação Social a vários níveis, o Conselho Nacional de Apoio à Criança, o Conselho Nacional da Comunicação Social, entre outros. O Executivo não possui nenhum mecanismo de consulta sobre o OGE juntos dos seus parceiros sociais. Apesar de terem surgido sinais por parte de algumas comissões da Assembleia Nacional de uma maior predisposição para escutar a sociedade civil, a forma como o processo está montado torna as contribuições ineficazes em termos de capacidade de influenciar. O facto de estarem publicados no site do Ministério das Finanças (uma fonte de informação que tem vindo a melhorar, o que é de louvar) apenas os relatórios de execução de 2006, 2007 e 2010, alguns deles apenas recentemente, limita a eficácia da monitoria da execução do OGE pelo público. Muitos dos programas lançados pelo Executivo no OGE carecem de uma adequada avaliação da fase anterior ou das condições para a sua implementação. 4. Análise da Estrutura da Receita A proposta de OGE foi elaborada admitindo um preço médio do crude de USD 77 por barril em 2012, quando o FMI, nas perspectivas económicas mundiais divulgadas em Setembro último, aponta para USD 100 o barril, e outras projecções chegam a vaticinar valores superiores. Se estas previsões se concretizarem, as receitas petrolíferas do Estado em 2012 ficarão muito acima dos AKZ 2.559,9 mil milhões. De acordo com as contas do FMI divulgadas com a segunda revisão do acordo de Stand by com Angola, por cada cinco dólares de aumento do preço do barril do petróleo o saldo das contas públicas angolanas melhora entre 1 e 2 % do PIB. Como a previsão para o preço do barril está USD 23 abaixo da do FMI, caso se confirme a previsão desta instituição, teremos receitas adicionais da ordem dos 6,9% do PIB. Isto significa que o Executivo poderá usar esta almofada orçamental para uma revisão a meio de 2012, o que poderá renovar os receios do uso de tais verbas para fins eleitoralistas. 3
5 A proposta de OGE 2012 prevê um aumento dos impostos não petrolíferos em 2,7 pontos percentuais do PIB, de 7,5% do PIB global em 2011 para 10,2% em 2012, o valor mais elevado dos últimos sete anos. O Executivo justifica o aumento do peso dos impostos não petrolíferos com a melhoria da eficácia da administração fiscal através da contratação de novos quadros licenciados. A melhoria da conjuntura económica também poderá dar uma ajuda, já que empresas e famílias terão maior capacidade para cumprir com as suas obrigações fiscais. Caso isto não se verifique os impostos não petrolíferos poderão ficar abaixo do orçamentado. 5. O PIP e outros Programas no OGE Um dos aspectos positivos da proposta de OGE 2012 é o aumento do investimento público em 25,4% para KZ 867,5 mil milhões. Contudo, o programa de investimentos públicos (PIP) divulgado com a proposta orçamental prevê uma verba ligeiramente superior com uma dotação de AKZ 881,9 mil milhões, dos quais AKZ 600,22 mil milhões são investidos em províncias específicas, sendo o restante alocado a projectos de organismos da estrutura central (AKZ 139,4 mm) ou interprovinciais (AKZ 141,8 mm). O PIP é um dos principais instrumentos de política económica do Executivo, nomeadamente no que se refere à política de desenvolvimento regional. Analisando a sua distribuição provincial, Luanda surge à cabeça com AKZ 238,5 mil milhões, correspondentes a 39,7% do total. Seguem-se Kuando Kubango (AKZ 37,9 mm; 6,3%) e Cabinda (AKZ 35,1 mm; 5,8%). Uíge com AKZ 9,1 mil milhões ou 2,8% do total 26 vezes menos do que Luanda é a província com menos investimento, seguida da Lunda-Sul (10,7; 1,8%) e Bié (AKZ 12,8 mm, 2,1%). Face às assimetrias regionais existentes no país a percentagem esmagadora alocada à capital não é propriamente um bom indicador de que a situação tende a mudar. Considerando o PIP por habitante, a distribuição regional melhora um pouco, mas Luanda com cerca de AKZ 40 mil per capita está bastante acima da média do país, fixada em AKZ 29 mil. A lista é liderada pelo Bengo (AKZ 112,9 mil), Kuando Kubango (AKZ 97,8 mil) e Cabinda (AKZ 82,0 mil). Huíla com apenas AKZ 9,0 mil de investimento por habitante regista o menor investimento per capita do país, seguida do Bié (10,9) e Benguela (AKZ 12,8 mil) O PIP de cada província inclui verbas destinadas ao combate à pobreza, outros dos problemas endémicos do país, que são geridas pelos municípios. À generalidade 4
6 dos municípios foram atribuídos AKZ 237,0 milhões, com os mais populosos a receberem AKZ 324,6 milhões. No total, os PMIDRCB envolvem AKZ 40,5 mil milhões ou 0,94% do total da despesa pública orçamentada para 2012, o 12º programa com mais verbas. A lista das despesas por programa é liderada pelas actividades permanentes com AKZ mil milhões ou 75,7% do total, programa reabilitação, construção e melhoria das vias de comunicação rodoviária (AKZ 108,4 mm; 2,5%) e programa de reabilitação, construção das infraestrutras económicas básicas (AKZ 86,5 mm; 2,0%). Analisando as despesas por outros programas verifica-se que: 73,45 % dos recursos aparecem alocados à rúbrica Actividades Permanentes que não é propriamente um programa. O Programa de Reabilitação, Construção e Melhoramento das Vias de Comunicação Rodoviária continua a ser o programa com mais recursos embora o valor atribuído tenha baixado em cerca de 20% em relação a 2011, o que não se afigura sensato. O programa cujos recursos foram aumentados de forma mais dramática foi o de Reabilitação, Construção e Equipamento de Infraestruturas e Serviços Prisionais, com um aumento de mais de %; O Programa de Desenvolvimento do Ensino Primário e Secundário mantémse entre os dez principais. Não é possível verificar em que medida estes recursos não vão maioritariamente para infraestrutura física, uma tendência muito visível no orçamento O Programa de Reestruturação e Modernização das Forças de Defesa e Segurança, continua a ser dos mais importantes (o 5º mais importante em ambos os anos). 5
7 Tabela Os 10 Principais Programas Programa Montante em milhões de Kz % do total Rank % de variação face a 2011 Prog.Reab.Const.E Melhor.Das Vias De Comun. Rodoviária ,45% 1º -20,15% Prog.De Reab.E Const. Das Infraestrutras Económ.Básicas ,96% 2º 101,24% Programa De Reab. Dos Sistemas Urbanos De Água E Saneamento ,60% 3º -18,45% Programa Reab. E Construção Das Infraest. Administrativas ,37% 4º 33,56% Prog. De Reestrut.E Modern. Das Forças De Def. E Segurança ,23% 5º 14,61% Programa De Prom., Fomento E Desenv. Da Activ. Económica ,13% 6º -1,89% Prog.De Melhor.E Aum.Da Capacid. Dos Serv. Hospitalares ,04% 7º 46,93% Programa De Melhoria Da Qual. E Equidade Dos Serv. De Saúde ,99% 8º -1,60% Programa De Desenv. Do Ensino Primário E Secundário ,95% 9º 8,79% Programa De Fortalecimento Da Estrutura Organiz. Do Estado ,92% 10º 57,25% Programa Integrado De Combate A Pobreza E Desenvolv.Rural ,92% 10º -16,75% Surgem dois programas com a designação de Programa de Implementação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação com valores distintos (algo semelhante ao que ocorreu com o Programa de Desenvolvimento Rural e Combate à Pobreza, em 2011). 4. Breve Análise da Despesa Despesa por função 1 Comparação feita com a soma dos dois programas que apareciam no OGE de 2011 (Programa de Desenvolvimento Rural e Combate à Pobreza e o Programa Integrado de Combate à Pobreza e Desenvolvimento Rural ) 6
8 A função social na distribuição funcional continua longe de ser uma prioridade. A proposta de OGE 2012 prevê que 33,3% do total da despesa seja alocada a funções sociais, percentagem semelhante à de anos anteriores e acima do limite inferior de 30% acordado com o FMI no âmbito do acordo stand by. Porém, uma análise mais fina das rubricas que compõem a função social revela que uma parte significativa beneficia os mais ricos. O Executivo alocou à protecção social, principal rubrica da função social, AKZ 556,4 mil milhões ou 12,6% da despesa total, dos quais AKZ 387,7 mil milhões ou 8,8% da despesa total são classificados como serviços de protecção social não especificados. Embora não se especifique, tudo indica que esses serviços incluem subsídios a preços no montante de AKZ 355,8 mil milhões, o equivalente a 8,0% da despesa total orçamentada. A última informação disponível, referente a 2007, revela que quase 90% dos subsídios a preços destinam-se aos combustíveis. Aplicando esta percentagem aos subsídios a preços orçamentados para 2012, chegamos a uma verba de AKZ 320,2 mil milhões ou 7,2% do total. De acordo com uma investigação do economista angolano Emílio Londa no âmbito da sua tese de mestrado, 70% dos subsídios aos combustíveis beneficiam os 30% mais ricos. Ou seja, a função social inclui uma verba de AKZ 224,1 mil milhões ou 5,1% da despesa total que efectivamente beneficia quem menos precisa. Se excluirmos esta verba da função social, concluímos que a função social representa apenas 28,2% da despesa total e não os 33,3% que constam da proposta do OGE. A função social inclui igualmente as despesas com a educação e a saúde que continuam a ser os parentes pobres do orçamento, apesar das carências que o país apresenta nestes sectores. O OGE dedica à educação 8,5% da despesa total, quando em países africanos recentemente saídos de conflitos, como o Burundi ou a Costa do Marfim, essa percentagem excede os 20%. Além disso, a alocação de recursos apresenta-se desequilibrada pelos diferentes níveis de ensino. De facto, das verbas destinadas à educação, o ensino superior fica com 10,2% do total, não muito longe dos 13,5% atribuídos ao ensino secundário. Esta repartição sugere um esforço financeiro exagerado em favor das universidades em detrimento das escolas secundárias. Os gastos com a saúde deverão ascender a 5,2% da despesa total orçamentada para 2012, percentagem semelhante ao que o país deverá gastar a subsidiar os combustíveis dos 30% mais ricos. Dito de outra forma, gastamos tanto a subsidiar o consumo de combustíveis dos 30% mais ricos como a tratar da saúde de 100% dos angolanos. O esforço em matéria de saúde é muito baixo mesmo em termos africanos. A título de exemplo, na Zâmbia cerca de 15% dos gastos públicos destinam-se à saúde e em Moçambique essa percentagem excede os 20%. 7
9 No conjunto a Educação e a Saúde absorverão 13,7% dos gastos públicos em 2012, abaixo da defesa e segurança que consomem 15,4% das despesas totais previstas para o mesmo ano. A guerra justifica em grande parte esta distribuição de verbas mas uma coisa é certa: sem inverter esta situação, dificilmente o país conseguirá desenvolver-se. Um desafio para o qual todos estamos convocados, desde o Executivo à oposição, passando pela sociedade civil. Na repartição funcional da despesa, destaque ainda pela negativa para a Agricultura que tem alocadas verbas correspondentes a 1,2% da despesa total em 2012, contra 1,4% do orçamento para este ano. O corte nas verbas destinadas ao sector não é coerente com as sucessivas declarações de que a Agricultura constitui prioridade central face ao seu potencial em termos de criação de emprego e consequentemente no combate à pobreza. Despesa por ministério O baixo peso da Educação, Saúde e Agricultura na distribuição funcional do OGE 2012 reflecte-se nos orçamentos dos respectivos ministérios. Os orçamentos do ministério da Saúde e do ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas para 2012 são o 6º e 9º mais elevado, respectivamente. O ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia é apenas 11º e o da Educação o 17º, numa lista liderada pela Defesa Nacional, Urbanismo e Construção e Interior, por esta ordem. Despesa por órgão Outra debilidade estrutural das finanças públicas que se mantém é a veia centralizadora do Estado. Cerca de 83% das verbas do OGE 2012 são geridas pela administração central, percentagem ainda assim abaixo dos 88% do orçamento do ano corrente. As províncias fazem o caminho inverso, já que as verbas que lhes estão alocadas aumentam de 11,2% em 2011 para 16% em Contudo, o modo como são geridos certos programas parece indicar que se tira com uma mão o que se deu com a outra. Com efeito, o modo de elaboração e algumas das regras de implementação dos PMIDRCP mostram que o poder de decisão ainda se encontra muito centralizado. A descentralização do orçamento do sector público administrativo é um desafio difícil de cumprir já que em muitos casos os governos provinciais não dispõem de quadros em qualidade e quantidade suficientes para gerirem. Se somarmos as verbas geridas pela administração central às dos governos provinciais, concluímos que 98,9% do orçamento para 2012 é afecto ao poder 8
10 executivo, cabendo o pouco que sobra aos poderes legislativo e judicial. Isso mesmo foi possível constatar recentemente através da comunicação social quando alguns órgãos judiciais manifestaram o seu desconforto perante uma das comissões da Assembleia Nacional. 6. Recomendações Que de futuro se criem condições para que as contribuições locais (município e província) para o orçamento sejam feitas de modo transparente e que sejam tomadas em consideração; Que sejam divulgados os documentos preparatórios em tempo útil que permita a análise e contribuição por parte dos vários interessados; Que sejam sistematicamente divulgados os relatórios de execução como forma de permitir o escrutínio público e o acumular de lições sobre a gestão dos fundos públicos Que se proceda a avaliação de programas inscritos no OGE, sobretudo daqueles cujo peso e expectativas são elevados, como por exemplo o Programa Habitacional, o Programa Aldeia Nova, o Presild, o PMIDRCP, entre outros. Que se encontrem mecanismos adequados para uma efectiva prioridade à reabilitação de estradas secundárias e terciárias, devido ao seu impacto no acesso das populações rurais aos serviços, com especial relevância para o comércio. Que os documentos de concepção dos programas incluídos no OGE sejam do domínio público, nomeadamente os seus objectivos, indicadores de desempenho e como se prevê que eles se desdobrem pelo território nacional. Um tal nível de informação poderia permitir que o controlo social funcionasse como aliado do Tribunal de Contas. 9
ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2016 UM OLHAR A PROVÍNCIA DE BENGUELA
ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2016 UM OLHAR A PROVÍNCIA DE BENGUELA Por: Belarmino Jelembi Benguela, 14 de Dezembro de 2015 Índice 1. Questões prévias Objectivos da sessão Conceptualização do OGE O processo
Leia maisPosição do OPSA e da ADRA sobre o OGE 2016
Posição do OPSA e da ADRA sobre o OGE 2016 Luanda, Novembro de 2015 Este documento visa, tal os dos últimos anos, facilitar o entendimento das opções do Orçamento Geral do Estado (OGE) pelos cidadãos comuns
Leia maisOGE 2019 continua caminho de consolidação orçamental Descida de preço do Brent pode obrigar a contenção de gastos
Gabinete de Estudos Económicos Contactos: +244 222 638 957 E-mail: bfa@bfa.ao Nota Informativa No 12/2018 26 Dez 2018 OGE 2019 continua caminho de consolidação orçamental Descida de preço do Brent pode
Leia maisSérie I, N. 46 SUMÁRIO. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 2.25
QuartaFeira, 23 de Dezembro de 2009 Série I, N. 46 $ 2.25 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE SUMÁRIO PARLAMENTO NACIONAL : Lei nº 15/II de 23 de Dezembro Aprova o Orçamento Geral
Leia maisPosição do OPSA e da ADRA sobre o OGE2013
O OPSA é um espaço pluralista de debate, na base de argumentos e factos, para um desenvolvimento justo e sustentável. Posição do OPSA e da ADRA sobre o OGE2013 Luanda,Janeiro2013 Opropósito deste documento
Leia maisBalanço Estatístico e Financeiro da Protecção Social Obrigatória
SEMINÁRIO SOBRE O BALANÇO DAS ACTIVIDADES DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA 2012 A 2017: OBJECTIVOS E RESULTADOS Balanço Estatístico e Financeiro da Protecção Social Obrigatória José Chivala ENAD. 22 Junho
Leia maisDESENVOLVIMENTO LOCAL E AUTARQUIAS Menongue, Cuando Cubango
DESENVOLVIMENTO LOCAL E AUTARQUIAS Menongue, Cuando Cubango Por: Belarmino Jelembi, 25.02.2016 1. Quando falamos em desenvolvimento, o que é que nos ocorre? Sentimos que estamos no caminho certo? 2. Qual
Leia maisInforme 6 Novembro de 2008
Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 6 Novembro de 28 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 29 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE ACÇÃO SOCIAL? Mensagens Chave A Proposta
Leia maisBoletim Mensal. Estudos Económicos e Financeiros. Vânia Patrícia Duarte 12 de Outubro de 2017 África.
Estudos Económicos e Financeiros Boletim Mensal 12 de Outubro de 217 África Vânia Patrícia Duarte vania.patricia.duarte@bancobpi.pt Angola Taxa de inflação mantém tendência descendente em Agosto. A informação
Leia maisBOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS BOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2012 FICHA TÉCNICA DESIGNAÇÃO Boletim de Estatistícas do Orçamento Geral do Estado 2012 PERIODICIDADE Anual
Leia maisBOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS BOLETIM DE ESTATÍSTICAS DO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2011 FICHA TÉCNICA DESIGNAÇÃO Boletim de Estatistícas do Orçamento Geral do Estado 2011 PERIODICIDADE Anual
Leia maisInforme 4 Novembro de 2008
Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 4 Novembro de 2008 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2009 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE EDUCAÇÃO? Mensagens Chave Decréscimo
Leia maisÁGUA E SANEAMENTO no OGE 2017
ÁGUA E SANEAMENTO no OGE 217 ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO Mensagens chave» O peso do orçamento do sector de Água e Saneamento no OGE 217 aumentou para 1.6% (com relação a 1.2% no OGE Revisto de 216), abaixo
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REUNIÃO FINAL DO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DO QUADRO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA 2012 Intervenção de Sua Excelência, Aiuba Cuereneia
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisSÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000
SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000 1. Análise Global De acordo com o estabelecido na lei de enquadramento do Orçamento do Estado, encontrase em vigor, enquanto não for aprovado
Leia maisEsta mudança económica da Região tem sido feita com investimento público e privado num clima de confiança e de tranquilidade.
do Governo O IX Governo Regional, da responsabilidade do Partido Socialista, aquando da aprovação do seu programa de governo assumiu-se nesta Assembleia, tal como se tinha assumido perante os açorianos
Leia maisGUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA
GUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola ENQUADRAMENTO LEGAL, REGULAMENTAR, BUROCRÁTICO E FISCAL MÓDULO I ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS
Leia maisLei n.º /2015. de de
Lei n.º /2015 de de Considerando o impacto significativo que as alterações do comportamento do preço do barril de petróleo no mercado internacional têm, ao nível das finanças públicas e do mercado cambial,
Leia maisSAÚDE E SOBREVIVÊNCIA DA CRIANÇA
SAÚDE E SOBREVIVÊNCIA DA CRIANÇA no OGE 217 ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO Mensagens chave» O actual contexto económico continua a ter um impacto negativo no sector da Saúde, que sofreu uma redução na alocação
Leia maisInforme 3 Novembro de 2008
Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 3 Novembro de 2008 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2009 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE SAÚDE? Mensagens Chave Aumento significativo
Leia maisDirectora: Joana da Fonseca Cordeiro dos Santos
REPÚBLICA DE ANGOLA ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2011 BALANÇO DA EXECUÇÃO DO III TRIMESTRE LUANDA, OUTUBRO DE 2011 Ministério das Finanças Ministro: Carlos Alberto Lopes Secretária de Estado das Finanças:
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º /09. de de
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /09 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de
Leia maisV GOVERNO CONSTITUCIONAL
Scanned and converted to text by La o Hamutuk. For more information on the proposed 2013 State Budget, see http://www.laohamutuk.org/econ/oge13/12oge13.htm V GOVERNO CONSTITUCIONAL Proposta de Lei N.⁰
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE REFRIGERAÇÃO (RMP)
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO DO AMBIENTE UNIDADE NACIONAL DO OZONO PLANO DE GESTÃO DE REFRIGERAÇÃO UNIDADE NACIONAL DO OZONO LUANDA ANGOLA 2010 PLANO DE GESTÃO
Leia maisPresidência da República. O Presidente. Comunicado. 5 de Agosto de 2008
Presidência da República O Presidente Comunicado 5 de Agosto de 2008 Recebi do Parlamento Nacional, para promulgação, a Lei do Orçamento Rectificativo (OR). É um orçamento vultuoso para se gastar até ao
Leia maisProgresso PARP Perspectivas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO CRÉDITOS ADICIONAIS ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO DE 2011
REPÚBLICA DE ANGOLA Ministério das Finanças FUNDAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE CRÉDITOS ADICIONAIS AO ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO DE 2011 LUANDA, MAIO DE 2011 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO...ERROR! BOOKMARK
Leia maisMINISTRO ANUNCIA NO 5 CONSELHO CONSULTIVO NOVOS PROJECTOS PARA O SECTOR
MINISTRO ANUNCIA NO 5 CONSELHO CONSULTIVO NOVOS PROJECTOS PARA O SECTOR O Ministério da Energia e Águas prevê implementar, nos próximos tempos, novos projectos para a extensão e o melhoramento do fornecimento
Leia maisCapítulo I Constituição do Orçamento
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/03 de 7 de Janeiro O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um
Leia maisCONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro
CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro
Leia maisEstudo de Mercado sobre Distribuição e Logística em Angola
Estudo de Mercado sobre Distribuição e Logística em Angola 1.População e Território 2.Modelo de Desenvolvimento 3.O Desafio da Diversificação 4.O Papel da Logística 5.A Rede de Distribuição 6.O Novo Quadro
Leia maisANGOLA. Como Melhorar o Acesso à Informação em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, de Junho de 2007
SEMINÁRIO e-portuguese Como Melhorar o Acesso à Informação Científica e Técnica T em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, 11-15 15 de Junho de 2007 ANGOLA Participantes: Edna Nascimento (Psicóloga)
Leia maisPelo aumento das alocações orçamentais, prestação de contas e transparência no sector de Água e Saneamento
Pelo aumento das alocações orçamentais, prestação de contas e transparência no sector de Água e Saneamento Introdução Cerca de 49% da população moçambicana não têm acesso à água segura e nas zonas rurais,
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010 Introdução Nos termos estatutários, os órgãos da Ordem dos Advogados (Conselho Geral, Conselhos Distritais, Conselhos de Deontologia e Delegações)
Leia maisA Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS
DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.
Leia maisLei n.º /2013. de de Dezembro
Lei n.º /2013 de de Dezembro O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,
Leia maisRepública de Angola. um país s inteiro de oportunidades
República de Angola um país s inteiro de oportunidades 1 ipad ANGOLA Benefícios fiscais e aduaneiros ao investimento no sector mineiro e o seu papel na estruturação do retorno ao investimento APRESENTAÇÃO,
Leia maisPREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA. Enrique Blanco Armas Banco Mundial
PREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA Enrique Blanco Armas Banco Mundial Crescimento global relativamente plano até 2017, e as previsões de crescimento em declínio durante o
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução
Leia maisO planeamento integrado rede de estradas
O planeamento integrado da rede de estradas Francisco Pereira O planeamento integrado da rede de estradas pode revestir três perspectivas: Territorial, quando se pretenda que a rede assegure a coesão de
Leia maisRESUMO DA DESPESA DO ÓRGÃO POR PROGRAMA
Página : 1 de 18 Assembleia Nacional Presidência Da República Prog. De Reestrut.E Modern. Das Forças De Def. E Segurança Gabinete Do Vice-Presidente Da República Tribunal Constitucional Programa De Desenv.
Leia maisEDUCAÇÃO no OGE 2017
EDUCAÇÃO no OGE 217 ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO Mensagens chave» Se aumentar os investimentos no sector da Educação, Angola pode melhorar ainda mais os resultados alcançados após a consolidação da paz no
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS Apresentação
PLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS 20182022 Apresentação 1 PRIORIDADES DA NOVA GOVERNAÇÃO Prioridade da anterior governação: Prioridades da Nova Governação: Maximizar o acesso com qualidade Reforçar
Leia maisPROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA
PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA Com base na informação disponível até 20 de Maio de 2005, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções
Leia maisExecução Orçamental. Receita
Relatório de Gestão No presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, visa-se de forma precisa, clara e sintética
Leia maisOGE revisto com défice zero, menos compras e investimento Contas de 2018 terminaram com superávite de 3,0% do PIB
Gabinete de Estudos Económicos Contactos: +244 222 68 957 E-mail: bfa@bfa.ao NOTA INFORMATIVA No 05.2019 17 Mai 2019 OGE revisto com défice zero, menos compras e investimento Contas de 2018 terminaram
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE Síntese numérica
COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE 2007 Síntese numérica JANEIRO DE 2007 1. INTRODUÇÃO O orçamento de 2007 é o primeiro ao abrigo do novo quadro financeiro plurianual,
Leia maisAnálise da proposta de Orçamento do Estado para 2013
Análise da proposta de Orçamento do Estado para 2013 Relatório do Conselho das Finanças Públicas Sumário Executivo N.º 3/2012 novembro de 2012 Sumário executivo Subtítulo do Separador ii Análise da proposta
Leia maisREFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO
REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO
Leia maisProjecções macroeconómicas para a área do euro elaboradas por especialistas do Eurosistema
Projecções macroeconómicas para a área do euro elaboradas por especialistas do Eurosistema Com base na informação disponível até 20 de Novembro de 2004, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções
Leia maisOs Serviços de Água em Angola
Os Serviços de Água em Angola Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Esposende, 27 de Junho de 2017 Fátima Martins Secretária Geral do Ministério da Energia e Águas Agenda 1. Introdução 2.
Leia maisPOSIÇÃO DA ADRA E DO OPSA SOBRE O ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO PARA 2017
POSIÇÃO DA ADRA E DO OPSA SOBRE O ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO PARA 2017 LUANDA, DEZEMBRO 2016 Índice Pág. 1. Introdução... 2 2. Algumas notas sobre o OGE 2017... 5 3. Prioridades e opções orçamentais...
Leia maisCaixas Conselho das Finanças Públicas
Caixa Instrumentos de controlo orçamental no ano de 2017 Na presente Caixa procede-se a uma análise da gestão dos instrumentos de controlo orçamental efetuada pelo Ministério das Finanças no ano de 2017.
Leia maisDespesas Públicas na Agricultura
Despesas Públicas na Agricultura Orçamento e Despesas Realizadas Moçambique-Sistema de Apoio a Análises Estratégicas e Conhecimentpo Agrário (Moç-SAKSS) Orçamento aprovado e Despesas Realizadas para o
Leia maisDESENVOLVIMENTO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA EM ANGOLA - DESAFIOS IMEDIATOS E DE LONGO PRAZO
DESENVOLVIMENTO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA EM ANGOLA - DESAFIOS IMEDIATOS E DE LONGO PRAZO CARLOS ROSADO DE CARVALHO crosado@sapo.ao CONFERÊNCIA INTERNACIONAL FESA A NGOLA FACE À ACTUAL ORDEM ECONÓMICO-
Leia maisApresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005.
III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS 3.1. Considerações Gerais A Lei n.º 4/2005, de 22 de Junho, que aprova o Orçamento do Estado para 2005, estabelece, no seu preâmbulo, que aquele visa garantir
Leia maisInformação útil sobre Angola
adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.
Leia maisORÇAMENTO GERAL DO ESTADO. Água e saneamento
ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2018 Água e saneamento ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2018 Água e Saneamento Água e saneamento ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2018 ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2018 4 Água e saneamento O artigo
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA A AGRICULTURA ( ) Américo Izaltino Casamo, João Mosca e Yasser Arafat
ORÇAMENTO DO ESTADO PARA A AGRICULTURA (2001-2010) Américo Izaltino Casamo, João Mosca e Yasser Arafat Maputo, Setembro de 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Introdução Objectivos Metodologia Análise dos resultados
Leia maisReassentamento e Modos de Vida Perspectivas de Angola MPUMALANGA, ÁFRICA DO SUL OUTUBRO 2014
Reassentamento e Modos de Vida Perspectivas de Angola MPUMALANGA, ÁFRICA DO SUL OUTUBRO 2014 ÍNDICE 03 04 05 07 Objectivos e Metodologia Linha do tempo Normativos e Estratégia Nacional Estudo de projectos
Leia maisDesafios da Economia Moçambicana
SPEED/Notes/2011/010 Desafios da Economia Moçambicana Sector Privado Veículo de Crescimento e Sustentabilidade António S. Franco SPEED; antonio_franco@speed-program.com Apresentação preparada pelo SPEED,
Leia maisIV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado
IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado O Orçamento do Estado é o documento no qual estão previstas as receitas a arrecadar e fixadas as despesas a realizar num determinado
Leia maisREGISTO DE NASCIMENTO E JUSTIÇA JUVENIL
REGISTO DE NASCIMENTO E JUSTIÇA JUVENIL no OGE 217 ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO Mensagens chave» O Registo Civil e a Justiça Juvenil são de importância fundamental e transversal aos 11 Compromissos com a
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL PROPOSTA. Lei n.º /2015 de de
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2015 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de valores,
Leia maisGPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 5 Maio 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
Leia maisFinancas Municipais em Mocambique. Dr. Jose Manuel Guamba
Financas Municipais em Mocambique Dr. Jose Manuel Guamba A actividade municipal inscreve-se num contexto legal amplo de atribuições, cujo quadro de competências está estabelecido na Lei 2/97, preconizando
Leia maisAngola OGE prevê défice de 5.8% em 2017
Angola OGE prevê défice de 5.8% em 2017 Dep. Estudos Económicos e Financeiros Contactos: +351 21 310 11 86 Fax: 21 353 56 94 E-mail: deef@bancobpi.pt Dezembro 2016 José Miguel Cerdeira 21 310 10 82 jose.miguel.cerdeira@bancobpi.pt
Leia maisSeminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Seminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos Discurso de Abertura de Sua Excelência o
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução
Leia maisPosição do OPSA e da ADRA sobre o OGE 2014
Posição do OPSA e da ADRA sobre o OGE 2014 O OPSA é um espaço pluralista de debate, na base de argumentos e factos, para um desenvolvimento justo e sustentável. O OPSA actua pela realização de debates,
Leia maisANEXO IX Memória justificativa do OE/2019
Mapa Final da Memória Justificativa MINISTÉRIO: FINANÇAS SERVIÇO: 5224 COMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS ANEXO IX Memória justificativa do OE/219 Pág. 1 I Proposta de Orçamento para 219 RCE Designação
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.º /2016. de de
LEI QUE APROVA O ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO PARA O EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2017 63 ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2016 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira
Leia maisCase-study experiência de uma empresa portuguesa
Case-study experiência de uma empresa portuguesa Assistência Técnica à Direcção Nacional de Águas Angola Cláudio de Jesus 8 de Junho de 2015 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Estratégia e metodologia
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS NO SECTOR PÚBLICO
DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS NO SECTOR PÚBLICO REALIDADE ANGOLANA. 8/5/2008 1 SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE ANGOLA 2. HISTORICO DA DISTRIBUIÇÃO 3. ABRANGÊNCIA (SECTOR PÚBLICO E ORGANIZAÇÕES SEM FIM
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º /10. de de
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /10 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de
Leia maisRESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL UMA SITUAÇÃO ECONÓMICA QUE URGE MUDAR
RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL UMA SITUAÇÃO ECONÓMICA QUE URGE MUDAR 1. Enquadramento Após um fraco crescimento da economia portuguesa em 2005 (0.3%), o Governo prevê para 2006, um crescimento de 1.4%;
Leia maisª Fase AECVEXE10_04
AECVEXE10_04 20 pontos 15 pontos 15 pontos 10 pontos 20 pontos 20 pontos 15 pontos 15 pontos 10 pontos TOTAL 200 pontos Exame Nacional de Economia A 10.º/11.º Anos, 2007, 2.ª fase in www.gave.min-edu.pt
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Assunto: Instruções para a forma de prestação da informação respeitante aos Assumidos e Não Pagos,
Leia maisProtecção Social no OGE 2016
* 25 Anos * Na promoção da cidadania e inclusão social em Angola UNICEF/ANGA2015-0048/Germano Miele Protecção Social no OGE 2016 Com o presente folheto pretende-se partilhar os resultados da análise do
Leia maisN. Ref GPM/IX/2012. Excelência,
Proposta Lei Orsamentu Rektifikativu 2012 scan husi La o Hamutuk. Pajina 1 Gabinete do Primeiro-Ministro Excelência, N. Ref. 0259 GPM/IX/2012 Junto tenho a honra de remeter a Vossa Excelência, ao abrigo
Leia maisA SAÚDE MENTAL EM ANGOLA Alinhada aos ODS
República de Angola Ministério da Saúde A SAÚDE MENTAL EM ANGOLA Alinhada aos ODS Massoxi Adriana Gaspar Vigário Coordenadora Nacional Programa de Saúde Mental e Abuso de Substâncias 24.01.2019 Area Estimada
Leia maisOGE deverá assegurar descida do défice Saldo primário global pode voltar a valores positivos em 2018
Gabinete de Estudos Económicos Contactos: +244 222 638 957 E-mail: bfa@bfa.ao Nota Informativa No 2/2018 13 Mar 2018 OGE deverá assegurar descida do défice Saldo primário global pode voltar a valores positivos
Leia maisOrçamento aprovado: ,00 / só foram efectuadas 2 transferências no valor total de ,90AOA
OSC: Rede Mulher FORTALECIMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO E APLICABILIDADE SOBRE A LEI 25/11 entendendo e aplicando a lei contra a DV" para agentes de segurança pública e de investigação criminal entendendo e aplicando
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS SUB-SECTORES DA ENERGIA E ÁGUAS Engº José Alves Salgueiro 1. Sub-sector Eléctrico 1.1. Caracterização Programa de Transformação do Sector Eléctrico (PTSE)
Leia mais89$ 15% k OGE 15% 100% 123% 12 00% k k 100% %100% 7.5% ANGOLA OVERVIEW 589$ k PERSPECTIVAS ECONÓMICAS PARA % 7.
$ M I FM I 15 FM 89.45 789.45 89.452 789.452 789.45 123% 123% 123% % 00% 00% 300% 300% 300 00% 23% % 15 15 7.5% 7.5%.5% 7.5% 7.5% 7.5% 7.1 9$ 7.1589 7.1589 7.1589$ 123.250 123.250 250 589$ 589$ 589$ 589$
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 40/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 40/XIII Exposição de Motivos A aprovação de uma Lei de programação de infraestruturas e equipamentos para as Forças e Serviços de Segurança do Ministério da Administração Interna (Lei
Leia maisA TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ORÇAMENTO DO ESTADO
M I N I S T É R I O D A S F I N A N Ç A S DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A Nº 1250 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para
Leia maisLEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos
Leia maisDeclaração Política. Fundos Comunitários Objectivos Estratégicos para os Açores
Intervenção Deputado José Manuel Bolieiro Período legislativo de 23 de Fevereiro de 2006 Declaração Política Fundos Comunitários Objectivos Estratégicos para os Açores O próximo futuro da União Europeia,
Leia maisVISÃO GERAL da Proposta do OGE 2017
VISÃO GERAL da Proposta do OGE 217 ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO Em 216 publicámos uma série de folhetos que analisam a evolução na alocação de despesas no Orçamento Geral de Estado (OGE) a diferentes sectores.
Leia maisRecenseamento Geral da População e Habitação (RGPH) 2014
Recenseamento Geral da População e Habitação (RGPH) 2014 Resultados Preliminares 16 de Outubro 2014 Estrutura da apresentação 1 2 Contexto Enquadramento metodológico a b Conceitos chave Processo de apuramento
Leia maisTRANSFERÊNCIAS DE DOTAÇÕES N. os 6 e 7. Procedimento ao abrigo do disposto no artigo 24.º, n. 4, do Regulamento Financeiro ***
TRIBUNAL DE JUSTIÇA Luxemburgo, 30 de novembro de 2012 DA UNIÃO EUROPEIA TRANSFERÊNCIAS DE DOTAÇÕES N. os 6 e 7 Procedimento ao abrigo do disposto no artigo 24.º, n. 4, do Regulamento Financeiro *** -
Leia maisRELATÓRIO DO ORÇAMENTO DE 2016
Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. RESUMO DO ORÇAMENTO... 4 3. RECEITA... 5 3.1. RECEITAS CORRENTES... 5 3.2. RECEITAS DE CAPITAL... 7 4. DESPESA... 8 4.1. DESPESA CORRENTE... 8 4.2. DESPESA DE CAPITAL... 9
Leia maisDESTAQUES LEGISLATIVOS AGOSTO 2015
ANGOLA DESTAQUES LEGISLATIVOS COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CARTA DE ADESÃO N.º 1/15 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Sumário: Aprova, para Adesão da República de Angola, a Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento,
Leia maisNo 3º. Trimestre de 2016 o saldo resultante da demonstração de resultados da Bragahabit, E.M. apresentou um valor negativo de
Execução Orçamental do 3º Trimestre de 2016 Nota Introdutória: O orçamento inscrito no documento Plano de Atividades para o quadriénio 2016-2019 é um orçamento de base anual e não trimestral. Qualquer
Leia maisDa Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica
Da Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Caracterização e Desempenho da Economia Nacional Sector Real Sector Fiscal e Dívida Pública Sector Monetário e Cambial
Leia maisAssunto: Aditamento à Circular Série A, n.º 1354, de 27 de Novembro - Circular de Preparação do Orçamento do Estado para 2010.
Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CIRCULAR SÉRIE A Nº. 1354 Assunto: Aditamento à Circular Série A, n.º 1354, de 27 de Novembro - Circular de Preparação do
Leia mais