POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO
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- Mafalda da Mota Monteiro
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1 ÍNDICE PÁGINA A INTRODUÇÃO 02 B CONCEITOS 02 C ETAPAS DO PROCESSO DE LAVAGEM DE 03 D ATIVIDADES DE ÍNDICIO DE CRIMES 03 E OBJETIVO 04 F COMPONENTES E ALÇADAS DO PROCESSO 04 G ABRANGÊNCIA 05 H PROCEDIMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE CASOS SUSPEITOS 05 I PESSOAS POLITICAMENTE EXPOSTAS 06 J TREINAMENTO 07 K AUDITORIA INTERNA 07 L VIGÊNCIA 07 M BASE NORMATIVA 07 1
2 A INTRODUÇÃO A lavagem de dinheiro é considerada uma prática criminosa com um único propósito de transformar bens ou valores monetários (dinheiro), provenientes de fontes ilegais, em capitais aparentemente lícitos dentro do Sistema Financeiro Nacional. Por se tratar de uma preocupação em âmbito mundial, o governo brasileiro em parceria com órgãos reguladores e instituições financeiras vêm desenvolvendo inúmeras ferramentas de prevenção e combate à lavagem de dinheiro. O objetivo principal é regulamentar e investigar os crimes desta natureza. De fato, a imagem ou reputação de uma instituição financeira representa um de seus ativos mais importantes. Cultivar uma imagem ou reputação transparente, admirada e livre de qualquer suspeita, assegurará a confiança dos clientes e o reconhecimento social do banco. Dentro deste cenário e, conforme previsto na lei 9.613/1998 que versa sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, o SCANIA BANCO S.A desenvolveu a Política de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro revisado e aprovado pelo Comitê Executivo Local do banco. Para assegurar que suas operações estejam em conformidade com a legislação que dispõe sobre a prevenção de lavagem de dinheiro, o SCANIA BANCO deve manter atualizados todos os registros de seus tomadores e/ou devedores e estabelecer procedimentos que impeçam que seus produtos e/ou serviços estejam envolvidos em atividades irregulares. O objetivo final é identificar, analisar e comunicar às autoridades competentes de quaisquer propostas e/ou operações que possam representar indícios de lavagem de dinheiro. B CONCEITOS CORRUPÇÃO É o uso do poder político e financeiro por parte de governantes, funcionários públicos e agentes privados para movimentar recursos públicos ou privados, de maneira criminosa, para um determinado grupo de indivíduos ligados a um interesse em comum. A corrupção acarreta danos aos países, à sociedade e aos setores da economia, dificultando e prejudicando, por exemplo, relações comerciais entre empresas justas e honestas. A corrupção (ativa ou passiva, direta ou indireta, interna ou externa) pode manifestar-se de inúmeras maneiras, como por exemplo, por meio de suborno, propina, conluio, improbidade, fraude, peculato, prevaricação, usurpação, extorsão, abuso de poder e tráfico de influências. LAVAGEM DE É o conjunto de operações comerciais ou financeiras utilizadas para introduzir nos círculos legais financeiros, recursos originados ou ligados a atos ilícitos de qualquer natureza. De uma maneira prática, a lavagem de dinheiro está relacionada a delitos e crimes como: narcotráfico, contrabando, tráfico de armas e munições, seqüestro, crimes contra a administração pública, crimes contra o sistema financeiro, organização criminosa, entre outros. 2
3 É um crime de dimensões internacionais, praticados de maneira estruturada e com efeitos em diversos setores da sociedade, comprometendo, inclusive, as atividades econômicas. FINANCIAMENTO AO TERRORISMO Caracteriza-se pelo apoio financeiro, por qualquer meio, ao terrorismo ou àqueles que incentivam, planejam ou cometem atos de terrorismo. O conceito, no entanto, é discutível, uma vez que o termo terrorismo pode ter implicações importantes de natureza política, religiosa e nacional de um país para outro. O terrorismo e seu financiamento são problemas de alcance mundial, constituindo-se em ameaça à paz e à segurança internacional. C ETAPAS DO PROCESSO DE LAVAGEM DE O processo de Lavagem de Dinheiro é, geralmente, composto por 3 (três) etapas: 1ª) Colocação; recursos de fontes ilegais são introduzidos no Sistema Financeiro mediante depósitos, compra de instrumentos financeiros (CDBs, quotas de fundos, etc) ou compra de bens. O propósito é misturar recursos ilegais com legais para dificultar a sua identificação. 2ª) Ocultação ou Estratificação; consiste em dificultar o rastreamento contábil dos recursos ilegais, quebrando a cadeia de evidências, movimentando os recursos eletronicamente e transferindo os ativos para contas anônimas ou fantasmas. 3ª) Integração; é a incorporação formal dos ativos ao sistema econômico através de investimento no mercado de capitais, mercado imobiliário, jóias, empresas produtivas, turismo, obras de arte, fundos mútuos, etc. D ATIVIDADES DE INDÍCIO DE CRIMES As principais atividades que possam configurar o crime de lavagem de dinheiro e, conforme a Carta-Circular 2.826/98 do Banco Central são: Incompatibilidade da movimentação versus tipo de atividade econômica do cliente; Depósitos e saques expressivos, em espécie, sem causa aparente; Reativação de conta paralisada; Uso intenso de DOC s/ted s; Endereço sacado igual ao do cedente; Recebimentos e transferências habituais de valores elevados envolvendo outros bancos; 3
4 Cliente resistente em fornecer informações e documentos necessários; Informações incompletas sobre os negócios; Operações financeiras em espécie ou em cheques de viagem; Situações relacionadas com a manutenção de contas correntes; Operações relacionadas com atividades internacionais; e Transações que envolvam empregados das instituições e seus representantes. E OBJETIVO Sabendo-se da importância e do efeito lesivo provocado pelos crimes de lavagem de dinheiro e, principalmente, o risco legal (imagem e reputação) da intuição financeira, o SCANIA BANCO estabeleceu diretrizes por meio de uma estrutura permanente de controle e vigilância para a prevenção e combate de crimes ligados a práticas ilegais. O objetivo é minimizar o risco de lavagem de dinheiro nas diversas operações financeiras que estão sob responsabilidade do SCANIA BANCO, evitando o uso da organização em transações ou situações que estejam relacionadas a estes crimes, bem como as penalidades previstas na Lei 9.613/98. F COMPONENTES E ALÇADAS DO PROCESSO Os colaboradores responsáveis pelo monitoramento e identificação de indícios de atividades ilícitas estão definidos nas seguintes alçadas do processo: Registro e controle em arquivo de casos suspeitos de lavagem de dinheiro, bem como reportar decisão do Comitê de Prevenção e Combate ao Crime de Lavagem de Dinheiro ao COAF; acompanhamento da implementação, comunicação e monitoramento das atividades executadas pelos departamentos operacionais, relacionadas à Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro. O Diretor-Presidente do Scania Banco é o responsável por acompanhar o cumprimento das medidas estabelecidas na Circular 3.461/09 do Banco Central do Brasil, devidamente registrado com esta incumbência no UNICAD. ANALISTA DE CRÉDITO Responsável pela análise criteriosa e zelosa de cada solicitante de financiamento junto ao SCANIA BANCO, além de identificar qualquer suspeita de atividades ilegais. Em caso de suspeita, independentemente se o caso será reportado ou não ao COAF, se responsabilizará pela elaboração da Planilha COAF descrevendo os fatos ocorridos e deverá relatar ao departamento de Controles Internos e Compliance para as devidas providências. 4
5 COMITÊ DE PREVENÇÃO E COMBATE AO CRIME DE LAVAGEM DE Analisar e decidir, caso a caso, o início ou não de relacionamento comercial com clientes suspeitos de lavagem de dinheiro, ou ainda aprovar normas, procedimentos e propostas das atividades relacionadas ao assunto. Para maiores informações sobre o Comitê responsável, consultar SCI (Sistema de Controles Internos) no endereço :\SBB-COMMON\SCI\PUBLIC\G - Comitês G ABRANGÊNCIA Todos os colaboradores do SCANIA BANCO de qualquer nível hierárquico, são responsáveis em propiciar um ambiente de controle e monitoramento de operações de clientes e nãoclientes, pessoas físicas ou jurídicas, bem como comunicar aos órgãos competentes qualquer suspeita de atividade ilegal. Visando cumprir a Circular 3.461/09 do Banco Central do Brasil, o SCANIA BANCO manterá todos os controles e registros internos como provas documentais ou evidências para a identificação de clientes, movimentações de recursos, atividades econômicas e capacidades financeiras. Toda e qualquer movimentação financeira suspeita por razões de suas características, valores, formas de realização e instrumentos usados, ausência de fundamento econômico ou legal, deve ser reportada imediatamente ao Comitê de Prevenção e Combate ao Crime de Lavagem de Dinheiro e ao Departamento de Controles Internos e Compliance, além de efetuar o bloqueio automático do crédito concedido até que se tenha comprovado evidência em contrário. Após análise e decisão do Comitê, a suspeita será registrada e arquivada internamente, não sendo impeditivo de concessão de crédito, ou reportada ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), imediatamente. É fundamental salientar que a comunicação de suspeita de irregularidade deve ser feita sem o conhecimento dos clientes envolvidos e em até 24hrs após a identificação do caso. Toda e qualquer alteração de comunicação enviada ao COAF deve ser feito em até 5 dias úteis, conforme Resolução 3.461/09. Conforme parágrafo 2º, artigo 11, da Lei 9.613/98, a denúncia de suspeita não acarretará responsabilidade civil ou administrativa ao SCANIA BANCO. H PROCEDIMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE CASOS SUSPEITOS Durante o processo de análise de crédito, o sistema, quando da consulta a Agência Classificadora de Risco (SERASA ou similar), fará a varredura dos RG s ou CPF s e CNPJ s em busca de informações ou restrições que por ventura existam, frente à prática de crimes de qualquer natureza, lavagem de dinheiro, e outros indícios. Se for o caso, reportará a suspeita imediatamente ao Comitê de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, através do preenchimento da Planilha COAF pelo Coordenador da área de Credito, bem como bloqueará qualquer operação financeira vinculada a estes números, até que se tenha comprovado evidência em contrário. Para efetuar a identificação no sistema Autbank dos casos suspeitos, o Departamento de Controles Internos e Compliance receberá do analista de 5
6 crédito o estudo e embasamento da suspeita (Planilha COAF), registrará no módulo AC do sistema o número de identificação da Pessoa Física (CPF) ou Pessoa Jurídica (CNPJ), bem como encaminhará a Planilha COAF pelo Siscoaf quando da decisão do Comitê. Caso o suspeito torne a solicitar crédito ao Banco, o módulo AC automaticamente lançará um alerta ao analista de crédito. Durante o processo de concessão de crédito deve-se ter atenção especial: Ao tamanho da transação e especificação do bem, versus o tamanho do cliente, frota atual e tipo de cliente; A devida importância ao valor da entrada e sua origem; Os prazos de financiamento não usuais (curtíssimos), versus o fluxo de caixa convencional; As confrontações entre imagens digitalizadas RG s e CPF s e informações oriundas de varredura junto às Agências Classificadoras de Risco; As confrontações das assinaturas dos RG s e CPF s, com fichas cadastrais e assinatura dos contratos de financiamento. Quando for viável ou sob suspeita de inexatidão, solicitar autenticação em cartório das assinaturas; Aos proponentes, realizar entrevista por telefone ou visita in loco, quando for o caso. As visitas aos clientes permanentes devem acontecer pelo menos 1 (uma) vez ao ano, conforme procedimento definido na Política de Crédito do Scania Banco; I PESSOAS POLITICAMENTE EXPOSTAS De acordo com a disposição da Circular 3.461/09 do Banco Central do Brasil, a definição de Pessoas Politicamente Expostas (PPEs) é entendida como: Agentes públicos que desempenham ou tenham desempenhado, nos últimos cinco anos, no Brasil ou em países, territórios e dependências estrangeiras, cargos, empregos ou funções públicas relevantes, assim como seus representantes, familiares e outras pessoas de seu relacionamento próximo. O SCANIA BANCO em conformidade com esta Circular dispõe de procedimentos para o acompanhamento das movimentações financeiras de clientes considerados pessoas politicamente expostas. Para tanto a instituição financeira: Adota medidas para identificar a Pessoa Politicamente Exposta, através de declaração contida na ficha de cadastro assinada pelo proponente; Solicita autorização prévia da Alta Administração, através do Comitê de Crédito, para estabelecer negócios ou dar continuidade de relações existentes com clientes politicamente expostos; 6
7 Dedica atenção especial a propostas de negócios para início de relacionamento proveniente de países com os quais o Brasil possui elevado nível de operações financeiras, fronteiras comuns ou proximidades étnicas, lingüísticas ou política. J TREINAMENTO Buscando disseminar os conceitos, conscientizar e comprometer os colaboradores do SCANIA BANCO a respeito dos crimes de lavagem de dinheiro, temos disponibilizado um programa de treinamento anual, presencial e/ou à distância, para assegurar o sucesso das ações preventivas. O treinamento de Lavagem de Dinheiro é parte integrante do processo interno de formação e desenvolvimento de pessoas. O módulo de treinamento deve garantir que todos os colaboradores estejam aptos a: Identificar situações que representem indícios de crimes; e Efetivar, operacionalmente, todas as ações direcionadas ao assunto. K AUDITORIA INTERNA É de responsabilidade da Auditoria Interna do SCANIA BANCO emitir parecer, na forma de relatório, acerca da adequação das ferramentas periodicamente. L VIGÊNCIA As diretrizes estabelecidas nesta política entrarão em vigor a partir do dia 01/07/2011. Ficará a critério do SCANIA BANCO realizar alterações, revisões ou cancelamento da Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro sem qualquer prévio aviso, bem como aprovada anualmente pelo Comitê Executivo Local do SCANIA BANCO. A cópia eletrônica desta norma está disponível no SCI (Sistemas de Controles Internos) para acesso dos colaboradores no endereço:\sbb-common\sci\public\h - Políticas & Manuais (Locais)\Políticas M BASE NORMATIVA Norma Entrada em Vigência Conteúdo Lei Federal de junho de 2002 Acrescenta o Capítulo II-A ao Título XI do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal, e dispositivo à Lei no 9.613, de 3 de março de 1998, que "dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do 7
8 Lei Federal de março de 1998 Lei Federal de julho de 2003 Lei Complementar de janeiro de 2001 Decreto de agosto de 1998 Circular de julho de 2009 Carta-Circular Carta-Circular de dezembro de de dezembro de 2004 Sistema Financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei, cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), e dá outras providências Dispõe sobre os crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF, e dá outras providências Altera e acrescenta dispositivos à Lei no 9.613, de 3 de março de 1998, que dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras Coaf, e dá outras providências Dispõe sobre o sigilo das operações de instituições financeiras e dá outras providências Aprova o Estatuto do Conselho de Controle de Atividades Financeiras COAF Consolida as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998 Divulga relação de operações e situações que podem configurar indicio de ocorrência dos crimes previstos na Lei n , de , e estabelece procedimentos para sua comunicação ao Banco Central do Brasil Divulga instruções para as comunicações previstas no art. 4º da Circular 2.852, de 3 de dezembro de 1998, e na Carta-Circular 3.098, de 11 de junho de
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