ÍNDICE. 1. Introdução. 2. Principais Vantagens do Aluguer Operacional. Guia Contabilístico e Fiscal do Renting
|
|
- Rui de Miranda Palma
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÍNDICE 1. Introdução 2. Principais Vantagens do Aluguer Operacional 3. Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro 9 (NCRF 9) 4. Regime Contabilístico Locatário 5. Regime Fiscal - Locatário 6. Quadro Resumo 7. Exemplos 1. Introdução O Renting (Aluguer Operacional de Viaturas) pode ser definido como um contrato através do qual uma das partes se obriga a proporcionar à outra o gozo temporário de um bem, mediante retribuição, estendendo-se, por regra, por períodos superiores a um ano e envolvendo uma série de pagamentos fixos, permitindo ainda usufruir de um conjunto de serviços, definidos a priori, necessários ao correto funcionamento e circulação da sua viatura. Um dos aspetos mais atrativos do Renting consiste em proporcionar, conjuntamente com o aluguer da viatura, serviços de manutenção, substituição de pneus, assistência em viagem, viatura de substituição, seguro automóvel, gestão de sinistros e gestão de combustível, tudo em conformidade com as necessidades de cada Cliente. Os serviços anteriormente mencionados qualificam-se do seguinte modo: Serviços Essenciais: Ao fazer um Renting com o Millennium bcp, beneficia automaticamente de um conjunto de serviços essenciais que estão incluídos no seu contrato para cada viatura: Manutenção (revisões e reparação de eventuais avarias); Apoio ao Condutor e Assistência em Viagem; Pagamento anual do Imposto Único de Circulação (IUC); Gestão de Multas; Informação de Gestão. Serviços Opcionais: São serviços que simplificam a gestão diária das viaturas e incluem: Serviços de pré-entrega; Seguro e gestão de sinistros; Substituição de pneus; Viatura de substituição; Gestão de combustível. 2. Principais Vantagens do Aluguer Operacional Utilização de viatura sem recurso a autofinanciamento ou financiamento externo; Facilidade de substituição dos equipamentos, designadamente em virtude da sua modernização ou obsolescência; Descontos acrescidos na aquisição da viatura e nos serviços incluídos, em resultado do maior poder negocial da empresa locadora; Redução de gastos administrativos; Adequação plena das condições contratuais às necessidades de cada situação, através da flexibilidade decorrente da possibilidade de alteração do prazo, quilometragem e serviços contratados; Renda mensal fixa simplifica o planeamento e minimiza os desvios; Riscos associados à venda da viatura no final do contrato integralmente assumidos pela locadora; Simplicidade dos registos contabilísticos associados. Versão
2 3. Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro 9 (NCRF 9) Na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, foi aprovado o novo Sistema de Normalização Contabilística ( SNC ), constituindo o seu núcleo central as NCRF, adaptadas às Normas Internacionais de Contabilidade. A NCRF 9 aplicável às locações, tem como base a Norma Internacional de Contabilidade n.º 17 (a NIC 17 ), emitida pelo International Accounting Standards Board (atual denominação). A NCRF 9, à semelhança da anterior Diretriz Contabilística n.º 25, consagra o princípio da substância sobre a forma, estabelecendo que, independentemente da forma ou designação jurídica que as partes confiram a um determinado contrato de locação, o mesmo será, para efeitos do respetivo registo contabilístico, qualificado ou não como locação financeira, consoante reúna determinadas características expressamente estabelecidas na referida norma. Entende-se por locação financeira a locação em que, em substância, o locador transfere para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à detenção de um dado ativo, independentemente de o título de propriedade poder ou não vir a ser transferido, qualificando-se como locação operacional (ou aluguer operacional), por exclusão de partes, toda a locação que não reúna tais características. De acordo com o conteúdo da NCRF 9, um contrato deve ser qualificado como locação financeira no caso de se verificar pelo menos uma das seguintes condições: ALUGUER OPERACIONAL 1. A locação transfere a propriedade do ativo para o locatário no fim do prazo de locação? 2. O locatário tem a opção de comprar o ativo por um preço que se espera seja suficientemente mais baixo do que o justo valor à data em que a opção se torne exercível tal que, no início da locação, seja razoavelmente certo que a opção será exercida? 3. O prazo da locação abrange a maior parte da vida económica do ativo ainda que o título de propriedade seja transferido? 4. No início da locação, o valor presente dos pagamentos mínimos da locação ascende a pelo menos, substancialmente, todo o justo valor do ativo locado? 5. Os ativos locados são de tal natureza especializada que apenas o locatário os pode usar sem que sejam feitas grandes modificações? Constituem ainda elementos indicadores da qualificação, em termos substanciais, de uma locação como financeira, os seguintes: ALUGUER OPERACIONAL a) O locatário poder cancelar a locação e as perdas do locador associadas ao cancelamento serem suportadas pelo locatário; b) Os ganhos ou perdas derivados da flutuação no justo valor do bem residual serem do locatário; c) O locatário ter a possibilidade de continuar a locação por um segundo período a uma renda que seja substancialmente inferior à de mercado. Ou seja, ao não se verificar nenhuma das oito condições acima descritas, o contrato deve ser qualificado como aluguer operacional. Versão
3 4. Regime Contabilístico Locatário Comparação entre o regime contabilístico da Locação Financeira e do Aluguer Operacional: Versão
4 5. Regime Fiscal - Locatário 5.1. IRC Regime geral de tributação Encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas (1) (5) Limite fiscal de amortização / reintegração COMPRA DIRECTA ou LOCAÇÃO FINANCEIRA é aceite como gasto a depreciação anual da parte correspondente ao valor de aquisição excedente a ALUGUER OPERACIONAL é dedutível como gasto a parte da amortização financeira incluída nas rendas pagas pelo aluguer de viaturas correspondente ao valor das depreciações não aceites como gasto fiscal. (2) Valor de aquisição Motas, motociclos e viaturas de valor inferior a Dedutibilidade Tributação (4) (5) (6) autónoma Prejuízo fiscal no exercício Superior a Prejuízo fiscal no exercício Sim Sim, exceto parte da amortização financeira incluída nas rendas pagas pelo aluguer de viaturas correspondente ao valor das depreciações não aceites como gasto fiscal (2) 20% 10% Sim 30% 20% Outros encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas (3) Sim 10%, 20% ou 30% (7) (1) Classes e Tipos de Automóveis (vide artigo 106º do Código da Estrada, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de Fevereiro). Os automóveis classificam-se em: a) Ligeiros: veículos com peso bruto igual ou inferior a kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor; b) Pesados: veículos com peso bruto superior a kg ou com lotação superior a nove lugares, incluindo o do condutor. Os automóveis ligeiros ou pesados incluem-se, segundo a sua utilização, nos seguintes tipos: a) De passageiros: os veículos que se destinam ao transporte de pessoas; b) De mercadorias: os veículos que se destinam ao transporte de carga; c) Especiais: os automóveis de passageiros e de mercadorias destinados ao desempenho de uma função diferente do transporte normal de passageiros ou de mercadorias. (2) (3) (4) (5) (6) A forma de apuramento destes limites consta da Circular n.º 24/91, de 19 de Dezembro, onde se refere que os locatários devem comparar o valor da amortização financeira incluída nas rendas com o valor da reintegração contabilística que seria aceite, periodificada em valores diários, caso as mesmas tivessem sido adquiridas diretamente. Artigo 88º, n.º 5, do Código do IRC Consideram-se encargos relacionados com viaturas ligeiras de passageiros, motos e motociclos, nomeadamente, depreciações, rendas ou alugueres, seguros, manutenção e conservação, combustíveis e impostos incidentes sobre a sua posse ou utilização. A tributação autónoma apenas incide sobre os encargos dedutíveis fiscalmente relativos a viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, motos ou motociclos, efetuados ou suportados por sujeitos passivos não isentos subjetivamente e que exerçam, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola. existirá, no entanto, sujeição a tributação autónoma nos seguintes casos: i. Viaturas ligeiras de passageiros, motos e motociclos, afetos à exploração do serviço público de transportes; ii. Viaturas ligeiras de passageiros, motos e motociclos, destinados a serem alugados no exercício da atividade normal do sujeito passivo; iii. Caso exista sujeição a IRS na esfera dos colaboradores do sujeito passivo, inerente à existência de um acordo escrito que permita a utilização pessoal das viaturas; iv. Veículos exclusivamente movidos a energia elétrica de valor inferior a As viaturas de mercadorias não estão sujeitas a tributação autónoma e a sua amortização é dedutível na íntegra. As taxas de tributação autónoma constantes deste quadro são agravadas em 10 pontos percentuais quanto aos sujeitos passivos que apresentem prejuízo fiscal no período de tributação a que respeitem quaisquer dos factos tributários referidos (já refletidas no local próprio). (7) A taxa aplicável a estes encargos coincide com a aplicada ao valor de aquisição, variando consoante esse valor seja, ou não, superior a e o sujeito passivo apure, ou não, prejuízo fiscal no exercício. Versão
5 Reembolso de quilómetros pelo uso de viatura própria Despesas com compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador: Dedutibilidade Tributação autónoma Faturadas a Clientes Sim Tributadas em IRS Sim faturadas a Com mapa de controlo(*) Sim 5% Clientes nem tributadas em IRS Sem mapa de controlo(*) 5%(**) (*) (**) Mapas de controlo, com referência aos respetivos locais, tempo de permanência, objetivo, identificação da viatura e do respetivo proprietário, bem como o número de quilómetros percorridos. Caso seja apurado prejuízo fiscal no exercício a que respeitam as despesas IRS Rendimentos de trabalho dependente (Categoria A) (1) Considera-se valor de mercado o que corresponder à diferença entre o valor de aquisição e o produto desse valor pelo coeficiente de desvalorização constante da tabela aprovada pela Portaria n.º 383/2003, de 14 de Maio: Versão
6 Rendimentos empresariais ou profissionais (Categoria B) Encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas Regime simplificado: dedução de quaisquer valores relativos à aquisição ou financiamento de viaturas. são aplicáveis tributações autónomas. Contabilidade organizada: Limite de uma viatura por titular de rendimentos da categoria B do IRS: Valor de aquisição Dedutibilidade Tributação autónoma Inferior a Sim, exceto parte da amortização financeira 10% ou 5% (4) incluída nas rendas pagas pelo aluguer de Superior a viaturas correspondente ao valor das reintegrações não aceites como gasto fiscal (1) (4) (5) 10% ou 5% (1) A forma de apuramento destes limites consta da Circular n.º 24/91, de 19 de Dezembro, onde se refere que os locatários devem comparar o valor da amortização financeira incluída nas rendas com o valor da reintegração contabilística que seria aceite, periodificada em valores diários, caso as mesmas tivessem sido adquiridas diretamente. (2) A tributação autónoma apenas incide sobre os encargos dedutíveis fiscalmente relativos a viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, motos ou motociclos, efetuados ou suportados por sujeitos passivos não isentos subjetivamente e que exerçam, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola. existirá, no entanto, sujeição a tributação autónoma nos seguintes casos: i. Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, motos e motociclos, afetos à exploração do serviço público de transportes; ii. Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, motos e motociclos, destinados a serem alugados no exercício da atividade normal do sujeito passivo; iii. Caso exista sujeição a IRS na esfera dos colaboradores do sujeito passivo, inerente à existência de um acordo escrito que permita a utilização pessoal das viaturas; iv. Veículos exclusivamente movidos a energia elétrica de valor inferior a (2) (3) (3) As viaturas de mercadorias não estão sujeitas a tributação autónoma e a sua amortização é dedutível na íntegra. (4) A taxa de 5% será aplicável aos encargos respeitantes a viaturas ligeiras de passageiros ou mistas cujos níveis homologados de CO2 sejam inferiores a 120g/km, no caso de serem movidos a gasolina, e inferiores a 90g/km, no caso de serem movidos a gasóleo, desde que em ambos os casos, tenha sido emitido certificado de conformidade. (5) está prevista nesta situação, a regra de agravamento da taxa de tributação autónoma aplicável às situações de prejuízo fiscal IVA O IVA suportado nas rendas de locação de viaturas de turismo não é dedutível, exceto se o sujeito passivo se dedicar à venda ou à exploração das mesmas. Ligeiros de Passageiros Ligeiros Mistos Ligeiros de Mercadorias dedutível Exceto para viaturas cuja venda ou exploração constitua objeto da atividade (*) dedutível Exceto para viaturas cuja venda ou exploração constitua objeto da atividade (*) Dedutível, para viaturas utilizadas para transporte de mercadorias Gasolina Gasóleo/GPL Gasolina Gasóleo/GPL Gasolina Gasóleo/GPL dedutível Dedutível: 50% dedutível Dedutível: 50% dedutível Dedutível: 50% (*) Por exemplo: atividade de transporte de pessoas e bens e a atividade de aluguer de viaturas. No que se refere à taxa de IVA relativa a viaturas cuja utilização e exploração efetiva ocorra nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, deverá ser a taxa aplicável nas mesmas. Versão
7 6. Quadro Resumo Tabela comparativa do regime fiscal, na ótica do locatário (1) AQUISIÇÃO DIRECTA LOCAÇÃO FINANCEIRA ALUGUER OPERACIONAL Propriedade jurídica Adquirente Locador Locador Propriedade económica Adquirente Locatário Locador Ativo Tangível/Depreciações Adquirente Locatário Locador Contabilização das Rendas Capital/Rendas - Balanço Juro/Rendas - Resultados Financeiros Resultados Operacionais Resultados Operacionais Ligeiros de passageiros ou mistos Taxa de depreciação (com o limite máximo de 25%) x Valor Aquisição (2) (com limite máximo de ) (3) IRC Ligeiros de mercadorias Taxa máxima reintegração (25%) x Valor Aquisição Sem Limite Reinvestimento Sim Sim Encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas Tributação autónoma à taxa de 10% sobre os encargos fiscalmente aceites relativamente a viaturas cujo valor de aquisição seja inferior a , e à taxa de 20%, quando esse valor exceda Em qualquer caso, acresce uma taxa de 10% quando seja apurado prejuízo fiscal no mesmo exercício. Ligeiros Passageiros Dedutível (4) IVA Ligeiros Mistos Dedutível (4) Ligeiros Mercadorias Dedutível para viaturas utilizadas para transporte de mercadorias (1) (2) (3) (4) Classificação dos contratos de acordo com a NCRF 9; Nos casos em que exista opção de compra deve-se deduzir o valor da mesma ao valor de aquisição; para viaturas movidas exclusivamente a energia elétrica. Exceto para viaturas cuja venda ou exploração constitua objeto da atividade do sujeito passivo; Versão
8 7. Exemplos Tratamento fiscal, em sede de IRC, dos encargos suportados no âmbito de um contrato de Renting: Pressupostos Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3 Viatura ligeira de passageiros ou mista Contrato em vigor durante todo o ano fiscal Valor do Aquisição (IVA incluído): Valor mensal da Renda * (IVA incluído): Valor mensal do Seguro * Componente da Renda respeitantes à amortização do valor de aquisição da viatura * (IVA incluído) - Mensal: - Anual: ,26 91,09 250, , ,42 93,10 285, , ,19 182,55 562, ,2 Cálculo do valor máximo da componente de depreciação anual fiscalmente aceite: Limite pelo critério da taxa máxima de depreciação = 25% x Valor do Aquisição (1) : Limite pelo critério dos = 25% x : Máximo ANUAL aceite fiscalmente (ou seja, o mais baixo dos dois limites): Cálculo da depreciação anual fiscalmente aceite: Depreciação ACEITE fiscalmente: Depreciação NÃO ACEITE fiscalmente: Tributação autónoma 6.237, , ,68 (2) 0, ,87 (2) 0, (3) 498,2 TAXAS apurando lucro tributável no exercício ** 10% 20% (7) 20% Rendas (IVA incluído) (4) 498, , ,27 Seguros (5) 109,31 223,44 438,11 TAXAS apurando prejuízo fiscal no exercício 20% 20% (7) 30% Rendas (IVA incluído) (4) 996, , ,90 Seguros (5) 218,62 335,16 657,17 Simulação de IRC a pagar (Tomando por referência um lucro tributável de ) Acréscimo ao lucro tributável (depreciação não aceite) ,2 Tributação sobre o resultado 25% x LT ,55 Tributação Autónoma (soma dos valores referente a rendas e seguros apurados em **) 607, , ,38 TOTAL 4.357, , ,93 * Este valor corresponde a uma situação simulada e não tem qualquer efeito contratual. (1) Nos casos em que exista opção de compra, este valor corresponde à diferença entre o valor de aquisição da viatura e o valor residual (2) Uma vez que estes valores são inferiores a (3) Corresponde à diferença entre 6.748,2 e (4) Assumindo que o IVA é não dedutível (5) Valor anual Versão
AUMENTE A POUPANÇA E RENTABILIDADE NO SEU CONTRATO DE RENTING
AUMENTE A POUPANÇA E RENTABILIDADE NO SEU CONTRATO DE RENTING 7 dicas para otimizar o Aluguer Operacional de Veículos www.gestao-frotas.com AUMENTE A POUPANÇA E RENTABILIDADE NO SEU CONTRATO DE RENTING
Leia maisRESUMO FISCALIDADE AUTOMÓVEL 2015
RESUMO FISCALIDADE AUTOMÓVEL 2015 1 1 ISV tabelas A, B e C Aumento de 3%. 2 2 ISV redução nos veículos importados usados A tabela D mantém-se inalterada, apesar de ter existido uma proposta de alteração
Leia maisn.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas
Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE 2015) CIRC Artigo 87.º - Taxas n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas Artigo 6.º - Sociedades de Profissionais n.º 4, alínea
Leia maisTributações autónomas, gastos e encargos não fiscais
Tributações autónomas, gastos e encargos não fiscais Este trabalho pode auxiliá-lo numa tarefa nem sempre clara nem sempre fácil: o apuramento das tributações autónomas. Para tal, são-lhe apresentadas
Leia maisCFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento
CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento A Lei n.º 49/2013, de 16 de julho, criou um incentivo fiscal ao investimento designado por CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento. O presente
Leia maisORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2015 FISCALIDADE VERDE
CLICK TO EDIT MASTER TITLE STYLE 1 Óscar Veloso Janeiro 2015 2 ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2015 FISCALIDADE VERDE 1 3 Ao nível do IRS, mantém-se a sobretaxa do IRS em 3,5%. No entanto é criado no entanto
Leia maisVALOR RESIDUAL Enquadramento contabilístico e fiscal
perspetivas newsletter NOV2014 VALOR RESIDUAL Enquadramento contabilístico e fiscal 1- O que é o valor residual de um ativo fixo tangível? Nos termos previstos na Norma Contabilística e de Relato Financeiro
Leia maisEnquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social
Enquadramento Fiscal dos Advogados em sede de IRS, IVA e segurança social Fiscalidade IVA / IRS / Segurança social Março 2015 1 IAE -Instituto dos Advogados de Empresa da Ordem dos Advogados 1 Formas de
Leia maisPortaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO
Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento
Leia maisNovas medidas e benefícios fiscais para 2014. Abílio Sousa
Novas medidas e benefícios fiscais para 2014 Abílio Sousa Programa Vetores essenciais das medidas de natureza fiscal constantes da lei do OE 2014 DLRR um novo benefício fiscal para PME A reforma do IRC
Leia maisImpostos sobre Veículos
Impostos sobre Veículos Além dos encargos com a sua aquisição, os proprietários de veículos motores, sejam pessoas singulares ou coletivas, têm obrigações fiscais a cumprir anualmente. A aquisição de veículos
Leia maisTTULO. Seminário sobre Financiamento
TTULO bjectivo / Compromisso: Dar a conhecer o Renting e a sua importância na gestão de Empresas aos associados da 2 Definição / Âmbito Diferenciação Impactos e Vantagens Processo de Negócio TODAS AS VANTAGENS
Leia maisNEWS TCC SROC Julho 2014
Novidades Portal das Finanças - Certificação de Software Foi divulgado pelo despacho n.º 247/2014 de 30 Junho de 2014, a prorrogação para 1 de outubro de 2014 a obrigação de certificação de software de
Leia maisOs rendimentos prediais em sede de IRS e. os recibos de renda eletrónicos
Os rendimentos prediais em sede de IRS e os recibos de renda eletrónicos A reforma do IRS, aprovada pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro, instituiu no artigo 115.º do Código do IRS a obrigatoriedade
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I INVESTIMENTOS É constituído pelos recursos que a empresa detém com carácter de continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decorrer das suas actividades
Leia maisINFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA - IES DECLARAÇÃO ANUAL PERGUNTAS & RESPOSTAS. Formulários ANEXO I
Formulários ANEXO I 290) UM EMPRESÁRIO INDIVIDUAL, APESAR DE REUNIR AS CONDIÇÕES PARA ESTAR ENQUADRADO NO REGIME SIMPLIFICADO DE TRIBUTAÇÃO EM IRS, OPTOU POR TER CONTABILIDADE ORGANIZADA. DEVE ENTREGAR
Leia maisAs alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais
COELHO RIBEIRO E ASSOCIADOS SOCIEDADE CIVIL DE ADVOGADOS As alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais CRA Coelho Ribeiro e Associados, SCARL Portugal Janeiro 2015 No passado
Leia maisIVA Direito à Dedução
IVA Direito à Dedução Direito à dedução Dedução do Imposto O direito à dedução trata-se de um direito de crédito cujo nascimento ocorre no momento em que o imposto dedutível por um sujeito passivo é exigível
Leia mais(a) Propriedade detida por locatários que seja contabilizada como propriedade de investimento (ver NCRF 11 - Propriedades de Investimento);
NCRF 9 Locações Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 17 - Locações, adoptada pelo texto original do Regulamento (CE) n.º 1126/2008 da
Leia maisNorma contabilística e de relato financeiro 9. e divulgações apropriadas a aplicar em relação a locações financeiras e operacionais.
Norma contabilística e de relato financeiro 9 Locações Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 17 Locações, adoptada pelo texto original
Leia maisOrganização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social
Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social ANEXO para as Contas do Ano 2014 1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 / Designação da entidade: OASIS Organização de Apoio e Solidariedade para
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Locações Locações Formas de Financiamento Noções de Leasing Leasing Financeiro vs Leasing Operacional Lançamentos: Leasing Financeiro Contrato Pagamento das rendas
Leia maisFundação Denise Lester
Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31
Leia maisOfertas a Clientes e/ ou Fornecedores Aspetos Fiscais
www.finaccount.com Ofertas a Clientes e/ ou Fornecedores Aspetos Fiscais Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Índice 1. Em sede de IRC 3 2. Em sede de IVA 7 3. Síntese 11 2 1- Em
Leia maisMicroentidades passam a integrar o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) a partir de 2016
Microentidades passam a integrar o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) a partir de 2016 Foi publicado no dia 2 de junho, o Decreto-lei n.º 98/2015, que procedeu à transposição da Diretiva n.º
Leia maisDemonstrações Financeiras & Anexo. 31 Dezembro 2013
Demonstrações Financeiras & Anexo 31 Dezembro 2013 1 I. Demonstrações Financeiras individuais a) Balanço em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 2 b) Demonstração dos resultados por naturezas dos exercícios findos
Leia maisArtigo 7.º Fiscalização
Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,
Leia maisAdvocacia e Cidadania
REGRA GERAL: SUJEIÇÃO TRIBUTÁRIA (Art. 3.º e 48.º CIRC) IPSS não exercem a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola Tributadas pelo rendimento global, o qual corresponde
Leia maisTaxa reduzida em serviços de reparação de velocípedes
IVA Dedução em Viaturas de turismo Passa a ser possível a dedução integral do IVA em despesas relativas à aquisição, fabrico, importação, locação e transformação em viaturas ligeiras de passageiros ou
Leia maisTRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO
Antas da Cunha LAW FIRM TRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO I) MAIS-VALIAS A mais-valia consiste na diferença entre o valor de aquisição (que pode ser gratuita ou onerosa) e o valor de realização
Leia maisRFAI. Regime Fiscal de Apoio ao Investimento
RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento PORTAL DOS INCENTIVOS Dez 2014 Índice Índice... 1 1 O Que é?... 2 2 Beneficiários... 2 3 Condições de Acesso... 2 4 Despesas Elegíveis... 3 5 Taxas de Apoio...
Leia maisA Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Completa a transposição da Diretiva n.º 2003/49/CE, do Conselho, de 3 de junho de 2003, relativa a um regime fiscal comum aplicável aos pagamentos de juros e royalties efetuados entre sociedades associadas
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisPRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil. CVM - Deliberação nº. 645/10; CFC - NBC TG 06 - Resolução nº. 1.
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil CVM - Deliberação nº. 645/10; CFC - NBC TG 06 - Resolução nº. 1.304/10; 1 OBJETIVO O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer,
Leia maisImpostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010
Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 As principais novidades/ alterações recentes, em matéria fiscal e contributiva, resultam da aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010 2013
Leia maisINCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA. Condições de acesso ao incentivo
INCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA Condições de acesso ao incentivo Pela Lei nº 82-D/2014, de 31 de dezembro (Lei da Fiscalidade Verde ), foi criado um regime excecional de atribuição
Leia maisCONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA
CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA Rua Sady de Marco, 52-D Bairro Jardim Itália Chapecó SC www.contajuris.com.br - Fone: 49 3323-1573 / 3323-0388 Assunto: Arrendamento Mercantil de Bens Aspectos
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2014
SEGUROS DE VIDA IRS 2014 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2014 - Seguros de Vida Índice 3 Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2. Tributação dos benefícios 2.1. Indemnizações por
Leia maisÉ um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.
O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI
Leia maisARRENDAMENTO MERCANTIL LEASING
ARRENDAMENTO MERCANTIL LEASING LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG De acordo com as Leis 6.099/74, art. 1º, e 7.132/83, considera-se arrendamento mercantil o negócio jurídico realizado entre pessoa jurídica, na
Leia maisANEXO. Prestação de Contas 2011
1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade Fluviário de Mora, E.E.M. NIPC: 507 756 754 1.2. Sede Parque Ecológico do Gameiro - Cabeção 1.3. Natureza da Actividade O Fluviário de Mora, é uma
Leia maisAlguns aspetos do regime de IVA de caixa
Alguns aspetos do regime de IVA de caixa O Decreto-Lei n.º 71/2013, de 30 de maio, aprovou o regime de IVA de caixa, concretizando assim a autorização legislativa constante do Orçamento do Estado para
Leia maisPublicado na revista TOC. Fiscalidade no imobiliário Contrato de locação financeira imobiliária Enquadramento fiscal
Publicado na revista TOC Fiscalidade no imobiliário Contrato de locação financeira imobiliária Enquadramento fiscal O regime jurídico do contrato de locação financeira, vem consagrado no DL nº 149/95,
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisINFORMAÇÕES PRÉ-CONTRATUAIS PARA PARTICULARES RENTING GO EXPRESS
INFORMAÇÕES PRÉ-CONTRATUAIS PARA PARTICULARES RENTING GO EXPRESS Valor da retribuição a pagar pelo Cliente 4ª Valor da retribuição a pagar pelo Cliente 1. Os serviços prestados pela LeasePlan em conformidade
Leia maisPoderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos.
Ficha técnica 1. TOMADOR DO SEGURO / SEGURADO Poderão contratar este seguro os colaboradores, incluindo os seus familiares directos. São considerados familiares directos: - o cônjuge, desde que viva em
Leia maisOS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.
OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO
Leia maishttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO
1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível
Leia maisInformação n.º 2/2014 06/novembro/2014
Informação n.º 2/2014 06/novembro/2014 REGIMES DE BENEFÍCIOS AO INVESTIMENTO E À CAPITALIZAÇÃO No dia 31 de outubro foi publicado o Decreto-Lei n.º 162/2014, que tem como objetivo promover a revisão global
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º
Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação
Leia maisObrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal atividades comerciais, industriais ou agrícolas
Obrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal atividades comerciais, industriais ou agrícolas Elaborado por Paula Franco e Amândio Silva Assessores do Bastonário da Ordem Com
Leia maisDemonstrações Financeiras & Anexo. 31 Dezembro 2012
Demonstrações Financeiras & Anexo 31 Dezembro 2012 1 I. Demonstrações Financeiras individuais a) Balanço em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 2 b) Demonstração dos resultados por naturezas dos exercícios findos
Leia maisRegime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança -
Regime Fiscal i) Pessoas Singulares 1. PPR Plano Poupança Reforma pág.2 2. Seguros Vida: Capitalização e Reais pág.4 3. Seguros de Acidentes Pessoais pág.4 4. Seguro de Saúde pág.5 5. Regimes Especiais
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes I - De ordem geral: 1 - Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida previsto na lei da fiscalidade verde (Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro) Consiste
Leia maisa dinheiro deve ser reconhecida como um juro de acordo com a NCP 13, refletindo o rendimento efetivo sobre a conta a receber.
compensações por terceiros, e qualquer compra ou construção subsequente de ativos de substituição, constituem acontecimentos económicos separados e devem ser contabilizados da seguinte forma: (a) A imparidade
Leia maisREGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS
REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS 1. Qual é a natureza das importâncias atribuídas aos árbitros pela Federação Portuguesa de Futebol? As importâncias em causa são consideradas rendimentos
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013. Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05)
INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013 Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05) Índice 1.Âmbito... 1 2.Opção pelo regime - permanência e saída por opção do mesmo... 1 2.1.Opção pelo regime em 2013... 1 2.2.
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 23º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 23º Pessoa coletiva de utilidade pública, sem fins lucrativos - Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista Processo: nº 2975, despacho do SDG
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisÉ aquele em que não há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo.
1. CONCEITO de ARRENDAMENTO MERCANTIL Arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisLei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015
Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de
Leia maisReforma da Fiscalidade Ambiental Principais medidas
N.º 02 09 de Janeiro 2015 Reforma da Fiscalidade Ambiental Principais medidas No quadro de uma reforma da fiscalidade ambiental, foi publicada, em 31 de Dezembro, para vigorar já em 2015, uma lei que procede
Leia maisRegime de Reavaliações
Regime de Reavaliações DL 31/98 REAVALIAÇÃO DE BENS - LEGISLAÇÃO Permite aos sujeitos passivos do IRS e do IRC reavaliar os elementos do seu activo imobilizado tangível, afectos ao exercício de uma actividade
Leia mais2.28. Benefícios dos Empregados
. Modelo Geral do Sistema de Normalização Contabilística 179.8. Benefícios dos Empregados.8.1. Introdução O presente ponto é fundamentado na Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) 8, e visa
Leia mais1. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA)
1. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 1.1. Caracterização Imposto sobre o consumo (embora sejam as empresas as entidades que têm de entregar o imposto ao Estado, quem o suporta é o consumidor final);
Leia maisAJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE REFEIÇÃO E VIAGEM (2013)
AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE REFEIÇÃO E VIAGEM (2013) Com a entrada em vigor da Lei do Orçamento do Estado para 2013 (n.º 66 -B/2012, de 31 de Dezembro de 2012), procedeu -se à actualização da remuneração
Leia maisIntrodução à Contabilidade 2014/2015. Financeira
Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2015 Dia 2: IUC: Liquidação, por transmissão eletrónica de dados, e pagamento do Imposto Único de Circulação - IUC, relativo aos veículos cujo aniversário
Leia maisIMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS. O que é. A que tipo de prédios se aplica
IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS O que é A que tipo de prédios se aplica Quem tem de pagar IMI Prédios isentos Reconhecimento Tipo de isenção Prédios classificados como monumentos nacionais ou património
Leia maisBenefícios Fiscais. Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo
Benefícios Fiscais Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo PORTAL DOS INCENTIVOS Dez 2014 Índice Índice... 1 1 O Que é?... 2 2 Condições de Acesso dos Beneficiários... 2 3 Condições de
Leia maisFAQ'S - Perguntas frequentes
1 de 5 SOBRE O E-FATURA FAQS CONTACTOS FAQ'S - Perguntas frequentes CLIENTE / CONSUMIDOR FINAL Em que consiste o novo regime de faturação eletrónica? O novo regime de faturação eletrónica consiste na obrigatoriedade
Leia maisADAPTAÇÃO DAS REGRAS DO IRC ÀS NIC
ADAPTAÇÃO DAS REGRAS DO IRC ÀS NIC V Conferência Internacional OTOC/IDEFF/Direcção - Geral dos Impostos 8 e 9 de Outubro de 2010 Apresentado por: José Vieira dos Reis 1 1. Normalização Contabilística 2.
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,
Leia maisNEWSLETTER N.º 4 PORTUGAL FEVEREIRO 2015
NEWSLETTER N.º 4 PORTUGAL FEVEREIRO 2015 FISCALIDADE VERDE Foi aprovado no passado dia 31 de Dezembro, a Lei n.º 82-D/2014 que promove reforma da tributação ambiental, regulamentando assim a Fiscalidade
Leia maisSEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 2011 Crowe Horwath International
SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 1 IRC 2 Eliminação da Dupla Tributação Económica dos Lucros Distribuídos Na sociedade detentora Eliminação da Dupla Tributação nos Lucros auferidos
Leia maisCONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais
CONTABILIDADE Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2008/2009 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maisRegime de contabilidade de caixa em sede de IVA
Nuno Albuquerque Regime de contabilidade de caixa em sede de IVA VERBO jurídico TAX NEWS Junho 2013 O Novo Regime de IVA de caixa O DL n.º 71/2013, de 30 de Maio, aprovou, com efeitos a partir de 1.10.13,
Leia maisComentários da AIP-CCI ao Anteprojeto da Reforma do IRS
Comentários da AIP-CCI ao Anteprojeto da Reforma do IRS Globalmente, a Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) considera positivo o Anteprojeto de Reforma do IRS efetuado
Leia maisEnquadramento Fiscal
Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações,
Leia maisI - Regime de contabilidade de caixa. 1. Âmbito de aplicação. (artigo 1º do regime)
Classificação: 020.01.10 Segurança: Processo: 2013 004333 ÁREA DE GESTÃO TRIBUTÁRIA DO IVA - GABINETE DO Of.Circulado N.º: 30150/2013 2013-08-30 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL Índice Finalidade do crédito automóvel Modalidades de crédito automóvel Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidade de reembolso
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 184/2015, Série I, de 21/09, páginas 8392-8396.
Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 297/2015, de 21 de setembro Estado: vigente Resumo:
Leia maisUsados de Confiança. Garantidamente. Serviço Mobilidade. Das Welt Auto. 24 horas
Usados de Confiança. Garantidamente. Serviço Mobilidade Das Welt Auto 24 horas Serviço Mobilidade Das Welt Auto 24 horas * Nos termos da lei nº 67/98, de 26.10, a base de dados com todos os clientes desta
Leia maisPOUPANÇA. Simplifica. PPR Capital Garantido. Crie o futuro hoje.
POUPANÇA PPR Capital Garantido Crie o futuro hoje. Simplifica Já pensou como vai ser quando se reformar? E se começar já a poupar? Assegure agora o seu futuro! No ActivoBank com o PPR Capital Garantido,
Leia maisSIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL)
SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL) Condições de Acesso (Lei n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro) 0 SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E
Leia maisEM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?
EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa
Leia maisTudo o que precisa de saber
Pág. 1 de 10 Com a publicação, no passado mês de Agosto, dos Decretos-Lei n. os 197/2012 e 198/2012, várias e (bastante) substanciais foram as alterações introduzidas em matéria de regras a observar ao
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisNOVAS REGRAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAS INFORMÁTICOS DE FATURAÇÃO
NOVAS REGRAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAS INFORMÁTICOS DE FATURAÇÃO Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação: Portaria n.º 363/2010, de 23 de junho, após a primeira alteração
Leia maisPARTE II - Duração: 2 horas. Leia com atenção as seguintes instruções:
PARTE II - Duração: 2 horas Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão da prova. A não indicação de qualquer um destes
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Localização de operações - Transportes terrestres, operações de armazenagem e distribuição Continente RA s -
Leia maisPrograma Incentivo. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento
Programa Incentivo Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento tecnológico,
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO
ANEXO 1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (EM EUROS) 2 3 4 5 6 ÍNDICE DO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. Nota introdutória 2. Referencial contabilístico de preparação das
Leia maisCONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS
CIRCULAR Nº 1/2014 Com a aprovação do orçamento do estado para o ano de 2014 publicado pela lei nº 83-C/2013 de 31/12, o governo introduziu várias alterações legislativas significativas em matérias fiscais
Leia mais