Miguel Quaresma, Med. Vet., Phd 14 outubro 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Miguel Quaresma, Med. Vet., Phd 14 outubro 2015"

Transcrição

1 Miguel Quaresma, Med. Vet., Phd 14 outubro 2015

2

3

4 A falange distal (ou terceira falange) encontra-se suspensa dentro da parede do casco por lâminas que se interdigitam à sua volta. TERCEIRO METACARPIANO SESAMÓIDE PROXIMAL PRIMEIRA FALANGE TENDÃO DIGITAL FLEXOR PROFUNDO TENDÃO DIGITAL FLEXOR SUPERFICIAL LIGAMENTO SUSPENSÓRIO SEGUNDA FALANGE ARTICULAÇÃO INTERFALANGICA DIGITAL BOLSA NAVICULAR NAVICULAR ALMOFADA DIGITAL

5 MURALHA PINÇA LINHA BRANCA QUARTOS CORPO DA SOLA VÉRTICE DA RANILHA RANILHA TALÃO PILARES MEDIAL E LATERAL DA SOLA SULCO CENTRAL DA RANILHA SULCOS PARACUNEAIS MEDIAL E LATERAL DA RANILHA TALÕES

6 A sola é também composta por córnea tubular e intertubular e é produzida pelo tecido da base do osso podal. SULCOS PARACUNEAIS MEDIAL E LATERAL PILAR DA SOLA CORPO DA SOLA LINHA BRANCA.

7 SULCO CENTRAL DA RANILHA RANILHA VÉRTICE DA RANILHA A ranilha é uma estrutura em forma de V reconhecida facilmente, com o vértice dirigido cranealmente. No centro da ranilha existe um sulco denominado sulco central. De ambos os lados da ranilha, e entre eles e a respetiva barra de cada lado existe outro sulco chamado sulco colateral.

8 A ranilha tem um aspecto esponjoso, que se pensa ter uma função anti-concussiva, antiderrapante e possivelmente ajuda na circulação sanguínea do pé e membro. Pode também facilitar a expansão do talão sob carga

9 A linha branca faz a junção entre a parede e a sola, e consiste num componente de interligação entre eles. Pensa-se que permite movimentos independentes entre a sola e a parede. Se não fosse assim a cápsula do casco sofreria consequências mais catastróficas do que aquelas observadas quando sujeitas a grandes pesos MURALHA LINHA BRANCA SOLA

10 Os cascos dos cavalos têm uma forma cónica e afunilam radialmente

11 A parede do casco do cavalo. Graus normais para o cavalo: 45 até 55º,

12

13 O objetivo do aparo de cascos é permitir ao animal ter uma locomoção confortável e eficiente, assegurando que o crescimento e o desgaste normal do casco não o deformam para além de parâmetros aceitáveis entre um aparo e outro.

14 Nas condições de domesticação atuais o crescimento e o desgaste do casco do cavalo não são compensatórios, tendendo para o sobrecrescimento Stress excessivo com a consequente deformação do casco, articulações e tendões

15 O aparo de cascos deve começar na idade de desmame. Idealmente os cuidados correctivos do casco seriam feitos regularmente, todos os meses ou, no máximo, de 6 em 6 semanas, por uma pessoa qualificada. Para animais saudáveis o aparo trimestral pode ser suficiente.

16 Os cascos saudáveis devem ser aparados em primeiro lugar e um eventual casco afectado por patologia em último. Limpam-se os cascos sempre do bulbo dos talões para a pinça

17 X Z W

18 Safões Facas de casco Torquês Amolador Martelo de cascos Batente para cravos Grosa

19 Limpeza do casco: Dos talões para a pinça Limpar bem todas as pedras

20 Material de aparo Facas bem afiadas Torquês Grosa

21 Material para (des)ferrar Ferro batente Martelo de cascos Torquês de desferrar

22 O material solar deve aparar-se primeiro, em porções de 0,25 cm, diminuindo-se à medida que se vai conseguindo a forma desejada, seguida pela parede do casco, mantendo sempre o paralelismo com o solo A parede do casco pode ser aparada até ao nível da ranilha, mas nunca para além da sola. A sola não deve suportar peso. Deve-se certificar se a altura vertical ao ponto mais alto da banda coronária ( H ) é menor do que o comprimento total da superfície solar ( L )

23 Os sulcos devem ser completamente limpos durante o aparo. O sulco lateral da ranilha deve ser aberto, Da mesma forma, o sulco central da ranilha deve ser aberto em forma de V, para facilitar a autodepuração No seu terço caudal, a ranilha deve ser aparada até ao nível dos talões. O seu ápice deve ficar alinhado com a sola

24 Ferração: Escolha do ferrador Frequência Tipo de ferradura Cravos Material de ferradura

25

26 Boa alimentação geral: Fibra Energia Proteínas Ácidos gordos essenciais Micronutrientes: Biotina Zinco Cobalto

27 Adaptar ao estado de desenvolvimento e fisiológico, 2% do peso vivo em matéria seca Adaptar ao trabalho

28 Avaliar Regularmente a Condição Corporal

29 Média capacidade de transmissão genética Escolher criteriosamente emparelhamentos Eliminar taras

30 Selecionar para bem estar Cuidar desde tenra idade

31 Frequência correta Técnico habilitado

32 Limpeza das camas Solo percorrido Humidade Tipo de trabalho

33

34 Alteração nos movimentos normais

35 Trabalho Condições climáticas Ferração Técnicas de contenção

36 Anamnese Exame visual Exame físico - em mão - em movimento

37 Ocupação Duração melhoras? Resposta a eventuais tratamentos

38 1º observar o animal à distância e em descanso 2º exame clínico detalhado 3º observar o animal em exercício, a passo e a trote Conformação (aprumos): Boa conformação minimiza claudicação Má conformação exacerba claudicação Simetria Reação

39 casco quartelas curvilhão carpo / tarso Comparar sempre simetria! antebraço joelho fémur e bacia

40

41 Andar a direito Trote a direito Tentar diferentes pisos Em círculos Que membro está afetado??????

42 Cabeça baixa membro saudável Cabeça para cima membro afectado Ouvir som do casco ao contactar com o solo

43 Observar garupa: - Aumento da amplitude do movimento- membro afetado - Pousa de pinça

44 Passivos Dinâmicos Tentar evidenciar claudicações ligeiras Tentar perceber a fonte da claudicação

45 Resposta positiva afastamento do corpo contracção abdominal impossibilidade de manter o membro com ângulo de 40º

46 Problemas interfalângicos / estruturas de flexão Tensão do: - TFDP - Sesamóide distal (S. D.) - Ligamentos do S.D.

47 60 segundos Trote Resposta positiva retração do membro e tremor muscular

48 90 segundos Usado em: - flexão carpal dificil em movimento. MC III paralelo com o chão - não extensão carpal quando parado.

49 Usado em atrofia do ombro(recusa ao movimento) Retração do membro anterior

50 90 segundos MT III paralelo ao chão Trote

51 Resposta positiva retração do membro e tremor muscular

52 Positivo apoia a pinça não consegue fletir, recusa o movimento

53 impossibilidade de girar em espaços pequenos evita deitar-se e rolar prefere comer de sítios altos dificuldade de levantar os membros dificuldade de andar para trás

54 0 não percéptivel 1 claudicação inconsistente 2 claudicação visível sob condições especiais 3 - claudicação visível a trote a direito 4 claudicação óbvia, ao andar 5 não mantém o peso

55 Piso mole exacerba dor ligamentosa/tendinosa Piso duro exacerba dor nas articulações e estruturas ósseas

56 Claudicação nos posteriores pode causar assimetria na pélvis, implicando claudicação contra lateral. Claudicações graves nos posteriores pode causar balanceio da cabeça, podendo sugerir que o problema se encontra no membro anterior ipsilateral Em claudicação dos anteriores, o cavalo mantém a cabeça e o pescoço ligeiramente curvados no sentido do membro afetado

57 Vamos meter mãos à obra?

Apostila sobre Ferrageamento Oficial da ABCCRMangalarga

Apostila sobre Ferrageamento Oficial da ABCCRMangalarga Apostila sobre Ferrageamento Oficial da ABCCRMangalarga Luis Antônio Pereira da Silva (Luisinho Ferrador) Ferrador Certificado pela AFB Jayme Ignácio Rehder Neto Superintendente do Serviço de Registro

Leia mais

PARÂMETROS GENÉTICOS PARA CARACTERÍSTICAS DE CONFORMAÇÃO DE APRUMOS E DISTÚRBIOS PODAIS DE VACAS LEITEIRAS

PARÂMETROS GENÉTICOS PARA CARACTERÍSTICAS DE CONFORMAÇÃO DE APRUMOS E DISTÚRBIOS PODAIS DE VACAS LEITEIRAS Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PARÂMETROS GENÉTICOS PARA CARACTERÍSTICAS DE CONFORMAÇÃO DE APRUMOS E DISTÚRBIOS PODAIS DE VACAS

Leia mais

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos

Leia mais

AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO.

AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. Orientar o membro em relação a sua posição in vivo. Usando os esqueletos da sala de dissecação, como auxílio, orientar o membro e decidir se você

Leia mais

Anatomia Humana Módulo 02 Conceitos Gerais do Sistema Osteomioarticular

Anatomia Humana Módulo 02 Conceitos Gerais do Sistema Osteomioarticular Anatomia Humana 1 Profª Fabíola Claudia Henrique da Costa Parte 01 Osteologia Partedaanatomiaque estuda o esqueleto, o qual é constituído por ossos e cartilagens. 1 Axial Ossos da cabeça, pescoço e tronco

Leia mais

AGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO

AGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO AGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO O desenvolvimento de qualquer actividade económica tem por base uma constante aposta na melhoria dos sistemas de produção e dos processos produtivos,

Leia mais

Punho - Mão. Punho - Mão Cinesiologia. Renato Almeida

Punho - Mão. Punho - Mão Cinesiologia. Renato Almeida Punho - Mão Questão de Concurso Treinando... (NOVA ESPERANÇA DO SUL - RS) São ossos carpais: a) Trapezoide, Escafoide, Capitato, Cuboide, Estiloide, Trapézio e Hamato. b) Rádio, Capitato, Trapezoide, Talo,

Leia mais

Roteiro de Aula Prática Femoropatelar

Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Docente: Profa. Dra. Débora Bevilaqua-Grossi 1) Palpação de estruturas Responsáveis: Marcelo Camargo

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior

ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior OSSOS Os membros inferiores são mais estáveis, devido a fixação de duas fortes articulações, anteriormente, a sínfise púbica (é uma articulação cartilagínea) e posteriormente

Leia mais

Conceitos Gerais de Osteologia, Artrologia e Miologia.

Conceitos Gerais de Osteologia, Artrologia e Miologia. Conceitos Gerais de Osteologia, Artrologia e Miologia 1 Conceitos Gerais de Osteologia, Artrologia e Miologia. 1 - Formação do Aparelho Locomotor: a) Sistema Esquelético parte passiva Ossos, cartilagens,

Leia mais

Ossos da Perna Vista Anterior

Ossos da Perna Vista Anterior TORNOZELO Ossos da Perna Vista Anterior FÍBULA TÍBIA MALÉOLO LATERAL MALÉOLO MEDIAL Ossos do Pé Vista Lateral TÁLUS CALCÂNEO NAVICULAR CUBÓIDE TARSO METATARSO FALANGES Ossos do Pé Vista Dorsal FALANGES

Leia mais

Osteologia e Artrologia. Tema F Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro inferior.

Osteologia e Artrologia. Tema F Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro inferior. Tema F Descrição e caraterização funcional do 1 Cintura pélvica; 2 Bacia 3 Articulação coxo-femural e seu funcionamento nos movimentos da coxa. 4 Complexo articular do joelho e seu funcionamento nos movimentos

Leia mais

CINESIOLOGIA APLICADA. Articulações do cotovelo, punho e da mão

CINESIOLOGIA APLICADA. Articulações do cotovelo, punho e da mão CINESIOLOGIA APLICADA Articulações do cotovelo, punho e da mão OSSOS - COTOVELO ÚMERO ULNA RÁDIO MOVIMENTOS ARTICULARES ARTICULAÇÃO DO COTOVELO: FLEXÃO EXTENSÃO ARTICULAÇÃO RÁDIO ULNAR: PRONAÇÃO SUPINAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA PROVA DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS ÀS VAGAS OFERECIDAS PARA

Leia mais

Músculos da Perna e Pé

Músculos da Perna e Pé UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos da Perna e Pé Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Dorsiflexão Flexão plantar Dorsiflexão Flexão Plantar Art.

Leia mais

OSTEOLOGIA. Osteon osso Logus estudo

OSTEOLOGIA. Osteon osso Logus estudo OSTEOLOGIA Osteon osso Logus estudo Osso Estruturas rígidas e esbranquiçadas que participam da formação do esqueleto Esqueleto Conjunto de ossos e tecido cartilaginoso unidos entre si que dão conformação

Leia mais

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta

Leia mais

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda

Leia mais

Marcha Normal. José Eduardo Pompeu

Marcha Normal. José Eduardo Pompeu Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Ossos do pé mantêm-se unidos por meio de fortes ligamentos que lhe permitem sustentar o peso corporal e funcionar como

Leia mais

2Utilização de. computadores, tablets e telemóveis. Adote uma postura adequada. Trabalha com um computador?

2Utilização de. computadores, tablets e telemóveis. Adote uma postura adequada. Trabalha com um computador? 2Utilização de computadores, tablets e telemóveis Trabalha com um computador? Caso trabalhe com um computador e, em particular, esteja mais de 4 horas por dia ou 20 horas por semana em frente a estes equipamentos,

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

13/05/2013. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina

13/05/2013. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com Extremidade distal do rádio Extremidade distal da ulna Carpo ( escafóide, semilunar, piramidal, trapézio,

Leia mais

Escrito por Isabel Amaral Domingo, 12 Outubro :49 - Actualizado em Sábado, 29 Novembro :46

Escrito por Isabel Amaral Domingo, 12 Outubro :49 - Actualizado em Sábado, 29 Novembro :46 Após um AVC, a sensibilidade e o controlo dos movimentos do doente encontram-se muitas vezes diminuídos. Por isso, é muito importante ter cuidado com a posição em que se põem, pois podem não ser capazes

Leia mais

O USO DO ULTRA-SOM TRANSCUNEAL NOS EQUINOS ACOMETIDOS PELA SÍNDROME DO NAVICULAR

O USO DO ULTRA-SOM TRANSCUNEAL NOS EQUINOS ACOMETIDOS PELA SÍNDROME DO NAVICULAR O USO DO ULTRA-SOM TRANSCUNEAL NOS EQUINOS ACOMETIDOS PELA SÍNDROME DO NAVICULAR A síndrome do navicular é responsável por um terço das claudicações crônicas nos cavalos de esporte (COLLES, 1982; TURNER,

Leia mais

Vista Posterior (dorsal) 2b 1b 1a Vista posterior (dorsal) Rádioulnar 2 - Ulnocárpico 3 - Colateral ulnar

Vista Posterior (dorsal) 2b 1b 1a Vista posterior (dorsal) Rádioulnar 2 - Ulnocárpico 3 - Colateral ulnar Cinesiologia do punho e mão 1 - Introdução Órgão complexo (interdependência) Punho: 15 ossos, 15 art, ligamentos Mobilidade x estabilidade Força x sutileza Tato Expressão e comunicação Estabilização outras

Leia mais

COLUNA VERTEBRAL EQUILÍBRIO PARA A VIDA

COLUNA VERTEBRAL EQUILÍBRIO PARA A VIDA COLUNA VERTEBRAL EQUILÍBRIO PARA A VIDA Sempre e onde estiver... Estamos lá Saiba mais em www.sscgd.pt COLUNA VERTEBRAL EQUILÍBRIO PARA A VIDA A coluna vertebral constitui uma parte importante do esqueleto,

Leia mais

Cinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo

Cinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo Cinesiologia Aplicada Quadril, Joelho e tornozelo Cintura Pélvica - Ossos Ossos Pélvicos: Ílio Isquio Púbis Femúr Cintura Pélvica - Movimentos Movimentos da Cintura Pélvica Rotação Pélvica posterior Retroversão

Leia mais

Ritmo Escápulo-umeral

Ritmo Escápulo-umeral Avaliação do ombro Ritmo Escápulo-umeral Movimento sincronizado entre escápula e úmero durante abdução e flexão do braço. Região anterior Clavícula e artic. Esternoclavicular e Acromioclavicular Anatomia

Leia mais

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento

Leia mais

Introdução à Anatomia

Introdução à Anatomia ESTRUTURA ANIMAL 1 Introdução à Anatomia : É o fundamento de todas as outras ciências médicas. Função: Fornecer noções preciosas para as aplicações na prática médico-cirúrgica Anatomia vem do grego; Significa

Leia mais

Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires

Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires Membros Superiores (MMSS) Membros Superiores (MMSS) A escápula está mergulhada na massa muscular do dorso do indivíduo, sem qualquer fixação direta

Leia mais

CASO CLÍNICO BIOMECÂNICA PÉ E TORNOZELO O pé é considerado como uma das mais importantes articulações do corpo, pois além de possuir importantes funções no suporte de peso e na marcha, ele é causa

Leia mais

Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA ESQUELÉTICO

Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA ESQUELÉTICO Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA ESQUELÉTICO SISTEMA ESQUELÉTICO Composto de ossos e cartilagens. É uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja a principal característica é a mineralização (cálcio)

Leia mais

Fraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras

Leia mais

INTRODUÇÃO PUNHO. A mão é uma ferramenta valiosa, através da qual nós controlamos nosso ambiente e expressamos idéias e talentos.

INTRODUÇÃO PUNHO. A mão é uma ferramenta valiosa, através da qual nós controlamos nosso ambiente e expressamos idéias e talentos. Punho e Mão INTRODUÇÃO PUNHO O punho tem a função significativa de controlar a relação comprimento-tensão dos músculos multiarticulares da mão à medida que se ajustam as diversas atividades e formas de

Leia mais

Tema C NOÇÕES GERAIS SOBRE ARTICULAÇÕES

Tema C NOÇÕES GERAIS SOBRE ARTICULAÇÕES 1 Noções e tipos de articulações 1.1 Imóveis 1.2 Semimóveis 1.3 - Móveis Tema C NOÇÕES GERAIS SOBRE ARTICULAÇÕES 2 Constituintes articulares típicos das articulações móveis 2.1 Superfícies articulares

Leia mais

ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires

ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADOR

TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADOR TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADOR TECNICA CIRURGICA CLICKFIX TAIMIN Reduza a fratura o mais anatomicamente possível, enfatizando a correção rotacional. 1 - Inserindo os Pinos de Schanz Insira os parafusos no segmento

Leia mais

ANATOMIA E FISIOLOGIA. Sistema Esquelético

ANATOMIA E FISIOLOGIA. Sistema Esquelético ANATOMIA E FISIOLOGIA Sistema Esquelético SISTEMA ESQUELÉTICO 09/02/2018 2 SISTEMA ESQUELÉTICO O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens. 09/02/2018 3 SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos são órgãos

Leia mais

ANATOMIA E FISIOLOGIA. Sistema Esquelético

ANATOMIA E FISIOLOGIA. Sistema Esquelético ANATOMIA E FISIOLOGIA Sistema Esquelético 2 SISTEMA ESQUELÉTICO 3 SISTEMA ESQUELÉTICO O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens. 4 SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos são órgãos esbranquiçados, muito

Leia mais

APARELHO LOCOMOTOR. sistema esquelético, sistema muscular, sistema articular

APARELHO LOCOMOTOR. sistema esquelético, sistema muscular, sistema articular Aparelho locomotor APARELHO LOCOMOTOR APARELHO LOCOMOTOR sistema esquelético, sistema muscular, sistema articular APARELHO LOCOMOTOR SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que

Leia mais

SISTEMA ESQUELÉTICO. Profa. Roberta Paresque CEUNES Anatomia Humana

SISTEMA ESQUELÉTICO. Profa. Roberta Paresque CEUNES Anatomia Humana SISTEMA ESQUELÉTICO Profa. Roberta Paresque CEUNES Anatomia Humana Esqueleto O esqueleto do corpo é composto de ossos e cartilagens e tem duas partes principais: O esqueleto axial consiste nos ossos da

Leia mais

Pontos e Meridianos em Eqüinos Curso de Especialização em Acupuntura Veterinária

Pontos e Meridianos em Eqüinos Curso de Especialização em Acupuntura Veterinária Instrutor: Jean G. Fernandes Joaquim, DVM, Msc., Dr., LAC. IVAS, ABRAVET, IVAPM, Neurolatinvet member. Assunto: Pontos do Meridiano do Intestino Grosso em Eqüinos. Data: 2011 Estudo dos pontos do Meridiano

Leia mais

CASO CLÍNICO Sentido dos vetores de força Maior contração do tibial posterior Insuficiência do músculo tibial posterior - principalmente a medida que se vai envelhecendo Coluna Vertebral Equilíbrio

Leia mais

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos Perímetros Ergonomia 2007 Antropometria: Técnicas e aplicações Essa medida antropométrica é o perímetro máximo de um segmento corporal medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo. Estudo da composição

Leia mais

Antebraço, Fossa Cubital e Mão

Antebraço, Fossa Cubital e Mão Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciências Básicas da Saúde Departamento de Ciências Morfológicas Curso de Fisioterapia DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA Antebraço, Fossa Cubital e Mão

Leia mais

Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto

Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura

Leia mais

Principais funções dos músculos: Tipos de tecido muscular:

Principais funções dos músculos: Tipos de tecido muscular: Tipos de tecido muscular: Esquelético Liso Cardíaco Principais funções dos músculos: 1.Movimento corporal 2.Manutenção da postura 3.Respiração 4.Produção de calor corporal 5.Comunicação 6.Constrição de

Leia mais

Influência da conformação física sobre o desempenho do cavalo de esporte.

Influência da conformação física sobre o desempenho do cavalo de esporte. Influência da conformação física sobre o desempenho do cavalo de esporte. O cavalo de hoje é resultado não só da seleção natural, como também das exigências do homem. Seu valor é determinado pelas estruturas

Leia mais

TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA. SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida

TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA. SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida Será o treino de Técnica de Corrida importante para os corredores de longas distâncias?

Leia mais

REVISÃO DE LITERATURA

REVISÃO DE LITERATURA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 17 2. REVISÃO DE LITERATURA... 22 2.1 LAMINITE E LESÕES PODAIS... 22 2.1.1 Laminite... 22 2.1.2 Úlcera de sola... 22 2.1.3 Doença da linha branca... 23 2.1.4 Úlcera de pinça...

Leia mais

Biomecânica do complexo articular do tornozelo & pé FUNÇÕES TORNOZELO

Biomecânica do complexo articular do tornozelo & pé FUNÇÕES TORNOZELO Biomecânica do complexo articular do tornozelo & pé Isabel C. N. Sacco (Ph.D.) 3 FUNÇÕES Suporte do peso Controle e estabilização do MMII Ajuste à superfície de contato Manipulação de objetos e operação

Leia mais

INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro

INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA Instituto Long Tao Prof. Regiane Monteiro INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA História da Anatomia Terminologia Anatômica Osteologia HISTÓRIA DA ANATOMIA HUMANA HISTÓRIA DA ANATOMIA

Leia mais

Faculdade de Medicina Veterinária

Faculdade de Medicina Veterinária UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Faculdade de Medicina Veterinária CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA DEFORMAÇÃO FLEXURAL DA ARTICULAÇÃO INTERFALÂNGICA DISTAL EM ASININOS BRUNO FILIPE NUNES DE BARROS GOMES CONSTITUIÇÃO

Leia mais

importantíssimo para o funcionamento do corpo humano Origem MESODÉRMICA Presença de miofibrilas contidas no citoplasma

importantíssimo para o funcionamento do corpo humano Origem MESODÉRMICA Presença de miofibrilas contidas no citoplasma Estudado por um ramo da ciência MIOLOGIA Células altamente especializadas importantíssimo para o funcionamento do corpo humano Origem MESODÉRMICA Presença de miofibrilas contidas no citoplasma maior quantidade

Leia mais

Apostila de Cinesiologia. Cotovelo

Apostila de Cinesiologia. Cotovelo 1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Cotovelo Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção. Temos muito para

Leia mais

Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O

Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Exemplo a) O periósteo consiste num tecido conjuntivo que reveste a superfície externa dos ossos. b) Correta. c) O tecido ósseo secundário que contém sistemas

Leia mais

Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC

Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC 1- INTRODUÇÃO 1.1- A MENSURAÇÃO DAS PARTES ANATÔMICAS DOS EQUÍDEOS VEM DE LONGAS DATAS E JÁ NO SÉCULO XV, LEONARDO DA VINCI TENTOU DESCREVER A CONFORMAÇÃO DESTES ANIMAIS. ESSAS MEDIDAS SÃO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Esternoclavicular: Artic.

Leia mais

Club Foot: congênito ou adquirido

Club Foot: congênito ou adquirido Club Foot: congênito ou adquirido DOS SANTOS, Carlos Anselmo* 1 ; PAGANELA, Julio César 1 ; PAZ, Cahue. 1 ;FLÓRIO, Gabriel De Marco 1 ; OLIVEIRA, CASTRO, Tiane 2 ; Douglas 1 NOGUEIRA, Carlos E.Wayne 2

Leia mais

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO SUPERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: MÚSCULOS QUE ACIONAM A CINTURA ESCAPULAR Trapézio

Leia mais

Componentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna

Componentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo

Leia mais

CORREÇÃO DO DESVIO CAUDAL DO EIXO PODOFALANGICO ATRAVÉS DO CORTE E FERRAÇÃO DE CASCOS

CORREÇÃO DO DESVIO CAUDAL DO EIXO PODOFALANGICO ATRAVÉS DO CORTE E FERRAÇÃO DE CASCOS Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro CORREÇÃO DO DESVIO CAUDAL DO EIXO PODOFALANGICO ATRAVÉS DO CORTE E FERRAÇÃO DE CASCOS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA Daniel Corte Real Gomes

Leia mais

SISTEMA ESQUELÉTICO. O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens.

SISTEMA ESQUELÉTICO. O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens. SISTEMA ESQUELÉTICO Conceito de Sistema Esquelético O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens. Conceito de Ossos: Ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que unindos-se aos outros,

Leia mais

IV Workshop de Castração de Equídeos Miguel Quaresma HVUTAD/AEPGA 2013 Porquê? Carácter agressivo Seleção genética Razões médicas Calendarização Idealmente a cirugia deve ser feita quando o animal tem

Leia mais

Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.

Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR OSTEOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. Cintura

Leia mais

NOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU

NOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU NOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU SISTEMA LOCOMOTOR OBJETIVOS Identificar as estruturas e funções dos ossos do sistema locomotor; Analisar a importância deste sistema para processo de movimentação e locomoção;

Leia mais

SISTEMA MUSCULAR. Profa. Roberta Paresque CEUNES/UFES - ANATOMIA HUMANA

SISTEMA MUSCULAR. Profa. Roberta Paresque CEUNES/UFES - ANATOMIA HUMANA SISTEMA MUSCULAR Profa. Roberta Paresque CEUNES/UFES - ANATOMIA HUMANA AS FIBRAS MUSCULARES SÃO LONGAS E ESTREITAS QUANDO RELAXADAS. São células contráteis especializadas, organizadas em tecidos que movimentam

Leia mais

Músculos do membro superior. Carlomagno Bahia

Músculos do membro superior. Carlomagno Bahia Músculos do membro superior Carlomagno Bahia Axiais: Peitoral maior; Latíssimo do dorso; Músculos que movimentam o braço Deltóide; Escapulares: Subescapular; Supra-espinhal; Infra-espinhal; Coracobraquial.

Leia mais

Músculos da Perna e Pé. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo

Músculos da Perna e Pé. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo Músculos da Perna e Pé Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo Movimentos Angulares do Tornozelo e Pé Dorsiflexão Flexão

Leia mais

Ossos e Articulações dos Membros Superiores

Ossos e Articulações dos Membros Superiores Ossos e Articulações dos Membros Superiores Clavícula Escapula Úmero Radio (L) Ulna (M) Ossos do carpo Ossos do metacarpo Falanges Articulações da clavícula Articulaçao do ombro Articulações do cotovelo

Leia mais

Músculo Origem Inserção Inervação Ação

Músculo Origem Inserção Inervação Ação Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno

Leia mais

A importância da postura

A importância da postura Postura A importância da postura Uma das recomendações mais ouvidas na infância é olha a postura!. A advertência serve para homens e mulheres e é muito mais séria do que apenas um cuidado com a boa aparência.

Leia mais

Projeto de extensão realizado no curso Medicina Veterinária da Unijuí 2

Projeto de extensão realizado no curso Medicina Veterinária da Unijuí 2 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COMO DIAGNÓSTICO DE TENDINITE DO TENDÃO FLEXOR DIGITAL PROFUNDO NA REGIÃO DO CASCO EM UM EQUINO 1 MAGNETIC RESONANCE AS A TENDINITE DIAGNOSIS OF THE DEEP DIGITAL FLEXOR TENDINITY

Leia mais

ERGONOMIA. Prof.ª Rosana Abbud

ERGONOMIA. Prof.ª Rosana Abbud ERGONOMIA Prof.ª Rosana Abbud ERGONOMIA CIÊNCIA QUE ESTUDA A ADAPTAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO AO HOMEM, BEM COMO A FORMA DAS FERRAMENTAS DE ACORDO COM A SUA FUNÇÃO. EXEMPLOS FORMATO DE TALHERES E ESCOVAS

Leia mais

1Manipulação. manual de cargas. Uma carga com um peso superior a 3 kg pode constituir um risco para as costas. Quanto peso posso levantar?

1Manipulação. manual de cargas. Uma carga com um peso superior a 3 kg pode constituir um risco para as costas. Quanto peso posso levantar? A manipulação é, em muitos casos, a causa de fadiga física e lesões. Algumas ocorrem imediatamente; outras devido à acumulação de pequenos traumatismos aparentemente sem importância. De qualquer modo,

Leia mais

Como identificar as LER/DORT

Como identificar as LER/DORT O que são as Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT)? São doenças graves originadas do uso excessivo ou inadequado do sistema que agrupa nervos,

Leia mais

Categoria Classic Games

Categoria Classic Games Categoria Classic Games Nova categoria criada em 2016 pelo Conselho Executivo da IFBB e pelo Congresso da IFBB em 04 de novembro de 2016 (Benidorm, Espanha). Destina-se a homens menos musculosos, com limites

Leia mais

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS. Prof. Dra. Camila da Silva Frade

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS. Prof. Dra. Camila da Silva Frade DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS Prof. Dra. Camila da Silva Frade E-mail: camila.s.frade@gmail.com Assim como as linhas imaginárias traçadas para nos orientar quanto à superfície

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SISTEMA ESQUELÉTICO

INTRODUÇÃO AO SISTEMA ESQUELÉTICO INTRODUÇÃO AO SISTEMA ESQUELÉTICO O QUE É O OSSO? É um órgão composto por diversos tecidos diferentes funcionando em conjunto: tecido ósseo, cartilagem, tecido conjuntivo denso, epitélio, tecido adiposo

Leia mais

MEMBROS SUPERIORES COMPLEXO ARTICULAR DO PUNHO MEMBRO SUPERIOR 08/08/2016

MEMBROS SUPERIORES COMPLEXO ARTICULAR DO PUNHO MEMBRO SUPERIOR 08/08/2016 MEMBROS SUPERIORES MEMBRO SUPERIOR OMBRO Base dinâmica de suporte COTOVELO Permite à mão aproximar-se ou afastar-se do corpo ANTEBRAÇO Ajusta a aproximação da mão a um objeto CARPO Posiciona a mão no espaço

Leia mais

EVIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DE CLAUDICAÇÃO EM EQUINOS

EVIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DE CLAUDICAÇÃO EM EQUINOS EVIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DE CLAUDICAÇÃO EM EQUINOS Trabalho de pesquisa realizado por Ana Maria Faria Dias (nº 20702), Ana Rita Monteiro Vaz (nº 17954), Daniela Tiago Peixoto (nº 20281), Margarida Aroso

Leia mais

*Ulna Rádio Carpo Metacarpo Falanges: Sesamóides

*Ulna Rádio Carpo Metacarpo Falanges: Sesamóides PUNHO E MÃO OSSOS *Ulna processo estilóide e cabeça da ulna. Rádio - processo estilóide, tubérculo de Lister e incisura ulnar do rádio. Carpo: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezóide,

Leia mais

MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO ÚMERO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA

MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO ÚMERO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA 6MOD205 LOCOMOÇÃO E PREENSÃO MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR OMBRO MANGUITO ROTADOR 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA TUBÉRCULO > DO 3 SUBESCAPULAR

Leia mais

Movimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Movimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Movimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Articulação do Cotovelo O cotovelo (articulação rádio umeral) permite a flexão e extensão do rádio e ulna em relação

Leia mais

Frequência de problemas de equilíbrio nos cascos de cavalos crioulos em treinamento

Frequência de problemas de equilíbrio nos cascos de cavalos crioulos em treinamento 489 Frequência de problemas de equilíbrio nos cascos de cavalos crioulos em treinamento Leandro Schwarcke do CANTO 1 Flavio Desessards de La CORTE 1 Karin Erica BRASS 1 Marcelo Dellazzana RIBEIRO 1 Correspondência

Leia mais

Osteologia Introdução

Osteologia Introdução Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Osteologia Introdução Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I Objetivos da Aula Composição dos ossos Função dos

Leia mais

FOTOPODOSCOPIA NAS INSPEÇÕES DE SAÚDE DO CBMERJ

FOTOPODOSCOPIA NAS INSPEÇÕES DE SAÚDE DO CBMERJ Dr. Euclides José Martins Amaral FOTOPODOSCOPIA NAS INSPEÇÕES DE SAÚDE DO CBMERJ A utilização da fotopodoscopia como recurso de registro e captura de impressão plantar demonstra-se ser confiável e pode

Leia mais

Músculos do Antebraço e Mão

Músculos do Antebraço e Mão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Antebraço e Mão Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Flexão do Cotovelo (3) Músculos da Extensão

Leia mais

MEMBRO INFERIOR - Anatomia Funcional Faculdade de Motricidade Humana ANATOMOFISIOLOGIA I 2008/2009 Prof. RAUL OLIVEIRA

MEMBRO INFERIOR - Anatomia Funcional Faculdade de Motricidade Humana ANATOMOFISIOLOGIA I 2008/2009 Prof. RAUL OLIVEIRA MEMBRO INFERIOR - Anatomia Funcional Faculdade de Motricidade Humana ANATOMOFISIOLOGIA I 2008/2009 Prof. RAUL OLIVEIRA Bacia Ligação coluna vertebral Suporte de Peso Transmissão do Peso Membro Inferior

Leia mais

AVALIAÇÃO DO JOELHO. Clique para adicionar texto

AVALIAÇÃO DO JOELHO. Clique para adicionar texto AVALIAÇÃO DO JOELHO Clique para adicionar texto ANATOMIA PALPATÓRIA Fêmur Côndilos femurais ( Medial e Lateral ) Sulco Troclear ou Fossa Intercondiliana Epicôndilos femurais ( Medial e Lateral ) Tíbia

Leia mais

Osteologia e Artrologia. Tema E Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro superior.

Osteologia e Artrologia. Tema E Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro superior. Tema E Descrição e caraterização funcional do 1 Cintura escapular 1.1 Esterno-clavicular. 1.2 Acrómio-clavicular. 2 Complexo articular do ombro e o seu funcionamento nos movimentos do braço. 2.1 Ligamento

Leia mais

Informações de utilização e cuidados

Informações de utilização e cuidados Informações de utilização e cuidados 2 Cara utilizadora do OPTISLEEP, caro utilizador do OPTISLEEP, Com certeza que reconhecem estes sintomas: Fadiga e cansaço durante todo o dia. O diagnóstico clínico

Leia mais

Um aliado eficaz na prática desportiva. Nova linha de ortóteses para o desporto

Um aliado eficaz na prática desportiva. Nova linha de ortóteses para o desporto Um aliado eficaz na prática desportiva Nova linha de ortóteses para o desporto Os suportes elásticos Aqtivo Sport, produzidos com fibras 3D leves e flexíveis, adaptam-se como uma segunda pele, proporcionando

Leia mais

Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros. Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros

Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros. Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros Formador Credenciado Eng. Paulo Resende Dezembro de 2013 Anatomia e fisiologia do corpo humano OBJETIVOS Caracterizar os diversos sistemas que constituem

Leia mais

Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais

Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais Displasia Coxo-femoral Luxação do quadril Necrose asséptica Ruptura do ligamento cruzado cranial Luxação patelar Fraturas Lesões ortopédicas do posterior

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 12 e 13 SUMÁRIO Introdução Avaliação Postural e Puberdade Metodologia Desvios posturais

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007

EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES DE PARKINSON SERVIÇO DE FISIOTERAPIA EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007 Regras Básicas: Encontrar um local tranquilo para o treino. Não se esqueça que o alongamento

Leia mais

CINEMÁTICA DO MOVIMENTO HUMANO

CINEMÁTICA DO MOVIMENTO HUMANO Formas Elementares de : O movimento humano énormalmente descrito como sendo um movimento genérico, i.e., uma combinação complexa de movimentos de translação e de movimentos de rotação. Translação (Rectilínea)

Leia mais