Ensaio antioxidante em microplaca do poder de redução do ferro (FRAP) para extratos de algas
|
|
- Beatriz Eduarda Vieira Dias
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ensaio antioxidante em microplaca do poder de redução do ferro (FRAP) para extratos de algas Vanessa Urrea-Victoria 1, Janaína Pires 2, Priscila Bezerra Torres 3, Déborah Yara Alves Cursino dos Santos 4, Fungyi Chow 5 Setembro 2016 Introdução Os radicais altamente reativos como as espécies reativas de oxigênio (EROs), potencialmente prejudiciais, são produzidas como consequência do metabolismo celular (Benzie & Strain, 1996). Normalmente, estes radicais livres podem ser removidos ou inativados por diversos antioxidantes (Antolovich et al., 2002), mediante mecanismos baseados na transferência de elétrons ou hidrogênios (Ou et al., 2002). O ensaio antioxidante de determinação do poder de redução do íon ferro, FRAP (do inglês Ferric Reducing Antioxidant Power), está baseado na produção do íon Fe 2+ (forma ferrosa) a partir da redução do íon Fe 3+ (forma férrica) presente no complexo 2,4,6- tripiridil-s-triazina (TPTZ) (Fig. 1). Quando a redução ocorre, há uma alteração na tonalidade da mistura de reação, passando de roxo claro a um roxo intenso (Fig. 2), cuja absorbância pode ser medida no comprimento de onda de 595 nm (Benzie & Strain, 1999; Antolovich et al., 2002). Quanto maior a absorbância ou intensidade da coloração, maior será o potencial antioxidante. Figura 1. Reação química que descreve a produção de Fe 2+ (forma ferrosa) a partir da redução de Fe 3+ (forma férrica) presente no complexo com TPTZ (2,4,6-tripiridil-s-triazina). 1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade de São Paulo, vaneuv@ib.usp.br 2 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade de São Paulo, jana.pires1@gmail.com 3 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade de São Paulo, cromossomo@gmail.com 4 Professora Associada, dyacsan@ib.usp.br 5 Professora Doutora, fchow@ib.usp.br São Paulo, SP, Brasil Página 1 de 6
2 Figura 2. Microplaca com a reação da curva padrão para ácido gálico (0-6 µg.ml -1 ). Note que a maior tonalidade da reação representa maior absorbância da amostra e, portanto, maior potencial antioxidante. Para cada ponto da curva de ácido gálico são apresentadas três repetições. O método do FRAP foi originalmente desenvolvido como uma alternativa para determinar a redução do ferro em fluidos biológicos e soluções aquosas de compostos isolados (Benzie & Strain, 1996). Posteriormente, este método foi adaptado por diversos autores (Pulido et al., 2000; Prior et al., 2005; Rufino et al., 2006). No entanto, a maioria dos protocolos descritos na literatura utiliza volumes elevados de reagentes e extratos, o que torna por vezes o método inviável para amostras ou extratos que são de mais difícil obtenção ou de baixo rendimento. Furlan et al. (2015), em um estudo realizado com Croton sphaerogynus, adaptaram o protocolo para ser desenvolvido em microplacas de 96 poços, diminuindo consideravelmente o volume de reagentes e a quantidade de amostra necessária. Com o exposto, este trabalho traz um protocolo para avaliar o potencial de redução do íon ferro ou potencial antioxidante de metais adaptado para microplaca de 96 poços, adequado para a análise de extratos de diferentes tipos de algas como as algas verdes Chaetomorpha sp., Cladophora sp., Ulva fasciata e Desmodesmus sp., as algas vermelhas Pterocladiella capillacea, Pyropia spiralis, Bostrychia radicans, Gracilariopsis tenuifrons, Gracilaria spp. e Palisada flagellifera e a alga parda Sargassum spp. Adicionalmente, o presente protocolo traz as vantagens de (a) utilizar pequena quantidade de biomassa de amostra, (b) requerer de pequenos volumes de reagentes e (c) gerar pouco resíduo quando comparado ao protocolo original descrito em Benzie & Strain (1996). Metodologia 1. Preparo das soluções 1.1. Solução de ácido clorídrico 40 mm (HCl; MM = 36,46 g.ml -1 ; δ = 1,19 g.ml -1 ): em balão volumétrico, adicionar 50 ml de água ultrapura e 122 µl de HCl concentrado. Completar o volume para 100 ml com água ultrapura. A validade da solução é indefinida. Armazenar em temperatura ambiente Solução de TPTZ 10 mm (2,4,6-tri(2- piridil)-s-triazina; MM = 312,33 g.mol -1 ): dissolver 15,61 mg de TPTZ em 1 ml de HCl 40 mm e completar o volume para 5 ml com HCl 40 mm. Este volume permite a preparação de 2 placas de 96 poços. Preparar e usar no dia da análise Solução de cloreto férrico 20 mm (FeCl 3 x 6 H 2 O; MM = 270,30 g.mol -1 ): Página 2 de 6
3 dissolver 27,03 mg de cloreto férrico hexahidratado em 5 ml de água ultrapura. Este volume permite a preparação de 2 placas de 96 poços. Preparar e usar no dia da análise Tampão acetato de sódio 0,3 M com ph 3,6 (CH 3 COONa; MM = 82,03 g.mol -1 ): dissolver 0,775 g de acetato de sódio em 230 ml de água ultrapura em balão volumétrico. Ajustar o ph para 3,6 com ácido acético glacial, adicionando aos poucos, aproximadamente 3 ml do ácido. Ajustar o volume para 250 ml com água ultrapura e verificar o ph da solução. A validade da solução é indefinida. Armazenar em temperatura ambiente Solução do reagente FRAP: misturar 50 ml de tampão acetato de sódio 0,3 M, 5 ml da solução TPTZ 10 mm e 5 ml da solução de cloreto férrico 20 mm. Este volume permite a preparação de 2 placas de 96 poços. Preparar e usar no dia da análise Solução estoque de ácido gálico 0,25 mg.ml -1 (ácido 3,4,5-triidroxibenzoico; MM = 170,12 g.mol -1 ): em microtubo, dissolver 0,5 mg de ácido gálico em 1 ml de metanol P.A. Diluir esta solução em 50%. A solução estoque pode ser armazenada em -20ºC por pelo menos seis meses Solução estoque de Trolox 0,25 mg.ml -1 (ácido-6-hidroxi-2,5,7,8-tetrametilcroman-2-carboxílico; MM = 250,29 g.mol -1 ): em microtubo, dissolver 0,5 mg de Trolox em 1 ml de metanol P.A. Diluir esta solução em 50%. A solução estoque pode ser armazenada em freezer -20ºC, por pelo menos seis meses Solução estoque de BHA 0,25 mg.ml - 1 (3-terc-butil-4-hidroxianisol; MM = 180,24 g.mol -1 ): em microtubo, dissolver 0,5 mg de BHA em 1 ml de metanol P.A. Diluir esta solução em 50%. A solução estoque pode ser armazenada em freezer -20ºC, por pelo menos seis meses Solução estoque de quercetina 0,25 mg.ml -1 (C 15 H 10 O 7 ; MM = 302,24 g.mol -1 ): em microtubo, dissolver 0,5 mg de quercetina em 1 ml de metanol P.A. Diluir esta solução em 50%. A solução estoque pode ser armazenada em freezer -20ºC, por pelo menos seis meses Solução estoque de rutina 2,5 mg.ml -1 (C 27 H 30 O 16 ; MM = 610,52 g.mol -1 ): em microtubo, dissolver 2,5 mg de rutina em 1 ml de metanol P.A. A solução estoque pode ser armazenada em freezer -20ºC, por pelo menos seis meses. 2. Extração a partir de amostras frescas e congeladas Triturar 300 mg de massa fresca de alga com auxílio de um pistilo e nitrogênio líquido. Adicionar 1 ml de metanol (concentração do extrato bruto = 300 mg.ml -1 ) e deixar em maceração por 3 horas a temperatura ambiente em local protegido da luz. Centrifugar a rpm por 15 minutos a temperatura ambiente e recolher o sobrenadante em um microtubo novo. Atenção: recomenda-se que as amostras sejam acondicionadas em microtubo de 2 ml no momento da amostragem, pois isso facilitará a posterior trituração que poderá ser realizada no próprio microtubo. 3. Preparo de amostras a partir de extratos secos No caso de extratos já secos, dissolver os extratos secos em metanol ou DMSO 10%, preparando soluções iniciais com concentração de 3 mg.ml Preparo das curvas padrões Para cada curva padrão, recomenda-se incluir pelo menos quatro pontos, além da concentração zero, e três réplicas para cada ponto. Preparar as curvas padrões para Página 3 de 6
4 obtenção das concentrações finais na mistura de reação de acordo com a Tabela 1. Tabela 1. Listagem de padrões com conhecida atividade antioxidante para o ensaio de FRAP e faixas de concentrações testadas para a curva padrão. Faixa de concentração Padrão final na mistura de reação (no poço) Ácido gálico 0-6 µg.ml -1 Trolox 0 7,5 µg.ml -1 BHA 0 7,5 µg.ml -1 Quercetina 0-3 µg.ml -1 Rutina µg.ml -1 Tomando como exemplo o ácido gálico, em uma microplaca de 96 poços, preparar a curva padrão, em penumbra, seguindo os volumes de reagentes da Tabela 2. Incubar a microplaca a 37ºC durante 30 minutos protegida da luz. Ler as absorbâncias em espectrofotômetro de microplacas UV/vis a 595 nm. Construir uma curva de regressão linear relacionando a concentração do padrão (µg.ml -1 ) e os valores de absorbância (Fig. 3) volumes indicados na Tabela 3. Incubar a microplaca a 37ºC durante 30 minutos protegida da luz. Ler as absorbâncias em espectrofotômetro de microplacas UV/vis a 595 nm. Considerando as concentrações do extrato bruto de amostras frescas e congeladas (300 mg.ml -1 ; ver item 2) ou das amostras de extratos previamente secos (3 mg.ml -1 ; ver item 3) e os volumes utilizados na mistura de reação do ensaio (Tabela 3), as concentrações máximas que poderão ser atingidas nas misturas de reação a partir desses extratos serão 20 mg.ml -1 ou 0,2 mg.ml -1, respectivamente. Tendo isso em mente, sugere-se que sejam testadas pelo menos quatro concentrações diferentes do extrato bruto, por exemplo, 5, 10, 15 e 20 mg.ml -1 no caso de amostras frescas e congeladas, além da concentração 0 mg.ml -1. O ensaio com diferentes concentrações de extrato bruto pode servir para estimar a concentração de extrato com melhor potencial antioxidante e calcular o EC 50, concentração efetiva à qual o extrato induz metade do efeito máximo. 6. Cálculo do potencial antioxidante Figura 3. Curva padrão de ácido gálico nas concentrações de 0 a 6 µg.ml -1. O gráfico foi plotado em função das respectivas absorbâncias lidas em 595 nm. 5. Ensaio das amostras Em uma microplaca de 96 poços misturar para cada amostra, em penumbra, os O potencial antioxidante de FRAP pode ser expresso em equivalente de padrão por grama de extrato (mg.g -1 ). Tomando-se o ácido gálico como exemplo, inicialmente, transformar a curva padrão de ácido gálico, construída em µg.ml -1 para µg de ácido gálico (Tabela 2). Utilizando os valores de µg de ácido gálico, calcular a respectiva equação da reta, substituir o valor de Y na equação da reta da curva padrão pela absorbância da amostra e calcular o valor de X, que corresponderá à equivalência em µg de ácido gálico na amostra analisada. A seguir, calcular a massa de amostra (mg ou g) na mistura de reação e, por fim, dividir o valor da amostra em equivalente de ácido gálico pela sua massa (µg equivalentes de ácido gálico/g de amostra). Adicionalmente, os resultados podem ser Página 4 de 6
5 expressos com base no cálculo do EC 50, concentração efetiva à qual o extrato induz metade do efeito máximo. Para tal, se recomenda testar o extrato em, pelo menos, cinco concentrações. Basicamente existem dois procedimentos, um baseado no ajuste de regressão linear da capacidade antioxidante versus as concentrações de extrato bruto, assim como o utilizado por Mensor et al. (2001) e outro no ajuste sigmoide da capacidade antioxidante versus o logaritmo das concentrações de extrato bruto (Chen et al., 2013). Tabela 2. Volumes das soluções para construção de curva padrão de ácido gálico para o ensaio de FRAP. Concentração final no poço (µg.ml -1 ) Equivalência da concentração (µg.ml -1 ) para µg Água ultrapura Ácido gálico 0,25 mg.ml -1 1 Metanol Reagente FRAP Volume total 0* ,5 0, ,6 19, , ,2 18, ,5 0, ,8 18, , ,6 16, ,5 1, ,2 15, , ,2 12, *A concentração 0 também corresponde ao Branco. A absorbância do Branco deve ser descontada em todas as absorbâncias de cada um dos pontos da curva padrão. 1 Usar DMSO 10% caso os extratos tenham sido dissolvidos em DMSO 10%. Tabela 3. Volumes das soluções para o ensaio de FRAP com os extratos das algas. Amostra Água ultrapura Amostra 1 Metanol Reagente FRAP Volume total Branco* Amostra Branco amostra** *O valor do Branco é o mesmo obtido para concentração zero da curva padrão na Tabela 2. **Amostras ou extratos ricos em pigmentos podem interferir na leitura da absorbância. Portanto, é necessário fazer um Branco amostra para cada uma das amostras. A absorbância do Branco amostra deve ser descontada na absorbância da respectiva amostra, a fim de descontar possíveis interferências de leitura da mesma forma que o Branco na curva padrão e para o Controle quelante. 1 Usar DMSO 10% caso os extratos tenham sido dissolvidos em DMSO 10%. Agradecimentos Os autores agradecem à FAPESP (2013/ ) e Biota/Fapesp (2013/ ) pelo suporte financeiro. VU-V foi bolsista de doutorado CAPES e atualmente é bolsista de doutorado FAPESP 2014/ , JPS é bolsista de doutorado CAPES e PBT é bolsista de doutorado CNPq. DYACS e FC são bolsistas de produtividade PQ-CNPq. Página 5 de 6
6 Referências Antolovich M, Prenzler P, Patsalides E, McDonald S, Robards K Methods for testing antioxidant activity. Analyst 127: Benzie I, Strain J The Ferric Reducing Ability of Plasma (FRAP) as a measure of antioxidant power : the FRAP assay. Analytical Biochemistry 239: Benzie I, Strain J Ferric reducing/antioxidant power assay: direct measure of total antioxidant activity of biological fluids and modified version for simultaneous measurement of total antioxidant power and ascorbic acid concentration. Methods in Enzymology, Academic Press 299: Berker K, Glucu K, Demirata B, Apak, R A novel antioxidant assay of ferric reducing capacity measurement using ferrozine as the colour forming complexation reagent. Analytical Methods 2: Chen Z, Bertin R, Froldi G EC 50 estimation of antioxidant activity in DPPH assay using several statistical programs. Food Chemistry 138: Furlan CM, Santos KP, Sedano-Partida MD, Motta LB, Santos DYAC, Salatino MLF, Negri G, Berry PE, van Ee BW, Salatino A Flavonoids and antioxidant potential of nine Argentinian species of Croton (Euphorbiaceae). Brazilian Journal of Botany 38: Mensor LL, Menezes FS, Leitão GG, Reis AS, Santos TC, Coube CS, Leitão SG Screening of Brazilian plant extracts for antioxidant activity by the use of DPPH free radical method. Phytotherapy Research 15: Ou B, Huang D, Hampsch-Woodill M, Flanagan J, Deemer, E Analysis of antioxidant activities of common vegetables employing oxygen radical absorbance capacity (ORAC) and Ferric Reducing Antioxidant Power (FRAP) Assays: A Comparative Study. Journal of Agriculture, Food and Chemistry 50: Prior R, Wu X, Schaich K Standardized methods for the determination of antioxidant capacity and phenolics in foods and dietary supplements. Journal of Agricultural and Food Chemistry 53: Pulido R, Bravo L, Saura-Calixto F Antioxidant activity of dietary polyphenols as determined by a modified ferric reducing/antioxidant power assay. Journal of Agricultural and Food Chemistry 48: Rufino M, Alves R, Sousa E, De Morais S, De Goes C, Pérez-Jiménez J, Saura-Calixto F Metodologia científica: Determinação de atividade antioxidante total em frutas pelo método de redução do ferro (FRAP). Comunicação Técnica online 125, Embrapa. Wong C, Cheung W, Lau Y, Bolanos de la Torre A, Owusu-Apeten R A FRAP assay at ph 7 unveils extra antioxidant activity from green, black, white and rooibos tea but not apple tea. Food and nutrition report. 1: Página 6 de 6
Ensaio em microplaca do potencial antioxidante através do sistema quelante de metais para extratos de algas
Ensaio em microplaca do potencial antioxidante através do sistema quelante de metais para extratos de algas Talissa B. Harb 1, Priscila B. Torres 2, Janaína S. Pires 3, Déborah Y.A.C. dos Santos 4, Fungyi
Ensaio em microplaca do potencial antioxidante através do método de sequestro do radical livre DPPH para extratos de algas
Ensaio em microplaca do potencial antioxidante através do método de sequestro do radical livre DPPH para extratos de algas Janaína Pires 1, Priscila B. Torres 2, Déborah Y.A.C. dos Santos 3, Fungyi Chow
Ensaio em microplaca de substâncias redutoras pelo método do Folin-Ciocalteu para extratos de algas
Ensaio em microplaca de substâncias redutoras pelo método do Folin-Ciocalteu para extratos de algas Janaína S. Pires 1, Priscila B. Torres 2, Déborah Y.A.C. dos Santos 3, Fungyi Chow 4 Setembro 2017 Introdução
AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS
AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA MATERIAIS Reagentes Carbonato de sódio P.A. (PM= 106) Reagente Folin Ciocalteu Padrão de ácido gálico anidro (PM= 170,2)
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO
Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.
Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol
FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL
MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo
Introdução. Orientadora do TCC e Professora do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 4
CARACTERIZAÇÃO BIOQUÍMICA DA FARINHA DA CASCA DO PEQUI (Caryocar brasiliense Camb.) Priscila Pierre Lanna 1, Amanda Ribeiro Portes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3, Ricardo Antonio Zatti 4, Daniella
PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016
PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016 UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. g L -1 mg L -1 µg L -1 2. mg g -1 µg g
Caraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição
INDICE DE ANEXOS Anexo 1 Identificação das três variedades de figo de piteira estudadas... a-1 Anexo 2 Metodologia detalhada... a-2 Anexo 3 - Caraterização nutricional do fruto inteiro, pele e polpa...
Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio
DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE
ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico
REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - DISCIPLINA QUÍMICA I Prof. Dr. Moacir Cardoso Elias, Prof. Dr. Leonardo Nora, Pós-Doc Fabiana Roos
Metodologia Analítica
Metodologia Analítica Espectrofotometria UV-vis Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis Prática Otimização de um Método Espectrofotométrico para Quantificação de Ferro Objetivo Estudar as propriedades
MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).
MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 686, de 25 de julho de 1985. Publicada no DOERJ de 14 de julho de 1985. 1. OBJETIVO O objetivo
conhecida como molaridade é redefinida como concentração em quantidade de matéria. A quantidade de matéria do soluto (nsoluto anteriormente chamada nu
SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 03: CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES TÓPICO 02: UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO Uma solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substancias. Uma destas substâncias é chamada
AULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS
AULA PRÁTICA Nº - 08 05 / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca FUNDAMENTO: DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS Este método baseia-se na propriedade que alguns açúcares apresentam em reduzir o Cu+2 (Íon Cúprico)
REAGENTES H 2 C N CH 2 CH 2 N CH 2
PRÁTICA 2 DETERMINAÇÃ DE CÁLCI EM LEITE Metodologia de análise: Volumetria de Complexação MATERIAIS Bureta de 25 ml Béquer 100 e 250 ml Erlenmeyer de 250 ml Proveta de 50 ml Balão volumétrico 100 ml Pipetas
Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19
Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia
Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro
Quinto Simposio Internacional de Innovación y Desarrollo de Alimentos Msc. Ediane Maria Gomes Ribeiro Doutoranda em Ciências Farmacêuticas Universidade Federal do Rio de Janeiro Laboratório de Tecnologia
Protocolo para a determinação da atividade da ECA
Protocolo para a determinação da atividade da ECA O ensaio, para a medida da atividade proteolítica da enzima conversora de angiotensina I (ECA-I), empregando os substratos FRET Abz_FRK(Dnp)P-OH, Abz-
MF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA)
MF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0045, de 01 de fevereiro de 1979. Publicado no DOERJ de 25 de abril de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo
BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos Parte A BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 05 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Esta apostila foi desenvolvida originalmente
Palavras-chave: Plantas Medicinais,Compostos Fenólicos,Taninos, Myrcia tomentosa
DOSEAMENTO DE FENÓIS TOTAIS E TANINOS TOTAIS PRESENTES NAS FOLHAS E CASCA DO CAULE DE Myrcia tomentosa (AUBL.) DC. (MYRTACEAE) COLETADA EM CINCO REGIÕES DIFERENTES Leonardo Luiz BORGES 1 ; José Realino
POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS
POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS MARIANA FENSTERSEIFER FABRICIO 1 ; BRUNA CARLA AGUSTINI 2 ; LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO 3 ; GILDO ALMEIDA DA SILVA 3 INTRODUÇÃO Compostos
Antioxidantes são compostos oxi-redox favoráveis (oxi-redox f ) e podem ser
EFEITO DO MÉTODO DE COCÇÃO NA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO BRÓCOLIS (BRASSICA OLERACEA) M.F. FABRÍCIO 1 ; C. B. BIANCHINI 1 ; W. M. F. SILVA 2 ; L.H.G. FERREIRA 3 RESUMO: Antioxidantes são naturalmente encontrados
Titulação de cálcio e magnésio no leite com EDTA. Ilustrar: Titulação por retorno Titulação complexométrica, com EDTA
TRABALHO PRÁTICO Titulação de cálcio e magnésio no leite com Ilustrar: Titulação por retorno Titulação complexométrica, com PARTE EXPERIMENTAL Procedimento para determinação do teor de cálcio mais magnésio
PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO POP
1 Objetivo Determinar a concentração de íons s através das técnicas de íon seletivo 2 Aplicação Página 1 de 6 Este Método é aplicável a água potável,águas (superficiais e subterrâneas), e efluentes(domésticos
Prática de Ensino de Química e Bioquímica
INSTITUTO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prática de Ensino de Química e Bioquímica Alex da Silva Lima Relatório final sobre as atividades desenvolvidas junto à disciplina QFL 1201 São Paulo -2009-
PRÁTICA 8 Determinação de ferro em leite em pó por F AAS
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química PRÁTICA 8 Determinação de ferro em leite em pó por F AAS Professor: Renato C Matos Tutora: Aparecida M S Mimura
CARACTERIZAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE DUAS ESPÉCIES DE PITAIA
CARACTERIZAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE DUAS ESPÉCIES DE PITAIA Letícia Naomi Hanai (PIBIC/CNPq/UEM), Ana Carolina Pelaes Vital, Guilherme Eiki Ogusku Quintanilha, Paula Toshimi Matumoto-Pintro (Orientadora),
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Determinação
Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA
Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química
EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS)
EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) A) Obtenção de Leucócitos 1. Coletar 5mL de sangue em tubos contendo EDTA potássio (50uL de EDTA (k 3) a 15%). O EDTA é uma substância anticoagulante. Existem outras
Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas
Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas
2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
SUMÁRIO. Wagner Luz18/08/2014 ÍNDICE: ÁREA. Número 02 Título. Selecione o verificador do Documento: Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS
Aprovado ' Elaborado por Wagner Luz/BRA/VERITAS em 18/08/2014 Verificado por Cintia Kikuchi em 18/08/2014 Aprovado por Ruben Verdier/BRA/VERITAS em 20/08/2014 ÁREA IPT Tipo Instrução Técnica Número 02
DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR
59 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR Wendhy Carolina VICENTE 1 Natália Maria Karmierczak da SILVA 2 Amarildo Otavio MARTINS 3 Elisangela Silva
Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES
Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES Solvente: Substância que apresenta o mesmo estado de agregação da solução; Substância encontrada em maior quantidade. SOLUÇÃO É uma mistura homogênea de dois ou mais componentes.
DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB. DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio
DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS L9.229 CETESB DETERMINAÇÃO DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO Método de ensaio OUT/92 SUMARIO Pág 1 Princípio e objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...2
ATIVIDADE HEMOLÍTICA E ANTIOXIDANTE DE PLANTA MEDICINAL DO DOMÍNIO CAATINGA: AMBURANA CEARENSIS (FABACEAE)
ATIVIDADE HEMOLÍTICA E ANTIOXIDANTE DE PLANTA MEDICINAL DO DOMÍNIO CAATINGA: AMBURANA CEARENSIS (FABACEAE) Márcia Vanusa da Silva; João Victor de Oliveira Alves; Janderson weydson Lopes Menezes da Silva:
AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta
3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,
Na obtenção de prata por eletrólise de solução aquosa de nitrato de prata, o metal se forma no: a) cátodo, por redução de íons Ag(+) b) cátodo, por
Na obtenção de prata por eletrólise de solução aquosa de nitrato de prata, o metal se forma no: a) cátodo, por redução de íons Ag(+) b) cátodo, por oxidação de íons ag(+) c) cátodo, por redução de átomos
USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.
USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,
MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL
MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0042 de 04 de janeiro de 19. Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo
Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM)
Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM) Ana Luísa Carvalho Departamento de Zoologia, Universidade de Coimbra Introdução: Neste trabalho pretende-se analisar um polimorfismo
(MACK-SP) Na eletrólise ígnea de NaCl, verificase
(MACK-SP) Na eletrólise ígnea de NaCl, verificase que: a) no cátodo, deposita-se sódio metálico. b) no ânodo, ocorre redução. c) no cátodo, ocorre oxidação. d) no ânodo, há deposição de NaCl. e) no cátodo,
XII Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática ENZITEC 2016
Avaliação do Potencial Antioxidante de Produtos de Esterificação de Flavonóides por Lipases Anete Souza Mecenas 1, Guilherme Alves Silva 2, Thelma de Barros Machado 3, Ana Claudia Amaral 4, Ivana Correa
Soluções, concentrações e diluições
Soluções, concentrações e diluições Mistura homogênea constituída: soluto (presente em menor quantidade) solvente (presente em maior quantidade). MASSA MOLECULAR: soma das massas atômicas de cada átomo
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS DE DIFERENTES POLARIDADES DE UMA AMOSTRA DE PRÓPOLIS MARROM CATEGORIA: CONCLUÍDO
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS DE DIFERENTES POLARIDADES DE UMA AMOSTRA DE PRÓPOLIS MARROM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO:
ISSN Manual de Soluções e Reagentes da Embrapa Agrobiologia
0 Documentos Número, 86 ISSN 1517-8498 Março/1999 Manual de Soluções e Reagentes da Embrapa Agrobiologia Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Agrobiologia Ministério da Agricultura e do Abastecimento
MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA
MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 743 de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 20 de novembro de 1985 1.
Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado
Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche Andréa Calado andreabelfort@hotmail.com ELISA O teste identifica e quantifica Ag ou Ac, utilizando um dos dois conjugados com enzimas; PRINCIPAIS TIPOS: INDIRETO:
3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Ajustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC.
ANEXO I - SOLUÇÕES A Para expansão dos hibridomas Meio de cultura (solução-estoque) Meio RPMI - Roswell Park Memorial 10,4 g Institute (Gibco, Invitrogen) NaHCO 3 2 g HEPES 4,68 g Antibiótico/antimicótico
Química Orgânica Experimental
Química Orgânica Experimental Destilação Simples para Purificação do Cloreto de Terc-butila e do Acetato de Isopentila Discentes: Ana Carolina Boni Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM DE ERVAS AROMÁTICAS NO POTENCIAL ANTIOXIDANTE Nádia Rodrigues Sena 1 Fernando Henrique Veloso² 1 Universidade Federal de Alfenas/Instituto de Ciências
Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. Escola Secundária de Lagoa Paula Melo Silva Página 1
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva AL 1.1. Síntese do Ácido Acetilsalicílico. Objetivo geral: Realizar a síntese do ácido acetilsalicílico e determinar o rendimento.
Programa de Pós-Graduação em Química UNIFAL-MG PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA. Seleção 2018/2
Programa de Pós-Graduação em Química UNIFAL-MG PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA Orientações Importantes: 1) IDENTIFIQUE TODAS AS FOLHAS DA PROVA COM SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO. 2) EM HIPÓTESE
Dosagem de Colesterol em Massas. 1.Introdução
Dosagem de Colesterol em Massas 1.Introdução Colesterol é um lipídeo encontrado nas células de todos os tecidos. Existe uma crença, inclusive entre os químicos, que plantas não contém colesterol. Este
MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)
MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro
1% de ácido acético em água ultrapura
QUESTÃO 1 Os diuréticos são utilizados para controlar a pressão alta. Eles estimulam os rins a produzir mais urina, eliminando fluidos e minerais do corpo e diminuindo a pressão. Atletas podem utilizar
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ
Curva de calibração do Ácido Ascórbico
ANEXOS ANEXO A 1. Curvas de calibração usadas para o estudo da capacidade antioxidativa:,8,7,6,5,4 Curva de calibração do Ácido Ascórbico y = -,54x +,749 R² =,9991 Figura A - Curva de calibração do Ácido
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Desenvolvimento de um método
Desenvolvimento de um método -Espectro: registro de um espectro na região de interesse seleção do comprimento de onda -Fixação de comprimento de onda: monitoramento da absorbância no comprimento de onda
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Análise
Química. Xandão (Renan Micha) Soluções
Soluções Soluções 1. (FUVEST) Sabe-se que os metais ferro (Fe 0 ), magnésio (Mg 0 ) e estanho (Sn 0 ) reagem com soluções de ácidos minerais, liberando gás hidrogênio e formando íons divalentes em solução.
LISTA DE EXERCÍCIOS 12
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LCE 151 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA INORGÂNICA E ANALÍTICA LISTA DE EXERCÍCIOS 12 1. A partir de uma
PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA
PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS EM QUÍMICA INFORMAÇÕES IMPORTANTES: - IDENTIFIQUE TODAS AS FOLHAS DESTA PROVA COM SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO. Obs.: EM HIPÓTESE NENHUMA USE SEU NOME NAS FOLHAS COMO IDENTIFICAÇÃO.
ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE CAFÉS TORRADO E SOLÚVEL: VIGNOLI, J. A. et al. PADRONIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS
68 ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE CAFÉS TORRADO E SOLÚVEL: VIGNOLI, J. A. et al. PADRONIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS Josiane Alessandra Vignoli 1, Denisley Gentil Bassoli 2, Marta de Toledo Benassi 3 (Recebido:
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica OTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA QUANTIFICAÇÃO DE FERRO Data do experimento: Grupo: Objetivo: Estudar as propriedades colorimétricas
TUTORIAL: Curvas de Calibração. Marcio Ferrarini 2008
TUTORIAL: Curvas de Calibração Marcio Ferrarini 2008 Aplicação Curvas de calibração, são curvas contruidas a partir de dados experimentais, que correlacionam a concentração de uma substância com a absorbância
QUÍMICA FARMACÊUTICA II
2016-2017 QUÍMICA FARMACÊUTICA II MÓDULO DE QUÍMICA FARMACÊUTICA INORGÂNICA SÉRIE LABORATORIAL Aulas 2 e 3 Monografia KBr (Farmacopeia Portuguesa 9) PLANO DAS AULAS LABORATORIAIS 2 e 3 (Q.F. Inorgânica):
Moacir Cardoso Elias
Moacir Cardoso Elias eliasmc@ufpel.tche.br PREPARO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES 1 Características das soluções 2 Classificação das soluções 3 Expressão da concentração de soluções 4 Cálculos de preparo de soluções
Casa Rosada Buenos Aires, AR abril de 2008 W.J.Melo
Casa Rosada Buenos Aires, AR abril de 2008 RODOVA MAR DEL PLATA - BUENOS ARES DETERMNAÇÃO QUANTTATVA DE PROTEÍNAS Proteínas AVALAÇÃO QUANTTATVA!Há vários métodos para determinação quantitativa de proteínas
Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987)
Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987) PROCEDIMENTOS 1. Preparo do Material» Primeiro verifique se todas as soluções estão preparadas;» Ligue o banho-maria a 65ºC;» Prepare
Quantificação de Rutina e Genistina e Identificação de Metabólitos Secundários em Raízes e Folhas de Soja
Quantificação de Rutina e Genistina e Identificação de Metabólitos Secundários em Raízes e Folhas de Soja KAWASSAKI N.F.C. 1,2, SALVADOR M.C. 2, SILVA S.H. 2, Kunz E.T. 2, Filho J.A 2, HOFFMANN-CAMPO C.B
INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS EM POLPA DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA)
INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO NOS COMPOSTOS BIOATIVOS EM POLPA DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA) A. Kwiatkowski 1, P.S. Coimbra 2, G.S. Souza 3, C.C.O. Costa 4, Q.D. Pereira 5, R.S. Minas 6 1- Coordenação
MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE"
MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE" Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 3.966, de 16 de janeiro de 2001
ABSTRACT Lyophilization effect on antioxidant activity of pasteurized mangaba pulp (Hancornia speciosa Gomes).
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Efeito da liofilização na atividade antioxidante da polpa pasteurizada de mangaba (Hancornia speciosa Gomes). Katiúscia
Concentração de soluções e diluição
Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas
Avaliação de métodos químicos para determinação de nitrogênio em amostras de grãos de soja
Avaliação de métodos químicos para determinação de nitrogênio em amostras de grãos de soja NARDO, A.E. 1 ; BARZAN, R.R. 1 ; GERMANO, M.G. 2 ; LEITE, R.S. 2 ; OLIVEIRA JUNIOR, A. 2 1 Universidade Estadual
I Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
PRÓPOLIS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Apresentação: Pôster
PRÓPOLIS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Apresentação: Pôster Leandro Alves da Silva 1 ; Joselena Mendonça Ferreira 2 ; Caroline C. Fernandes-Silva 3 ; Giuseppina Negri
Manual de Métodos de Análise de Solo
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Manual de Métodos de Análise de Solo 3ª edição revista e ampliada Paulo César Teixeira Guilherme
Comunicado Técnico. Determinação de atividade de proteases em Panicum maximum cv. Tanzânia. 1. Introdução
Comunicado Técnico Dezembro, 62 ISSN 1517-1116 São Carlos, SP 2005 Foto capa: Patricia Menezes Santos Determinação de atividade de proteases em Panicum maximum cv. Tanzânia Patricia Menezes Santos 1 Milena
Em nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1.
Procedimentos Em nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1. As células serão submetidas a estresse oxidativo por meio do tratamento
Aula 6: Estequiometria. Eduarda Boing Pinheiro
Aula 6: Estequiometria Eduarda Boing Pinheiro Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine Lavoisier 2 Balanceamento químico: A mesma quantidade de cada elemento está presente no
Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente.
SOLUÇÕES Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente. Fase: numa mistura, é cada uma das porções que apresenta aspecto homogéneo ou uniforme. CLASSIFICAÇÃO
ESTUDO QUÍMICO E QUANTIFICAÇÃO DOS FLAVONÓIDES DAS RAÍZES E FOLHAS DE Jatropha gossypifolia.
ESTUDO QUÍMICO E QUANTIFICAÇÃO DOS FLAVONÓIDES DAS RAÍZES E FOLHAS DE Jatropha gossypifolia. Thaísa Karen Alves Fagundes 1 ; Sandro Minguzzi 2. 1 Estudante do Curso de Química da UEMS, Unidade Universitária
3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Determinação espectrofotométrica do pka do indicador vermelho de metilo
Determinação espectrofotométrica do pka do indicador vermelho de metilo Rui Pedro Lousa das Neves Bioquímica Grupo 3 Coimbra 28 /05/99 Objectivos Nesta actividade experimental temos como objectivo a determinação
4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno
4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno C 6 H 10 (82,2) + tungstato de sódio dihidratado 4 H 2 H + 2 H + 4 H 2 + Aliquat 336. Na 2 W 4 2 H 2 (329,9) C 6 H 10 4 (34,0) C 25 H 54 ClN (404,2)
PORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA
PORCENTAGEM DE CIMENTO POR TITULAÇÃO QUÍMICA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 008 09/2014 T 008 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico ARTERIS
PRÁTICA 05 - DETERMINAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUA SANITÁRIA E DETERMINAÇÃO IODOMÉTRICA DE ÁCIDO ASCÓRBICO
PRÁTICA 05 - DETERMINAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUA SANITÁRIA E DETERMINAÇÃO IODOMÉTRICA DE ÁCIDO ASCÓRBICO Aula 15 METAS Familiarizar com as técnicas de preparo e padronização de solução de tiossulfato de
MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO
Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Padronização da solução de dicromato de potássio 0,05 N 7_ Resultados 1_ OBJETIVO