Apontamentos do Fórum Direitos Humanos das Pessoas Idosas (São Paulo, Brasil)
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- José Furtado Pinto
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1 Apntaments d Fórum Direits Humans das Pessas Idsas (Sã Paul, Brasil) O Fórum Direits Humans das Pessas Idsas acnteceu n Brasil, n Estad de Sã Paul, n municípi de Sã Paul, n Sesc Cnslaçã, ns dias 11 e 12 de mai de O Fórum é uma respsta a apel de um ds cmpnentes d Cmitê Internacinal Madrid +15, Rede CORV Crdenaçã Reginal das Organizações da Sciedade Civil da América Latina e Caribe sbre Envelheciment e Velhice, frmulad a Sesc em janeir de 2017, para mbilizar a sciedade em trn das discussões sbre direits humans e a pessa idsa. O Fórum Direits Humans das Pessas Idsas, que cntu cm a participaçã e cntribuiçã de representantes da sciedade civil, estimulu as discussões a respeit d Plan de Açã Internacinal sbre Envelheciment (Nações Unidas, Madri, 2002) e da Cnvençã Interamericana sbre a Prteçã ds Direits Humans ds Idss (OEA, 2015), cm bjetiv de destacar a imprtância da ratificaçã da Cnvençã pel Brasil e de debater e mnitrar a real efetivaçã das diretrizes nrteadras desses dcuments, além de incentivar a participaçã ds atres da sciedade n encntr d Paraguai, Reunin Reginal de Sciedad Civil Madrid+15: ls derechs humans de las persnas mayres aquí y ahra, que acntecerá em junh de É imprtante apntar que s encntrs d Fórum Direits Humans das Pessas Idsas acnteceram em ambiente demcrátic e de pluralidade de ideias, cntand cm a participaçã de diverss atres sciais, lideranças de entidades e de mviments das pessas idsas, apsentads, entre utrs, na defesa de direits e n debate sbre direits humans e pr plíticas públicas. Estes apntaments sã a expressã das cntribuições desses dis dias prfícus de reflexões. Cnsiderand a amplitude das rientações apntadas em ambs s dcuments, cm metdlgia para as discussões ptu-se pr fcar em três eixs, relacinand-s as direits humans, a saber: Eix 1 - Educaçã para cidadania: aprendizagem a lng da vida Analisar, refletir e prpr caminhs para a participaçã scial da pessa idsa, cnsiderand atual mment históric da demcracia, cm base na prteçã as direits sciais e plítics. Eix 2 - Saúde Discutir e prpr, cm fc n envelheciment e n âmbit d direit, ações de prmçã da saúde e de atençã integral a ids. Eix 3 - Vilência Discutir e prpr ações de enfrentament, tend cm nrte as invações trazidas pels dcuments para este eix temátic. Diante diss, fram prpstas as grups de discussã três perguntas rientadras:
2 1) O que está send efetivad ns eixs temátics mencinads em cada territóri, de acrd cm Plan de Açã Internacinal sbre Envelheciment e a Cnvençã Interamericana sbre a Prteçã ds Direits Humans ds Idss? 2) Que experiências de prtagnism e participaçã scial a sciedade civil tem empreendid em cada territóri? 3) Que ações a sciedade civil deve empreender para que s gverns efetivem plíticas públicas nesses eixs? A partir de uma cnstruçã cletiva, tems aqui s apntaments discutids e deliberads pels representantes da sciedade civil, ns dias 11 e 12 de mai de 2017, que ra cmpartilhams cm tds: APONTAMENTOS Cnsideraçã inicial: grup entendeu que tema aprendizagem é n sentid de educaçã para a cidadania, participaçã scial e prtagnism da pessa idsa em suas diferentes dimensões: frmal, nã frmal e infrmal, e ns diferentes setres da plítica. Cnsideraçã especial: grup reivindica que Estad brasileir ratifique cm urgência a Cnvençã Interamericana sbre a Prteçã ds Direits Humans ds Idss, cas cntrári, nã fazem sentid s registrs apntads. Referid a bjetiv de participaçã na reuniã da sciedade civil em Ypacaraí/Paraguai, grup reslveu cnsiderar s itens relativs a educaçã, prtagnism e participaçã scial cntemplads ns respectivs itens da Cnvençã Interamericana sbre a Prteçã ds Direits Humans ds Idss (CIPDHI) (Dcument de Washingtn, 2015), e em cnfrmidade cm as perguntas rientadras que fram prpstas pela rganizaçã d Fórum Direits Humans das Pessas Idsas, Sã Paul (2017). Assim, grup, a partir das experiências de cada participante em seus territóris de rigem, relats, análises e discussões sbre experiências de prtagnism e participaçã scial em ações ns territóris, análises e discussões sbre ações nacinais existentes u nã, em geral cncluiu que as experiências, embra cntempladas na legislaçã brasileira e em utrs instruments d marc legal, excetuand-se algumas plíticas, plans e prgramas, principalmente na área da assistência, saúde e justiça, ns demais setres nã fram implementadas, embra se cnsidere iniciativas realizadas pr utrs setres, prém pntuais e fragmentadas. Assim, cncluiu-se cm necessária a efetivaçã da legislaçã scial existente para a pessa idsa da Cnstituiçã Nacinal, 1988; da Plítica Nacinal d Ids, 1994; d Plan de Açã da Plítica Nacinal d Ids, cm a Regulamentaçã da PNI em 1996; e d Estatut d Ids, 2003.
3 Esta legislaçã, se efetivada, estaria cumprind que determina Plan de Açã Internacinal sbre Envelheciment (Nações Unidas, 2002) e a Cnvençã Interamericana sbre a Prteçã ds Direits Humans ds Idss, (OEA, 2015). Entretant, a bservar s itens da CIPDHI relativs à educaçã e utrs setres que implicam prtagnism e participaçã scial, sintetizu-se a seguir que é urgente e imprescindível às plíticas públicas n Brasil, para cntemplar as prpstas precnizadas na cnvençã e na legislaçã brasileira: Prpiciar, ampliar e garantir espaçs públics de participaçã sciplítica e de representaçã scial. Espaçs estes nde idss pssam cmpartilhar suas piniões, discutir e frmular prpstas a respeit das plíticas públicas; Permitam a interlcuçã cm utrs setres e segments rganizads; Que prprcinem interatividade, a intergeracinalidade e a criaçã de vínculs; Fazer cumprir que já está determinad e prpst cm direits e plans na legislaçã vltada para as pessas idsas e em tds s setres das plíticas; Que se inclua, de imediat, na legislaçã brasileira a implantaçã da lcaçã scial ; A legislaçã brasileira já cntempla prgramas e ações n camp da educaçã, entretant, diante da nã implementaçã dessas medidas, faz-se necessária a definiçã de um Plan Nacinal de Educaçã da Pessa Idsa para td territóri nacinal, estads e municípis, respeitand-se as realidades e especificidades das pessas idsas ns territóris; Capacitaçã e frmaçã permanente de lideranças e cnselheirs para melhrar a atuaçã ds Cnselhs na Defesa de Direits nas três instâncias federativas e n Distrit Federal; Capacitaçã e frmaçã permanente de recurss humans e prfissinais na área d envelheciment; É necessária a definiçã de Plan Nacinal de Mbilidade e Acessibilidade Urbana para td territóri nacinal, estads, municípis e Distrit Federal, respeitand-se as realidades e especificidades das pessas idsas ns territóris; N tcante a estimular, viabilizar e apiar a rganizaçã scial da pessa idsa, faz-se necessári ampliar prtagnism e a participaçã sciplítica das pessas idsas; Cm incentiv à criaçã de espaçs públics sciplítics das pessas idsas, cm api e financiament, para que as pessas idsas pssam legitimamente se representar e exercer sua participaçã scial cm verdadeir prtagnism na definiçã de plíticas e n exercíci d demcrátic cntrle scial nas três instâncias federativas: Uniã, estads e municípis/distrit Federal; Garantir que as plíticas públicas, ns diferentes setres das plíticas, sejam feitas a partir da participaçã scial das pessas idsas e cm cnsultas a públic interessad e, a serem revistas u alteradas, crram a partir de nvas cnsultas e que plíticas, prgramas e ações sejam Plíticas de Estad e nã de gverns, u seja, nã sfram interrupções, alterações e mdificações cm as mudanças de gverns;
4 Que tds s benefícis sciais sejam prprcinads a tdas as pessas idsas, apsentads e pensinistas que recebam remuneraçã até um salári-mínim. A mairia das experiências relatadas se deu respeitand-se a perspectiva de participaçã scial e d prtagnism da pessa idsa, elements centrais da discussã d grup, cnfrme territóri ds participantes. Dentre as experiências apresentadas, cm caráter de ações exitsas, destaca-se que fram bastante enriquecedras para grup. Assim, pde-se registrar as seguintes experiências: Os Fóruns Municipais da Regiã Metrplitana de Sã Paul, que já pssuem 22 fóruns rganizads, em geral junt às regiões administrativas d municípi de Sã Paul. Essa experiência fi apresentada pr um representante d Fórum da Regiã Leste cuj fórum cmpletu 20 ans de existência. Os fóruns realizam reuniões periódicas e sã crdenads pr lideranças esclhidas pels integrantes de cada regiã de rigem. Os crdenadres e representantes de cada fórum participam de reuniões cm secretarias municipais, cm da Assistência Scial e a de Esprtes, além da reuniã Interfóruns d municípi. Os fóruns se articulam cm a Rede de Prteçã da Pessa Idsa d Municípi de Sã Paul; além d prtagnism das pessas idsas e n estímul de lideranças cmunitárias residentes n municípi de Sã Paul. Experiência marcante, apresentada pr integrante da Rede de Prteçã ds Direits d Ids d Municípi de Sã Paul (RPDI) e, também, pr integrante d Clegiad d Fórum Municipal da Regiã Leste de Sã Paul, destacada cm exitsa e de grande exempl de participaçã scial, prtagnism e açã cncreta ds referids Fóruns Reginais d Municípi de Sã Paul, cm a prduçã de um dcument denminad Carta de Sã Paul. Dcument cm inúmeras indicações de prgramas, ações, atividades e sluções para atendiment das demandas da ppulaçã idsa d referid municípi. Destacad cm um exempl de cm trabalh de uma regiã pde se multiplicar para tda uma cidade. A referida carta fi elabrada cm a participaçã de mais de 400 pessas idsas, mradras d bairr de Sã Miguel, na regiã da Zna Leste (inicialmente denminada Carta de Sã Miguel ), a partir de relats das angústias e das necessidades da ppulaçã d bairr, psterirmente fi ampliada para tda a cidade de Sã Paul, cm a participaçã ds demais fóruns de tdas as regiões d municípi de Sã Paul, RPDI e utrs fóruns para cnstruir a Carta de Sã Paul, que fi lançada em event públic na Câmara Municipal, cm a participaçã de representantes da sciedade civil, d estad, d municípi, d Ministéri Públic Estadual e da Defensria Pública d Estad de Sã Paul. Experiência destacada, de caráter nacinal, é a Oficina de frmaçã educaçã e envelheciment: direits da pessa idsa, prjet na área da educaçã, crdenad pela Assciaçã Nacinal de Gerntlgia (ANG ) Seçã Nacinal, que vem send implantad em alguns estads, pr mei das Seções Estaduais da ANG. Esse prjet fi submetid e aprvad pel Cnselh Nacinal ds Direits d Ids (CNDI), aclhid e recnhecid pela 4ª Cnferência Nacinal ds Direits da Pessa Idsa. O prjet pretende, entre utrs bjetivs, difundir a imprtância da temática d envelheciment e ds direits da pessa idsa cm a perspectiva de que pssa ser incluída ns currículs esclares, bem cm ainda melhrar as cndições de vida e cntribuir para a melhria d cnvívi intergeracinal e familiar, além de prmver um envelheciment dign para a pessa idsa.
5 Experiência exitsa, destacada n municípi de Sã Paul, é a Rede de Prteçã e Defesa da Pessa Idsa (RPDI), decrrente da prpsta da Rede Nacinal de Prteçã e Defesa da Pessa Idsa (Renadi), prdut da 1ª Cnferência Nacinal ds Direits d Ids, em Entretant, a RPDI, de Sã Paul, cria-se de acrd cm a realidade d municípi e a partir de uma cnstruçã mais demcrática, participativa e de baix para cima, diferente de cm a prpsta riginal da Renadi fi sugerida a utras capitais d Brasil e que nã a implantaram. Em Sã Paul, sb a inspiraçã de um trabalh cletiv, se cnstruiu a rede cm um espaç de articulaçã entre serviçs, recurss, rganizações, assciações, mviments sciais e Pder Públic, destinad a prmver debates, discussões, articulações e prpstas de plíticas públicas e de cnstruçã d prtagnism da pessa idsa. E essa rede se estendeu para tda a regiã municipal e, cm exempl, a rede atualmente trabalha desde a infrmaçã até a frmaçã. Destacam-se, também, diversas experiências de ações da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvlviment Scial d municípi de Sã Paul, em que se revela a articulaçã cm lideranças das pessas idsas, inclusive ds Fóruns Reginais e da RPDI, cm demnstrações de exempls cncrets de participaçã scial e de prtagnism da pessa idsa. Da mesma frma, fram apresentadas experiências da Secretaria Municipal de Esprtes d municípi de Sã Paul, e em especial destacam-se atividades desprtivas cm a participaçã das pessas idsas, cujs exempls fram cnfirmads pr pessas idsas participantes n grup que integram e participam ativamente dessas atividades. Mviment de pessas idsas pr mradia, em que se destacam experiências n camp da mbilizaçã e ações de um grup de pessas idsas de baixa renda, que mravam em casas-lar. Essas pessas idsas se reuniram, se mbilizaram e atuaram na luta pela mradia permanente. Bastante enfatizada a experiência pela implantaçã da lcaçã scial. Destaca-se essa pçã de mradia cm experiência exitsa, pis desse mviment fi cnquistad um terren para a cnstruçã da Vila ds Idss, junt a gvern municipal de Sã Paul, e inaugurada em Experiência apresentada pr integrantes de rganizações de Apsentads e Pensinistas d Estad de Sã Paul, em que se evidencia a participaçã e prtagnism ds apsentads e pensinistas, tant na rganizaçã da entidade quant em participaçã scial, em diversas ações e lutas pela preservaçã ds direits ds apsentads e pensinistas assim cm n envlviment slidári em ações e lutas pr direits e defesa das pessas idsas. Experiências relatadas pr pessas idsas n grup, que indicam ações de prtagnism e participaçã scial, cm expressiva mbilizaçã de lideranças e de pessas idsas d municípi de Sã Paul e d Estad de Sã Paul nas Cnferências Municipais, Estaduais e Nacinal da Pessa Idsa. Ressaltam expressiv númer de pessas idsas de Sã Paul que participaram da 4ª Cnferência Nacinal ds Direits d Ids, em Brasília, em Experiências destacadas n camp da educaçã frmal, nã frmal e infrmal n municípi de Sã Paul, inclusive cm exempls sbre a imprtância das Universidades Abertas da Terceira Idade.
6 Experiências n camp d scial, artístic e cultural, entre utras, cm prcesss de aprendizagem e de educaçã nã frmal e infrmal, relatads pr diverss participantes de estads presentes, em especial das Unidades d Sesc de váris municípis de Sã Paul e de estads d Brasil. Destacam-se ações de prtagnism, participaçã scial e ações sciais/artísticas/culturais, cm ênfase em aspects culturais reginais, lcais e ds territóris, que pssibilitam e prmvem a intergeracinalidade, a valrizaçã da pessa idsa e a criatividade cm frma de prmver cnvívis, trcas de experiências e frtaleciment e valrizaçã de vínculs. Registra-se a experiência ds estads de Alagas, Bahia, Ceará, Giás, Maranhã, Mat Grss, Minas Gerais, Pernambuc, Rndônia e de alguns municípis d Estad de Sã Paul. As referidas experiências encantaram grup tant pela diversidade quant pels exempls de participaçã e pr ações de prtagnism das pessas idsas nas referidas atividades. Experiências de mbilidade urbana e de educaçã para trânsit pr intermédi de campanhas educativas/preventivas n municípi de Sã Paul para preservaçã da integridade física da pessa idsa; entre elas fi destacada a campanha Mai Amarel. Relat de integrantes d Centr-Dia Bm Retir e da Rede de Prteçã e Defesa da Pessa Idsa (RPDI); de grups de idss que se rganizaram para debater a questã de Instituições de Lnga Permanência para Idss (ILPIs) e ds Centrs-Dia junt a gvern municipal, n qual esse mviment cnseguiu incluir a instalaçã de mais um Centr-Dia (mdalidade de açã prpsta na Plítica Nacinal d Ids PNI) cm mdalidade n Plan de Metas d gvern municipal, na regiã central d municípi de Sã Paul, frut d mviment desencadead pelas pessas idsas daquela regiã. Atualmente já existe um ttal de 16 Centrs-Dia públics na capital. Destaca-se cm exitsa a açã de empderament, prtagnism e participaçã scial das pessas idsas que integraram essa açã e que cnquistaram cumpriment d que está na Plítica Nacinal d Ids e na legislaçã municipal. Cnsiderações iniciais d Grup da Saúde. O grup cnsidera que a Saúde da Pessa Idsa nã depende apenas de ações e serviçs de saúde prpriamente dits, mas d cnjunt de plíticas públicas vltadas à ppulaçã idsa e as demais cmpnentes da sciedade, cm preceituam a Cnstituiçã Federal, em seu art. 196, e a Lei Orgânica d Sistema Únic de Saúde (SUS), em seu art. 3º, a saber: A saúde é direit de tds e dever d Estad, garantid mediante plíticas sciais e ecnômicas que visem à reduçã d risc de dença e de utrs agravs e a acess universal e igualitári a ações e serviçs para sua prmçã, prteçã e recuperaçã (art. 196 da Cnstituiçã Federal Brasileira). Os níveis de saúde expressam a rganizaçã scial e ecnômica d país, tend a saúde cm determinantes e cndicinantes, entre utrs, a alimentaçã, a mradia, saneament básic, mei ambiente, trabalh, a renda, a educaçã, a atividade física, transprte,
7 lazer e acess as bens e serviçs essenciais (art. 3º da Lei nº 8.080/90, cm redaçã dada pela Lei nº , de 2013). Assim, diversas prpstas em discussã n Cngress Nacinal, cm a refrma da Previdência e da legislaçã trabalhista, além de utras plíticas sciais e ecnômicas, tendem a prvcar um impact mair na ppulaçã idsa, exigind a mbilizaçã da sciedade civil para que direits arduamente cnquistads nã sejam perdids. O grup também destacu que, embra seja desejável que tdas as pessas envelheçam cm qualidade de vida, preservand sua autnmia e independência, uma parcela cnsiderável da ppulaçã idsa necessita d auxíli de cuidadres, muitas vezes também exercid pr uma pessa idsa, que merece e necessita de api e cuidads. 1. O que está send efetivad na área da saúde em meu territóri, em cnfrmidade cm Plan de Açã Internacinal sbre Envelheciment (Madri, 2002) e a Cnvençã Interamericana sbre a Prteçã ds Direits Humans ds Idss (OEA, 2015)? Observaçã: As experiências exitsas abaix relacinadas acntecem em diversas lcalidades d país, muitas delas cntempladas n Plan Internacinal sbre Envelheciment e/u na Cnvençã Interamericana sbre a Prteçã ds Direits Humans ds Idss e em utrs dcuments internacinais. Embra bem-sucedidas, algumas acntecem pntualmente, baseadas u nã na legislaçã vigente, prém significativas e fundamentais para a ppulaçã idsa. Ambulatóri de Idss cuidadres de idss em serviç de geriatria e gerntlgia em hspital universitári. Prgrama de Acmpanhante de Idss (PAI), Centr-Dia d Ids e Prgrama de Atençã Dmiciliar, cm suprte a cuidad e alternativas à institucinalizaçã. Experiências de serviçs trabalhand em rede na Atençã Básica, integrand saúde e assistência scial, na perspectiva de serviçs scissanitáris. Experiência de entidades ligadas a denças de interesse da ppulaçã idsa, cm dença de Alzheimer e dença de Parkinsn, que cngregam familiares e prfissinais, cm ações de api as cuidadres, incluind curss, infrmativs, rientações, etc. Experiências de entidades de serviçs sciais na prevençã e prmçã de saúde, incluind atividades culturais, ficinas de memória, danças circulares, scializaçã, atividades físicas, etc. Experiências em prgramas de exercícis físics e grups de cnvívi scial para idss cm dença de Alzheimer e dença de Parkinsn, n âmbit da extensã universitária. Frmaçã de prfissinais em nível de graduaçã e pós-graduaçã (especializaçã, residência multiprfissinal, mestrad acadêmic e prfissinal, dutrad) em Geriatria e Gerntlgia. Readequaçã da Plítica Nacinal de Saúde da Pessa Idsa, em 2006, incrprand cnteúds d Plan de Madri e d Estatut d Ids.
8 Implementaçã de plíticas nacinais que interessam à saúde da ppulaçã idsa, cm Prgrama Melhr em Casa, Academia da Saúde, Assistência Farmacêutica/Farmácia Ppular, Brasil Srridente, Plítica de Saúde Mental, Plítica Nacinal de Práticas Integrativas e Cmplementares n SUS, etc. Hspitais vltads especialmente à ppulaçã idsa, visand a um atendiment mais rápid e adequad. 2. Que experiências de prtagnism e participaçã scial a sciedade civil tem empreendid em meu territóri? Empderament da pessa idsa em nível lcal pr mei de diferentes iniciativas tais cm Parlament d Ids, Grup de Prtagnism Scial d Ids (GPSi), capacitaçã de cnselheirs, realizaçã de cnferências, estímul a vluntariad, ações intergeracinais, entre utras. Cnselhs d Ids, nas três esferas de gestã, e utrs cnselhs que frmulam, fiscalizam e acmpanham a implementaçã de plíticas públicas para ppulaçã idsa, cm garantia de frmaçã de cnselheirs e a atuaçã nas cnferências. Estratégia Municípi Amig d Ids e a prpsta d Envelheciment Ativ, ambas da OMS, que auxiliam na implementaçã de ações ns municípis. Fóruns da Sciedade Civil (municipais, reginais, estaduais e nacinal), que cntemplam a diversidade da velhice (cultural, étnic-racial, territrial, etc.) e frtalecem a cnstruçã de redes. Cmissões d Ids n Pder Legislativ (nas três esferas de gestã). Audiências públicas prmvidas pels Pderes Legislativ e Executiv. Entidades que cngregam familiares, prfissinais e demais interessads n api a idss cm dença de Alzheimer e dença de Parkinsn, entre utras, bem cm assciações de prfissinais de Geriatria e Gerntlgia. 3. Que ações a sciedade civil deve empreender para que s gverns efetivem plíticas públicas desses temas? Efetivaçã ds Cnselhs d Ids, especialmente ns municípis, cm garantia de frmaçã de cnselheirs e a atuaçã nas Cnferências d Ids e nas plíticas públicas de interesse da ppulaçã idsa. Devlutivas das deliberações das cnferências, nas três esferas de gvern, pr intermédi de um plan de açã a ser acmpanhad pela sciedade civil. Mbilizaçã e capacitaçã de cnselheirs e ppulaçã em geral para garantir a qualificaçã ds representantes na busca pr recurss para as plíticas públicas vltadas à ppulaçã idsa e fiscalizar a execuçã d rçament. Prmver a adequada aplicaçã ds recurss prvenientes ds Funds d Ids (nacinal, estaduais e municipais). Garantir que prtagnism d ids nã seja manipulad pliticamente.
9 Mbilizaçã da ppulaçã idsa para que as mudanças de gestã nas diferentes esferas (nacinal, estadual e municipal) nã representem retrcesss na efetivaçã ds direits cnquistads e nas experiências exitsas em curs. Aspects a serem bservads na estruturaçã da rede de atençã à pessa idsa: Definir uma rede de serviçs de atençã à saúde da pessa idsa, desde a Atençã Básica até a Alta Cmplexidade, incluind capacitaçã permanente ds trabalhadres da saúde e frmaçã de nvs prfissinais qualificads. Garantir a inserçã de prfissinais de Geriatria e Gerntlgia na Atençã Básica (Núcles de Api à Saúde da Família NASF) e ns Centrs de Referência em Saúde d Ids e utrs serviçs de mair cmplexidade. Garantir a ampla divulgaçã d Cadern de Atençã Básica nº 19 (CAB 19), que trata da Saúde d Ids e Envelheciment. Garantir aparelhs para serviçs de diagnóstics de alta cmplexidade para idss, cm exames de imagem e labratriais. Garantir terapias nã farmaclógicas, incluind as nvas tecnlgias e as práticas integrativas e cmplementares, bem cm trataments que incluam psicterapia, fisiterapia, terapia cupacinal, exercícis físics, etc. Garantir avaliaçã multidimensinal da pessa idsa, identificand ids segund nível de fragilidade. Garantir serviçs de referência em saúde d ids. Garantir atençã hspitalar a ids, cm ampliaçã de leits ns diferentes hspitais. Garantir acmpanhament pr prfissinais de educaçã física nas Academias da Saúde e em utrs equipaments públics de prática de atividade física. Garantir medicaments de us cntínu para que nã sejam interrmpids trataments de denças cm câncer, diabetes, glaucma, etc., pr mei de adequad planejament. Garantir Instituições de Lnga Permanência para Idss (ILPIs) Grau 3 e equipes de saúde nas demais ILPIs, de acrd cm as necessidades. Implantaçã de Prgramas de Acmpanhament de Idss em nível nacinal, integrand SUS e SUAS. Implantar Serviçs de Gestã de Alta Hspitalar (leits de cuidads cntinuads), ns setres públic e privad, incluind a Saúde Cmplementar. Incluir atividades culturais (arte, lazer, cinema, música) e esprtivas n âmbit da prmçã da saúde. Dar ênfase à saúde mental na velhice. Garantir a publicaçã das Diretrizes para a reabilitaçã da pessa idsa, em fase de frmataçã pel Ministéri da Saúde, acmpanhada pr ampla cnsulta pública. Efetivar uma Plítica Nacinal de Cuidads Paliativs.
10 Enfrentament da vilência cntra a pessa idsa Cnsiderand que há mrsidade d Estad quant à efetivaçã de plíticas públicas em relaçã a tema vilência. Cnsiderand que há grups de idss ainda excluíds das plíticas públicas, cm, pr exempl, s idss da zna rural. Cnsiderand que as cndições sciplític-ecnômicas expõem grups de idss à vilência. Cnsiderand que enfrentament da vilência é uma açã de Estad, mas cabe à sciedade civil estar atenta e vigilante a este fenômen scial. Cnsiderand que as experiências exitsas existentes sã pulverizadas. 1. O que está send efetivad na área da vilência cntra a pessa idsa em meu territóri, em cnfrmidade cm Plan de Açã Internacinal sbre Envelheciment (Madri, 2002) e a Cnvençã Interamericana sbre a Prteçã ds Direits Humans ds Idss (OEA, 2015)? Ações educativas e de empderament ds idss e da cmunidade, realizadas pels Cnselhs de Idss n âmbit ds municípis, estads, d DF e nacinal, e/u pr entidades e/u mviments sciais em parte ds estads da Federaçã; Elabraçã de prtcls de atençã a ids nas delegacias estaduais de algumas unidades da Federaçã; Avançs na atençã dmiciliar as idss; Sensibilizaçã da sciedade para implement da fiscalizaçã ds serviçs prestads nas ILPIs; Fiscalizaçã ds serviçs prestads pelas entidades de atendiment; Criaçã de Centrs-Dia; Ações sistemáticas cm Núcle d Ids da Defensria Pública a fim de detectar e prevenir cntra a vilência; Rede de atençã a ids, ampliand ações de saúde e assistência scial, incluind as questões de direit; Ações ds Cnselhs Municipais e Estaduais d Ids e das Delegacias Especializadas d Ids; Ações que identificam pssíveis sinais de vilência ns serviçs públics de saúde; Ntificaçã das vilências; Prjets scieducativs, intergeracinais, de inclusã digital e de empreendedrism scial cm mecanisms de enfrentament da vilência. 2. Que experiências de prtagnism e participaçã scial a sciedade civil tem empreendid em meu territóri?
11 Desenvlviment de sensibilizaçã, capacitaçã e educaçã cntinuada da ppulaçã sbre envelheciment realizad pels setres públics e pela sciedade civil; Prgramas específics nas áreas da assistência scial e da saúde; Realizaçã de reuniões periódicas de integraçã da rede de atençã à pessa idsa; Realizaçã de campanhas nas três esferas de cnselhs fcads na temática da vilência cntra a pessa idsa; Cnferências municipais, estaduais e nacinais; Universidades Abertas à Terceira Idade. 3. Que ações a sciedade civil deve empreender para que s gverns efetivem plíticas públicas desses temas? Frtaleciment da fiscalizaçã, pel Estad, das plíticas públicas ds direits ds idss; Implantaçã e implementaçã de entidades de atendiment; Aument de investiment sanitári e sciassistencial para a Plítica d Ids pela Uniã, pr estads e municípis, cm bjetiv de alcançar s idss nas áreas urbanas e rurais; Estímul a prjets intergeracinais em instituições públicas e privadas; Incrprar a educaçã gerntlógica e intergeracinal cm tema transversal a ser trabalhad nas esclas cm disciplina brigatória; Criaçã e frtaleciment das Delegacias d Ids e de Centrs Judiciais, cm mair investiment para a estrutura física e s recurss humans, além da capacitaçã e humanizaçã cntinuada ds prfissinais envlvids; Busca de integraçã e frtaleciment ds atres da rede de direits da pessa idsa; Criaçã de varas judiciais e prmtrias de justiça especializadas na área da pessa idsa; Mdificaçã d artig 2º da Cnvençã Interamericana para ampliaçã d cnceit de Serviçs Scissanitáris para Serviçs Sciecnômicsanitáris ; Slicitar a criaçã de cmissões permanentes ns espaçs legislativs para estud das questões d envelheciment cm garantias legais da participaçã da sciedade civil e/u ds cnselhs de direits na realizaçã de seus trabalhs; Exigir d Pder Públic que sejam frmuladas plíticas predminantemente cm caráter preventiv abrangend as múltiplas áreas gvernamentais nas três esferas, cm mudança ds paradigmas de atuaçã e das atitudes em relaçã a envelheciment; Realizaçã de campanhas que enfatizem a imagem psitiva d envelheciment, frtalecend as plíticas de atençã a ids e evitand estereótips, discriminações, prmvend a autestima e recnhecend assim, publicamente, a imprtância d ids na sciedade;
12 Estabelecer prcesss e fluxs de referência e cntrarreferência efetivs para que a rede de atençã a ids, cm mecanism minimizadr, pssa reduzir a incidência da vilência prgramática; Criaçã de Casas de Passagem, que têm cm intuit aclher idss em situaçã de vulnerabilidade para reintegraçã à família u institucinalizaçã; Prmçã de espaçs de educaçã permanente da sciedade civil para Envelheciment Ativ, cm ênfase na capacitaçã ds cnselheirs; Cntribuir para frtaleciment da cidadania a frnecer e apiar ações que ajudam a ppulaçã a tmar decisões financeiras mais autônmas e cnscientes; Desvincular Núcle d Ids de sua inserçã dentr das defensrias, hje inclus junt às Pessas cm Deficiências; Estímul à lcaçã scial cm mecanism de inclusã e enfrentament das vulnerabilidades d ids. Signatáris: representantes da sciedade civil
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