RESPONSABILIDADE TÉCNICA: Dicas essenciais para a inspeção de material hospitalar

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1 RESPONSABILIDADE TÉCNICA: Dicas essenciais para a inspeção de material hospitalar

2 Você já sabe que o Responsável Técnico é o encarregado por prezar pela qualidade e conservação dos insumos hospitalares e, com isso, garantir a integridade das pessoas, não é mesmo? O RT deve estar atento aos mais variados materiais, equipamentos, medicamentos e produtos da saúde, cada um com características e cuidados distintos. Para isso, este profissional precisa estar atualizado e atento sempre. Caso contrário, fica bem evidente que a inspeção - na distribuidora ou na fábrica - não poderá ser eficaz. Neste ebook, iremos ajudá-lo a refrescar alguns conceitos de inspeção do material hospitalar e também a gerir melhor os processos internos na empresa. Vamos lá?!

3 COMO DEVE SER A ATUAÇÃO DO RT NA DISTRIBUIDORA?

4 Ao falar de inspeção em saúde, faz-se necessário falar também de qualificação de fornecedores e produtos. É importante fazer uma vez que esse passo prévio pode prevenir muitos problemas futuros, decorrentes de materiais de má qualidade ou mau funcionamento que possa, inclusive, vir a pôr em risco a vida de um paciente.

5 QUAIS OS REQUISITOS BÁSICOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS NA QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS? Podem ser criadas normas/regras dentro do sistema de gestão de qualidade que irão qualificar ou não tal fornecedor, seguindo alguns questionamentos básicos, como: A empresa possui AFE? Alvará Sanitário? Alvará de Funcionamento? Certificados de qualidade? Possui idoneidade perante o mercado? Possui um departamento de gerenciamento de qualidade? Possui certificado de responsabilidade técnica? Segue boas práticas de fabricação, distribuição e armazenamento? Entre outros que cada empresa pode acrescentar ou suprimir. Porém, faz-se necessário e a própria ANVISA determina, que se faça a qualificação de fornecedores. Ela não restringe como deve ser feita, mas deixa aberta para que cada serviço a faça da maneira que considere melhor.

6 BASES LEGAIS PARA O RT DA ÁREA DA SAÚDE Pode-se citar ao menos cinco conjuntos de RDC s da ANVISA que contempla a inspeção de materiais. Conheça! PORTARIA nº 529, de 1º de Abril de 2013: Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Essa portaria versa de como deve se garantir a segurança de pacientes em serviços em saúde e deixa claro que deve ser realizada avaliação de produtos para que os mesmos não ponham em risco a segurança do paciente; RDC nº. 63/2011, que dispõe sobre as Boas Práticas em Serviços de Saúde: Mais uma vez, a ANVISA determina que dentre as boas práticas, a qualificação dessas não conformidades de produtos deve ser tratada;

7 RDC n 36, de 25 de Julho de 2013, que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências: Mais uma vez, a ANVISA dá o enfoque na segurança do paciente, onde os produtos utilizados em saúde devem ser rastreados para se ter controle efetivo do que se é usado em paciente direta ou indiretamente; RDC nº 302, de 13 de Outubro de 2005: Dispõe sobre Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios Clínicos: Dispõe especificamente sobre a gestão de qualidade e funcionamento de laboratórios clínicos, e faz menção ao controle de produtos e insumos, controle de validade de artigos e gestão de riscos; RDC n 16, de 28 de Março de 2013: Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso In Vitro e dá outras providências: Versa sobre a fabricação, armazenamento e distribuição de produtos em saúde, e ainda traz quesito específico de controle de qualidade, inspeção de recebimento, inspeção periódica de setores, rastreabilidade, controle de temperatura e validade de artigos.

8 É PRECISO FAZER QUALIFICAÇÃO PRÉVIA NA INSPEÇÃO DE MATERIAIS? A resposta é sim! A qualificação não te deixa isento, mas lhe dá uma segurança maior no quesito qualidade. Porém, a inspeção periódica vai lhe dar um parâmetro para avaliar se essa qualidade está se mantendo, se está funcionando da maneira esperada, se o custo x benefício está valendo a pena. Além de estar atendendo à legislação nesse quesito também.

9 Como fazer uma INSPEÇÃO EFETIVA DE MATERIAIS HOSPITALARES?

10 MONITORE CONSTANTEMENTE A VALIDADE Realizar o controle de validade é importante, uma vez que materiais vencidos põem em risco a vida do paciente e do colaborador. Assim, realizar o controle de validade dos artigos garante que materiais que, porventura, venham a vencer, sejam utilizados primeiro. Dicas: faça o controle de validade em planilha de acesso fácil e rápido; no momento da compra, negocie com fornecedor e valide o preço; antes de abrir um produto, sempre verifique se não há outro em estoque com validade mais próxima a se vencer; e tenha uma área destinada a produtos segregados por estarem vencidos. FIQUE ATENTO À TEMPERATURA E AO ARMAZENAMENTO Ao realizar o armazenamento e o controle de temperatura, sempre observar condições do local, temperatura, umidade, limpeza, dedetização e demais aspectos, além de verificar como deve ser feito o armazenamento na embalagem do produto, qual temperatura, qual umidade, etc. Dica: faça um memorial com todos os produtos e condições de armazenamento, tenha planilha com controle de temperatura próximo aos lugares aferidos que devem ser feitos diariamente, e sempre utilize termômetros e termo higrômetros devidamente calibrados.

11 ATENTE PARA O REGISTRO ANVISA Medicamentos, produtos em saúde e insumos em saúde, na sua grande maioria, precisa de registro junto ao ministério da saúde, assim faz-se necessário sempre observar se tal produto tem ou não, ou se faz parte de produtos isentos de registro. Dica: solicite sempre ao fornecedor que passe o devido registro e sua validade, observe rótulos e mantenha o controle da validade. CALIBRAÇÃO E MANUTENÇÕES Todos os serviços de saúde sempre utilizam equipamentos que necessitam de calibração, controles e manutenções, e que estas estejam dentro do prazo determinado pelo fabricante. Também sempre deve ser guardada toda a parte documental de calibração, controle e manutenções corretivas e preventivas. Dica: monte uma agenda anual com prazos de manutenções e calibrações.

12 INTEGRIDADE DO PRODUTO Além dos aspectos técnicos, também é necessária uma verificação visual do produto, sua integridade e sua limpeza, pois esse não estando completamente limpo e com bom aspecto visual, pode causar desconforto ao profissional e ao paciente. TRANSPORTE A maneira de transporte de um produto da saúde é muito importante para a manutenção da qualidade e seu devido funcionamento. Verifique sempre a temperatura de transporte, histórico da transportadora, documentação da transportadora, se há RT também na transportadora, as condições das caixas e a descrição da nota fiscal. Esses são alguns quesitos básicos que se deve observar na inspeção de produtos de saúde. Assim como ocorre com a qualificação, na inspeção não é diferente. Deve ser feito e o modo como será feito é de responsabilidade de cada serviço em saúde. Portanto, para se ter um controle efetivo da inspeção, fazse necessário um bom sistema de gestão da qualidade (SGQ), que irá definir parâmetros aceitáveis e garantir a conformidade com requisitos de normas específicas. Com um SGQ bem definido, irá refletir na satisfação do paciente, pois terá a segurança de produtos e processos de qualidade, sempre em busca da qualidade contínua.

13 Na empresa, o que o RESPONSÁVEL TÉCNICO NÃO PODE FAZER?

14 A legislação brasileira prevê que todo estabelecimento de saúde tenha um Responsável Técnico da área onde tal empresa atua. Ser um Responsável Técnico (RT) é muito mais que apenas uma documentação, é designação jurídica de que se algo der errado com os produtos ou pacientes por ele ali assistido, este profissional será o primeiro a ser responsabilizado. Com certeza, para muitos, atuar como responsável técnico é uma honra imensa e engrandecimento pessoal e profissional, mas isso pode se tornar um fardo. Sendo assim, é importante que se siga algumas dicas do que não fazer. Fique por dentro!

15 FICAR DESATUALIZADO QUANTO À LEGISLAÇÃO DA ANVISA Não se manter atualizado dentro das diligências da Anvisa e das legislações vigentes acarreta sempre problemas dos mais diversos a todos, ainda mais na área da saúde. O não cumprimento delas pode gerar desde notificações, multas e, até mesmo, responder criminalmente pelas ações, podendo até perder o exercício profissional do respectivo conselho ou ainda ter o estabelecimento lacrado pela Vigilância Sanitária local. TER UM FLUXO DE TRABALHO DESORDENADO A não padronização de processos na saúde pode gerar diversos problemas como: gastos desnecessários com produtos e insumos, perda da segurança do paciente, perda de tempo, métodos de trabalhos obsoletos, causa de iatrogenia, erro de diagnóstico, erro em resultados de exames. Enfim, uma infinidade que daria um artigo inteiro sobre o assunto, mas, de forma resumida, significa que se não tenho processo padronizado, não tenho controle sobre a minha empresa e em todos os seus aspectos.

16 NÃO SABER LIDERAR O medo de delegar é uma barreira para o bom líder por várias razões. A primeira delas é que, ao continuar fazendo aquilo que fazem tão bem, permanecerão na zona de conforto e perderão oportunidades importantes para sua própria evolução. Além disso, deixam de desempenhar as tarefas que realmente deveriam receber sua atenção prioritária, entre elas a de criar oportunidades de desenvolvimento para cada integrante da equipe. É preciso entender que delegar tarefas não quer dizer se desligar delas, mas abrir mão dos detalhes e deixar outro profissional realizar as atividades da forma que ele achar melhor. Em outras palavras, delega-se a tarefa, não a responsabilidade.

17 Quer ter mais qualidade e facilidade na inspeção de medicamentos, materiais e equipamentos hospitalares? Temos a solução ideal para sua distribuidora, fábrica e para várias empresas do segmento da saúde. Fale conosco e agende um atendimento personalizado! ACESSE NOSSO SITE

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