Potencialidades e fragilidades do arranjo produtivo local: um estudo de caso do setor de confecção no Município de Maringá - PR
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1 Potencialidades e fragilidades do arranjo produtivo local: um estudo de caso do setor de confecção no Município de Maringá - PR Jaime Graciano Trintin 1 Antonio Carlos de Campos 2 Neio Lúcio Peres Gualda 3 Vinícius Gonçalves Vidigal 4 Adriane Katrin Roessler 5 Marina Santana Dias 6 Resumo: O objetivo deste artigo consiste em identificar e caracterizar a aglomeração produtiva do setor de confecção de Maringá, estado do Paraná, no sentido de evidenciar suas principais características, potencialidades e fragilidades a partir dos fundamentos teóricos e metodológicos desenvolvidos sobre Arranjos Produtivos Locais (APLs), para que se possa subsidiar na formatação de políticas de apoio ao setor no Paraná. O instrumental de identificação utilizado foi, inicialmente, o método do quociente locacional para evidenciar a existência de uma aglomeração produtiva neste setor e, posteriormente, se adotou alguns filtros no sentido de dar um tratamento mais adequado ao conceito de aglomerações industriais. Em seguida, foi realizada pesquisa de campo, através da aplicação de questionários junto aos empresários deste setor, e os resultados apontaram a existência de um número significativo de condições que fortalecem a competitividade do setor de confecções neste município sob o conceito de Arranjo Produtivo Local. Como potenciais de crescimento da atividade confeccionista encontram-se as externalidades da aglomeração, tais como disponibilidade e qualidade da mão de obra, shopping centers atacadistas e algumas instituições de apoio. Por outro lado, o baixo grau de cooperação entre empresas se constitui na principal fragilidade do arranjo produtivo local estudado. Palavras-Chave: aglomerações industriais, arranjos produtivos, cooperação. Abstract: The objective of this article is to identify and characterize the productive agglomeration of the clothing industry in Maringá, in order to show its main characteristics, strengths and weaknesses based on the theoretical and methodological foundations developed on Local Productive Arrangements (APLs), to provide basis for the creation of support policies for this sector in Paraná state. The utilized identification method was, initially, the Locational Quotient to show the existence of a productive agglomeration in this sector and after that filters were adopted aiming to give a more adequate treatment to the industrial agglomeration 1 Professor do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Endereço eletrônico: jgtrintin@uem.br 2 Professor do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Endereço eletrônico: accampos@uem.br 3 Professor do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Endereço eletrônico: ngualda@uem.br 4 Estudante do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Bolsista do programa PIBIC/CNPq-FA-UEM. Endereço eletrônico: viniciusgv@gmail.com 5 Estudante do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Endereço eletrônico: adrianeroessler@hotmail.com 6 Estudante do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Endereço eletrônico: malininhasd@yahoo.com.br
2 concept. A field research was conducted, through questionnaires application with the companies owners, and the results point the existence of a significant number of conditions that improve the competitiveness of the clothing industry in this city under the concept of a Local Productive Arrangement. Among the growth potentials of the clothing activity are the agglomeration externalities, such as the availability and quality of labor, wholesale centers and some support institutions. On the other side, the low cooperation degree among companies constitutes the main fragility of the studied local productive arrangement. Key-words: industrial agglomerations, productive arrangements, cooperation. Área III - Economia Industrial, da Tecnologia e dos Serviços no Paraná 2
3 1 - Introdução O objetivo desse estudo é analisar a organização industrial e o desenvolvimento do setor de confecções em Maringá no estado do Paraná, levando em consideração o conceito de arranjo produtivo local. Assim, o principal objetivo é caracterizar o setor de confecção, haja vista seu crescimento na região noroeste do Paraná, de maneira especial neste município, e pelo fato de que esse tema vem recebendo crescente atenção na literatura econômica. Segundo essa abordagem, tal organização permite um maior crescimento e desenvolvimento das empresas que fazem parte das aglomerações industriais, pois nesse ambiente se favorece a ação conjunta, se ampliam às vantagens competitivas e se alcança melhor resultado tanto economicamente quanto socialmente, dado a geração de maior quantidade de empregos e de renda nas regiões onde há esse tipo de organização industrial. O presente trabalho encontra-se estruturado em mais seis seções, além desta breve introdução. A seção dois contém o marco teórico, iniciando com trabalhos clássicos sobre aglomerações produtivas e finalizando com os aspectos recentes da teoria do desenvolvimento endógeno. A terceira seção apresenta a metodologia, seguida da seção quatro que mostra a caracterização do município de Maringá. A seção cinco apresenta a pesquisa de campo respectivamente. A próxima seção (sexta) traz algumas sugestões dos empresários e, por fim, na seção sete há algumas considerações finais sobre o trabalho. 2 - As novas abordagens sobre o desenvolvimento regional: a Teoria do Desenvolvimento Endógeno Os estudos sobre arranjos produtivos locais têm sua concepção original nas contribuições originárias de Alfred Marshall (1982) 7 quando expôs sua teoria sobre as aglomerações produtivas em fins do século XIX. Em seus estudos iniciais se observou o comportamento de empresas que se aglomeravam em certas localidades, chamadas de indústria localizada, e se chegou à conclusão de que as condições físicas como natureza, clima e solo eram importantes para este processo 7 A obra foi publicada, originalmente, em
4 de aglomeração. Estes fatos faziam com que as empresas se estabelecessem em um mesmo lugar e ali se fixassem por um longo período de tempo. As empresas, ao se estabelecerem próximas umas das outras, apresentavam vantagens pelo simples fato de poderem contar com um mercado que oferecia mão-de-obra especializada, pela existência de uma rede de fornecedores de matérias-primas, máquinas e equipamentos, pela maior facilidade quanto o escoamento da produção e, mesmo, de consumidores que se dirigiam para um determinado local por saberem que lá encontrariam o que desejavam. Enfim, as aglomerações propiciavam às unidades envolvidas ganhos de escala. A este processo o autor denominou economias externas e destacou a eficiência e a competitividade das pequenas firmas de uma mesma indústria localizada como fatores importantes para o desenvolvimento. A partir dos trabalhos de Marshall, se desenvolveu uma série de outros estudos apontando críticas a esta embrionária interpretação e, ao mesmo tempo sugerindo outras contribuições, como foram os trabalhos de Perroux (1955), Myrdal (1972), Hirschmann (1961), entre outros não menos importantes. Os estudos sobre aglomerações produtivas ganharam importância significativa nos anos noventa do século vinte, principalmente a partir do processo de mundialização do capital e, em conseqüência, a necessidade da busca de novos conceitos e interpretações que redefinam o papel do local em uma perspectiva globalizante. Essas reflexões possibilitaram o surgimento de inúmeros estudos visando encontrar formas específicas para o desenvolvimento de regiões em um contexto de economias globalizadas, de acordo com as suas especificidades históricas concretas. Além do crescente número de estudos teóricos, observou-se também o crescimento de análises direcionadas às experiências práticas ocorridas em regiões antes consideradas deprimidas ou problemáticas e que conseguiram, através de esforços contínuos, se posicionarem como importantes economias no cenário econômico mundial, entre outras, temos o chamado Vale do Silício na Califórnia. Contrapondo-se aos modelos clássicos de desenvolvimento regional, os novos regionalistas 8 apontam para a necessidade das regiões se tornarem inovadoras. A inovação aparece como um dos elementos fundamentais na 8 Vertente teórica que ressalta a perspectiva de que certas condições econômicas, políticas, sociais e culturais são específicas do local e devem ser aproveitadas no contexto da nova economia internacional globalizada. 4
5 capacitação das regiões para a competição no plano global. Esta capacitação regional pode ser natural em decorrência de experiências históricas e culturais ou ser criada a partir do fortalecimento e desenvolvimento de uma cultura empreendedora capaz de estabelecer a interação, a cooperação e a formação de alianças estratégicas entre os agentes locais. Se no passado, não muito distante, as regiões não dinâmicas em termos de atrativos de novas inversões, eram vistas como regiões-problema, porque eram fortemente dependentes do aproveitamento das vantagens locacionais, como oferta abundante de matéria-prima, mão-de-obra barata, entre outras, no modelo atual estas regiões tem a possibilidade de se inserirem economicamente no mercado mundial tanto quanto as regiões ricas. Isso pode ocorrer desde que saibam aproveitar as oportunidades abertas pela nova dinâmica da economia globalizada. Estas teorias, portanto, associam o desenvolvimento da região à geração e aplicação de conhecimentos técnicos e científicos. Isto é, o conhecimento é condição sine qua non para o aumento da produtividade e da competitividade das regiões e, for fim, dos países. Associado à idéia de inovação, também, se pressupõe a interação e cooperação entre os vários agentes envolvidos no processo de desenvolvimento, pois capazes de promoverem a eficiência coletiva. Porter (1990), um dos autores que ressaltam a importância do ambiente inovador, aponta para o fato de que é de fundamental importância o estabelecimento de relações de parcerias entre produtores, consumidores, fornecedores, redes de informação científica e tecnológica, consultorias técnicas. Enfim, pela criação e aproveitamento da massa crítica existente. No arcabouço teórico dessa abordagem do desenvolvimento encontram-se as discussões quanto à estrutura interna dos arranjos produtivos como: o padrão de especialização setorial, o tamanho relativo das empresas, as articulações intrafirmas, os padrões de concorrência e as vantagens competitivas decorrentes das aglomerações setoriais, bem como as influências e impactos causados por este determinado sistema de produção. A cooperação interfirmas e a aglomeração geográfica se destacam nesses novos modelos de organização industrial e indicam a necessidade de estudos, onde a região surge como lócus da organização produtiva, da inovação e da competição. Essa aglomeração fortalece as chances de sobrevivência e crescimento das 5
6 pequenas e médias empresas e as auxilia na produção e comercialização de seus produtos de modo eficiente (LASTRES E CASSIOLATO, 2003). Assim, se pode afirmar que a união das firmas numa determinada região favorece para um crescimento muito maior do que se estivessem isoladas umas das outras. A organização em um ambiente de cooperação facilita os processos de produção, transporte e comercialização sem, no entanto, impedir a existência de competição entre as empresas de uma mesma região. De acordo com Lastres e Cassiolato (2003), os arranjos produtivos locais são definidos por aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais que apresentam algum vínculo e geralmente envolvem a participação e a interação de empresas e suas formas de representação e associação, sendo que é muito comum existir algum tipo de especialização produtiva da região em que se localizam e isso acaba por gerar vantagens competitivas. Nesses arranjos, identificam-se diferentes tipos de cooperação, incluindo a produtiva e a inovativa que resulta na diminuição de riscos, custos e tempo. A criação desse processo competitivo pode contribuir para a geração de empregos e renda e ainda assegurar a sustentabilidade de longo prazo da economia local. A formação desses arranjos associa-se a trajetórias históricas de construção de identidades e de formação de vínculos territoriais, a partir de bases sociais, culturais, políticas econômicas comuns. A proximidade ou concentração geográfica é fator importante para a formação dos arranjos produtivos além da participação de outras diversas organizações públicas e privadas. Ainda de acordo com Lastres e Cassiolato (2003), o conceito e abordagem de arranjos e sistemas produtivos locais destacam a inovação e o aprendizado como fatores de competitividade sustentada englobando empresas e outros agentes. A aglomeração de empresas fortalece as chances de sobrevivência e crescimento e auxilia estas empresas a produzirem e comercializarem seus produtos eficientemente e isto vem influenciando diferentes países a incorporar este enfoque como auxílio a políticas de apoio as empresas, especialmente às micro, pequenas e médias empresas. É importante ressaltar que essa abordagem em torno dos APLs (Arranjos Produtivos Locais) está sendo realizada num momento de profundas e importantes transformações associadas aos processos de globalização e competição. 6
7 De início, podemos ressaltar que embora trabalhem em conjunto e tenham certa interdependência, as empresas que compõem os arranjos produtivos competem entre si, e buscam obter vantagens em relação àquelas que estão isoladas. Esta ligação entre as firmas permite auferir ganhos adicionais, resultando em interação, cooperação e aprendizagem, com o potencial de gerar o incremento da capacidade inovativa, da competitividade e, portanto, do desenvolvimento local. É importante destacar que Lastres e Cassiolato (2003) apontam que a formação de arranjos produtivos locais associa-se a trajetórias históricas de construção de identidades e de formação de vínculos territoriais, a partir de uma base social, cultural, política e econômica comum. Ambientes com maior integração, cooperação e, principalmente, confiança entre os setores, são mais propícios a construir arranjos. A coordenação de políticas locais, regionais e nacionais é de grande importância para o sucesso dos arranjos produtivos, sendo que a implantação de aglomerações de empresas públicas não tende a serem bem sucedidas já que a formação social e cultural só acontece em longo prazo. Outra vantagem associada aos arranjos está relacionada com os empregados e empregadores, pois há uma grande oferta de emprego, e também de trabalhadores especializados. Assim, se o trabalhador é demitido de uma empresa ele pode exercer a mesma atividade em outra que faça parte do mesmo arranjo, sem a necessidade de treinamento por parte do novo empregador. Para o empregador é vantajoso porque há muita disponibilidade de mão-de-obra qualificada e caso haja necessidade, por exemplo, de aumento na produção, ele terá meios de conseguir trabalhadores na região em que está instalado. Estes fatos são conhecidos na literatura econômica como autênticas economias externas marshallianas. As economias de escala, geralmente são identificadas nos fornecedores, que devido ao grande número de pedidos podem fazer um preço mais baixo, o que é vantajoso para os dois lados, tanto para o vendedor quanto para o produtor. Para o último, a matéria-prima sai mais barata e, para o primeiro, há maior venda do produto, além do que, reduz-se gastos com transportes. É sob esta perspectiva teórica que o artigo tem como objetivo analisar o setor de confecções no município de Maringá destacando suas potencialidades e fragilidades. Portanto, procurar-se-á identificar as especificidades delineadas pelos novos padrões de desenvolvimento industrial da economia paranaense e seus 7
8 rebatimentos em termos da organização espacial da indústria, e as vantagens desse processo cooperativo para a economia da qual fazem parte. Nesta perspectiva, as características esperadas são aquelas que condizem com a formação de um arranjo produtivo local. 3 - Metodologia A metodologia usada para a análise compõe-se de consistente referencial teórico, uma base de dados bem estruturada com bons níveis de desagregação e eficientes indicadores de vínculos, especialização e concentração produtiva e um questionário para pesquisa de campo. A partir da base de dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) de 2004, é possível elaborar indicadores de níveis de especialização de um município através do Quociente Locacional (QL), sendo este um indicador de concentração relativa de uma dada indústria numa micro região ou município comparativamente ao grau de concentração da mesma indústria no Estado como um todo. Ele vem sendo QL i,j utilizado em estudos da economia e desenvolvimento regional desde a contribuição de Isard (1960). Didaticamente, o QL foi discutido por Haddad et. al (1989) e é representado pela fórmula abaixo: E i,j E,j QL ij = E i, j E, Onde: QL i,j = Quociente Locacional do setor i no região j; E i,j = Emprego no setor i da região j; E,j = Emprego em todos os setores da região j; E i,j = Emprego no setor i de todas as regiões; E, = Emprego em todos os setores de todas as regiões. Observa-se a partir dessa equação que: 1. Um QL > 1 significa que a participação relativa do setor i na região j analisada é mais elevada do que a participação relativa deste mesmo setor na média do estado. 8
9 2. Um QL = 1, a especialização da região j em atividade do setor i é idêntica à especialização do conjunto das regiões nas atividades desse setor; 3. Um QL < 1 significa que, para a atividade em análise, não há indicação de especialização na região considerada. A partir do uso deste instrumental metodológico foi calculado o QL do município de Maringá para o setor de confecções utilizando-se do número de emprego e do número de estabelecimentos. No primeiro caso o valor foi de 2,39 e no segundo foi de 2,15. Portanto, a partir da metodologia adotada foi possível evidenciar um elevado nível de especialização na atividade de confecção no município de Maringá. Dado estes indicadores, se utilizou de filtros para adequar a metodologia ao conceito de aglomerações produtivas e se considerou a existência de no mínimo dez empresas do setor em estudo. Em seguida foram aplicados questionários nas empresas do segmento de confecções com a finalidade de comprovar se havia possibilidades de existência de um arranjo produtivo local. Este questionário avaliou, entre outros aspectos, a característica dos produtos e processos produtivos dos estabelecimentos, a possibilidade de possíveis formas de cooperação e de esforço de capacitação para inovação. Para tanto, foi utilizada uma amostra das empresas do setor de confecção do município de Maringá, e se adotou um procedimento não probabilístico, utilizando-se a amostragem por julgamento, cujos critérios para seleção foram: Importância relativa de cada empresa na cadeia produtiva local; Características do processo produtivo no que se refere à flexibilização produtiva, inovação e complexidade; Desejo de dispor de uma amostra razoavelmente representativa em relação ao universo investigado. Com o intuito de se obter maior homogeneidade e representatividade do universo investigado, optou-se por classificar o conjunto de empresas em três grupos, conforme o tamanho da empresa, representado pelo número de funcionários 9 : Micro e pequenas até 99 funcionários; 9 Classificação freqüentemente utilizada pelo SEBRAE. 9
10 Médias entre 100 e 499 funcionários; Grandes acima de 500 funcionários. Para a seleção da amostra, foram considerados e utilizados os cadastros de instituições como o Sindicato do Vestuário de Maringá (SINDVEST), a Associação Comercial de Maringá (ACIM), Federação das Indústrias do Paraná (FIEP) - Catálogo das Indústrias Paranaenses (2005) e da Prefeitura Municipal de Maringá - Censo Econômico Definido o grau de homogeneidade, em relação ao tamanho, obtido em cada estrato, e os critérios de seleção adotados, foi possível estabelecer uma amostra correspondente a 10% do número de empresas identificadas, conforme recomendação da literatura pesquisada, para amostra não probabilística. 4 - O APL de confecção de Maringá Segundo os dados da RAIS/MTE de 2003, Maringá é o município do Paraná que apresenta maior participação relativa na atividade de confecção no Estado, tanto em número de estabelecimentos quanto em número de empregos, respectivamente 14,0% e 12,6% (Gráfico 1). Gráfico 1 Participação relativa no número de estabelecimentos e empregos no setor de confecções (divisão 18), municípios selecionados, Paraná, 2003 Fonte: RAIS/MTE 10
11 A atividade de confecção no Paraná se concentra na própria região noroeste e, em parte, da região oeste do Estado. Depois de Maringá, os principais municípios produtores são Cianorte e Londrina. Na região noroeste, a confecção se faz presente especialmente no entorno do município de Maringá. A localização dessa atividade na região contempla dez municípios 10, com a dinâmica determinada pelo município de Maringá. O Município de Maringá está localizado na região Norte do Estado do Paraná, a uma distância de 423,6 km da capital do Estado, ocupando uma área de 486,4 km 2. A população estimada para o ano de 2005 é de habitantes e é predominantemente (98,4%) urbana. Em 2000, a População Economicamente Ativa (PEA) do município era composta por pessoas, correspondendo a 47,56% da população total (IBGE/IPARDES, 2006). Nas últimas décadas verifica-se em Maringá um acentuado crescimento do número de empresas relacionadas à confecção de artigos do vestuário. O início dessa atividade no município e nas cidades vizinhas data de meados da década de A atividade confeccionista foi iniciada na região por mulheres e suas famílias, as quais encontravam nesta atividade uma forma de ampliar a renda familiar. Houve uma forte expansão do setor, que se intensificou a partir de As atividades industriais mais relevantes no município são as indústrias de confecção de artigos do vestuário e acessórios com 524 estabelecimentos (32,8%); a de fabricação de móveis e indústrias diversas, com 183 estabelecimentos (12,49%); e a de fabricação de produtos alimentícios e bebidas, com 150 estabelecimentos (10,24%) (RAIS, 2004). Em relação à infra-estrutura de transporte, determinante na competitividade, o APL de Confecções de Maringá está situado num espaço geográfico que dispõem de uma satisfatória infra-estrutura de transportes. Esse fator oferece vantagens na comercialização da produção, assim como na aquisição de matérias-primas e outros insumos necessários à atividade. 10 Os municípios considerados são: Ângulo, Astorga, Floresta, Iguaraçu, Mandaguaçu, Mandaguari, Marialva, Maringá, Paiçandu e Sarandi. 11
12 5 - Resultados da pesquisa de campo Na pesquisa realizada, foram entrevistadas 30 empresas do setor de confecção do Município de Maringá, número correspondente a aproximadamente 10% do total de empresas estabelecidas. As empresas entrevistadas mostraram-se compostas, principalmente, de estabelecimentos instituídos há mais de dez anos, inclusive alguns fundados no final da década de 1980, sendo estes os pioneiros. No entanto, diversas delas surgiram nos últimos anos, indicando impulso e consolidação do setor de confecção em Maringá, especialmente nos anos de 2000 a 2005, quando sete empresas iniciaram suas atividades. Assim como outras aglomerações produtivas do País determinadas como Arranjos Produtivos Locais, o APL de Confecção de Maringá é constituído predominantemente por micro e pequenas empresas (86,6%). De acordo com a classificação por número de vínculos ativos estabelecida anteriormente, constata-se que 26 das 30 empresas pesquisadas possuem menos que 99 empregados, sendo, assim, micro e pequenas. As demais empresas enquadram-se na condição de médias, uma vez que não ultrapassam o patamar de 500 trabalhadores empregados (Tabela 1). Tabela 1 Número de estabelecimentos na atividade de confecção do APL de Maringá, segundo o porte 2006 Porte (1) Número de estabelecimentos Micro e Pequena 26 Média 4 Grande - Total 30 Fonte: Pesquisa de campo, UEM. (1) Porte da empresa estabelecido segundo número de funcionários: micro e pequeno, até 99 funcionários; médio, entre 100 e 499; e grande, 500 ou mais funcionários. A mão-de-obra empregada na produção de confecções do vestuário executa funções em todas as etapas da produção desde a criação de modelos até a de corte e costura dos tecidos, além do acabamento das peças. 12
13 Esse segmento mostra-se intensivo na utilização de mão-de-obra, absorvendo quantidades significativas de trabalhadores. Ao longo dos últimos anos, o número de empregos nessa atividade tem acompanhado a expansão do de empresas. Com base nos dados da RAIS, de 2003 para 2004 o número de empregos formais gerados pelas confecções em Maringá passou de para 6.080, ou seja, elevou-se em pouco mais de 4%. O Sindicado do Vestuário de Maringá (SINDVEST) estima um número semelhante de empresas àquele fornecido pela RAIS, no entanto aponta a presença de aproximadamente 10 mil trabalhadores, entre formais e informais. Em relação à escolaridade atual dos empresários participantes da pesquisa de campo, constatou-se o predomínio de nível médio completo (50%) e superior completo (48%), ou seja, uma parcela mínima dos entrevistados possuía Ensino Médio incompleto. Essa característica demonstra significativa relevância, pois os coloca em melhores condições na condução dos seus negócios. Na pesquisa, observou-se que a ocupação dos funcionários das empresas fracionava-se em 89% na produção, 9% na administração e os 2% restantes no desenvolvimento de projetos de P&D. Os funcionários da administração consistiam, principalmente, nos proprietários e seus familiares. Em relação ao nível de qualificação dos trabalhadores, constatou-se que 75% daqueles empregados na produção possuem escolaridade inferior ao Ensino Médio, e o restante apenas havia atingido esse nível. Na administração, ao contrário, 50% apresentavam escolaridade de nível médio, enquanto 48% tinham nível superior. Nas empresas pesquisadas, predomina o treinamento da mão-de-obra no próprio local de trabalho, no decorrer do processo de trabalho. Apenas 26% das empresas recorrem ao treinamento fora do estabelecimento, em instituições como o SENAI e o SEBRAE. Quanto às funções desempenhadas nos postos de trabalho, a maioria das empresas possui funcionários com conhecimento prático e técnico na produção. Salientou-se, também, a questão da capacidade de aprender novas qualificações: 41% das empresas selecionadas consideraram esse quesito como vantajoso. Esses dados, de certo modo, confirmam a opinião dos empresários entrevistados (26%) de que um dos principais fatores limitantes para atender novos clientes é a falta de pessoal qualificado. 13
14 Dessa forma, pode-se concluir a esse respeito que a confecção é uma atividade que não exige elevados níveis de educação formal. Apesar de os empresários destacarem que a mão-de-obra empregada possui os conhecimentos práticos e técnicos requeridos para a produção, além da capacidade de aprendizado de novas técnicas, eles destacam que a falta de qualificação da mão-de-obra local, sem experiência, apresenta-se como um dos gargalos e fator limitante à expansão de suas atividades. O mercado atendido pelas empresas é predominantemente nacional, vendendo principalmente aos comerciantes de São Paulo. As empresas que vendem no próprio Estado do Paraná somam 33%, e para a região Noroeste do Paraná, 15%. Foi verificado, ainda, que 11% das empresas entrevistadas possuem seu mercado no próprio APL, e apenas 7% voltam-se ao mercado internacional. No que diz respeito às estratégias de competição adotadas pelos empresários, a principal é a diferenciação de seus produtos por meio da qualidade e, em segundo lugar, para 33% do total dos empresários entrevistados, o prazo de entrega é fator decisivo na diferenciação. Em seguida, vem a confiança gerada para a empresa, a marca e o preço das mercadorias. Os principais critérios de seleção dos fornecedores na visão dos empresários pesquisados são: qualidade, preço, pontualidade e prazo de entrega, sobretudo qualidade e prazo de entrega. A origem principal da matéria-prima é de outros estados do Brasil, principalmente São Paulo. Com menos freqüência aparece Santa Catarina. Entretanto, 15% das empresas adquirem matérias-primas do próprio município, e nos outros 7% elas são oriundas do próprio Estado. A rapidez de entrega é umas das mais relevantes qualidades de seus fornecedores de insumos e matérias-primas cuja origem é o próprio local do arranjo. Quanto aos equipamentos comprados, 52% dos empresários entrevistados dão preferência aos fornecedores que oferecem assistência técnica. Valorizam as empresas que informam sobre os equipamentos disponíveis. Quando se deparam com problemas tecnológicos, 19% das empresas recorrem a empresas de consultorias especializadas, 37% a institutos de pesquisa (SEBRAE e SENAI), 30% de assistência técnica, 15% a associações de empresas. De acordo com os resultados da pesquisa de campo, pôde se constatar que 50% das empresas visitadas respondeu, com relação à cooperação ou parcerias, não ter conhecimento algum sobre este item. 14
15 Em contra partida, 37% responderam ter algum tipo de cooperação com outras empresas, embora com participação pouco significativa, mas necessitam do auxílio de outra empresa, especialmente no que se refere aos empréstimos de aviamentos. Embora parte das empresas seja filiada ao Sindvest (Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá), quando elas foram questionadas sobre a existência de algum tipo de cooperação com instituições, a exemplo do Sindvest, apenas 11% respondeu ter este tipo de parceria. Isto revela certo grau de insatisfação por parte das empresas em relação ao Sindicato, além de evidente fragilidade nessa relação. Das empresas pesquisadas, em torno de 80% afirmaram que realizam gastos com desenvolvimento de produtos e utilizam recursos próprios como fonte de financiamento. Em 78% delas os novos produtos e modelos são criados na própria empresa e 11% provêm de fora, a pedido de clientes. Algumas delas fazem adaptações de produtos (19%), apenas 7% contratam especialistas para tal tarefa e 18% inovam a pedido de clientes. Todas as empresas recorrem a algum tipo de fonte de informação para atualizar seus conhecimentos sobre os avanços tecnológicos e novos produtos. As principais fontes de pesquisa para concepção de novos modelos e coleções ocorrem por meio de feiras e congressos, representando 85% dos casos. Revistas especializadas (78%), pesquisas próprias e contatos com clientes (48% ambos) e contatos com outros empresários (44%) vêm na seqüência de indicação por parte das empresas. Com participação menos significativa, contam com o auxílio de consultoria especializada e universidades (ambos com 19%), Internet, Fornecedores e novelas (com 4% cada). Quanto à expansão ou modernização da capacidade produtiva, constatou-se que, das empresas entrevistadas, quase todas têm realizado algum tipo de investimento nessa área nos últimos anos. Esses investimentos têm por finalidade a ampliação da produção, a redução de custos e o aumento da produtividade, a melhoria na qualidade do produto para o mercado interno e a diversificação da produção. O financiamento para esses investimentos foi realizado basicamente com recursos próprios, apontando a dificuldade de acesso às mais variadas linhas de crédito, devido ao excesso de burocracia e, também, pelas condições desfavoráveis 15
16 de acesso ao recurso, como a elevada taxa de juros cobrada pelas instituições financeiras. Aproximadamente 70% das empresas pesquisadas afirmaram que seus equipamentos são parcialmente atualizados. Quanto à idade média desses equipamentos para a produção e em se tratando das máquinas de corte, quase a metade (48%) afirmou que seu equipamento tem de um a três anos de uso. Já os equipamentos com quatro a sete anos de uso estavam presentes em 37% das empresas entrevistadas; as demais empresas utilizam equipamentos com oito ou mais anos de uso. A respeito das máquinas de costura, 56% das empresas afirmaram ter equipamentos de quatro a sete anos; 33% delas, de um a três anos; e 7%, de oito a 12 anos. Nenhuma empresa informou que seu equipamento tinha mais de 12 anos. 6 - Sugestões e demandas locais A pesquisa de campo procurou levantar os problemas e as principais dificuldades que o APL de Confecção de Maringá. Com questões abertas feitas aos empresários foi possível identificar as principais sugestões e demandas locais apresentadas, as quais constituem elementos necessários à formulação de políticas públicas de apoio ao setor analisado. Das 30 empresas pesquisadas, 44% delas informaram que os impostos elevados e a tributação, com fiscalização excessiva, são os principais entraves do setor. Isso reduz sua competitividade. A fiscalização intensiva, por sua vez, associada a uma burocracia e ao elevado número de impostos, tem colocado o setor de confecção de Maringá em uma situação competitiva desfavorável diante dos concorrentes nacionais. Acrescente-se a isso a distorção que se provoca com a "guerra fiscal" existente no País 11. A falta de capital de giro e as recorrentes necessidades de mão-de-obra, face às necessidades tecnológicas impostas ao setor, foram destacadas por 44% e 15% dos entrevistados, respectivamente, como problemas mais eminentes. Os empresários argumentaram que as linhas de financiamento não são acessíveis, especialmente para as micro e pequenas empresas, o que tem conduzido parte 11 Diga-se, de passagem, que o setor foi beneficiado pelo SIMPLES, o que, para os empresários, não parece ter sido suficiente. 16
17 deles a realizar empréstimos em bancos a taxas de juros elevadíssimas. A falta de capital de giro parece ser problema comum entre as empresas do setor, e até mesmo fora dele. Quanto à qualificação da mão-de-obra, parcela dos empresários entrevistados considera que os cursos oferecidos pelo SENAI são insuficientes e não preparam os trabalhadores adequadamente para as necessidades das empresas. Esses fatos fragilizam a competitividade do setor diante de empresas maiores e, até mesmo, diante de produtos importados. O nível da taxa de câmbio, apontado por 30% dos entrevistados, representa igualmente um problema, especialmente para iniciar as exportações e, ademais, facilita as importações de produtos têxteis, principalmente de origem chinesa. Essa é uma preocupação apontada especialmente por empresários que estão à frente das empresas de maior porte e que possuem uma visão competitiva de mais longo alcance. Segundo esses empresários, a produção de artigos do vestuário e têxteis da China constitui uma ameaça de médio e longo prazo, em razão de produzirem com custos extremamente baixos, se comparados à economia nacional, corroborada com uma taxa de câmbio reduzida, que contribui ainda mais com a "invasão" de produtos chineses. Uma parcela de 19 % dos empresários apontou a falta de demanda pelos produtos do setor de confecção de Maringá, o que reflete a crise econômica regional, que é fortemente influenciada pelo agronegócio, e nacional, especialmente em razão das elevadas taxas de juros e da reduzida taxa de crescimento do PIB brasileiro nos últimos tempos. Empresas que atendem especialmente ao mercado local têm sofrido mais intensamente com essa crise, se comparadas com outras empresas que atendem a uma proporção maior dos mercados nacional e internacional. Nesse mesmo sentido, a instabilidade econômica (apontada por 15% dos entrevistados) e a margem reduzida de lucros (apontada por 11% dos entrevistados) nos últimos anos foram indicadas por empresários entrevistados como sendo os principais gargalos. De certo modo, são argumentos que se baseiam em uma diversidade de problemas que são traduzidos pelos empresários como instabilidade econômica e que tem levado a uma redução da taxa de lucros das empresas do setor. Diante das questões levantadas pelos empresários, foram formuladas as principais ações que poderiam ser implementadas pelo governo para minimizá-los e até mesmo solucioná-los. Aproximadamente 67% dos empresários manifestaram-se 17
18 em favor de uma redução da carga tributária, o que seria extremamente importante para elevar seus níveis de competitividade. Já 26% deles assinalaram que a padronização do ICMS entre os estados seria uma grande ajuda, dado que poderiam competir eqüitativamente com os demais produtores nacionais. Linhas de financiamento específicas para o financiamento de máquinas para ampliar a produção foram requisitadas por 19% dos entrevistados. Apenas 4% indicaram que seria importante a criação de centros de desenvolvimento tecnológico para atender ao setor. Mesmo diante dos vários problemas apontados pelos empresários, a maioria deles (48%) manifestou expectativas positivas para o setor para os próximos anos. Os empresários entendem que Maringá possui um ótimo nível de qualificação de mão-de-obra associado ao empreendedorismo de seus empresários, o que lhes confere um diferencial positivo nos mercados regional e nacional. 7 - Considerações finais As empresas do setor de confecção de Maringá têm o predomínio da atividade produtiva que ocorre com a tarefa de confecção (85% dos entrevistados), sendo que boa parte deles realiza algum tipo de subcontratação, especialmente na atividade de facção com as tarefas de costura e bordados. No que se refere às técnicas de produção, a maioria absoluta dos empresários utiliza o controle de qualidade em todas as fases do processo produtivo. Os problemas tecnológicos são resolvidos por empresas de consultoria e de assistência técnica. Grande parte destas máquinas, é adquirida no mercado nacional, principalmente de representantes comerciais. Já para os menores estabelecimentos esta aquisição é feita junto a empresas situadas no arranjo, porém, com custos mais elevados. O desenvolvimento de pesquisa faz parte das atividades da confecção, sendo que aproximadamente metade das empresas entrevistadas afirmou que realizam tais gastos, especialmente com desenvolvimento de produto. As formas de atualização das informações são as mais diversas possíveis: feiras e congressos e revistas especializadas são as mais usadas. Isto contribui para desenvolver novos projetos, que se materializam em novos produtos e novos modelos que são desenvolvidos na própria empresa. 18
19 A cooperação na aglomeração produtiva de confecção se apresenta relativamente baixa. Apenas 37% dos entrevistados afirmaram que realizam algum tipo de cooperação, se restringindo a pequenos empréstimos de aviamentos. O intercâmbio que algumas empresas mantêm com outras instituições de apoio ocorre por treinamento de pessoal (SEBRAE e SENAI) e desenvolvimento de novos produtos. Aquelas que não mantêm intercâmbio justificaram que não houve oportunidade para tal fato ou, até mesmo, porque não necessitaram de serviços específicos. No que se refere à matéria-prima, tem-se que os principais fornecedores estão em outros estados do Brasil, especialmente o de São Paulo, o de Santa Catarina e o do Rio Grande do Sul. Para os menores empreendimentos a principal matéria-prima é adquirida no local do arranjo, o que implica na aquisição destes materiais a preços mais elevados, se comparados àqueles que compram direto das grandes redes de fornecedores. Outro aspecto que chama a atenção nesta questão é que grande parte dos aviamentos é comprada no local, exceto para os maiores empreendimentos. A importância da qualidade da mão-de-obra, no que diz respeito ao conhecimento prático e/ou técnico na produção, foi indicada como principal vantagem para a competitividade das firmas. As instituições de apoio que mais se mostraram presentes no setor, aos olhos dos entrevistados, foram o SENAI, para a pré-qualificação da mão-de-obra e alguns cursos oferecidos pelo SEBRAE, mais ligado à capacitação de gestão empresarial. Nos dois casos foi demonstrado certo grau de insatisfação por parte dos empresários, seja pelo fato de os cursos se apresentarem distantes das necessidades dos empresários, no primeiro caso, seja pelo fato de não estar agregando novos conhecimentos ao empresário, no segundo caso. As expectativas dos empresários quanto ao futuro da atividade de confecção no município se mostraram positivas, haja vista a presença de empresários dinâmicos e mão-de-obra especializada na atividade, além da existência de certa especialização produtiva da atividade. 19
20 8 Referências bibliográficas BRASIL. Ministério do Trabalho. Relação Anual de Informações Sociais RAIS. Brasília, FIEP. Cadastro das Indústrias do Paraná Curitiba, CD-ROM. HIRSCHMANN, A. O. The Strategy of Economic Development. Yale: University Press, New Haven, Conn IBGE. Cidades@. Disponível em: < Acesso em: 19 mar IPARDES Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e social. Arranjos produtivos Locais e o Novo Padrão de especialização Regional da Indústria paranaense na Década de 90. Curitiba: IPARDES, IDENTIFICAÇÃO, caracterização, construção de tipologia e apoio na formulação de políticas para os Arranjos Produtivos Locais (APLs) do Estado do Paraná: etapa 2 - Pré-seleção das aglomerações produtivas e mapeamento dos ativos institucionais e das ocupações de perfil técnico-científico. Curitiba: IPARDES: SEPL, Cooperação técnico científica SEPL, IPARDES. IPARDES. Perfil municipal de Maringá. Disponível em: < Acesso em: jul LASTRES, H. M. M. e CASSIOLATO, J. E. Glossário de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais. Rio de Janeiro: UFRJ. Disponível em: <http: // acesso em: novembro, MARINGÁ. Prefeitura do Município de Maringá. Disponível em: < Acesso em: jul MARSHALL, A. Princípios de Economia: tratado introdutório. São Paulo: abril cultural, vol. 1, MYRDAL, Gunnar. Teoria econômica e regiões sub-desenvolvidas. Rio de Janeiro: Saga, PERROUX, F. O conceito de pólo de desenvolvimento Tradução: Simão Pedro PORTER, M. Vantagens competitivas das nações. Rio de Janeiro, Campus SEBRAE. Subsídios para identificação de cluster no Brasil: atividades da indústria. São Paulo. Relatório de Pesquisa, ago SINDVEST. Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá. Disponível em: < Acesso em: jul
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