Miguel Quaresma, Med. Vet., Phd 14 outubro 2015
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- Martín Mascarenhas Castelo
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1 Miguel Quaresma, Med. Vet., Phd 14 outubro 2015
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4 A falange distal (ou terceira falange) encontra-se suspensa dentro da parede do casco por lâminas que se interdigitam à sua volta. TERCEIRO METACARPIANO SESAMÓIDE PROXIMAL PRIMEIRA FALANGE TENDÃO DIGITAL FLEXOR PROFUNDO TENDÃO DIGITAL FLEXOR SUPERFICIAL LIGAMENTO SUSPENSÓRIO SEGUNDA FALANGE ARTICULAÇÃO INTERFALANGICA DIGITAL BOLSA NAVICULAR NAVICULAR ALMOFADA DIGITAL
5 MURALHA PINÇA LINHA BRANCA QUARTOS CORPO DA SOLA VÉRTICE DA RANILHA RANILHA TALÃO PILARES MEDIAL E LATERAL DA SOLA SULCO CENTRAL DA RANILHA SULCOS PARACUNEAIS MEDIAL E LATERAL DA RANILHA TALÕES
6 A sola é também composta por córnea tubular e intertubular e é produzida pelo tecido da base do osso podal. SULCOS PARACUNEAIS MEDIAL E LATERAL PILAR DA SOLA CORPO DA SOLA LINHA BRANCA.
7 SULCO CENTRAL DA RANILHA RANILHA VÉRTICE DA RANILHA A ranilha é uma estrutura em forma de V reconhecida facilmente, com o vértice dirigido cranealmente. No centro da ranilha existe um sulco denominado sulco central. De ambos os lados da ranilha, e entre eles e a respetiva barra de cada lado existe outro sulco chamado sulco colateral.
8 A ranilha tem um aspecto esponjoso, que se pensa ter uma função anti-concussiva, antiderrapante e possivelmente ajuda na circulação sanguínea do pé e membro. Pode também facilitar a expansão do talão sob carga
9 A linha branca faz a junção entre a parede e a sola, e consiste num componente de interligação entre eles. Pensa-se que permite movimentos independentes entre a sola e a parede. Se não fosse assim a cápsula do casco sofreria consequências mais catastróficas do que aquelas observadas quando sujeitas a grandes pesos MURALHA LINHA BRANCA SOLA
10 Os cascos dos cavalos têm uma forma cónica e afunilam radialmente
11 A parede do casco do cavalo. Graus normais para o cavalo: 45 até 55º,
12
13 O objetivo do aparo de cascos é permitir ao animal ter uma locomoção confortável e eficiente, assegurando que o crescimento e o desgaste normal do casco não o deformam para além de parâmetros aceitáveis entre um aparo e outro.
14 Nas condições de domesticação atuais o crescimento e o desgaste do casco do cavalo não são compensatórios, tendendo para o sobrecrescimento Stress excessivo com a consequente deformação do casco, articulações e tendões
15 O aparo de cascos deve começar na idade de desmame. Idealmente os cuidados correctivos do casco seriam feitos regularmente, todos os meses ou, no máximo, de 6 em 6 semanas, por uma pessoa qualificada. Para animais saudáveis o aparo trimestral pode ser suficiente.
16 Os cascos saudáveis devem ser aparados em primeiro lugar e um eventual casco afectado por patologia em último. Limpam-se os cascos sempre do bulbo dos talões para a pinça
17 X Z W
18 Safões Facas de casco Torquês Amolador Martelo de cascos Batente para cravos Grosa
19 Limpeza do casco: Dos talões para a pinça Limpar bem todas as pedras
20 Material de aparo Facas bem afiadas Torquês Grosa
21 Material para (des)ferrar Ferro batente Martelo de cascos Torquês de desferrar
22 O material solar deve aparar-se primeiro, em porções de 0,25 cm, diminuindo-se à medida que se vai conseguindo a forma desejada, seguida pela parede do casco, mantendo sempre o paralelismo com o solo A parede do casco pode ser aparada até ao nível da ranilha, mas nunca para além da sola. A sola não deve suportar peso. Deve-se certificar se a altura vertical ao ponto mais alto da banda coronária ( H ) é menor do que o comprimento total da superfície solar ( L )
23 Os sulcos devem ser completamente limpos durante o aparo. O sulco lateral da ranilha deve ser aberto, Da mesma forma, o sulco central da ranilha deve ser aberto em forma de V, para facilitar a autodepuração No seu terço caudal, a ranilha deve ser aparada até ao nível dos talões. O seu ápice deve ficar alinhado com a sola
24 Ferração: Escolha do ferrador Frequência Tipo de ferradura Cravos Material de ferradura
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26 Boa alimentação geral: Fibra Energia Proteínas Ácidos gordos essenciais Micronutrientes: Biotina Zinco Cobalto
27 Adaptar ao estado de desenvolvimento e fisiológico, 2% do peso vivo em matéria seca Adaptar ao trabalho
28 Avaliar Regularmente a Condição Corporal
29 Média capacidade de transmissão genética Escolher criteriosamente emparelhamentos Eliminar taras
30 Selecionar para bem estar Cuidar desde tenra idade
31 Frequência correta Técnico habilitado
32 Limpeza das camas Solo percorrido Humidade Tipo de trabalho
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34 Alteração nos movimentos normais
35 Trabalho Condições climáticas Ferração Técnicas de contenção
36 Anamnese Exame visual Exame físico - em mão - em movimento
37 Ocupação Duração melhoras? Resposta a eventuais tratamentos
38 1º observar o animal à distância e em descanso 2º exame clínico detalhado 3º observar o animal em exercício, a passo e a trote Conformação (aprumos): Boa conformação minimiza claudicação Má conformação exacerba claudicação Simetria Reação
39 casco quartelas curvilhão carpo / tarso Comparar sempre simetria! antebraço joelho fémur e bacia
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41 Andar a direito Trote a direito Tentar diferentes pisos Em círculos Que membro está afetado??????
42 Cabeça baixa membro saudável Cabeça para cima membro afectado Ouvir som do casco ao contactar com o solo
43 Observar garupa: - Aumento da amplitude do movimento- membro afetado - Pousa de pinça
44 Passivos Dinâmicos Tentar evidenciar claudicações ligeiras Tentar perceber a fonte da claudicação
45 Resposta positiva afastamento do corpo contracção abdominal impossibilidade de manter o membro com ângulo de 40º
46 Problemas interfalângicos / estruturas de flexão Tensão do: - TFDP - Sesamóide distal (S. D.) - Ligamentos do S.D.
47 60 segundos Trote Resposta positiva retração do membro e tremor muscular
48 90 segundos Usado em: - flexão carpal dificil em movimento. MC III paralelo com o chão - não extensão carpal quando parado.
49 Usado em atrofia do ombro(recusa ao movimento) Retração do membro anterior
50 90 segundos MT III paralelo ao chão Trote
51 Resposta positiva retração do membro e tremor muscular
52 Positivo apoia a pinça não consegue fletir, recusa o movimento
53 impossibilidade de girar em espaços pequenos evita deitar-se e rolar prefere comer de sítios altos dificuldade de levantar os membros dificuldade de andar para trás
54 0 não percéptivel 1 claudicação inconsistente 2 claudicação visível sob condições especiais 3 - claudicação visível a trote a direito 4 claudicação óbvia, ao andar 5 não mantém o peso
55 Piso mole exacerba dor ligamentosa/tendinosa Piso duro exacerba dor nas articulações e estruturas ósseas
56 Claudicação nos posteriores pode causar assimetria na pélvis, implicando claudicação contra lateral. Claudicações graves nos posteriores pode causar balanceio da cabeça, podendo sugerir que o problema se encontra no membro anterior ipsilateral Em claudicação dos anteriores, o cavalo mantém a cabeça e o pescoço ligeiramente curvados no sentido do membro afetado
57 Vamos meter mãos à obra?
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