Dissecção espontânea da artéria coronária: resolução angiográfica completa sem colocação de stent
|
|
- Matilde Brezinski Candal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 268 Pfeferman A, Magalhães MA, Brito Júnior FS, Nomura C, Almeida BO, Abizaid A, Perin MA RELATO DE CASO Dissecção espontânea da artéria coronária: resolução angiográfica completa sem colocação de stent Spontaneous coronary artery dissection: complete angiographic resolution without stenting Abraham Pfeferman 1, Marco Aurelio Magalhães 2, Fábio Sândoli Brito Júnior 3, César Nomura 4, Breno Oliveira Almeida 5, Alexandre Abizaid 6, Marco Antonio Perin 7 RESUMO Apresenta-se um caso de dissecção espontânea da artéria coronária, em mulher de 49 anos, sem fatores tradicionais de risco cardiovascular. São discutidos etiologia e tratamento. Foi submetida à intervenção coronariana percutânea primária na artéria descendente anterior esquerda sem implante de stent e com resolutividade angiográfica completa. Descritores: Aneurisma dissecante/diagnóstico; Aneurisma coronário/ diagnóstico; Infarto do miocárdio; Relatos de casos [Tipo de Publicação] ABSTRACT A case of spontaneous coronary artery dissection in a 49-year-old woman is presented. She did not present the classical cardiovascular risk factors. Etiology and treatment are discussed. She underwent primary percutaneous coronary intervention of the left anterior descending artery with no stenting and had complete angiographic resolution. Keywords: Aneurysm, dissecting/diagnosis; Coronary aneurysm/ diagnosis; Myocardial infarction; Case reports [Publication type] INTRODUÇÃO A dissecção espontânea da artéria coronária (SCAD, abreviação de spontaneous coronary artery dissection) é uma causa rara de síndrome coronariana aguda que acomete pacientes jovens, especialmente mulheres sem os fatores tradicionais de risco cardiovascular (1-2). É uma síndrome clinicamente relevante com uma mortalidade a curto prazo descrita maior do que 40% (3). A etiologia exata permanece desconhecida. Entretanto, angiíte média eosinofílica (3), degeneração do colágeno induzida pela gravidez (4), anticorpos antifosfolipídios e deficiência de enzimas relacionada ao metabolismo da matriz extracelular (5) são mecanismos subjacentes possíveis. A SCAD geralmente acomete uma grande extensão do epicárdio durante a fase aguda. Como resultado, o tratamento percutâneo pode ser desafiador, pois o risco de passagem do cateter no falso lúmen e a necessidade de colocação de stent em um longo segmento (6) aumentam o risco do procedimento de referência e a probabilidade de reestenose tardia. De outro lado, a cura espontânea da SCAD foi documentada (7-8), mesmo em casos com dissecção espontânea de artérias coronárias em múltiplas localizações (9), o que torna o tratamento clínico uma opção importante para estes pacientes. Entretanto, a SCAD, na presença de infarto do miocárdio com elevação do segmento ST (STEMI), dor torácica persistente ou comprometimento hemodinâmico, deve ser abordada de modo que restabeleça o fluxo sangüíneo coronariano imediatamente. Relatamos o caso de uma paciente jovem com infarto anterior do miocárdio com elevação do segmento ST em razão de SCAD, submetida à intervenção coronariana percutânea primária (ICP) da artéria descendente anterior (DA) esquerda sem o implante de stent e a sua completa resolução angiográfica. RELATO DE CASO Uma paciente afro-americana de 49 anos de idade, residente nos EUA e morando temporariamente em São Paulo, Brasil, procurou o serviço de emergência com dor torácica intensa 1 Professor adjunto de Cardiologia da Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, São Paulo (SP), Brasil. 2 Médico, Departamento de Cardiologia Intervencionista, Hospital Israelita Albert Einstein HIAE, São Paulo (SP), Brasil. 3 Médico, Professor assistente de Cardiologia, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Departamento de Cardiologia Intervencionista, Hospital Israelita Albert Einstein HIAE, São Paulo (SP), Brasil. 4 Médico, Departamento de Radiologia, Hospital Israelita Albert Einstein HIAE, São Paulo (SP), Brasil. 5 Médico, Departamento de Cardiologia Intervencionista, Hospital Israelita Albert Einstein HIAE, São Paulo (SP), Brasil. 6 Médico, Professor assistente de Cardiologia do Instituto Dante Pazzaneze, Departamento de Cardiologia Intervencionista, Hospital Israelita Albert Einstein HIAE, São Paulo (SP), Brasil. 7 Médico, Professor assistente de Cardiologia, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Departamento de Cardiologia Intervencionista, Hospital Israelita Albert Einstein HIAE, São Paulo (SP), Brasil. Autor correspondente: Abraham Pfeferman Rua Rio Preto, 78 8º andar Cerqueira Cesar CEP São Paulo (SP), Brasil Tel.: ; abrafefe@terra.com.br Data de submissão: 1/6/2007 Data de aceite: 14/8/2007
2 Dissecção espontânea da artéria coronária: resolução angiográfica completa sem colocação de stent 269 irradiando-se para o braço esquerdo e com duração de cerca de 60 minutos. Ao exame físico, a paciente era saudável, com 1,63 m de altura e pesava 60 kg, sem relatos de fatores de risco estabelecidos para aterosclerose, doença cardíaca prévia, trauma, doença vascular relacionada ao colágeno ou uso de anticoncepcionais orais e drogas ilícitas. A pressão arterial era de 139 x 85 mmhg e a freqüência cardíaca de 60 batimentos/min. O ECG mostrava ritmo sinusal regular e elevação de 3 mm do segmento ST nas derivações V2 a V6, D2, D3 e AVF (figura 1). Os marcadores cardíacos estavam elevados com nível máximo de CK-MB igual a 185 ng/ml (normal < 4) e troponina I igual a 82 ng/ml (normal < 0,4). O hemograma estava normal e os resultados são mostrados na tabela 1. Tabela 1. Resultados laboratoriais e marcadores cardíacos durante a internação 10/4/06 12/4/06 14/4/06 Hematócrito, % 38,2 Hemoglobina, g/l 13,1 Leucócitos, mm³ Plaquetas, mm³ Colesterol total, mg/dl 152 Colesterol HDL, mg/dl 36 Colesterol LDL, mg/dl 94 Triglicérides, mg/dl 109 Ck-MB, ng/ml ,90 6,7 Troponina I, ng/ml 82 BNP, pg/ml 162 VHS, mm/h 4 TSH, mui/ml 2,14 T4, ng/dl 0,80 Glicemia, mg/dl 105 Creatinina, mg/dl 0,9 BNP = peptídeo natriurético cerebral (tipo B); VHS = velocidade de hemossedimentação; TSH = hormônio tireoestimulante; T4= tiroxina livre Figura 1. Eletrocardiograma (ECG) mostra elevação do segmento ST nas derivações D2, D3, AVF e V2 a V6 Inicialmente foram administrados aspirina, oxigênio, betabloqueador e nitrato intravenoso. A paciente foi encaminhada para a hemodinâmica em regime de emergência. A cineangiocoronariografia mostrou uma longa dissecção da artéria DA esquerda comprometendo o fluxo sangüíneo (TIMI 1) (figura 2A). Não houve achados de aterosclerose em outros locais. Como o fluxo distal da artéria DA esquerda estava gravemente prejudicado, associado à dor torácica e elevação do segmento ST, planejou-se a realização de uma estratégia intervencionista. Foram administrados heparina (80 UI/kg) e abciximab. A lesão foi cruzada com um fio-guia de 0,014 polegada, supostamente pelo lúmen verdadeiro, produzindo a melhora imediata do fluxo e a resolução da dor torácica (figura 2B e 2C). Após o restabelecimento do fluxo sangüíneo coronariano, o fio foi removido e a paciente foi mantida sob tratamento clínico conservador. Não foram insuflados balões e não foram implantados stents. Após três dias, foi realizada uma angiografia coronariana com tomografia computadorizada com múltiplos detectores (scanner Toshiba de 64 cortes) para avaliar a dissecção da artéria DA esquerda. Ainda havia sinais evidentes de compressão da luz no segmento médio da artéria descendente anterior esquerda, mas com fluxo sangüíneo distal preservado (figura 3). O escore de cálcio era zero. A paciente permaneceu sem sintomas durante a hospitalização, mas, considerando-se a grande área do miocárdio com risco e os sinais de acometimento da luz à angiografia coronariana por tomografia computadorizada com múltiplos detectores, a paciente foi mantida sob tratamento clínico e com novo estudo angiográfico agendado. A paciente teve alta hospitalar recebendo aspirina, betabloqueador, estatina e clopidogrel. Cinco meses depois realizamos uma nova cineangiocoronariografia que mostrou uma artéria DA esquerda normal com resolução completa da dissecção (Figura 4).
3 270 Pfeferman A, Magalhães MA, Brito Júnior FS, Nomura C, Almeida BO, Abizaid A, Perin MA Figura 2. A cineangiocoronariografia da artéria descendente anterior (DA) esquerda mostra o longo segmento com dissecção. A: DA com comprometimento do fluxo distal (seta). B: Fio-guia cruza o lúmen verdadeiro distalmente (seta). C: Fio removido e fluxo distal restaurado Figura 3. Angiografia coronariana com tomografia computadorizada com múltiplos detectores mostra compressão do lúmen decorrente de hematoma intramural (setas), da parte média até a distal da artéria descendente anterior esquerda
4 Dissecção espontânea da artéria coronária: resolução angiográfica completa sem colocação de stent 271 Figura 4. Cineangiocoronariografia da artéria coronária esquerda no 5º mês de seguimento mostra resolução completa da dissecção espontânea da artéria DA esquerda. A: LAO 10º, CRA 40º. B: LAO 90º, CRA 2º DISCUSSÃO A dissecção espontânea da artéria coronária é uma causa não-aterotrombótica rara, mas cada vez mais reconhecida de eventos coronarianos agudos. O diagnóstico de SCAD pode passar facilmente despercebido em razão de: a) apresentação clínica de morte súbita em aproximadamente 50% dos casos (3) ; b) possível interpretação normal ou difícil da angiografia coronariana (10) ; c) ocorrência em pessoas saudáveis sem fatores de risco cardiovascular. A primeira descrição foi realizada por Pretty, em 1931, em um exame de autópsia (11). A etiologia exata permanece desconhecida; entretanto, a SCAD é documentada com maior freqüência em mulheres jovens em uso de anticoncepcionais orais ou durante o período em torno do parto (12). A associação de altos níveis de estrógeno, que afeta o metabolismo do colágeno, e a ocorrência concomitante do estresse de cisalhamento é a hipótese mais aceita para a ocorrência da SCAD no terceiro trimestre de gravidez. Além disso, a SCAD também está associada ao abuso de substâncias ilícitas (13), privação do sono (14), anticorpos antifosfolipídios e anticardiolipina (15), deficiências de enzimas como a lisil oxidase (LOX), que são necessárias para o metabolismo da matriz extracelular (5), assim como a doença vascular relacionada ao colágeno (16). A possível patogênese está relacionada à dilaceração da artéria coronária com hemorragia e formação de hematoma que comprime progressivamente a luz verdadeira do vaso, levando às síndromes coronarianas agudas. Atualmente, com o amplo uso da coronariografia nas síndromes coronarianas agudas, o diagnóstico é realizado com maior freqüência. Além disso, com o uso de novas modalidades de imagens, como o ultra-som intravascular e a angiografia coronariana por tomografia computadorizada com múltiplos detectores, espera-se o surgimento de novos conhecimentos a respeito da complexa fisiopatologia da SCAD. O tratamento ideal permanece desconhecido e deve ser individualizado, dependendo da apresentação clínica, anatomia da dissecção, acometimento de um ou múltiplos vasos e o fluxo sangüíneo coronariano. Nossa paciente apresentava STEMI com extensa dissecção dos segmentos médio e distal da artéria DA esquerda comprometendo o fluxo sangüíneo coronariano. Com base nos achados angiográficos da artéria DA esquerda, um diagnóstico alternativo, como espasmo coronário isolado, não foi considerado, pois a ocorrência aguda do espasmo da artéria coronária pode ser aliviada imediatamente com a administração de nitroglicerina. Ainda não se sabe se o espasmo coronário ocorre associado à dissecção espontânea da artéria coronária. Da mesma maneira, o diagnóstico de oclusão crônica total (OCT) é freqüentemente associado à doença difusa da artéria coronária, calcificação coronariana e sintomas crônicos, representando ainda um desafio ao tratamento percutâneo. Neste caso, a apresentação aguda, o aspecto angiográfico normal de outras artérias coronárias, o escore de cálcio (zero) e a fácil passagem do fio através da lesão da artéria DA esquerda ajudam a excluir a OCT como diagnóstico primário. Após a passagem do segmento acometido com um fioguia, houve melhora do fluxo sangüíneo coronariano. A explicação mais provável dessa melhora está relacionada à ação mecânica do fio, alargando a luz verdadeira do
5 272 Pfeferman A, Magalhães MA, Brito Júnior FS, Nomura C, Almeida BO, Abizaid A, Perin MA vaso e melhorando o fluxo sangüíneo distal. A função do tratamento farmacológico concomitante com antiagregante plaquetário e agentes anticoagulantes neste contexto seria a melhora da resolução do hematoma e a prevenção da trombose, favorecendo a cura da dissecção da artéria coronária. A experiência de casos anteriores e o contato próximo com neurorradiologistas intervencionistas, testemunhando as resoluções espontâneas das dissecções da artéria vertebral, levaram à decisão por manter a paciente em tratamento conservador nesta situação, evitando a implantação de um stent em um segmento coronariano muito longo que poderia aumentar o risco de reestenose (17) e trombose do stent (18). Entretanto, alguns autores relataram o sucesso clínico após a ICP na presença de SCAD com stents não recobertos (16) e stents farmacológicos (19). Em razão da grande área miocárdica isquêmica irrigada pela artéria DA esquerda, decidimos realizar uma angiografia coronariana por tomografia computadorizada com múltiplos detectores para avaliar a cura ou a progressão da SCAD. Este exame demonstrou uma redução da luz verdadeira da artéria DA esquerda, mas com preservação do fluxo sangüíneo coronariano. A angiografia coronariana de controle revelou a resolução completa da SCAD e melhora da função sistólica do ventrículo esquerdo, confirmando que o tratamento clínico conservador foi uma estratégia terapêutica excelente e possivelmente a mais indicada. Nos casos em que o fluxo normal já está presente no angiograma inicial, não sugerimos a realização de intervenções adicionais. De outro lado, nos casos com comprometimento do fluxo, a passagem do fio através da luz verdadeira pode ser suficiente para restabelecer o fluxo sangüíneo coronariano. CONCLUSÃO Relatamos um caso bem-sucedido e não convencional de tratamento coronariano percutâneo do infarto do miocárdio com elevação do segmento ST (STEMI) causado por dissecção espontânea da artéria coronária com cura angiográfica completa e recuperação da função sistólica do ventrículo esquerdo após cinco meses. Além disso, a angiografia coronariana por tomografia computadorizada com múltiplos detectores pode ser um instrumento útil no acompanhamento desses pacientes evitando a realização repetida de exames por imagens invasivos. REFERÊNCIAS 1. DeMaio Jr SJ, Kinsella SH, Silverman ME. Clinical course and longterm prognosis of spontaneous coronary artery dissection. Am J Cardiol. 1989;64(8): Kamineni R, Sadhu A, Alpert JS. Spontaneous coronary artery dissection: report of two cases and a 50-year review of the literature. Cardiol Rev. 2002;10(5): Koller PT, Cliffe CM, Ridley DJ. Immunosuppressive therapy for peripartum-type spontaneous coronary artery dissection: case report and review. Clin Cardiol. 1998;21(1): Bonnet J, Aumailley M, Thomas D, Grosgogeat Y, Broustet JP, Bricaud H. Spontaneous coronary artery dissection: case report and evidence for a defect in collagen metabolism. Eur Heart J. 1986;7(10): Sibon I, Sommer P, Lamasiere JM, Bonnet J. Lysyl oxidase deficiency: a new cause of human arterial dissection. Heart. 2005;91(5):e Leclerc KM, Mascette AM, Schachter DT, Wicks AB. Spontaneous coronary artery dissection in a young woman treated with extensive coronary stenting. J Invasive Cardiol. 1999;11(4): Masuda T, Akiyama H, Kurosawa T, Ohwada T. Long-term follow-up of coronary artery dissection due to blunt chest trauma with spontaneous healing in a young woman. Intensive Care Med. 1996;22(5): Milhous JG, van der Heyden J, ten Berg J M. Images in cardiology. Spontaneous healing of a severe coronary artery dissection. Heart. 2006;92(5): Choi JW, Davidson CJ. Spontaneous multivessel coronary artery dissection in a long-distance runner successfully treated with oral antiplatelet therapy. J Invasive Cardiol. 2002;14(11): Auer J, Punzengruber C, Berent R, Weber T, Lamm G, Hartl P, et al. Spontaneous coronary artery dissection involving the left main stem: assessment by intravascular ultrasound. Heart. 2004;90(7):e Pretty H. Dissecting aneurysm of coronary artery in a woman aged 42: rupture. Br Med J. 1931: McKechnie RS, Patel D, Eitzman DT, Rajagopalan S, Murthy TH. Spontaneous coronary artery dissection in a pregnant woman. Obstet Gynecol. 2001;98(5 Pt 2): Steinhauer JR, Caulfield JB. Spontaneous coronary artery dissection associated with cocaine use: a case report and brief review. Cardiovasc Pathol. 2001;10(3): Suh SY, Kim JW, Choi CU, Kim EJ, Rha SW, Park CG, et al. Complete angiographic resolution of spontaneous coronary artery dissection associated with sleep deprivation. Int J Cardiol. 2007;119(2):e Reed RK, Malaiapan Y, Meredith IT. Spontaneous coronary artery dissection in a female with antiphospholipid syndrome. Heart Lung Circ. 2007;16(2): Aldoboni AH, Hamza EA, Majdi K, Ngibzadhe M, Palasaidi F, Moayed DA. Spontaneous dissection of coronary artery treated by primary stenting as the first presentation of systemic lupus erythematosus. J Invasive Cardiol. 2002;14(11): Mauri L, O Malley AJ, Cutlip DE, Ho KK, Popma JJ, Chauhan MS, et al., Effects of stent length and lesion length on coronary restenosis. Am J Cardiol. 2004;93(11):1340-6, A Mauri L, O Malley AJ, Popma JJ, Moses JW, Leon MB, Holmes DR, et al. Comparison of thrombosis and restenosis risk from stent length of sirolimuseluting stents versus bare metal stents. Am J Cardiol. 2005;95(10): Ghaffari S, Samadikhah J. Treatment of spontaneous coronary artery dissection with drug-eluting stents. Saudi Med J. 2007;28(3):451-3.
Caso Clinico Infarto agudo do miocárdio por dissecã Ã o coronária secundária a traumatismo fechado de tórax
Caso Clinico Infarto agudo do miocárdio por dissecã Ã o coronária secundária a traumatismo fechado de tórax Dr. Rodrigo Abreu Servicio de Cardiología Intervencionista Centro Cardiológico Americano Uruguay,
Leia maisAngiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho
Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão
Leia maisIntrodução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)
Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,
Leia maisRelato de Caso Correspondência: Rafael Castro da Silva DOI: 284
Infarto Agudo do Miocárdio Pós-Trauma Torácico Fechado Acute Myocardial Infarction Following Blunt Chest Trauma Rafael Castro da Silva, 1,2 Ilan Gottlieb, 1,3 Gabriella Andrade de Sá, 1 Alex dos Santos
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio
Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica Renato Sanchez Antonio Objetivo Isquemia perioperatória e infarto após CRM estão associados ao aumento
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisVasoespasmo Coronariano Severo Complicado com Taquicardia Ventricular
Vasoespasmo Coronariano Severo Complicado com Taquicardia Ventricular Severe Coronary Vasospasm Complicated with Ventricular Tachycardia Göksel Acar, Serdar Fidan, Servet İzci e Anıl Avcı Kartal Koşuyolu
Leia maisAtualizações em Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva. Dr. Renato Sanchez Antonio HCI São Sebastião do Paraíso
Atualizações em Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva Dr. Renato Sanchez Antonio HCI São Sebastião do Paraíso FUNDAMENTOS Apenas um estudo clínico controlado randomizado entre a terapia endovascular e a
Leia maisAbaixo um breve resumo:
A American Heart Association emitiu uma declaração científica sobre a dissecção espontânea da artéria coronária com o objetivo de promover uma mudança no paradigma do atendimento dos pacientes com esta
Leia maisSessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica
Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,
Leia maisANTIAGREGANTES Quem e quando parar?
ANTIAGREGANTES Quem e quando parar? Francisco Matias Serviço de Anestesiologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Francisco Matias 16/07/2012 1 Objectivos Gerais Reconhecer a importância do uso
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. Dr Achilles Gustavo da Silva
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr Achilles Gustavo da Silva II Simpósio Médico de Fernandópolis 2009 Hospitalizations in the U.S. Due to Acute Coronary Syndromes (ACS) Acute Coronary Syndromes* 1.57 Million
Leia maisCurso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio
Curso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio Prof. Fernando Ramos-Msc IAM: definição É a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo
Leia maisLesões de Tronco de Coronária Esquerda
Lesões de Tronco de Coronária Esquerda Enfª Luanna Vivian Vieira Melo Coordenadora do Centro Especializado em Cardiologia Intervencionista de Campinas Centro Médico de Campinas SP NÃO HÁ CONFLITOS DE INTERESSE
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos
Síndromes Coronarianas Agudas Profª Dra Luciana Soares Costa Santos Síndromes Coronarianas Agudas Relevância epidemiológica : o A doença arterial coronária mantém-se ainda no século XXI como primeira causa
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisProgramação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira
08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h
Leia maisDoença Coronária Para além da angiografia
Reunião Clínica Hospital Fernando Fonseca Doença Coronária Para além da angiografia Sérgio Bravo Baptista Serviço de Cardiologia Agenda Avaliação funcional das lesões coronárias Fractional Flow Reserve
Leia maisFLUXO CORONÁRIO CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI
CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI Serviço de Hemodinâmica, Intervenção Cardiovascular e Ultrassonografia Intracoronária Hospital Santa Catarina/Unicardio Blumenau Curso Nacional
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia mais22 de Junho de :00-10:30 AUDITÓRIO 6 AUDITÓRIO 7
22 de Junho de 2019 SE9 - CUIDADOS PALIATIVOS 09:00-10:30 AUDITÓRIO 6 CUIDADOS PALIATIVOS EM CARDIOLOGIA Cuidados Paliativos no século XXI: evidências e desafios Cardiopata crônico: a parceria com paliativistas
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maisBIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA
BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos
Leia maisQUARTA DEFINIÇÃO UNIVERSAL DE INFARTO DO MIOCÁRDIO 2018
QUARTA DEFINIÇÃO UNIVERSAL DE INFARTO DO MIOCÁRDIO 2018 Fourth Universal Definition of Myocardial Infarction (2018) Kristian Thygesen, Joseph S. Alpert, Allan S. Jaffe, Bernard R. Chaitman, Jeroen J. Bax,
Leia maisSumário CHRISTOPHER P. CANNON E BENJAMIN A. STEINBERG
Sumário Prefácio... V Autores... VII 1. Cardiologia preventiva: fatores de risco para doença arterial coronariana e ensaios clínicos de prevenções primária e secundária...21 CHRISTOPHER P. CANNON E BENJAMIN
Leia maisSERÁ O QUE PARECE? 1- Serviço de Cardiologia, Hospital de Braga, Braga, Portugal 2- Serviço de Radiologia, Hospital de Braga, Braga, Portugal
Glória Abreu 1, Sérgia Rocha 1, Nuno Bettencourt 1, Catarina Quina Rodrigues 1, Carina Arantes 1, Juliana Martins 1, Sara Fonseca 1, Catarina Vieira 1, Luciana Barbosa 2,Pedro Azevedo 1, Jorge Marques
Leia maisCONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM)
Inclusão Definições Enfarte agudo do miocárdio (EAM) Telemedicina CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM) O enfarte agudo do miocárdio (EAM) pode ser definido de uma série de perspectivas
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda (SCA) sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SSST)
Síndrome Coronariana Aguda (SCA) sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SSST) Autores e Afiliação: Fábio Therezo Galliano. Médico residente de Clínica Médica - Departamento de Clínica Médica - FMRP -
Leia maisDra. Claudia Cantanheda. Unidade de Estudos de Procedimentos de Alta Complexidade UEPAC
Unidade de Estudos de Procedimentos de Alta Complexidade UEPAC Dra. Claudia Cantanheda Dr. Vitor André Romão Dr. José Geraldo Amino Enfª. Quenia Dias Hugo Simas Avaliação da prevenção secundária em pacientes
Leia maisMais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê?
Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Maria João Correia, Margarida Resende, Maria Judite Oliveira, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo
Leia maisEste material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um
Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício
Leia maisTÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisClassificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)
Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,
Leia mais- Dislipidemia aumento do LDL e redução do HDL; - Idade > 45 anos no homem e 55 anos na mulher;
Doença Isquêmica do Miocárdio Introdução A isquemia cardíaca é o resultado de um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de O2 pelo miocárdio, tendo como causa primordial a aterosclerose coronariana.
Leia maisAESCULAP Coroflex ISAR SISTEMA DE STENT CORONÁRIO LIVRE DE POLÍMEROS ELUIDOR DE SIROLIMUS
AESCULAP Coroflex ISAR SISTEMA DE STENT CORONÁRIO LIVRE DE POLÍMEROS ELUIDOR DE SIROLIMUS COROFLEX ISAR REVESTIMENTO LIVRE DE POLÍMEROS LIBERAÇÃO DE FÁRMACOS LIVRE DE POLÍMEROS MATRIZ DE FÁRMACOS BIORREABSORVÍVEIS
Leia maisInteratividade Gerenciamento de Risco. Catia Siqueira Teixeira Simone Fantin
Interatividade Gerenciamento de Risco Catia Siqueira Teixeira Simone Fantin Casos clínicos criados com base em riscos conhecidos. 1 - Quais das situações abaixo devem ser notificadas à Gerência de Risco?
Leia maisClick to edit Master title style
GRUPO DE ESTUDOS DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO Investigadores do Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção Grupo de Estudos de Cardiologia de Intervenção Sociedade Portuguesa de Cardiologia
Leia maisLINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS
LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS Nome da atividade: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Cardiovascular Tipo de atividade: Disciplina de Graduação Responsáveis: Profª
Leia maisI N F A R T O. Mestrado Profissional em Ciências aplicadas em Saúde
I N F A R T O AGUDO DO MIOCÁRDIO Mestrado Profissional em Ciências aplicadas em Saúde Infarto agudo do miocárdio é o nome cientifico para o que conhecemos como ataque cardíaco ou simplesmente infarto.
Leia maisSíndromes aórticas agudas. na Sala de Urgência
Síndromes aórticas agudas na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Isabella Parente Almeida. Ex-médica residente da clínica médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP; Antônio Pazin Filho.
Leia maisTailur Alberto Grando TSA - SBA. Discussão de caso
Tailur Alberto Grando TSA - SBA Discussão de caso Discussão de caso Trombose venosa e arterial são a causa da morte em mais de 50% dos casos. Anticoagulantes e antiadesivos plaquetários são a principal
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia maisRua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)
Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 370/2014 Uso de Stent Farmacológico no Tratamento da Reestenose Intra-stent Convencional
RESPOSTA RÁPIDA 370/2014 Uso de Stent Farmacológico no Tratamento da Reestenose Intra-stent Convencional SOLICITANTE Dr. Renato Luís Dresch Juiz da 4ª vara de Feitos da Fazenda Pública Municipal de Belo
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Avaliação das evidências comparativas entre os stents coronarianos recobertos por drogas: Sirolimus (Cypher )
Leia maisPROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão
Objetivos gerais e específicos Estima-se que cerca de 5 a 10% de todos os atendimentos emergenciais no país são devido à dor torácica. Entre 5 15% dos pacientes com dor torácica na unidade de emergência
Leia maisCâmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Assunto: Stent Revestido com Rapamicina: Firebird
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Stent Revestido com Rapamicina: Firebird Canoas, novembro de 2007 AVALIAÇÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE MEDICINA BASEADA
Leia maisData Nascimento: 01/02/1935 Data Cadastro.: 28/03/2013 Local de Coleta: EMERGENCIA INTERNA EXTERNOS Digitador...: GRACIELE Req. Origem...
GLICEMIA...: 93 mg/dl Valor de referência: Material...: SORO 60 a 99 mg/dl Método...: Oxidase CKMB - MASSA...: 6,2 ng/ml Valor de referência: Material...: SORO Até 3,38 ng/ml Método...: Quimioluminescencia
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL. FLORIANÓPOLIS Setembro de 2006
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL FLORIANÓPOLIS 20-24 Setembro de 2006 CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Florianópolis 20 24 Setembro 20065 Curso de Reciclagem
Leia maisTomografia computadorizada. Análise das Imagens
Tomografia computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada da pelve, corte axial, sem meio de contraste. Presença de calcificações ateromatosas em topografia de artérias ilíacas
Leia maisDiretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório
Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisMETODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO
JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)
Leia mais1969: Miocardiopatia - IECAC
1969: Miocardiopatia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC Moderador da Seção Anatomo- Clinica 20.08.1969 1969: 5 aulas no curso de Hemodinâmica e Angiocardiografia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC
Leia maisVasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm
Intervenção Coronária Percutânea nas Diversas Morfologias Angiográficas: Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm Fernando Stucchi Devito Faculdade de Medicina FIPA Catanduva - SP Hospital São Domingos
Leia maisPROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal
PROGRAMA DIA 04 DE SETEMBRO DE 2015 SALA 01 (Sala Adib Jatene) 8h30 12h SIMPÓSIO DEAC Atualização em arritmias cardíacas 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal
Leia maisSíndrome coronariana aguda em paciente jovem com sintomas atípicos. Acute coronary syndrome in young patients with atypical symptoms
ARTICLE /Clinical Case Report ARTIGO / Relato de Caso Clínico Síndrome coronariana aguda em paciente jovem com sintomas atípicos Acute coronary syndrome in young patients with atypical symptoms Gustavo
Leia maisDoença Arterial Coronária: O Valor do Tratamento Clínico na Era da Maturidade da ICP
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista - 2009 São Paulo, 13 e 14 de novembro de 2009. Módulo III: Intervenção Coronária Percutânea Indicações Clínicas Doença Arterial Coronária:
Leia maisMateriais para intervenção coronária percutânea. Renato Sanchez Antonio, M.D.
Materiais para intervenção coronária percutânea Renato Sanchez Antonio, M.D. Cordas-Guia Propriedades Cordas-Guia Vários componentes que determinam a função: 2 ligas (duocore) Ponta da ponta de platina
Leia maisProgramação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia
Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva
Leia maisMangione JA. Intervenção Coronária Percutânea no Brasil. Quais são os Nossos Números? Rev Bras Cardiol Invas 2006; 14(3):
Rev Bras Cardiol Invas 2006; 14(3): 267-272. Mangione JA. Intervenção Coronária Percutânea no Brasil. Quais são os Nossos Números? Rev Bras Cardiol Invas 2006; 14(3): 267-272. Artigo Original Intervenção
Leia maisCurso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST
Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisSÍNTESE DE EVIDÊNCIAS SE 03/2016. Brilinta (ticagrelor) para prevenção de síndrome coronariana aguda
SE 03/2016 Brilinta (ticagrelor) para prevenção de síndrome coronariana aguda Belo Horizonte Junho - 2016 2016. CCATES. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e
Leia maisAtualização Rápida CardioAula 2019
CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO
Leia maisAbordagem intervencionista no IAM em diabéticos, Qual stent utilizar? È possível minimizar a reestenose?
Abordagem intervencionista no IAM em diabéticos, Qual stent utilizar? È possível minimizar a reestenose? Dr.Roberto de Almeida César: Cardiologista Clínico do Centrocor Hemodinamicista e Intervencionista
Leia maisJANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO
JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas
Leia maisAbordagem intervencionista na síndrome coronária aguda sem supra do segmento ST. Roberto Botelho M.D. PhD.
Abordagem intervencionista na síndrome coronária aguda sem supra do segmento ST Roberto Botelho M.D. PhD. www.ict.med.br robertobotelho@mac.com 1 Objetivos Relevância do tema Para quem indicar Quando realizar
Leia maisINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Disciplina de Clínica Médica e Emergência Clínica Depto Clínica Médica FMB - Unesp Definição Síndrome coronariana aporte insuficiente de sangue ao
Leia maisparte 1 CONDIÇÕES CLÍNICAS
parte 1 CONDIÇÕES CLÍNICAS 1 DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA Cristiano Pederneiras Jaeger Euler Manenti 1 O QUE É A ANGINA DE PEITO O termo angina de peito (angina pectoris) deriva do grego ankhon (estrangular)
Leia maisTRATAMENTO DAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS
TRATAMENTO DAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL FLORIANÓPOLIS SET 2006 DR HARRY CORREA FILHO TERAPIA MEDICAMENTOSA Repouso no leito com monitorização
Leia maisHipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas?
Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas? Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina Vieira, Sílvia Ribeiro, António Gaspar,
Leia maisANTECEDENTES CLÍNICOS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ANTECEDENTES CLÍNICOS DOS PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA Gisele Escudeiro 1 ; Wilian Augusto Mello 2 RESUMO: A doença arterial coronariana
Leia maisLuís C. L. Correia, José Carlos Brito, Andréa C. Barbosa, Antônio M. Azevedo Jr, Mário S. Rocha, Heitor G. Carvalho, José Péricles Esteves
Artigo Original Segurança e Eficácia da Angioplastia com Implante de Stent Intracoronariano em Pacientes com Síndromes Coronarianas Instáveis: Comparação com Síndromes Coronarianas Estáveis Luís C. L.
Leia maisHá mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR
Há mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR Dr. Miguel A. N. Rati Serviço de Hemodinâmica Hospital
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel
CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das
Leia maisBENEFÍCIOS DOS STENTS BIOABSORVÍVEIS UTILIZADOS EM ANGIOPLASTIAS CORONARIANAS
BENEFÍCIOS DOS STENTS BIOABSORVÍVEIS UTILIZADOS EM ANGIOPLASTIAS CORONARIANAS Liv Wilman Quiozzo Nogueira¹, Luis Alberto Domingo Francia Farje² ¹Graduanda do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
Leia maisXVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul
XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul ANGINA ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃ ÇÃO O E ABORDAGEM Campo Grande, outubro de 2010 nsmorais@cardiol.br Epidemiologia da DAC Estável Suécia 80 França Escócia
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisAngina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco
Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução
Leia maisPROGRAMA SOCERJ. 04 a 06 de OUTUBRO Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro. Especiais: Conecte Estúdio Design
15 PROGRAMA 04 a 06 de OUTUBRO 2018 Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro Conecte Estúdio Design Realização: SOCERJ Patrocinadores Especiais: QUINTA-FEIRA 04 DE OUTUBRO
Leia maisCRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS
CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS
Leia maisISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado?
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Florianópolis 20-24 de setembro de 2006 ISQUEMIA SILENCIOSA É possível detectar o inesperado? Celso Blacher Definição Documentação objetiva de
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Leonardo A M Zornoff Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Definição Foco de necrose do tecido cardíaco em consequência de baixa perfusão tecidual
Leia maisEstudo Courage. A Visão do Cardiologista Intervencionista. Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008
Estudo Courage A Visão do Cardiologista Intervencionista Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008 Doença Arterial Coronária Magnitude do Problema Desenvolvimento de DAC
Leia maisProjeto BPC: Conceitos Gerais. Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD
Projeto BPC: Conceitos Gerais Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD Clio Objetivo Primário Avaliar as taxas de adesão às diretrizes assistenciais de IC, FA, SCA em instituições do SUS antes e após a
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /
Leia maisSíndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Prognóstico na Diabetes Mellitus
Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Maria João Correia, Maria Judite Oliveira, Margarida Resende, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo Nacional de Síndromas S Coronários
Leia mais