RIZIPISCICULTURA: PRODUÇÃO CONSORCIADA DE ARROZ E LAMBARI

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1 RIZIPISCICULTURA: PRODUÇÃO CONSORCIADA DE ARROZ E LAMBARI Adriana Sacioto Marcantonio*, Hélio Minoru Takada, Omar Vieira Vilella, Guilherme Casoni Rocha, Flávia Cardoso Lourenço, Maria Alice Lemos Rachman, Roseli de Jesus Santos, Danilo Caneppele e Maria Aparecida Guimarães Ribeiro *APTA - PRDTA-VP, Pindamonhangaba, SP. adrisaci@aptaregional.sp.gov.br Resumo Este experimento foi realizado em um período de 120 dias, objetivando analisar a viabilidade do consórcio de lambari do rabo-amarelo (Astyanax bimaculatus) com o arroz irrigado, possibilitando a intensificação do uso da várzea utilizada para o cultivo do arroz e a possibilidade do controle do gorgulho aquático, principal praga do arroz, sem a utilização de defensivos agrícolas, através de um sistema de controle biológico. Foram utilizados 1500 alevinos de lambari, distribuídos em uma área de cultivo de arroz inundado. A área total foi dividida em cinco parcelas, com diferentes densidades de lambaris (0, 200, 300, 400 e 600 alevinos), com a utilização de gaiolas em três densidades (0, 6 e 12 alevinos) e com a utilização ou não de arraçoamento durante o período experimental. Os resultados médios das variáveis físicas e químicas da água foram: OD = 4,4 0,8 mg.l -1, temperatura = 25,1 0,6 ºC, ph = 6,5 0,7 e condutividade = 40,6 4,4 S.cm -1. Com relação a predação do gorgulho pelo lambari, os resultados indicam uma redução do número de gorgulhos nas áreas onde havia a presença dos lambaris, independente da densidade utilizada. Com relação aos lambaris, observou-se que a mortalidade foi baixa e o ganho de peso foi satisfatório. A análise dos resultados permite concluir que pode haver boa viabilidade na introdução do lambari na rizipiscicultura, tanto no controle do gorgulho aquático, como na produção de lambaris, possibilitando uma nova forma de renda ao produtor. Entretanto, estudos complementares serão realizados, com relação ao conteúdo estomacal e à comunidade bentônica. Introdução A rizipiscicultura é um sistema sustentável de tecnologia limpa caracterizado pelo cultivo consorciado de arroz irrigado e criação de peixes, sem o uso de agrotóxicos, sem o uso de adubo mineral solúvel e reduzindo o uso de maquinas. Este sistema conserva o meio ambiente e proporciona o aumento de renda por área (Cotrim et al., 2000). Essa prática reduz o uso de máquinas, conserva o ambiente e proporciona aumento de renda por área, pois o peixe prepara o solo para o próximo cultivo do arroz irrigado, recicla a matéria orgânica e consome sementes de plantas invasoras no solo, contribuindo também para a redução de larvas de insetos e caramujos (Sato, 2002). O arroz irrigado é a cultura mais importante no Vale do Paraíba e o gorgulho aquático (Oryzophagus oryzae) provoca danos no sistema radicular e conseqüentemente significativa redução na produção de grãos. O controle químico atualmente é a medida mais eficiente, entretanto, é necessária a busca de alternativas que provoquem menos impacto aos habitantes da várzea e não poluam os mananciais. Para o controle desta praga, utilizam-se inseticidas, aplicados diretamente na lâmina d água, que comumente são utilizados em concentrações acima da recomendação, o que pode causar efeitos prejudiciais sobre organismos não alvo, além da possibilidade de que resíduos sejam carreados para fora da lavoura, afetando os organismos aquáticos. Como são poucos os trabalhos desenvolvidos no Brasil para a avaliação da toxicidade de inseticidas e herbicidas sobre espécies de peixes sujeitas ao efeito dos produtos utilizados nas lavouras de arroz irrigado. Embora os peixes possam não apresentar sinais evidentes de contaminação, com

2 expressiva mortalidade, os inseticidas podem afetar o desempenho produtivo e seu desenvolvimento reprodutivo. Como alternativa, testamos a utilização de alevinos e juvenis de lambari, Astyanax bimaculatus, como predador das larvas de gorgulho, na tentativa de implantação de um controle biológico efetivo. A piscicultura é um dos setores da produção animal que mais cresce atualmente no Brasil, com índices entre 10 e 30% (Castagnolli, 1997; Ostrensky & Boeger, 1998). Além disso, o Brasil é um país de dimensões continentais, apresentando grande disponibilidade de água para este tipo de atividade e muitas espécies de peixes nativos potencialmente cultiváveis. Entre as espécies nativas, o lambari do raboamarelo (Astyanax bimaculatus) e uma espécie com potencial para a piscicultura. Possui mercado especifico, porem com possibilidade de expansão, pois é um peixe bem aceito como petisco e bastante procurado como isca para a pesca esportiva (Hayashi et al., 2004). Em cultivo, aceita bem rações artificiais, já possuindo algumas pesquisas sobre alguns aspectos de sua criação (Vilela & Hayashi, 2001). O lambari é uma espécie de fácil reprodução e adaptação, muito procurada como isca viva para pesca esportiva de peixes carnívoros (tucunaré, corvina, salmão, truta e traíra, entre outros) e como petisco em restaurantes. Além disso, é uma espécie onívora, desova mais de uma vez por ano, sua reprodução pode ser induzida, apresenta alta fecundidade e elevada taxa de crescimento. O objetivo do presente trabalho foi analisar a viabilidade do consórcio de lambari do rabo-amarelo (Astyanax bimaculatus) com o arroz irrigado, possibilitando a intensificação do uso da várzea utilizada para o cultivo do arroz e a possibilidade do controle do gorgulho aquático, principal praga do arroz, sem a utilização de defensivos agrícolas, através de um sistema de controle biológico. Material e Métodos O experimento foi realizado no Setor de Fitotecnia do Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Vale do Paraíba, em Pindamonhangaba, SP. Os alevinos de lambari do rabo-amarelo (Astyanax bimaculatus), proveniente da CESP de Paraibuna, SP, com peso médio inicial de 0,15 ± 0,03 g foram aclimatados durante 15 dias em um tanque do Setor de Aqüicultura do PRDTA-VP e posteriormente foram transferidos e distribuídos nas quadras de cultivo de arroz inundado do Setor de Fitotecnia, em diferentes densidades. Durante todo o período experimental, foram monitoradas as seguintes variáveis físicas e químicas da água: oxigênio dissolvido, temperatura, ph e condutividade elétrica. O sistema de cultivo de arroz utilizado foi o pré-germinado e a cultivar foi a EPAGRI 109, com espaçamento de 20 x 30 cm entre mudas. Durante todo o período de desenvolvimento da cultura do arroz, manteve-se a lâmina de água contínua, com profundidade aproximada de 0,25m. A infestação de gorgulho aquático ocorreu de maneira natural, realizando-se o experimento no período do ano em que a cultura do arroz é mais susceptível ao gorgulho aquático. Foi utilizada uma área de 1596 m 2, divididas em cinco partes, sendo a primeira (A 1 ) de 273 m 2, a segunda (A 2 ) de 273 m 2, a terceira (A 3 ) de 273 m 2, a quarta (A 4 ) de 358,5 m 2 e a quinta (A 5 ) de 358,5 m 2. Em A 1 foram colocados 300 alevinos, em A 3 foram colocados 600 alevinos, em A 2 não foram colocados alevinos (testemunha do teste de predação), em A 4 foram colocados 300 alevinos e em A 5 foram colocados 600 alevinos, conforme Figura 1. Houve arraçoamento apenas em A 1 e A 3, com ração extrusada contendo 32% de proteína bruta, duas vezes ao dia, na proporção de 5% da biomassa.

3 A 1 = 273m alevinos com ração A 4 = 358,5m alevinos A 2 = 273m 2 0 alevinos A 5 = 358,5m alevinos A 3 = 273m alevinos com ração Figura 1. Distribuição das gaiolas e densidade de alevinos. Resultados e Discussão Os resultados obtidos mostraram que não houve diferença significativa nos níveis de oxigênio dissolvido, temperatura, ph e condutividade elétrica. Os resultados médios das variáveis físicas e químicas da água foram: OD = 4,4 0,8 mg.l -1, temperatura = 25,1 0,6 ºC, ph = 6,5 0,7 e condutividade = 40,6 4,4 S.cm -1. Com relação a predação do gorgulho aquático pelo lambari, não foi observada diferença na predação, quando comparamos as densidades de 0, 300 e 600 alevinos, conforme descrito na Tabela 1. Tabela 1. Dados da contagem de larvas de gorgulho nas áreas fora das gaiolas. Área Nº de alevinos Nº de larvas de gorgulho A A A A A Na despesca observamos peso final médio de 16,14 ± 7,3 g em A 1, 14,34 ± 6,9 g em A 3, 16,22 ± 7,1 g em A 4 e 5,18 ± 3,3 g em A 5. Os resultados obtidos mostram que houve uma redução no ganho de peso em A 5, quando comparada às demais, em virtude da ausência do arraçoamento e elevado densidade (600 alevinos). Yamanaka (1986) cita que dentre os vários fatores que podem causar prejuízo na produção destaca-se a densidade de estocagem, o que foi observado no presente estudo. Segundo Khan (1994) a densidade de estocagem elevada implica em redução da taxa de crescimento, maior variação em tamanho de um mesmo lote, pior conversão alimentar e estabelecimento de hierarquia social. Em A 4, onde não houve arraçoamento e a densidade foi de 300 alevinos, não houve diferença no ganho de peso quando comparamos com A 1 e A 3, que receberam arraçoamento. Nas gaiolas, o peso médio final variou entre 1,92 e 3,83 g, sem apresentar diferença entre as gaiolas com diferentes densidades. O peso apresentou-se reduzido em virtude do não arraçoamento das gaiolas. O lambari mostrou-se adequado para este tipo de consórcio, em virtude de sua rusticidade, por atingir o tamanho para consumo em 3 meses, ser onívoro, alevinos de fácil obtenção, carne com paladar apreciado para consumo e podendo ser utilizado como isca viva na pesca. Além disso, conforme Silva (1998), a espécie tem tendência à herbivoria-insetivoria, refletindo uma característica oportunista e adequada para este tipo de produção consorciada, uma vez que o lambari poderá alimentar-se das larvas e dos adultos do gorgulho aquático, conforme foi verificado neste trabalho.

4 Conclusão A viabilidade da introdução de Astyanax bimaculatus no consórcio com o arroz irrigado possibilitará a intensificação do uso da várzea utilizada para o cultivo do arroz para pequenas áreas, um ganho de renda e possibilidade no controle do gorgulho-aquático. Agradecimentos Agradecimento a João Alberto Cardoso de Oliveira, Gerente da unidade de Produção Rio Paraíba da CESP (Companhia Energética de São Paulo) de Paraibuna e ao biólogo Danilo Canepelle, responsável pela Estação de Hidrologia e Aqüicultura da CESP de Paraibuna, pela doação dos alevinos. Referências CASTAGNOLLI, N. Piscicultura intensiva e sustentável de espécies nativas brasileiras. In SIMPOSIO SOBRE MANEJO E NUTRICAO DE PEIXES, 1997, Piracicaba. Anais... Piracicaba: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, p COTRIM, D.S.; VALENTE, L.A.L.; ROJAHN, P.R.; SACKNIES, R.G.S.; OLIVEIRA, R.G.; SEVERO, J.C.P.; ROJAHN, L.A.; LEAL, D.R.; LARA, V.H. Rizipiscicultura, um sistema agroecológico de produção de peixe e arroz. Anais do XI Simpósio Brasileiro de Aqüicultura in SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQÜICULTURA 11., 2000, Florianópolis. Anais... Florianópolis: SIMBRAq, p. HAYASHI, C.; MEURER, F.; BOSCOLO, W.R.; LACERDA, C.H.F.; KAVATA, L.C.B. Freqüência de arraçoamento para alevinos de lambari do rabo-amarelo (Astyanax bimaculatus). R. Bras. Zootec., Viçosa, v.33, n.1, p , KHAN, M.S. Effect of population density on the growth, protein convertion efficiency and biochemycal composition of a tropical freshwater catfish, Mystus nemurus (Curvier & Valenciennes). Aquacult. Fish. Manag., Oxford, v.25, p , OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura: Fundamentos e técnicas de manejo. Guaíba Agropecuária, p. SATO, G. Rizipiscicultura: uma alternativa rentável para o produtor de arroz irrigado. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v.15, n.3, p , SILVA, H.B.R. Alimentação de Astyanax bimaculatus (Characiformes, Characidae) na área da influência do reservatório de Corumbá, GO, Monografia (Especialização em Ciências Biológicas) Universidade Estadual de Maringá, Maringá. VILELA, C., HAYASHI, C. Desenvolvimento de juvenis de lambari Astyanax bimaculatus (Linnaeus, 1758), sob diferentes densidades de estocagem em tanques-rede. Acta Scientarium, Maringá, v.23, n.2, p , 2001.

5 YAMANAKA, N. Influência da densidade de larvas e do tipo de alimento no crescimento e sobrevivência de larvas de pacu Colossoma mitrei (Berg, 1895). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQÜICULTURA, 4., 1986, Cuiabá. Resumos... Cuiabá: ABRAq, 1986, p. 92.

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