PROPOSTA DE LEI da REFORMA da FISCALIDADE VERDE

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1 PROPOSTA DE LEI da REFORMA da FISCALIDADE VERDE TAX FLASH OUTUBRO 2014

2 INTRODUÇÃO 2014 ficará marcado, no plano fiscal, como o ano das reformas. A par da reforma do IRC, já concretizada, e da reforma do IRS (em discussão), pretende-se igualmente contribuir para a ecoinovação e eficiência na utilização de recursos e promover medidas de proteção do ambiente. Com estes objetivos, o Governo apresentou, em 23 de outubro último, a Proposta de Lei da Reforma da Fiscalidade Verde. A reforma pretende ser transversal, pelo que procede a alterações nos principais impostos, designadamente IRS, IRC, IMI, IVA, EBF, ISV e IEC. Embora ainda sujeita a discussão e aprovação pela Assembleia da República, apresentamos uma análise das principais medidas constantes daquela Proposta. 2

3 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES IRS Tributação autónoma São reduzidas as taxas de tributação autónoma para viaturas ligeiras de passageiros híbridas plugin e ligeiras de passageiros movidas a GPL ou GNV. O quadro infra detalha as taxas aplicáveis (salvo para sujeitos passivos a quem seja aplicado o regime simplificado): CUSTO DE AQUISIÇÃO ENERGIA ELÉTRICA HÍBRIDAS PLUG-IN GPL OU GNV OUTRAS < ,00 0% 5% 7,5% 10% ,00 0% 10% 15% 20% 3

4 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS IRC As provisões constituídas para fazer face aos encargos com a reparação de danos ambientais passam a ser fiscalmente dedutíveis para todos os setores de atividade (atualmente, apenas as empresas pertencentes ao setor das indústrias extrativas ou de tratamento e eliminação de resíduos beneficiam desta possibilidade). Tributação autónoma São reduzidas as taxas de tributação autónoma para viaturas ligeiras de passageiros híbridas plugin e ligeiras de passageiros movidas a GPL ou GNV. O quadro infra detalha as taxas aplicáveis: CUSTO DE AQUISIÇÃO ENERGIA ELÉTRICA HÍBRIDAS PLUG-IN GPL OU GNV OUTRAS < ,00 0% 5% 7,5% 10% ,00 e < ,00 0% 13,5% 20,5% 27,5% ,00 0% 17,5% 27,5% 35% 4

5 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS IRC Depreciações São alterados os valores a partir dos quais não são aceites como gasto as depreciações, na parte correspondente ao custo de aquisição excedente ao valor definido na Portaria n.º 467/2010, de 7 de julho, relativamente a viaturas ligeiras de passageiros elétricas, híbridas plug-in e movidas a GPL ou GNV. O quadro infra detalha os respetivos valores: VIATURAS ADQUIRIDAS A PARTIR DE VIATURAS ADQUIRIDAS A PARTIR DE VIATURAS ADQURIDAS A PARTIR DE VIATURAS ADQUIRIDAS A PARTIR DE Elétricas: ,00 Elétricas: ,00 Elétricas: ,00 Geral: ,00 Geral: ,00 Geral: ,00 Híbridas plug-in: ,00 GPL/GNV: ,00 Geral: ,00 5

6 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS IRC Depreciações O Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de setembro passa a determinar que os equipamentos de energia solar têm uma percentagem de depreciação anual de 8%, o que significa que estes equipamentos passam a ter uma vida útil de 12,5 anos, em lugar dos atuais 4. Adicionalmente, inclui-se na mesma previsão os equipamentos de energia eólica, anteriormente não constantes daquele Decreto Regulamentar. 6

7 IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO IVA Dedução Passa a ser dedutível o imposto contido nas despesas relativas à aquisição, fabrico ou importação, à locação, utilização, transformação e reparação de viaturas de turismo elétricas ou híbridas plug-in. Nos mesmos termos, o imposto contido nas mesmas despesas referentes a viaturas de turismo movidas a GPL ou GNV poderá ser dedutível em 50%. Taxas de IVA Os serviços de reparação de velocípedes passam a estar sujeitos à taxa reduzida de IVA (6%). O serviço público de remoção de lixos deixa de estar isento de IVA, passando a estar sujeito à taxa reduzida de 6%. 7

8 IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS IMI Em sede de IMI, e para efeitos de cálculo do valor patrimonial tributário de prédios urbanos, é eliminada como minorativo do coeficiente de qualidade e conforto a utilização de técnicas ambientalmente sustentáveis, ativas ou passivas. É introduzido um novo número 4 ao artigo 76.º do respetivo Código, esclarecendo que apenas é devida taxa inicial pelo pedido de segunda avaliação de prédio urbano nos casos em que o valor patrimonial tributário se encontre distorcido em relação ao valor de mercado. Esta norma terá, apenas, valor interpretativo. 8

9 ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS EBF Os prédios exclusivamente afetos à atividade de abastecimento público de águas às populações, de saneamento de águas residuais urbanas e de sistemas municipais de gestão de resíduos urbanos passam a beneficiar de isenção de IMI. Passa para 3 anos (atualmente 2) a isenção de IMI sobre prédios urbanos objeto de reabilitação urbanística, a contar do ano de emissão da respetiva licença camarária. Fica isenta de IMT a aquisição de prédios urbanos destinados a reabilitação urbanística, desde que o adquirente inicie as obras no prazo de 3 anos (atualmente 2) a contar da data de aquisição. A definição de reabilitação urbanística passa a incluir, como requisito adicional, e consoante os casos, a atribuição de classificação energética igual ou superior a A ao prédio urbano objeto de reabilitação, ou a atribuição de classificação energética superior à anterior em, pelo menos, dois níveis. 9

10 ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS EBF Os prédios urbanos exclusivamente afetos à produção de energia a partir de fontes renováveis ficam sujeitos a redução de 50% da taxa de IMI. A redução prevista é reconhecida pelo chefe do serviço de finanças da situação do prédio, mediante requerimento a apresentar no prazo de 60 dias a contar da verificação do facto que dá lugar à redução. Os municípios poderão ainda fixar uma redução até 15% da taxa de IMI para prédios urbanos com eficiência energética, podendo ainda determinar uma redução até 50% da taxa de IMI para prédios rústicos integrados em áreas classificadas que proporcionem serviços de ecossistema não apropriáveis pelo mercado, como tal reconhecidos pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. Os benefícios em apreço vigoram pelo período de 5 anos. 10

11 ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS EBF Os gastos suportados com a aquisição de eletricidade para abastecimento de veículos passam a ser majorados em 30%, e aqueles suportados com a aquisição de gás natural veicular (GNV) e gases de petróleo liquefeito (GPL), para os mesmos fins, majorados em 20%. O benefício aplica-se para veículos devidamente licenciados e registados como elementos do ativo fixo tangível dos sujeitos passivos: a. Afetos ao transporte público de passageiros, com lotação igual ou superior a 22 lugares; b. Afetos ao transporte rodoviário de mercadorias, com peso bruto igual ou superior a 3,5t; c. Afetos ao transporte em táxi. 11

12 ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS EBF As despesas com sistemas de car-sharing e bike-sharing são consideradas como gastos, majoradas, respetivamente, em 10% e 40%, se incorridas por sujeitos passivos de IRC ou de IRS com contabilidade organizada. Para o efeito, as despesas em questão serão aquelas realizadas mediante contrato celebrado com empresas que tenham por objeto a gestão deste tipo de sistema (as quais não poderão estar em relação de domínio, grupo ou simples participação com o sujeito passivo). O valor correspondente a 120% das despesas com aquisição de frotas de velocípedes em benefício do pessoal do sujeito passivo passa a ser considerado como gasto, desde que tais frotas se mantenham no seu património durante, pelo menos, 18 meses, e que o benefício seja atribuído com caráter geral aos trabalhadores. 12

13 IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS ISV São aumentadas as taxas gerais de imposto, tendo em conta as componente cilindrada e componente ambiental, para a generalidade dos veículos. Passa a ser aplicável uma taxa intermédia de imposto, determinada em função dos veículos. Esta taxa corresponderá às seguintes percentagens do imposto resultante da aplicação das taxas normais: a. 60% aos automóveis ligeiros de passageiros equipados com motores híbridos, preparados para consumo quer de energia elétrica ou solar, quer de gasolina ou gasóleo; b. 50% aos ligeiros de utilização mista, com peso bruto superior a 2.500kg, com lotação mínima de 7 lugares e sem tração às 4 rodas; c. 40% aos automóveis ligeiros de passageiros que utilizem exclusivamente GPL ou gás natural; d. 25% aos automóveis ligeiros de passageiros híbridos plug-in, com autonomia mínima, em modo elétrico, de 25km. 13

14 IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS ISV A isenção de ISV prevista para veículos de transporte coletivo de utentes com lotação de 9 lugares, adquiridos por IPSS, inclui como requisito adicional que o nível de emissão de CO2 seja até 180gr/km. Já os automóveis ligeiros de passageiros e de utilização mista destinados ao serviço de aluguer com condutor, que apresentem até 4 anos de uso, beneficiam de isenção de ISV, correspondente a 70% do montante do imposto, apenas se não tiverem níveis de emissão superiores a 160 g/km, confirmados pelo respetivo certificado de conformidade (atualmente este valor de emissão está fixado em 175 g/km). 14

15 IMPOSTOS ESPECIAIS DE CONSUMO IEC Todos os produtos petrolíferos e energéticos sujeitos a imposto sofrem um aumento do mesmo. Assim, ficarão sujeitos a um adicionamento resultante da aplicação de uma taxa indexada à cotação do carbono apurada no leilão do Comércio Europeu de Licenças de Emissão do ano anterior. Os fatores de adicionamento são os seguintes: PRODUTOS PETROLÍFEROS E ENERGÉTICOS FATOR DE ADICIONAMENTO Gasolina 2, Petróleo 2, Gasóleo (abrange gasóleo rodoviário, gasóleo colorido e marcado e gasóleo de aquecimento) 2, GPL 2, Gás natural 0, Fuelóleo 3, Coque 2, Carvão 2,

16 OUTROS Incentivo ao abate de veículos ligeiros É criado um regime excecional de incentivo fiscal à destruição de veículos em fim de vida, traduzido na redução do ISV até à sua concorrência, ou na atribuição de um subsídio, no montante de: a ,00, no caso de introdução no consumo de veículo elétrico novo sem matrícula; b ,00, no caso de introdução no consumo de veículo plug-in novo sem matrícula; c ,00, no caso de introdução no consumo de veículo quadriciclo pesado elétrico novo sem matrícula. Apenas podem beneficiar deste incentivo aqueles que apresentem as suas obrigações tributárias em sede de ISV e IUC integralmente regularizadas relativamente a todos os veículos da sua propriedade e que possuam a sua situação tributária regularizada. 16

17 OUTROS Contribuição sobre sacos de plástico É criada uma contribuição sobre sacos de plástico leves adquiridos pelos estabelecimentos de comércio a retalho para distribuição ao consumidor final, no valor de 0,08 por cada saco. A contribuição constitui encargo do consumidor final, a título de preço, pelo que à mesma acrescerá IVA à taxa legal em vigor. O mesmo é dizer que cada saco de plástico custará cerca de 0,10 ao consumidor final. Ficam isentos desta contribuição os sacos de plástico destinados a entrar em contacto com géneros alimentícios, incluindo o gelo. 17

18 OUTROS Incentivos à atividade silvícola IRS Para efeitos de determinação da taxa de IRS aplicável a rendimentos da categoria B decorrentes desta atividade, o seu valor será dividido por 12, no caso de regime simplificado, ou pela soma do número de anos ou fração a que respeitam os gastos imputados ao lucro tributável, nos termos definidos no IRC, no caso de contabilidade organizada. Incentivos à atividade silvícola IMT e Imposto do Selo As aquisições de prédios rústicos que correspondam a áreas florestais abrangidas por zona de intervenção florestal (ZIF) ficam isentas de IMT e de Imposto do Selo. Tal isenção valerá também para a aquisição de prédios contíguos, na condição de serem abrangidos por ZIF nos três anos posteriores à aquisição. 18

19 OUTROS Incentivos à atividade silvícola IMT e Imposto do Selo Ficam igualmente isentas daqueles impostos as aquisições de prédios destinados à exploração florestal confinantes com prédios rústicos submetidos a plano de gestão florestal, desde que o adquirente seja proprietário do prédio rústico confinante. As isenções em apreço não são automáticas, e dependem de requerimento a apresentar ao diretorgeral da Autoridade Tributária e Aduaneira, antes da aquisição. Incentivos à atividade silvícola IMI São isentos de IMI os prédios rústicos que correspondam a áreas florestais aderentes a ZIF e aqueles destinados à exploração florestar e submetidos a plano de gestão florestal. 19

20 OUTROS Incentivos à atividade silvícola majorações Para efeitos de determinação do lucro tributável dos sujeitos passivos que exerçam diretamente uma atividade económica de natureza silvícola ou florestal, as contribuições financeiras dos proprietários e produtores aderentes a ZIF destinadas ao fundo comum constituído pela sua entidade gestora são majoradas em 30% do respetivo montante, contabilizado como gasto do exercício. O montante máximo da majoração não poderá exceder o equivalente a 8/1000 do volume de negócios referente ao exercício em que são realizadas as contribuições. 20

21 CONTACTOS ANA PEDROSA AUGUSTO ADVOGADA ASSOCIADA SÉNIOR 21

1 IRS TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA 2 IRC TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA 3 IRC GASTOS E PERDAS 4 IVA 5 IMI

1 IRS TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA 2 IRC TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA 3 IRC GASTOS E PERDAS 4 IVA 5 IMI 1 IRS TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA 2 IRC TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA 3 IRC GASTOS E PERDAS 4 IVA 5 IMI 6 ISV 7 BENEFÍCIOS FISCAIS 8 CONTRIBUIÇÃO SOBRE SACOS LEVES 9 BENEFÍCIOS FISCAIS À ACTIVIDADE SILVÍCOLA 10 OUTRAS ALTERAÇÕES

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