Taxa reduzida em serviços de reparação de velocípedes
|
|
- Jónatas Estrela de Miranda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IVA Dedução em Viaturas de turismo Passa a ser possível a dedução integral do IVA em despesas relativas à aquisição, fabrico, importação, locação e transformação em viaturas ligeiras de passageiros ou mistas eléctricas ou hibridos plug-in, quando consideradas viaturas de turismo cujo custo de aquisição não exceda o valor de ,00 para as exclusivamente eléctricas e de ,00 para hibridos plug-in. E a dedução de 50% do IVA suportado em despesas referentes a viaturas de turismo movidas a GPL ou GNV. Taxa reduzida em serviços de reparação de velocípedes É introduzida a verba à lista I do CIVA na qual os serviços de reparação de velocípedes passam a beneficiar da taxa reduzida de IVA. IRC e IRS Tributação Autónoma - IRC Reduçáo de taxas de acordo com a seguinte tabela: Custo de aquisiçao Eléctricos Hibridos plug-in GPL/GNV Outros < ,0 5,0% 7,5% 10% ,0 10,00% 15,00% 27,5% > ,0 17,5% 27,5% 35% Página 1
2 Tributação Autónoma IRS Reduçao de taxas de acordo com a seguinte tabela: Custo de Eléctricos Hibridos GPL/GNV Outros Aquisição plug-in < ,0 5,0% 7,5% 10% => ,0 10,00% 15,00% 20,00% Provisões para danos de carácter ambiental Alarga a todos os sectores de actividade a aceitação para efeitos fiscais das provisões constituídas para suportar os encargos com a reparação dos danos de carácter ambiental. Medidas de apoio ao transporte de passageiros e de mercadorias Os gastos suportados com aquisição, em territorio nacional, de electricidade, GNV e GPL para o abastecimento de veículos afectos ao transporte rodoviário, são dedutiveios em 130%, no caso da eletricidade e em 120% nos casos de GNV e GPL nas seguintes condições;- a) Veículos de transporte público de passageiros com lotação igual ou superior a 22 lugares. b) Veículos de transporte rodoviário de mercadorias, público ou por conta de outrém, com peso bruto igual ou superior a 3,5t. c) Veículos afectos ao transporte de táxi. Os sujeitos passivos deverão estar devidamente licenciados e os veículos deverão encontrar-se registados como activo fixo tangível. Página 2
3 Despesas com sistemas de car-sharing e bike-sharing É considerado gasto, para efeitos de determinação do custo tributável, o valor correspondente a 110% ou 140%, respectivamente das despesas com sistemas de car-shering ou bike-shering realizadas mediante contrato celebrado com empresas que tenham por objecto a exploração desses sistemas Despesas com frotas de velocípedes É considerado gasto, para efeitos de determinação do lucro tributável, o valor correspondente a 120% das despesas com aquisição, manutenção e reparação de velocípedes, desde que sejam atribuídos à generalidade dos trabalhadores e mantidos durante pelo menos 18 meses. Incentivos à actividade silvícola Para efeitos de determinação da taxa de IRS, os rendimentos da categoria B decorrentes de explorações silvícolas plurianuais, são divididos por 12 quando determinados por aplicação do regime simplificado, ou pela soma do número de anos ou fracção a que respeitem os gastos imputáveis, quando determinados com base na contabilidade. As contribuições financeiras dos proprietários e produtores florestais aderentes a uma ZIF destinadas ao fundo constituido pela respectiva entidade gestora, são consideradas em 130% do respectivo montante contabilizado como gasto do exercício, não podendo a majoração (30%) exceder 8/1000 do volume de negócios do exercicio. Imposto sobre veículos - ISV Taxas e Parcela a abater Aumentam, em média 3%, quer na componente cilndrada quer na componente ambiental, aumentando consequentemente o imposto devido Página 3
4 A taxa intermédia é alterada em função do tipo de veículo: 60% do imposto para veículos equipados com sistemas hibridos; 50% do imposto para automóveis ligeiros de utilização mista com peso superior a 2500kg, que não apresentem tracção às 4 rodas e com capacidade mínima de 7 lugares, incluindo condutor; ( já existia) 40% do imposto para automóveis ligeiros de passageiros que utilizem exclusivamente GPL ou gás natural; 25% do imposto para automóveis ligeiros de passageiros equipados com motores hibridos plug-in, cuja bateria possa ser carregada através de ligação à rede eléctrica e que tenha autonomia mínima em modo eléctrico de 25 km. Exemplo: Veículo Ligeiro Passageiros, Gasolina, com 2000 cm3, emissão de CO2-146 Tipo Veículo Normal Hibrido PB»2500Kg Lot =» 7 Lug Plug-in e Bateria =» 25Km ISV Isenções A isenção ds viaturas para transporte colectivo de utentes adquiridas a título gratuito ou oneroso para IPSS, que já existia, fica agora limitada a veiculos cuja emissão de CO2 seja igual ou inferior a 180gr/km. A isenção de 70% do imposto nos automóveis que se destinem ao serviço de aluguer, que também já existia, passa a estar limitada agora ao nível máximo de emissão de CO2 160gr/km. Página 4
5 Incentivo fiscal ao abate de automóveis ligeiros É criado um regime de incentivo fiscal à destruição de automóveis em fim de vida, a vigorar em 2015, que se traduz numa redução do ISV até à sua concorrência, ou na atribuição de um subsidio Redução do ISV No montante de 3.250,00, até à concorrencia, no caso de introdução no consumo de veículo hibrido plug-in novo. Um Subsídio No montante de 4.500,00 no caso de introdução no consumo de um veículo eléctrico novo, ou de 1.000,00 no caso de introdução no consumo de veículo quadriciclo pesado eléctrico novo Impostos Especiais de Consumo (IEC) É criado um adicionamento à tributaçáo dos produtos petroliferos e energéticos, cujo valor depende das emissoes de CO2. Outras contribuições Sacos de plástico Foi criada uma contribuição, a aplicar apenas no território continental, sobre os sacos de plástico leves no valor de 0,08 por saco, que deve ser repercutida, a titulo de preço, ao adquirente final, e obrigatoriamente discriminada na fatura. Página 5
6 Dado que é uma componente do preço, está sujeita a Iva. São sujeitos passivos os produtores e os importadores, bem como os adquirentes a fornecedores de UE e das regiões autónomas. Estão isentos os sacos de plástico que se destinem a entrar em contacto com géneros alimentares, incluindo gelo. IMI Isenções Cria a isençao dos prédios exclusivamente afectos à actividade de abastecimento público de água, de saneamento e de sistemas municipais de resíduos urbano. Dilata de dois para três anos o período de isenção dos prédios urbanos objecto de reabilitação. Cria a isenção dos prédios rústicos que correspondam a áreas florestais aderentes à ZIF, bem como os prédios destinados à exploração florestal submetidos a plano de gestão florestal elaborado de acordo com o regime aprovado pelo DL 16/2009 Redução de Taxa Predios urbanos destinados exclusivamente à produção de energia a partir de fontes renovaveis têm redução de 50% na taxa de IMI. Os municipios podem fixar reduções de taxa de 15% a predios com eficiencia energetica Classe A ou superior, e uma redução até 50% a predios rusticos integrados em certas áreas classificadas.- Coeficiente de qualidade e conforto Página 6
7 É retirado como elemento subtraível no calculo do valor patrimonial dos predios a utilização de técnicas ambientalmente sustentáveis. IMT e Imposto de Selo Isençoes Ficam isentos de IMT e de Imposto de Selo as aquisições de prédios rusticos, abrangidos por uma Zona de Intervenção Florestal (ZIF) num período de três anos desde a sua aquisição, bem como os prédios destinados à exploração florestal que sejam confinantes com prédios rústicos submetidos a plano de gestão florestal elaborado, aprovado e executado nos termos do Dec-Lei 16/2009, desde que o adquirente seja proprietário do prédio rústico confinante. 7 de Janeiro de 2015 L. Borges Porto Rua Gonçalo Cristóvão, 250 4ºandar Telf Tlm: Fax geral@acm2.pt Macedo de Cavaleiros Travessa Cimo de Vila, 2 2º Esq Telf Fax geral@acm2.pt Chaves Centro Comercial Charlot, 2º Piso geral@acm2.pt Página 7
RESUMO FISCALIDADE AUTOMÓVEL 2015
RESUMO FISCALIDADE AUTOMÓVEL 2015 1 1 ISV tabelas A, B e C Aumento de 3%. 2 2 ISV redução nos veículos importados usados A tabela D mantém-se inalterada, apesar de ter existido uma proposta de alteração
Leia maisNEWSLETTER N.º 4 PORTUGAL FEVEREIRO 2015
NEWSLETTER N.º 4 PORTUGAL FEVEREIRO 2015 FISCALIDADE VERDE Foi aprovado no passado dia 31 de Dezembro, a Lei n.º 82-D/2014 que promove reforma da tributação ambiental, regulamentando assim a Fiscalidade
Leia maisReforma da Fiscalidade Ambiental Principais medidas
N.º 02 09 de Janeiro 2015 Reforma da Fiscalidade Ambiental Principais medidas No quadro de uma reforma da fiscalidade ambiental, foi publicada, em 31 de Dezembro, para vigorar já em 2015, uma lei que procede
Leia maisReforma da Fiscalidade Verde. 16 de outubro 2014
Reforma da Fiscalidade Verde 16 de outubro 2014 OBJETIVOS: Reduzir a dependência energética do exterior Induzir padrões de produção e de consumo mais sustentáveis, reforçando a liberdade e responsabilidade
Leia maisORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2015 FISCALIDADE VERDE
CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE 1 Óscar Veloso Janeiro 2015 2 ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2015 FISCALIDADE VERDE 1 3 Ao nível do IRS, mantém-se a sobretaxa do IRS em 3,5%. No entanto é criado no entanto
Leia maisReforma da Fiscalidade Verde Uma análise em que pode confiar. Especial Tax News Flash 24 Outubro 2014
Reforma da Fiscalidade Verde Uma análise em que pode confiar Especial Tax News Flash 24 Outubro 2014 Proposta de Lei de Reforma da Fiscalidade Verde No dia 23 de Outubro de 2014, foi apresentada pelo Governo,
Leia maisAmbiente Reforma da Fiscalidade Ambiental
13 de janeiro de 2015 Ambiente Manuel Gouveia Pereira mgp@vda.pt Angela Lucas asl@vda.pt Foi publicada, a 31 de dezembro de 2014, a Lei n.º 82-D/2014, que procede à alteração das normas fiscais ambientais
Leia mais6546-(320) Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de dezembro de 2014
6546-(320) Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de dezembro de 2014 4 Nos casos em que a sociedade dominante possua um estabelecimento estável em território português através do qual sejam detidas
Leia maisAUMENTE A POUPANÇA E RENTABILIDADE NO SEU CONTRATO DE RENTING
AUMENTE A POUPANÇA E RENTABILIDADE NO SEU CONTRATO DE RENTING 7 dicas para otimizar o Aluguer Operacional de Veículos www.gestao-frotas.com AUMENTE A POUPANÇA E RENTABILIDADE NO SEU CONTRATO DE RENTING
Leia maisRFAI. Regime Fiscal de Apoio ao Investimento
RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento PORTAL DOS INCENTIVOS Dez 2014 Índice Índice... 1 1 O Que é?... 2 2 Beneficiários... 2 3 Condições de Acesso... 2 4 Despesas Elegíveis... 3 5 Taxas de Apoio...
Leia maisn.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas
Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE 2015) CIRC Artigo 87.º - Taxas n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas Artigo 6.º - Sociedades de Profissionais n.º 4, alínea
Leia maisPROPOSTA DE LEI da REFORMA da FISCALIDADE VERDE
PROPOSTA DE LEI da REFORMA da FISCALIDADE VERDE TAX FLASH OUTUBRO 2014 INTRODUÇÃO 2014 ficará marcado, no plano fiscal, como o ano das reformas. A par da reforma do IRC, já concretizada, e da reforma do
Leia maisImpostos sobre Veículos
Impostos sobre Veículos Além dos encargos com a sua aquisição, os proprietários de veículos motores, sejam pessoas singulares ou coletivas, têm obrigações fiscais a cumprir anualmente. A aquisição de veículos
Leia maisNEWSLETTER FISCAL Nº 58 Novembro 2015
Nº 58 Novembro 2015 IRC Informação Vinculativa Despacho de 17 de abril 1 Processo 750/2015 Tributação autónoma dos encargos com viaturas ligeiras de mercadorias referidas na alínea b) do n.º 1 do artigo
Leia maisBenefícios Fiscais. Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo
Benefícios Fiscais Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo PORTAL DOS INCENTIVOS Dez 2014 Índice Índice... 1 1 O Que é?... 2 2 Condições de Acesso dos Beneficiários... 2 3 Condições de
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 257/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 257/XII Exposição de Motivos A reforma da fiscalidade verde consiste na alteração, de forma transversal e integrada, das normas fiscais ambientais nos setores da energia e emissões,
Leia maisAlterações introduzidas com o Orçamento Geral do Estado para 2009
PRÁTICA FISCAL II Alterações introduzidas com o Orçamento Geral do Estado para 2009 IMI 1. Os prédios urbanos em ruínas passam a ser equiparados a terrenos de construção para efeitos de avaliação. 2. As
Leia maisO ano das Reformas. o,o8. Casados podem agora entregar a declaração de IRS separadamente. http://pwcoe2015.com/
Resumo dos aspetos essenciais da Reforma da Fiscalidade Verde e da Reforma do IRS 2015 o,o8 Taxa sobre os sacos de plástico. Casados podem agora entregar a declaração de IRS separadamente. http://pwcoe2015.com/
Leia maisIMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS (IMT) E IMPOSTO DO SELO (IS) VERBA 1.1
Classificação: 0 00. 0 1. 0 9 Segurança: P ú blic a Processo: GABINETE DO DIRETOR GERAL Direção de Serviços do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, do Imposto do Selo, do Imposto
Leia maisAdvocacia e Cidadania
REGRA GERAL: SUJEIÇÃO TRIBUTÁRIA (Art. 3.º e 48.º CIRC) IPSS não exercem a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola Tributadas pelo rendimento global, o qual corresponde
Leia maisINCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA. Condições de acesso ao incentivo
INCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA Condições de acesso ao incentivo Pela Lei nº 82-D/2014, de 31 de dezembro (Lei da Fiscalidade Verde ), foi criado um regime excecional de atribuição
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes I - De ordem geral: 1 - Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida previsto na lei da fiscalidade verde (Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro) Consiste
Leia maisImpostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010
Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 As principais novidades/ alterações recentes, em matéria fiscal e contributiva, resultam da aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010 2013
Leia maisCONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS
CIRCULAR Nº 1/2014 Com a aprovação do orçamento do estado para o ano de 2014 publicado pela lei nº 83-C/2013 de 31/12, o governo introduziu várias alterações legislativas significativas em matérias fiscais
Leia mais1 IRS TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA 2 IRC TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA 3 IRC GASTOS E PERDAS 4 IVA 5 IMI
1 IRS TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA 2 IRC TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA 3 IRC GASTOS E PERDAS 4 IVA 5 IMI 6 ISV 7 BENEFÍCIOS FISCAIS 8 CONTRIBUIÇÃO SOBRE SACOS LEVES 9 BENEFÍCIOS FISCAIS À ACTIVIDADE SILVÍCOLA 10 OUTRAS ALTERAÇÕES
Leia maisIMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
hhh IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) é aplicável quer ao rendimento obtido por entidades residentes
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T13
Economia e Finanças Públicas Aula T13 3.4 O sistema fiscal português (conclusão) 3.4.3 Imposto geral sobre o consumo (IVA) 3.4.5 Impostos especiais sobre o consumo (IEC s) 3.4.6 Benefícios fiscais e despesa
Leia maisIncentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada. Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa
Incentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa Incentivos fiscais à Reabilitação Urbana e Nova Lei das Rendas Introdução Como instrumento
Leia maisALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006
FISCAL E FINANÇAS LOCAIS NEWSLETTER RVR 2 Maio de 2007 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006 Sandra Cristina Pinto spinto@rvr.pt O Decreto Lei nº 238/2006 e a Lei nº 53-A/2006, publicados
Leia maisCFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento
CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento A Lei n.º 49/2013, de 16 de julho, criou um incentivo fiscal ao investimento designado por CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento. O presente
Leia maisOverview pela fiscalidade no sector imobiliário
Overview pela fiscalidade no sector imobiliário A perspectiva do pequeno investidor II Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa Sociedade de Geografia 16 de Abril de 2015 ÍNDICE DE CONTEÚDOS I INCENTIVOS
Leia maisOrçamento do Estado para 2015, alterações ao Código do IRC e Reforma da Fiscalidade Verde
Janeiro 2015 Orçamento do Estado para 2015, alterações ao Código do IRC e Reforma da Fiscalidade Verde Uma perspetiva sobre as principais alterações para 2015 Para além da Reforma do IRS (cujo alerta poderá
Leia maisOverview pela fiscalidade no sector imobiliário
Overview pela fiscalidade no sector imobiliário A perspectiva do pequeno investidor II Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa Sociedade de Geografia 16 de Abril de 2015 ÍNDICE DE CONTEÚDOS I INCENTIVOS
Leia maisO ano das Reformas. o,o8. Casados podem agora entregar a declaração de IRS separadamente. http://pwcoe2015.com/
Resumo dos aspetos essenciais da Reforma da Fiscalidade Verde e da 2015 o,o8 Taxa sobre os sacos de plástico. Casados podem agora entregar a declaração de IRS separadamente. http://pwcoe2015.com/ 195.433
Leia maisIncentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo. Data de Apresentação:14 de Abril de2010
Incentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo Data de Apresentação:14 de Abril de2010 1 Agenda 1 SIFIDE 2 Internacionalização 3 Investimento Produtivo 2 Incentivos Fiscais SIFIDE
Leia maisÉ um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.
O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI
Leia maisSistemas de Incentivos Portugal 2020
Sistemas de Incentivos Portugal 2020 Portugal 2020 Acordo de parceria entre Portugal e a Comissão Europeia no qual se consagra a política de desenvolvimento económico, social e territorial a promover entre
Leia maisMOB CARSHARING PROTOCOLOS
O QUE É O MOB CARSHARING A QUEM SE DESTINA VANTAGENS ECONÓMICAS VANTAGENS AMBIENTAIS MOB CARSHARING PARTICULARES MOB CARSHARING EMPRESAS MOB CARSHARING PROTOCOLOS COMO FUNCIONA A FROTA CONTACTOS 01 02
Leia maisRegime Fiscal de Apoio ao Investimento
RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento Elaboração de dossier fiscal possível em permanência Porto Rua Dr. Ernesto Soares dos Reis Nº 208, 1º Andar, Sala P 3720 256 Oliveira de Azeméis - Portugal Lisboa
Leia maisO Orçamento de Estado 2011
O Orçamento de Estado 2011 Resumo dos aspectos essenciais da Lei do Orçamento de Estado de 2011, Lei n.º 55-A/2010. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Dupla tributação económica Eliminada
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa
PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO Nota justificativa Considerando que o Governo através do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, aprovou um novo
Leia maisPortaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO
Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento
Leia maisREGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS
REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS 1. Qual é a natureza das importâncias atribuídas aos árbitros pela Federação Portuguesa de Futebol? As importâncias em causa são consideradas rendimentos
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia maisFinanciamento e Tributação da Reabilitação Urbana. Guilherme W. d Oliveira Mar=ns 18 de Maio de 2012
Financiamento e Tributação da Reabilitação Urbana Guilherme W. d Oliveira Mar=ns 18 de Maio de 2012 Financiamento da Reabilitação Urbana Incen=vos fiscais Incen=vos financeiros - JESSICA Inicia=va privada
Leia maisTRINTA PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2007
TRINTA PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2007 O Bloco de Esquerda apresentou um conjunto de propostas sobre a política fiscal, que permitiriam gerar 960 milhões de euros
Leia maisPORTUGAL 2020 E OS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA O INVESTIMENTO: DOIS
11 de maio de 2015 PORTUGAL 2020 E OS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA O INVESTIMENTO: DOIS CAMINHOS PARALELOS O novo Código Fiscal do Investimento foi publicado em 31 de Outubro de 2014. No seguimento da Reforma
Leia maisA aquisição de qualquer imóvel pressupõe o pagamento de IMT, IMI e imposto de selo.
Impostos A aquisição de qualquer imóvel pressupõe o pagamento de IMT, IMI e imposto de selo. IMT (Imposto sobre Transmissões Onerosas de Imóveis) Imposto sobre as transmissões onerosas do direito de propriedade
Leia maisGUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS
GUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS Elaborada em Janeiro de 2013 1 BENEFÍCIOS FISCAIS Conforme artigo 14º e alínea f) do nº2 do artigo33º do Decreto-Lei 307/2009 de 23 de Outubro, alterado pela
Leia maisPSZ CONSULTING Dez 2014
Incentivos Fiscais PSZ CONSULTING Dez 2014 Índice Índice... 1 1 Introdução... 3 2 RFAI... 3 2.1 O Que é?... 3 2.2 Beneficiários... 3 2.3 Condições de Acesso... 4 2.4 Despesas Elegíveis... 4 2.5 Taxas de
Leia maisEnquadramento Fiscal
Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações,
Leia maisFlash informativo fiscal nº6 - julho 2015
aurennews julho 2015 Flash informativo fiscal nº6 - julho 2015 Novo regime especial aplicável às entidades licenciadas na Zona Franca da Madeira a partir de 1 de janeiro de 2015 Foi publicada no dia 1
Leia maisNovas medidas e benefícios fiscais para 2014. Abílio Sousa
Novas medidas e benefícios fiscais para 2014 Abílio Sousa Programa Vetores essenciais das medidas de natureza fiscal constantes da lei do OE 2014 DLRR um novo benefício fiscal para PME A reforma do IRC
Leia maisConselho da CIP para a Construção e o Imobiliário
Conselho da CIP para a Construção e o Imobiliário 12.outubro.2012 Tributação em Sede de Imposto Municipal sobre Imóveis Proposta de Lei n.º 96/XII/2.ª cria uma nova taxa em sede de Imposto do Selo incidente
Leia maisÍNDICE. 1. Introdução. 2. Principais Vantagens do Aluguer Operacional. Guia Contabilístico e Fiscal do Renting
ÍNDICE 1. Introdução 2. Principais Vantagens do Aluguer Operacional 3. Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro 9 (NCRF 9) 4. Regime Contabilístico Locatário 5. Regime Fiscal - Locatário 6. Quadro
Leia maisEnquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social
Enquadramento Fiscal dos Advogados em sede de IRS, IVA e segurança social Fiscalidade IVA / IRS / Segurança social Março 2015 1 IAE -Instituto dos Advogados de Empresa da Ordem dos Advogados 1 Formas de
Leia maisIVA Direito à Dedução
IVA Direito à Dedução Direito à dedução Dedução do Imposto O direito à dedução trata-se de um direito de crédito cujo nascimento ocorre no momento em que o imposto dedutível por um sujeito passivo é exigível
Leia maisCFI - Código Fiscal ao Investimento - DL 162/2014 de 31 Outubro
CFI - Código Fiscal ao Investimento - DL 162/2014 de 31 Outubro Generalidades Aplicação a investimentos realizados a partir de 1 Janeiro de 2014 (excepto para efeito de apuramento dos limites máximos dos
Leia maisArtigo 7.º Fiscalização
Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes
Leia maisLISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI. de investimento
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI Portugal como plataforma de investimento LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM
Leia maisLEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis
LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS
ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
Leia maisA Tributação do Património IMI - AVALIAÇÕES. Elaborados por Abílio Marques www.abiliomarques.pt AVALIAÇÕES FISCAIS AICCOPN 2009-03-26
A Tributação do Património IMI - AVALIAÇÕES Porto, 26 de Março de 2009 Organização: AICCOPN Porto Elaborados por Abílio Marques www.abiliomarques.pt Espécies de prédios: (artigo 3º) Prédios rústicos (artº
Leia maisSEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 2011 Crowe Horwath International
SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 1 IRC 2 Eliminação da Dupla Tributação Económica dos Lucros Distribuídos Na sociedade detentora Eliminação da Dupla Tributação nos Lucros auferidos
Leia maisDOCUMENTAÇÃO. Acção de Formação Fiscalidade
DOCUMENTAÇÃO Acção de Formação Fiscalidade Painel Fiscalidade ENQUADRAMENTO FISCAL IRS IVA EBF IRC INCIDÊNCIA BASE DO IMPOSTO RENDIMENTOS ISENTOS DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL DETERMINAÇÃO DO RENDIMENTO
Leia maisPORTUGAL - SISTEMA FISCAL SOBRE O PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO
PORTUGAL - SISTEMA FISCAL SOBRE O PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO 1 OS IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÓNIO - IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (IMI) - O IMI é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos
Leia maisInformação n.º 2/2014 06/novembro/2014
Informação n.º 2/2014 06/novembro/2014 REGIMES DE BENEFÍCIOS AO INVESTIMENTO E À CAPITALIZAÇÃO No dia 31 de outubro foi publicado o Decreto-Lei n.º 162/2014, que tem como objetivo promover a revisão global
Leia maisGás Natural Veicular alternativa para uma mobilidade mais inteligente. 9º Encontro Transportes em Revista Lisboa, 25 Junho 2015
Gás Natural Veicular alternativa para uma mobilidade mais inteligente 9º Encontro Transportes em Revista Lisboa, 25 Junho 2015 Índice 1. Grupo Dourogás 2. O Gás Natural 3. UE: mobilidade sustentável 4.
Leia maisActualização dos limites das deduções à colecta fixados em valor variável entre 2.4% e 3.2%
IRS Escalões de IRS Actualizados os escalões de IRS em 2.5%. Em regra, contribuintes de todos os escalões sofrerão reduções pouco significativas do IRS a pagar sobre os seus rendimentos. Excepção para
Leia maisGEOTA A A Política Ambiental na Fiscalidade Sobre Transportes
GEOTA Seminário A A Política Ambiental na Fiscalidade Sobre Transportes Principais desafios ambientais legais e fiscais para os transportadores Rodoviários de Mercadorias António Mousinho Lisboa, 17 de
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA DE MOÇAMBIQUE BENEFICIOS FISCAIS PARA O SECTOR DE HOTELARIA E TURISMO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA DE MOÇAMBIQUE BENEFICIOS FISCAIS PARA O SECTOR DE HOTELARIA E TURISMO MAPUTO, 05 DE MARÇO DE 2012 REGIME FISCAL APLICÁVEL AO SECTOR
Leia maisOBRIGAÇÕES DECLARATIVAS - 2009
OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS - 2009 JANEIRO / 2009 Até ao dia 12 Entrega da Declaração Modelo 11, por transmissão electrónica de dados, pelos Notários, Até ao dia 20 - Entrega, pelas Instituições de Crédito
Leia maisLEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos
Leia maisRECOMENDAÇÃO N.º 1/2012 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE ELETRICIDADE
RECOMENDAÇÃO N.º 1/2012 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE janeiro 2012 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua
Leia maisFAQ FISCALIDADE VERDE CONTRIBUIÇÃO SOBRE OS SACOS DE PLÁSTICO LEVES
FAQ FISCALIDADE VERDE CONTRIBUIÇÃO SOBRE OS SACOS DE PLÁSTICO LEVES 1. Porquê a introdução de uma contribuição sobre os sacos de plástico leves (mais comummente designados por sacos de compras )? Para
Leia maisFAQ'S - Perguntas frequentes
1 de 5 SOBRE O E-FATURA FAQS CONTACTOS FAQ'S - Perguntas frequentes CLIENTE / CONSUMIDOR FINAL Em que consiste o novo regime de faturação eletrónica? O novo regime de faturação eletrónica consiste na obrigatoriedade
Leia maisBluefleet. Bem vindo a um futuro mais azul! Veículos eléctricos!
Bem vindo a um futuro mais azul! Veículos eléctricos! ALD Automotive Mobilidade sustentável As Nações Unidas prevêm que em 2050 dois terços da população viverá nas cidades, ou seja cerca de 6 biliões de
Leia maisBENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL
BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL Refere o Decreto-Lei nº 307/2009 de 23 de Outubro No artigo 2º Definições i) «Reabilitação de edifícios» a forma de intervenção destinada
Leia maisP O R T U G A L - G U I A F I S C A L D O I M O B I L I Á R I O
i P O R T U G A L - G U I A F I S C A L D O I M O B I L I Á R I O I N T R O D U Ç Ã O O presente documento tem como objectivo salientar as principais características do regime fiscal aplicável ao património
Leia maisObrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal atividades comerciais, industriais ou agrícolas
Obrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal atividades comerciais, industriais ou agrícolas Elaborado por Paula Franco e Amândio Silva Assessores do Bastonário da Ordem Com
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Outubro de 2010 1 Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2011 2 Revisores e Auditores 9
Assuntos Resumo Fiscal/Legal Outubro de 2010 1 Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2011 2 Revisores e Auditores 9 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL OUTUBRO DE 2010 Ministério das Finanças e da Administração
Leia maisIMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES DEDUÇÃO DE PERDAS NA CATEGORIA B
ORÇAMENTO DO ESTADO OE2016 O QUE MUDA? parlamento Proposta de Orçamento do Estado para 2016 - Proposta de Lei no. 12/XIII. Apresentamos aqui as principais medidas de natureza fiscal propostas neste diploma.
Leia maisg ~ autoridade tributária e aduaneira A Portaria n 421/2012, de 21 de dezembro, aprovou os novos modelos de impressos da
Classificação: 000.05.02 Seg.: Pública Proc.: 20 12/9664 Of.Circulado N.' : 20 163 2013-01-30 Entrada Geral: N.' ldentificação Fiscal (NIF): Sua Ref.-: Técnico: MGN Exmos. Senhores Subdiretores-Gerais
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
6546-(314) Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de dezembro de 2014 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 82-C/2014 de 31 de dezembro Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas,
Leia maisREGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não
Leia maisTabela de deduções à coleta e benefícios fiscais
IRS 2014 Tabela de deduções à e benefícios fiscais Rúbrica Pessoais e familiares i) Contribuinte 427,50 213,75 ii) Famílias monoparentais - 332,50 iii) Dependentes 213,75 213,75 Dependentes
Leia maisImposto sobre o Valor Acrescentado - IVA
Imposto sobre o Valor Acrescentado - IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 2 cada sujeito passivo entrega ao Estado a diferença entre o IVA que liquida nas vendas e prestações de serviços efectuadas
Leia maisCALENDÁRIO FISCAL Outubro de 2015
CALENDÁRIO FISCAL DATA DE CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS Até ao dia 12 Envio da Declaração Periódica, por transmissão eletrónica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos sujeitos
Leia maisFiscalidade no Sector da Construção
Fiscalidade no Sector da Construção Conferência AICCOPN Os Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional Lisboa, 26 de Março de 2009 Paulo Alexandre de Sousa Director de Financiamento
Leia maisBENEFÍCIOS FISCAIS EM IRC
BENEFÍCIOS FISCAIS EM IRC (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão, financeira ou legal, ou a prestar qualquer tipo
Leia mais22-03-2013. Porto Vivo, SRU (2013)
Reabilitação Urbana na Cidade do Porto: Incentivos e Oportunidades 21 de março de 2013 Porto Vivo, SRU (2013) Rui Ferreira de Espinheira Quelhas 2 1 1900-13% 1950-40% 2000-46,6% 2010-50,6% 2050-69,6% População
Leia maisRegime de contabilidade de caixa em sede de IVA
Nuno Albuquerque Regime de contabilidade de caixa em sede de IVA VERBO jurídico TAX NEWS Junho 2013 O Novo Regime de IVA de caixa O DL n.º 71/2013, de 30 de Maio, aprovou, com efeitos a partir de 1.10.13,
Leia mais- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -
- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS
Leia maisBENEFÍCIOS INCENTIVOS FISCAIS
ORÇAMENTO DO ESTADO 2010 MEDIDAS FISCAIS BENEFÍCIOS INCENTIVOS FISCAIS São João da Madeira, 30 de Março de 2010 1 EBF 1 ICR INVESTIDORES DE CAPITAL DE RISCO 2 AQUISIÇÕES DE COMPUTADORES 3 CRIAÇÃO DE EMPREGO
Leia maisRegulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação
Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Para cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 51.º e alíneas d). f) e g) do n.º 2
Leia maisRECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL
RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL Janeiro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente
Leia maisMOD.3. Peça a sua senha em:
MOD.3 2 008 Envie a declaração de rendimentos pela internet: > É gratuito > É disponibilizada ajuda no preenchimento, evitando erros > Evita filas de espera e deslocações Peça a sua senha em: www.e-financas.gov.pt
Leia mais