Alterações introduzidas com o Orçamento Geral do Estado para 2009

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1 PRÁTICA FISCAL II Alterações introduzidas com o Orçamento Geral do Estado para 2009 IMI 1. Os prédios urbanos em ruínas passam a ser equiparados a terrenos de construção para efeitos de avaliação. 2. As cadernetas perdiais já podem ser obtidas por via electrónica. Antes só era possível para a advogados, solicitadores, notários e conservadores, e outras entidades com competência para autenticar documentos particulares que titulem actos ou contratos sujeitos a registo predial; 3. A primeira avaliação passa também a reportar-se à actualização do prédio da matriz e não apenas à data do pedido de inscrição do prédio na matriz; 4. As regras de aplicação do coeficiente de vetustez foram alteradas evitando que os imóveis ampliados (por exemplo, com adição de novas fracções) sejam avaliados como imóveis novos (como ocorria até 2008): Vt = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv em que: Vt Vc A Ca Cl Cq Cv = valor patrimonial tributário; = valor base dos prédios edificados; = área bruta de construção mais a área excedente à área de implantação; = coeficiente de afectação; = coeficiente de localização; = coeficiente de qualidade e conforto; = coeficiente de vetustez.

2 Passa a estabelecer se que quando ocorram ampliações nos prédios,o coeficiente de vetustez deve ser aplicado de acordo com a idade de cada parte. 5. É triplicada a taxa de IMI para os prédios em ruínas.a identificação dos prédios em ruínas compete às Câmaras Municipais, que devem comunicar tal informação à DGI; 6. A segunda avaliação de prédios urbanos sofreu inúmeras alterações: - O pedido de segunda avaliação passa a estar sujeito ao pagamento de uma taxa cujo valor se situa entre 480 e euros, que será devolvido em caso de alteração do valor patrimonial.antes de 2009, o acto era pago no final e caso o contribuinte não tivesse razão. as câmaras municipais passam a ter também competência para desencadear este procedimento de avaliação para além do próprio contribuinte e do chefe de finanças; quando a fórmula legal para fixação do valor patrimonial conduza a um resultado distorcido (variação de 15% em relação ao valor de mercado ou quando o prédio apresenta características invulgares, designadamente em termos de áreas, sumptuosidade ou arquitectura), este será apesar de tudo mantido para efeitos de IMI, mas prevê-se a fixação de um valor relevante para efeitos de IRS, IRC e IMT, segundo outros critérios, designadamente o de mercado.

3 IMT O Orçamento do Estado para 2009 actualiza os valores de isenção, amplia as situações de isenção e clarifica algumas regras anteriores. 1. São excluídas do âmbito de sujeição do IMT o excesso da quota-parte que resulta da partilha de bens entre o casal, após divórcio, desde que o regime do casamento não fosse a separação de bens; 2. Novas taxas Taxas Artigo 17 Taxas As taxas do IMT são as seguintes: a) Aquisição de prédio urbano ou de fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação própria e permanente: (Redacção dada pelo artigo 97 da Lei 64-A/2008, de 31 de Dezembro) Valor sobre que incide o IMT ( em ) Taxas percentuais Marginal Média (*) Até De mais de e até ,5379 De mais de e até ,7274 De mais de e até ,8361 De mais de e até Superior a (taxa única) (*) No limite superior do escalão b) Aquisição de prédio urbano ou de fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação, não abrangidas pela alínea anterior: (Redacção dada pelo artigo 97 da Lei 64-A/2008, de 31 de Dezembro) Valor sobre que incide o IMT ( em ) Taxas percentuais Marginal Média (*) Até ,0000 De mais de e até ,2689 De mais de e até ,2636 De mais de e até ,1578 De mais de e até Superior a (taxa única) (*) No limite superior do escalão

4 3. Actualizar o valor dos imóveis isentos de IMT quando destinados exclusivamente a habitação própria e permanente (HPP) de para euros, São isentas do IMT as aquisições de prédio urbano ou de fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação própria e permanente cujo valor que serviria de base à liquidação não exceda ; 4. As aquisições de imóveis por entidades públicas empresariais responsáveis pela rede pública de escolas passam a estar isentos de IMT; 5. Foram actualizados os escalões de redução da tributação dos imóveis para habitação, em perto de 2,5%, fixando em euros o valor máximo dos imóveis para HPP que beneficiam de redução e em euros, o valor aplicável a imóveis para habitação com outros fins (férias, arrendamento, segunda habitação, etc.); 6. Excluir a aplicação da redução de taxa aplicável aos imóveis para HPP quando o IMT seja devido pela celebração de um contrato promessa de compra e venda que contenha uma cláusula de cessão de posição contratual ou quando tal cessão seja exercida; 7. Limita-se a aplicação de redução de IMT na transmissão de figuras parcelares de imóveis para HPP, à transmissão de usufruto, uso ou habitação, deixando assim de se aplicar, por exemplo nua propriedade ou propriedade de raiz; 8. Criar uma nova tabela aplicável à transmissão de partes de prédios, penalizando este acto em relação à aquisição de um imóvel pela totalidade (ou seja, o imposto devido pela aquisição de dois meios ou três terços de um imóvel será superior ao imposto devido pelo aquisição do imóvel por inteiro); 9. A declaração para liquidação de IMT pode ser entregue em qualquer serviço de finanças ou por via electrónica; 10. É competente pela liquidação do IMT o serviço de finanças que recepcionar a declaração, sendo este igualmente o responsável por qualquer reclamação que seja apresentada contra aquele acto; 11. Passa a ser exigida a apresentação de um comprovativo de isenção para a realização de um acto de transmissão de imóveis, deixando algumas isenções de ser automáticas, como até aqui; 12. Alargar os procedimentos impostos aos notários, a todas as entidades e profissionais que desde 1 de Janeiro têm competência para autenticar documentos particulares que titulem actos ou contratos sujeitos a registo predial.

5 Imposto do Selo 1. Passa a haver equiparação dos unidos de facto aos cônjuges para efeitos de tributação em imposto do selo. Assim desde o início do ano, as doações entre unidos de facto não estão sujeitas a imposto do selo, tal como ocorre actualmente nas doações entre conjugues ou entre ascendentes e descendentes; 2. Passam a estar sujeitas a imposto de selo os actos praticados por advogados, solicitadores e outros profissionais, que até final de 2008 se consideravam excluídas de tributação; 3. Foi clarificada a norma que exclui de tributação determinadas transmissões gratuitas, como abonos, pensões, subsídios ou indemnizações pagas por seguradoras, saldos de planos-poupança ou fundos de investimento, bens pessoais, donativos até 500, etc.; 4. É alargado o conceito de sujeito passivo do imposto do selo a todas as entidades ou profissionais que autentiquem os documentos particulares, relativamente aos actos, contratos e outros factos em que sejam intervenientes, além de notários, conservadores dos registos civil, comercial, predial e outras entidades públicas já considerados sujeitos passivos para este efeito; 5. Imposição da condição prévia à legalização ou utilização dos livros sujeitos a imposto do selo (como os livros de actas e outros livros dos comerciantes) de comprovação do pagamento e inclusão do valor do imposto e a data da liquidação; 6. Deixam de estar sujeitas a imposto do selo as seguintes operações: comodato, depósito civil, exploração, pesquisa e prospecção de recursos geológicos integrados no domínio público do Estado, marcas e patentes, operações aduaneiras, títulos de dívida pública emitidos por governos estrangeiros, vales de correio e telegráficos, e as recentemente aditadas transferências de sede ou direcção efectiva de sociedades, associações ou outras pessoas colectivas, entre Estados membros; 7. Autoliquidação do imposto do selo, tal como ocorre com o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, pelos adquirentes de bens imóveis, ou de direitos reais sobre imóveis, deixando este imposto de ser liquidado pelo notário e pago na escritura, como acontecia até finais de 2008; 8. Deixam de estar isentas de imposto a constituição e o aumento do capital resultante da entrega por uma ou mais sociedades de capitais da totalidade do respectivo património ou de um ou vários ramos da sua actividade a uma ou mais sociedades de capitais em vias de constituição ou já existentes.

6 IUC No que respeita ao Imposto Único de Circulação, as respectivas tabelas foram actualizadas para os seguintes valores: Categoria A Automóveis ligeiros de passageiros e automóveis ligeiros de utilização mista com peso bruto não superior a kg matriculados desde 1981 até 30 de Junho de 2007: Combustível utilizado Imposto anual segundo o ano de matrícula Gasolina Cilindrada (cm3) Outros produtos Cilindrada (cm3) Movidos a electricidade Voltagem total Posterior a 1995 Entre 1990 e 1995 Entre 1981 e 1989 Até Até Até 100 v 16,40 10,30 7,20 Entre e Entre e Entre e Entre e Mais de 100 v 32,80 18,50 10,30-51,30 28,70 14,40 Entre e Entre e Mais de ,20 69,70 29, ,10 112,80 57,40 Mais de ,00 189,60 87,10 Categoria B Automóveis de passageiros com lotação até 9 lugares e automóveis ligeiros de utilização mista com peso bruto não superior a kg matriculados após 1 de Julho de 2007: Cilindrada (cm3) Taxas CO2 (gr/km) Taxas Até ,10 Até ,40 Mais de até ,40 De 121 a ,50 Mais de até ,70 De 181 a ,00 Mais de Mais de ,70 O valor a pagar resulta da soma da taxa aplicável à cilindrada com a taxa aplicável às emissões de CO2.

7 A colecta obtida a partir da tabela anterior multiplica-se pelos seguintes coeficientes em função do ano de aquisição do veículo: Ano de aquisição (Veículo da Categoria B) Coeficiente , , ,10 Categoria E Motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos matriculados desde 1992: Taxas anual Escalão de cilindrada (cm3) Posterior a 1996 Entre 1992 e 1996 Entre 180 e 250 5,10 0,00 Entre 251 e 350 7,20 5,10 Entre 351 e ,40 10,30 Entre 501 e ,30 30,80 Mais de ,60 51,30 Categoria F Embarcações de recreio de uso particular com potência motriz igual ou superior a 20 kw, registados desde 1986: 2,10 / kw Categoria G Aeronaves de uso particular 0,52 / kg Limite máximo =

8 ISV Assim, em 2009, aplicar-se-ão as seguintes tabelas: TABELA A Componente Cilindrada Escalão de cilindrada (cm3) Taxas por cm3 em Parcela a abater em Até ,90 670,00 Mais de , ,50 Componente Ambiental Veículos a Gasolina Escalão de CO2 em gr/km Taxas em Parcela a abater em Até 115 3,5 329,00 De 116 a , ,00 De 146 a ,50 De 176 a ,50 Mais de ,50 Componente Ambiental Veículos a Gasóleo Escalão de CO2 em gr/km Taxas em euros Parcela a abater em euros Até ,00 De 96 a ,00 De 121 a ,00 De 141 a ,50 Mais de ,50

9 TABELA B Escalão de cilindrada (cm3) Taxas por cm cúbico em Parcela a abater em Até , ,10 Mais de , ,88 Os veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo, que apresentem níveis de emissões de partículas iguais ou superiores a 0,005 g/km, ficam sujeitos a um agravamento de 250 no total do montante de imposto a pagar (actualmente prevê-se uma redução do mesmo montante para o veículos com emissões inferiores àquele limite). TABELA C Motociclos, triciclos e quadriciclos Escalão de cilindrada (cm3) Valor em De 180 até ,30 Mais de ,50 Quando se pretenda uma matrícula nacional para veículos fabricados antes de 1970, independentemente da sua proveniência ou origem, o ISV devido terá uma redução de 52%. Por seu lado, a referida redução de 52% passa a ser o valor máximo aplicável a veículos provenientes de outros estados-membros da União Europeia, quando estes tenham mais de 5 anos. Até 2008, a redução podiam atingir os 80% para os veículos com mais de 10 anos. Esta alteração foi introduzida pela Assembleia da República, pois não consta da proposta de OE 2009 apresentada pelo Governo. O Parlamente reduziu igualmente algumas das taxas da componente ambiental da Tabela A.

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