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1 Ciclo de Seminários Nacionais Debate sobre o Projeto de Lei de Qualidade Fiscal gestão orientada para resultados, com transparência, controle e responsabilidade Brasília Auditório da Escola de Administração Fazendária ESAF I Planejamento e Orçamento - 22, 23 e 24 de setembro de 2009 II Gestão Pública, Transparência e Controle - 13, 14 e 15 de outubro de 2009 III Contabilidade Aplicada ao Setor Público - 3, 4 e 5 de novembro de 2009 Organização: Ministério da Fazenda - Secretaria do Tesouro Nacional Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Secretaria de Orçamento Federal Realização: GOVERNO FEDERAL Ministério da Fazenda Escola de Administração Fazendária Apoio: Conselho Federal de Contabilidade - CFC Associação Brasileira de Orçamento Público - ABOP 1

2 Apresentação Em 1988, a Constituição previu, no Capítulo II do Título VI, sob a denominação "Das Finanças Públicas", art. 165, 9º, a edição de uma lei complementar de finanças públicas dispondo sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual, e estabelecendo normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos. No Congresso Nacional, foram encaminhadas várias propostas de revisão, sem que nenhuma lograsse êxito na tramitação. Na ausência da edição da lei complementar prevista no art. 165, 9º da Constituição, a Lei 4.320, de 1964, foi recepcionada como tal. No seu tempo, a Lei nº 4.320/64 foi um marco das finanças públicas do Brasil e, aplicando-se à União, estados, Distrito Federal e municípios, estabeleceu padrões para os orçamentos, a contabilidade pública e aspectos da gestão financeira e patrimonial. Contudo, essa legislação tornou-se desatualizada e carece de revogação explícita de dispositivos superados pela Constituição, bem como da inclusão de outros para evitar falta de padronização, divergências conceituais e dúvidas jurídicas. É precária a tentativa de remediar a ausência da lei complementar com a introdução de dispositivos ou na lei de diretrizes orçamentárias da União, cada vez mais sobrecarregada por normas gerais, ou em Portarias da Secretaria de Orçamento Federal - SOF e da Secretaria do Tesouro Nacional STN. Além de questionamentos jurídicos que surgem quando se procura estender a aplicação de tais atos à Federação, há lacunas legais, de que é exemplo o plano plurianual, figura criada pela Constituição e ainda não normatizada, e falta de estabilidade nas regras (no caso da lei de diretrizes orçamentárias, válida apenas para um ano). A implementação da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF agregou o desafio da padronização de procedimentos contábeis e de relatórios na Federação, tornando urgente a criação de regras aplicáveis ao processo orçamentário e à contabilidade pública, de modo a tornar mais transparente e comparável a informação relativa às finanças públicas. Para além da LRF, coloca-se o desafio de criar condições para melhorar a qualidade do gasto público, o fazer mais com menos, que, de forma consistente com o equilíbrio fiscal, permitam abrir espaço para investimentos em infra-estrutura e gastos sociais. A LRF tinha como 2

3 objetivo lidar apenas com parte dos problemas de coordenação de nosso federalismo fiscal, já que as regras visavam ao equilíbrio fiscal permanente e foram mais proibitivas de condutas relacionadas a excessos de gastos e dívidas - regras do tipo não fazer. A revisão da Lei 4320/64 pode contribuir decisivamente para o aperfeiçoamento institucional das finanças públicas do País ao completar a tarefa de regulamentação iniciada pela LRF, introduzindo regras que dêem maior racionalidade ao uso de recursos públicos e orientem as políticas públicas para o desenvolvimento regras do tipo o que fazer e como. O Projeto de Lei de Qualidade Fiscal -LQF, como uma lei-irmã da LRF, pretende criar uma nova geração de regras macro-fiscais, com uma visão estratégica que consiste em transformar as carências de regulamentação mencionadas em oportunidades de avanços institucionais. O objetivo central é garantir qualidade ao gasto público, orientando toda a gestão pública, do planejamento ao controle, para resultados. A eficiência, eficácia e efetividade das políticas públicas é perseguida em todas as etapas, de forma integrada, por um conjunto de regras que se podem denominar de choque de gestão, transparência e controle. Organização Participantes Técnicos dos governos federal, estaduais e municipais, de tribunais de contas, do Ministério Público, de associações representativas desses segmentos, da sociedade civil e de universidades, com experiência nas áreas de: I - planejamento e orçamento II gestão pública, transparência e controle III contabilidade. Requisitos Objetivo Metodologia Resultado esperado Pede-se que os participantes analisem previamente o quadro comparativo dos projetos e façam suas sugestões na coluna pertinente, trazendo-o para o Seminário. Debater as alterações propostas pelos PLS. Debates em grupos e apresentação das conclusões em plenária. Consolidação das sugestões para a relatoria do Projeto de Lei de Qualidade Fiscal. 3

4 Programação I Planejamento e Orçamento - 22, 23 e 24 de setembro de 2009 Dia terça-feira 12:30h 13:00h 13:00h 15:00h 15:00h 15:15h 15:15h Credenciamento (retirada de material e crachá) Sessão de Abertura: - Daniel Barcelos Vargas, Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (interino) - Nelson Machado, Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda - João Bernardo Bringel, Secretário-Executivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Senador José Renato Casagrande (PSB ES), autor do PLS Senador Tasso Jereissati (PSDB CE), autor do PLS (a confirmar) - Antonio Amado, Presidente do Conselho Diretor da ABOP - Mauro Sérgio Bogéa Soares, Diretor-Geral da Escola Superior de Administração Fazendária ESAF Intervalo Palestras Técnicas: - Ariel Pares, Subsecretário de Ações Estratégicas, da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República - Afonso Almeida, Secretário de Planejamento e Investimentos Estratégicos - Paulo Vicente, Subsecretário de Planejamento do Estado do Rio de Janeiro Plenária: Apresentação da metodologia de trabalho pelos coordenadores dos grupos: Thiago Toscano, Subsecretario de Planejamento e Orçamento do Estado de Minas Gerais e representante do CONSEPLAN Eugenio Greggianin, Vander Gontijo e Eber Zoehler Santa Helena, Consultores de Orçamentos da Câmara dos Deputados Renato Brown, Consultor de Orçamentos do Senado Federal Sessão de encaminhamento: Organização dos grupos de trabalho, apresentação dos temas a serem tratados e escolha dos relatores. Dia quarta -feira (gestão para (integração (apreciação resultados, PPA e suas PPA-LDO-LOA, da LOA no Legislativo, 4

5 alterações, limite mínimo para investimentos, relação entre os planos nacionais das políticas públicas setoriais e o PPA, avaliação, banco de indicadores, definição de atribuições na Federação e instrumentos de cooperação entre os entes.) princípios, prazos, LDO e suas alterações, modalidades de aplicação (inclusive transferências voluntárias), limites para despesas de Poderes, elaboração do PLOA, execução transitória, créditos adicionais, classificações orçamentárias.) critérios para emendas parlamentares, reserva de contingência, execução financeira, restos a pagar, vinculações e fundos públicos.) Dia quinta-feira 16:30h Plenária: Apresentação dos resultados por grupo: Comentários: - Selene Peres Peres Nunes, da STN, representando o gabinete do Senador José Renato Casagrande (PSB ES) - Hélio Martins Tollini, Consultor de Orçamentos da Câmara, representando o gabinete do Senador Tasso Jereissati (PSDB CE) Encerramento: - Afonso Almeida, Secretário de Planejamento e Investimentos Estratégicos - Célia Correa, Secretária de Orçamento Federal - Senador Aloizio Mercadante (PT/SP), relator do PLS na CCJ (a confirmar) 5

6 II Gestão Pública, Transparência e Controle- 13, 14 e 15 de outubro de 2009 Dia terça-feira 13:30h 15:30h 15:30h 15:45h 15:45h Credenciamento (retirada de material e crachá) Sessão de Abertura: - Nelson Machado, Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda - Valdir Agapito Teixeira, Secretário Federal de Controle Interno - Senador José Renato Casagrande (PSB ES), autor do PLS Senador Pedro Simon (PMDB/RS) (a confirmar) - Conselheiro Luis Sérgio Gadelha Vieira (TCM CE), Presidente da Atricon - José Ricardo Wanderley Dantas de Oliveira, Secretário da Secretaria Especial da Controladoria Geral do Estado de Pernambuco e Presidente do CONACI - José Antonio Moroni, Diretor-Executivo da ABONG - Mauro Sérgio Bogéa Soares, Diretor-Geral da Escola Superior de Administração Fazendária ESAF Intervalo Palestras Técnicas: - Joaquim Vieira Ferreira Levy, Secretário de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro (a confirmar) - André Stefani Bertuol, Procurador da República Plenária: Apresentação da metodologia de trabalho pelos coordenadores dos grupos: Luis Mario Vieira, representante do TCM CE no Promoex Marcos Nóbrega, Conselheiro substituto do TCE PE Márcio Kelles, representante do TCE MG no Promoex Sessão de encaminhamento: Organização dos grupos de trabalho, apresentação dos temas a serem tratados e escolha dos relatores. Dia quarta -feira (instrumentos (aplicação de (gestão de para aferir eficiência, normas de direito público, pessoal (regras de eficácia e efetividade das empresa pública, ingresso, exercício, políticas públicas, critérios alterações pontuais da garantias e vedações para para fiscalização (inclusive LRF e sanções, áreas estratégicas, metas de da renúncia de receita), participação dos cidadãos, desempenho, prêmios de 6

7 informações para órgãos de controle, criação de controle interno, cooperação entre tribunais de contas, controle prévio para projetos de grande vulto, prazos para julgamento de contas, ouvidorias, normas para suprimento de fundos e verba indenizatória, despesas do Legislativo municipal, consórcios públicos.) controle social, sistemas de informação e acesso ao público, avaliação pelos usuários de serviços.) produtividade, capacitação), limites para cargos em comissão, auditorias da folha, estrutura e critérios de indicação para os tribunais de contas. Dia quinta-feira 16:30h Plenária: Apresentação dos resultados por grupo: Comentários: - Fernando Moutinho Ramalho Bittencourt, Consultor de Orçamentos do Senado Federal - Lucieni Pereira, Auditora Federal do TCU Encerramento: - Marcelo Vianna Estevão de Moraes, Secretário de Gestão (a confirmar) - Paulo César Medeiros de Oliveira Júnior, Secretário de Estado da Administração e Recursos Humanos do Rio Grande do Norte e Presidente do CONSAD (a confirmar) - Conselheiro Luis Sérgio Gadelha Vieira (TCM CE), Presidente da Atricon - Senador Aloizio Mercadante (PT/SP), relator do PLS na CCJ (a 7

8 confirmar) III Contabilidade Aplicada ao Setor Público - 3, 4 e 5 de novembro de 2009 Dia terça-feira 13:30h 15:30h 15:30h 15:45h 15:45h Credenciamento (retirada de material e crachá) Sessão de Abertura: - Nelson Machado, Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda - Senador José Renato Casagrande (PSB ES), autor do PLS Maria Clara Bugarin, Presidente do Conselho Federal de Contabilidade - Luiz Eduardo Sebastiani, Secretário Municipal de Finanças de Curitiba e Presidente da Abrasf - José Carlos Rassier, Secretário Geral e Diretor Executivo da ABM - Mauro Sérgio Bogéa Soares, Diretor-Geral da Escola Superior de Administração Fazendária ESAF Intervalo Palestras Técnicas: - José Francisco Ribeiro Filho, Professor da UFPE e membro do Grupo Assessor das NBCASP - Lino Martins da Silva, Professor da UERJ e membro do Grupo Assessor das NBCASP Plenária: Apresentação da metodologia de trabalho pelos coordenadores dos grupos: Wanderlei Pereira das Neves, representante da SEFAZ SC no GEFIN CONFAZ Antônio D`Ávila, Auditor Federal do TCU Diana Lima, Professora da UnB e membro do Grupo Assessor das NBCASP e José Rafael Correa, representante da CNM no GT de Procedimentos Contábeis Sessão de encaminhamento: Organização dos grupos de trabalho, apresentação dos temas a serem tratados e escolha dos relatores. Dia quarta -feira ( separação de (criação de conceitos aplicáveis ao demonstrativos no (Demonstrações orçamento e à Relatório Resumido de contábeis, Balanço 8

9 contabilidade, foco no patrimônio, regime de competência integral, plano de contas nacional, normas gerais para o registro e procedimentos contábeis, atribuições dos órgãos de contabilidade e criação de Secretaria Federal de Contabilidade). Execução Orçamentária e no Relatório de Gestão Fiscal, criação do Relatório de Gestão Administrativa, regras de final de mandato para disponibilização de informações, dívida ativa e dívida pública.) Orçamentário, regra de consolidação de contas públicas, atribuições de padronização na federação e prazos de transição.) Dia quinta-feira 16:30h Plenária: Apresentação dos resultados por grupo: Comentários: - Paulo Henrique Feijó, Coordenador-Geral de Contabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional - Laércio Mendes Vieira, Auditor Federal do TCU Encerramento: - Cleber Ubiratan, Secretário-Adjunto da Secretaria do Tesouro Nacional (a confirmar) - Senador Aloizio Mercadante (PT/SP), relator do PLS na CCJ (a confirmar) 9

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