Efeitos das Bandagens Funcionais na estabilidade dinâmica em atletas de futsal Estudo de dois casos
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- Afonso Bandeira Farias
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1 Efeitos das Bandagens Funcionais na estabilidade dinâmica em atletas de futsal Estudo de dois casos Effects of Functional Taping on Dynamic Stability in Indoor Soccer Athletes Study of Two Cases Estudo de caso Rafael Marques Ferrer1 Leonardo Alexandre Peyré-Tartaruga2 Gustavo Portella3 Adriana Moré Pacheco4 RESUMO A entorse no tornozelo é uma das lesões mais freqüente no futsal devido as movimentações em quadra em alta velocidade. Para tal, um dos principais recursos fisioterapêuticos, na prevenção ou na reabilitação, é a bandagem funcional. Este estudo tem como objetivo investigar a influência da bandagem funcional na estabilidade dinâmica em dois atletas de futsal, sem prévia lesão musculoesquelética nos membros inferiores e com tempo de atividade acima de cinco anos. Foi calculado o tempo de passada e a variabilidade do tempo de passada dos dois sujeitos, em cada situação de bandagem (sem bandagem, bandagem não funcional e bandagem funcional) durante uma corrida sobre uma esteira em duas velocidades, 10 km/h e 14 km/h. Neste estudo, o tempo de passada diminui com o uso de bandagem funcional e com o aumento da velocidade de corrida, e o coeficiente da variabilidade do tempo de passada diminui na corrida com bandagem funcional e aumenta com o aumento da velocidade de corrida com uso de bandagens. Portanto, para os dois sujeitos analisados evidencia-se que a bandagem funcional aumenta a estabilidade dinâmica, sendo esta menor com o acréscimo de velocidade. 87 PALAVRAS-CHAVE Bandagens funcionais - Estabilidade dinâmica Futsal. 1 Professor do Curso de Fisioterapia ULBRA, Santa Maria, RS. ferrerk3@hotmail.com 2 Professor do Programa de Pós Graduação em Ciências do Movimento Humano UFRGS, POA, RS. leonardo.tartaruga@ufrgs. br 3 Pesquisador Voluntário UFCSPA, POA, RS. portellagustavo@yahoo.com.br 4 Professora do Curso de Fisioterapia UFRGS, POA, RS. adrimpacheco@terra.com.br Ciencia_em_Movimento_24.indd 87 3/2/ :31:41
2 ABSTRACT Ankle sprain is one of the most frequent injuries in soccer indoor, because high speed motions on the court. For such, one resource extremely recurrent in Physical Therapy, for both prevention and rehabilitation, is the taping. The aim of this study was to explore the influence of taping on running dynamic stability in two indoor soccer players, without prior skeletal muscle injuries in lower limbs and practice time above five years. Two healthy subjects ran on the treadmill at two speeds, 10 km/h and 14 km/h while the spatio-temporal data were collected in each condition bandage (no bandage, bandage afunctional and taping). In this study, stride time decrease when ran with taping and as the speed increased. Therefore, to both subjects analyzed become clear that taping increased the dynamic stability in indoor soccer players in comparison to no taping situation, and decrease when the speed increased. KEYWORDS Taping - Dynamic stability - Indoor soccer. 88 Ciencia_em_Movimento_24.indd 88 3/2/ :31:41
3 INTRODUÇÃO O futsal é um esporte em ascensão que tem atraído cada vez mais adeptos em todo o mundo. No Brasil é um dos esportes mais difundidos, jogado por mais de 12 milhões de brasileiros, segundo a Confederação Brasileira de Futsal (RIBEIRO e COSTA, 2006). No entanto, ainda são poucos os estudos que analisam o futsal. Durante a maior parte do tempo de uma partida de futsal o jogador está sem a posse da bola, além de ser exigida muita condição física, devido a maior dinâmica do jogo, com exigência de grande velocidade para desprender-se da bola e também na procura dos espaços vazios, tão raros. Por isso, a capacidade velocidade tem sido considerada fundamental dentro do perfil de exigência motora desta modalidade (CHAGAS et al., 2005). O futsal é uma modalidade que exige funções combinadas dos atletas, não somente em relação a seus desempenhos dentro de quadra, mas também no que diz respeito a combinação de movimentos realizados, priorizando os de membros inferiores. Dessa forma, a articulação do tornozelo é muito exigida, pois além de participar dos apoios para sustentação destes movimentos combinados, ela também participa da realização do gesto esportivo como, por exemplo, o chute e o passe. Segundo as estatísticas dos clubes de futsal, as lesões do tornozelo estão entre as três de maior incidência, normalmente relacionadas a entorse por inversão (JORGE, 2008). Uma das estratégias de tratamento e prevenção mais utilizadas nas entorses de tornozelo é a bandagem funcional, pois tem a função de proteção contra traumatismos, ao evitar a sobrecarga através da estabilização das estruturas articulares, cápsula e ligamentos, permitindo uma carga funcional e imobilizando apenas os tecidos lesados ou predispostos a lesão (MONTAG e ASMUSSEM, 1992). No entanto, os estudos que envolvem o uso de bandagens funcionais em atletas objetivam analisar a influência do equipamento sobre as estruturas da articulação do tornozelo durante situações estáticas (DI STEFANO et al., 2008; PACHECO et al. 2007; SAWKINS et al., 2007; BERNARD et al., 2006), e poucos dados existem para ajudar a compreender como as bandagens funcionais podem agir para controlar a amplitude articular durante atividades dinâmicas, como a corrida e as mudanças de direção (CORDOVA et al., 2002). O método mais antigo de análise da locomoção humana aplicada ao movimento da corrida em situação esportiva, sem dúvida, é a análise cinemática. Além disso, muitas investigações sobre o estilo individual dos corredores e o padrão de movimento do corredor, têm-se feito em diferentes velocidades (PEYRÉ-TARTARUGA, 2003), e com a evolução e aperfeiçoamento da análise da técnica, tem-se investigado, cada vez mais, as maiores causas relacionadas com a performance da corrida (PEYRÉ-TARTARUGA, 2004). Existem dois parâmetros cinemáticos da marcha capazes de serem relacionados a estabilidade dinâmica: um deles relacionado a cinemática angular das articulações dos membros inferiores, e outro, que nos interessa neste momento, relacionado a cinemática linear que é a variabilidade do tempo de passada (BEAUCHET et al., 2007). OBJETIVO Investigar o efeito do uso de bandagem funcional e não funcional na estabilidade dinâmica da corrida em dois atletas de futsal. MATERIAIS E MÉTODOS Esta pesquisa se caracterizou por ser um estudo de caso do tipo exploratório, cuja amostra foi constituída por dois atletas de futsal do sexo masculino: o atleta A, com idade de 19 anos, massa de 69,1 Kg, estatura de 181,5 cm e comprimento do membro inferior de 96 cm; e o atleta B com idade de 23 anos, massa de 69,3 Kg, estatura de 179 cm e comprimento de membro inferior de 92 cm. Ambos os atletas não apresentavam história de lesão musculoesquelética nos membros inferiores e possuíam tempo de prática no Futsal de mais de 5 anos. Para a realização da coleta foram utilizados os instrumentos do Laboratório de Pesquisa do Exercício (LAPEX) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): uma câmera de vídeo com freqüência de 50 Hz (JVC GR-DVL 9800 JVC Company of America, Wayne, New Jersey, USA), duas fitas mini- DVD, dois holofotes, uma calibrador tridimensional 89 Ciencia_em_Movimento_24.indd 89 3/2/ :31:41
4 90 Peak Performance (Peak Performance Technologies Inc), uma esteira rolante da marca Quinton (Seatle, USA) e um micro-computador. Além disso, foram usadas ataduras de crepom cuja composição é de algodão, poliamida e poliéster, para a produção da bandagem não funcional, e esparadrapos compostos de algodão com resina acrílica para a produção da bandagem funcional, bem como um cronômetro, uma fita métrica, uma balança eletrônica e um estadiômetro para as medidas de massa, estatura e comprimento de membro inferior (distância entre o trocânter maior do fêmur e o solo, com o indivíduo na posição ereta e com o tênis usado durante a corrida em esteira). Os sujeitos foram informados do objetivo do estudo, dos riscos e eventuais desconfortos e assinaram um termo de consentimento, conforme normas do Comitê de Ética da UFRGS. Antes da realização da filmagem da corrida, foram feitas as medições da massa corporal, da estatura e do comprimento do membro inferior dominante de cada sujeito. Para tal, os atletas já estavam vestidos com as roupas apropriadas para a coleta, sendo a mesma utilizada nos treinos de futsal. Para a filmagem 2D, a câmera estava posicionada a 3 metros da esteira e perpendicular ao plano sagital do atleta, a fim de analisar o lado dominante. O protocolo foi constituído de um aquecimento na esteira por 5 minutos, para depois o atleta correr em uma velocidade auto-selecionável, que foi instruída a ser a velocidade usada nas movimentações dos padrões de jogo do futsal (em torno de 10 km/h), durante 90 segundos, finalizando com uma corrida de 14 km/h, por ser uma velocidade usada nas saídas rápidas da defesa para o ataque, por mais 90 segundos. Esta atividade foi repetida com o atleta sem nenhuma bandagem, com uma bandagem não funcional realizada sem instrução e com uma bandagem funcional (Figura 1), tendo um intervalo de 5 minutos entre os testes. Figura 1. Técnica de aplicação de bandagem funcional para entorses de tornozelo. Fonte: Montag e Asmussem (1992). Para realizar a análise dos parâmetros cinemáticos, admitiu-se que o início do ciclo da passada era determinado pelo primeiro toque do pé direito do atleta na esteira, e o fim do mesmo ciclo de passada, pelo próximo toque do mesmo pé. Foram analisados nove ciclos de passadas consecutivos, escolhidos através da análise do vídeo pelo software Dvideow 5.0, além do coeficiente de variação do tempo de passada em cada situação de bandagem e nas duas velocidades de corrida. Para determinar esses parâmetros, considerouse a velocidade horizontal como o valor mostrado no painel da esteira rolante. Esse valor foi posteriormente convertido de km/h para m/s, e as variáveis de tempo foram multiplicadas por 0,02 de acordo com a freqüência da câmera (50 Hz). Os parâmetros analisados foram: tempo de passada ( TP), compreendido como o tempo necessário para completar um ciclo de passada completo e a variabilidade do tempo de passada (VTP). Ciencia_em_Movimento_24.indd 90 3/2/ :31:41
5 RESULTADOS Na figura 2 são apresentados os valores de tempo de passada (TP), a média e desvio padrão (DP); e na figura 3, o coeficiente de variação do tempo da passada (CVTP) para os dois sujeitos em cada situação de uso da bandagem e de acordo com a velocidade da esteira: corrida sem bandagem (SB), corrida com bandagem não funcional (BNF) e corrida com bandagem funcional (BF). Figura 2. Tempo de passada (TP), média e desvio padrão nas diferentes velocidades de corrida sem uso da banda funcional (SB), com uso da banda não funcional (BNF) e com uso da banda funcional (BF). O tempo de passada diminui com o uso de bandagem funcional e com o aumento da velocidade de corrida. Figura 3. Coeficientes de variabilidade do tempo de passada (CVTP) nas diferentes velocidades de corrida sem uso da banda funcional (SB), com uso da banda não funcional (BNF) e com uso da banda funcional (BF). O coeficiente da variabilidade do tempo de passada diminui na corrida com bandagem funcional e aumenta com o aumento da velocidade de corrida com uso de bandagens. DISCUSSÃO Segundo Beauchet et al. (2007), uma baixa variabilidade do tempo de passada reflete uma marcha automatizada, controlada e segura, enquanto que uma alta variabilidade é um indicador de uma marcha instável e com grandes riscos de quedas em sujeitos saudáveis. Os resultados deste estudo compararam o coeficiente de variabilidade do tempo de passada entre as situações de bandagem, onde os maiores valores ocorreram na corrida com uma bandagem não funcional, ou seja, nessa situação o atleta tem menor estabilidade durante sua locomoção, representando maior risco de desequilíbrios durante os deslocamentos e, conseqüentemente, maior risco de lesão. Além disso, os resultados demonstram que a bandagem funcional promove a maior estabilidade nos sujeitos analisados, sendo interessante notar que, na corrida em velocidade de 10 km/h e na corrida do atleta A na velocidade de 14 km/h, o uso de bandagem funcional representa maior estabilidade inclusive em relação a corrida sem bandagem. Ozer et al. (2009) avaliaram o efeito da bandagem funcional durante testes de equilíbrio, salto e de coordenação entre indivíduos saudáveis e encontraram resultados que concordam com a indicação deste recurso em atividades dinâmicas. Para os autores, a bandagem funcional tem um importante papel na prevenção de lesões do tornozelo e na reabilitação de entorses por incrementar coordenação, propriocepção com a habilidade de reproduzir movimentos em cadeia cinética fechada durante a aterrissagem de um salto com segurança. Em outro estudo, foram comparados os padrões da cinemática angular tridimensional dos membros inferiores juntamente com a atividade eletromiográfica durante a marcha a 4 km/h sobre uma esteira entre indivíduos com instabilidade funcional e indivíduos saudáveis (DELAHUNT et al., 2006). Para os autores, as alterações do deslocamento e da velocidade angular durante a marcha dos indivíduos com instabilidade funcional podem explicar os episódios recorrentes de entorses por inversão do tornozelo. Monaghan et al. (2005) calcularam as variações dos parâmetros cinemáticos angulares através de uma análise tridimensional durante a marcha em indiví- 91. Ciencia_em_Movimento_24.indd 91 3/2/ :31:41
6 duos instáveis e saudáveis, e concluíram que há uma significante variação da velocidade angular do tornozelo no instante do toque do calcanhar no solo e um aumento da inversão do pé durante todo o ciclo em indivíduos que apresentam instabilidade crônica. Portanto, em relação aos sujeitos analisados, evidencia-se a importância do uso da bandagem funcional como recurso profilático para as lesões devido a entorses no tornozelo de atletas, evitando a incidência de uma primeira lesão, bem como a recorrência devido à instabilidade funcional. Faz-se importante ressaltar que o aumento da velocidade de corrida dos dois atletas aumenta também os valores do coeficiente de variabilidade do tempo de passada nas situações de bandagem, representando um decréscimo da estabilidade dinâmica. Este comportamento é o inverso na corrida sem bandagem, onde o aumento da velocidade representa menor risco de instabilidade. 92 Ciencia_em_Movimento_24.indd 92 3/2/ :31:41
7 REFERÊNCIAS BEAUCHET, Olivier; et al. Is Low lower-limb Kinematic Variability Always an Index of Stability? Gait and Posture, Saint Etienne, v. 26, p , BERNARD, L W; et al. Cryotherapy and Ankle Bracing Effects on Peroneus Longus Response After Sudden Inversion. Journal of Athletic Training, Terre Haute, v. 41, n. 2, p , jun CHAGAS, Mauro Heleno; et al. Associação entre Tempo de Reação e de Movimento em Jogadores de Futsal. Revista Brasileira de Educação Física e Esportes, São Paulo, v. 19, n. 4, p , out./dez MONTAG, Hans Jürgen; ASMUSSEN, Peter D. Tecnicas de Vendajes. Barcelona: Grass Ediciones, OZER, Derya; et al. The Effect on Neuromuscular Stability, Performance, multi-joint Coordination and Proprioception of Barefoot, Taping or Preventative Bracing. The Foot, Ankara, v. 19, p , aug PACHECO, Adriana Moré; et al. Análise da Influência da Bandagem Funcional de Tornozelo no Tempo de Reação do Fibular Longo. In: Congresso Brasileiro de Biomecânica, p , 2007, Estância de São Pedro, Anais do XII Congresso Brasileiro de Biomecânica, CORDOVA, Mitchell L; et al. Efficacy of Prophylactic Ankle Support: An Experimental Perspective. Journal of Athletic Training, Terre Haute, v. 37, n. 4, p , dec DELAHUNT, Eamonn; et al. Altered Neuromuscular Control and Ankle Joint Kinematics During Walking in Subjects With Functional Instability of the Ankle Joint. The American Journal of Sports Medicine, Dublin, v. 34, n. 12, p , dec DISTEFANO, Lindsay J; et al. Lower Extremity Kinematics and Ground Reaction Forces After Prophylactic Lace-Up Ankle Bracing. Journal of Athletic Training, Athens, v. 43, n.3, p , jun JORGE, Renato Miguel. Entorses de Tornozelo no Futsal. Disponível em: < com/>. Acesso em 6 Jul PEYRÉ-TARTARUGA, Leonardo Alexandre. Efeitos Fisiológicos e Biomecânicos do Treinamento Complementar de Corrida em Piscina Funda em Corredores de Rendimento f. Dissertação (Mestrado em Ciência do Movimento Humano) Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. PEYRÉ-TARTARUGA, Leonardo Alexandre; et al. Correlação entre Economia de Corrida e Variáveis Cinemáticas em Corredores de Alto Nível. Revista Brasileira de Biomecânica, São Paulo, v. 5, n. 9, p , RIBEIRO, Rodrigo Nogueira; COSTA, Leonardo Oliveira Pena. Análise Epidemiológica de Lesões no Futebol de Salão durante o XV Campeonato Brasileiro de Seleções Sub-20. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 1-5, jan./fev MONAGHAN, Kenneth; et al. Ankle Function during Gait in Patients With Chronic Ankle Instability Compared to Controls. Clinical Biomechanics, Dublin, v. 21, p , feb SAWKINS, Kate; et al. The Placebo Effect of Ankle Taping in Ankle Instability. Medicine and Science in Sports and Exercise, Sidney, v. 39, n. 5, p , may Ciencia_em_Movimento_24.indd 93 3/2/ :31:42
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