Aluna do Curso de Pedagogia da UFS e bolsista da FAP-SE

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1 A INSTRUÇÃO PÚBLICA EM SERGIPE NA ERA DA MODERNIDADE ANALISANDO A TRAJETÓRIA DOS GRUPOS ESCOLARES 1. Miguel André Berger 2 /UFS Anne Emilie Souza de Almeida 3 /UFS A pesquisa investiga a criação e a expansão dos grupos escolares como um espaço para concretização da educação pública e gratuita inspirada nos princípios do ideário escolanovista, no início do século XX. À escola primária caberá, no projeto político e social republicano, a missão de formar o cidadão capaz de legitimar o regime e regenerar a nação. Essa investigação priorizou a análise de fontes documentais (jornais, legislações, livros de atas, mensagens governamentais) e iconográficas. Remontando à História da Educação no Brasil e, mais especificamente, em Sergipe, pode-se verificar que desde o período colonial e imperial, a preocupação maior era com o ensino secundário e superior destinado às elites. Com o desmantelamento dos colégios jesuíticos foram implantadas as aulas régias, que não tinham um plano sistematizado de estudos. Após a instauração do Primeiro Império (1822) estas passaram a constituir nas cadeiras isoladas, já que o Governo português pouco se interessou na expansão e melhoria das atividades educacionais nas colônias. Pelo Ato Adicional à Constituição de 1834, o Governo Imperial (União) se responsabilizava pelo ensino superior, cabendo os demais graus entre eles as escolas de primeiras letras, às depauperadas e atrasadas províncias. Filho (2000) muito bem esclarece no que consistiam as escolas de primeiras letras. Eram escolas para fornecer os rudimentos do saber ler, escrever e contar para as classes inferiores da sociedade, as quais não tinham relação com outros níveis de instrução: o secundário e o superior. Em 1860, funcionavam em Sergipe 76 escolas; 72 de primeiras letras, sendo 10 sob a responsabilidade da iniciativa particular e 66 públicas (43 masculinas e 23 femininas), as quais atendiam apenas 1,85% da população (Nunes, p. 100). Isso demonstra o descaso e a despreocupação dos governantes com a instrução pública das camadas populares, já que as 1 Pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Sergipe FAP-SE / FUNTEC e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq 2 Professor Doutor do Núcleo de Pós-graduação em Educação da UFS 3 Aluna do Curso de Pedagogia da UFS e bolsista da FAP-SE

2 elites mandavam seus filhos para estudar nos colégios particulares existentes na própria ou em outras províncias, ou então, mantinham professores para seus filhos. O Presidente Joaquim Jacinto de Mendonça, que assume o Governo de Sergipe em junho de l861, é bem incisivo na condenação à incompetência e à falta de uma instrução planificada, o que em Aracaju, só vai ser estabelecida através do Decreto No. 27, de junho de 1890 que estabelece concretamente o ensino primário obrigatório. A situação do ensino antes da Proclamação da República, contudo, era lastimável. A precariedade dos estabelecimentos de ensino muitos funcionando em prédios sem qualquer condição, em casas alugadas ou na própria residência da professora, e a falta de um plano definido faziam com que o contingente de analfabetos aumentasse.o funcionamento das cadeiras na casa dos professores é uma situação também presente em outras províncias e objeto de várias críticas por parte de educadores e gestores, que alegavam problemas de ordem administrativa e pedagógica (Pinheiro, 2002). Ao iniciar o período Republicano, verifica-se uma preocupação na expansão das cadeiras do ensino primário bem como em implantar a Reforma de Ensino em Sergipe, sendo que o presidente Dr. Felisbelo Firmo de Oliveira Freire, nomeia, em dezembro de 1889, uma comissão para assumir tal tarefa. Desentendimentos concorreram para a desintegração da Comissão em que Gumercindo Bessa defendia pontos importantes, como a obrigatoriedade do ensino elementar, a educação dos sentidos e a adoção do método objetivo, a valorização e elevação do nível intelectual dos professores. Alguns desses aspectos são contemplados no Regulamento de março de 1890, antecedendo à Reforma de Benjamin Constante a nível nacional, daí a originalidade das idéias daquele sergipano (Nunes, 179). Esse regulamento, contudo, pouco impacto teve, pois Felisbelo Freire permaneceu um curto período de tempo à frente da administração do Estado, por questões políticas que se acentuaram no início do período republicano e a inconstância dos governantes no poder. A partir de 1900, o país começa a sensibilizar-se para a necessidade como nação de combater um dos grandes males que era o analfabetismo, sendo que os governantes de vários Estados começam a organizar um sistema de ensino. Em Sergipe, verifica-se um aumento pequeno e desordenado no número de escolas primárias públicas e da matrícula, apesar de persistirem o clientelismo político e a precariedade dos estabelecimentos.

3 A queda na produção açucareira, uma das principais fontes da economia sergipana, o processo crescente de urbanização, o surto de desenvolvimento por que passou o Estado concorreram para o surgimento de vários colégios particulares, muitos sob a tutela da Igreja, funcionando como internatos na capital e nos municípios interioranos. Enquanto os estabelecimentos particulares vão surgindo nos primórdios da Primeira República, o ensino público em Sergipe passa por um processo de estagnação, só merecendo destaque a partir de 1914, no Governo de Oliveira Valadão. Diante do desenvolvimento econômico que o Estado passa a desfrutar resultante da cultura do algodão, da cana, da indústria que requisitava mãode-obra escolarizada, o Governo começou a investir tanto nos serviços urbanos (esgoto, água e luz), como no ensino primário, se espelhando em planos adotados em São Paulo e Minas Gerais estados em que a ação dos pioneiros da Escola Nova começava a se fortalecer. Em seu artigo Reforma da Instrução Pública, Carvalho (2000) ressalta a ação dos governantes paulistas, representantes do setor oligárquico modernizador que havia hegemonizado o processo de instauração da República, investem na organização de um sistema de ensino modelar (p. 225). O ensino nesse sistema vai lograr êxito em um duplo sentido: na lógica que preside sua institucionalização e na influencia que passa a exercer sobre outros Estados. Em relação ao primeiro aspecto, cria-se a Escola Modelo anexa à Escola Normal, quando os futuros mestres vão observar práticas pedagógicas inovativas e conviver com mestres formados no estrangeiro, usando moderno e profuso material escolar importado, além de funcionar em estabelecimento apropriado para a tarefa de ensinar. E nessa concepção que surge o Grupo Escolar como uma instituição que condensa a modernidade pedagógica, valorizando o ensino seriado, classes homogêneas e reunidas em um mesmo prédio, sob uma única direção, bem como o uso de métodos pedagógicos modernos (método intuitivo e método analítico de ensino da leitura). Outra característica foi a monumentalidade dos edifícios que sediam a instrução pública. No tocante ao segundo aspecto, vários responsáveis pela Instrução Pública de outros estados brasileiros empreendem viagens de estudo e passam a contratar técnicos paulistas para orientar as iniciativas escolares em seus estados na Primeira República. No caso de Sergipe, o governador Rodrigues da Costa Dórea ( ) convida o especialista em Educação, professor Carlos Silveira de São Paulo, que vem dar novos rumos à realidade educacional sergipana. Diante das críticas sobre os processos obsoletos e

4 condenados pela moderna Pedagogia, presentes no ensino primário bem como no ensino normal, é lançado o Regulamento da Instrução Pública, aprovado pelo Decreto nº. 563, de 12 de agosto de O referido regulamento enfatiza o ensino público gratuito e igual para ambos os sexos, a organização do ensino primário em escolas isoladas e em grupos escolares em condições pedagógicas adequadas (Nunes, 1984, p.213). Há uma preocupação também em organizar o Serviço de Estatística Escolar a fim de se ter dados sobre o sistema educacional dos municípios. O surgimento dos grupos escolares Um dos primeiros grupos escolares foi inaugurado no Governo do General José de Siqueira Menezes (1911 a 1914), recebendo a denominação Grupo Escolar General Siqueira. Este estabelecimento, localizado na rua de Itabaiana, funcionou até 1925, passando o prédio a sediar o Quartel da Polícia Militar do Estado de Sergipe. É da iniciativa do general Presciliano de Oliveira Valadão (l ) a construção de vários Grupos Escolares, dois deles situados na Capital de Sergipe O Grupo Escolar General Valadão e o Grupo Escolar Barão de Maruim. O primeiro estabelecimento funcionou, até certo tempo, no prédio onde se encontra instalado, atualmente a Secretaria de Segurança Pública, na praça Tobias Barreto. O outro grupo escolar, com prédio de estilo arquitetônico eclético, localizava-se na Avenida Ivo do Prado, funcionando até 1950 no prédio onde se instalou depois a antiga Faculdade de Direito. Além destes três grupos funcionava em Aracaju o Modelo (anexo à Escola Normal e atendendo somente meninas) e o Grupo Escolar Coelho e Campos, na cidade de Capela. Na mensagem encaminhada à Assembléia Legislativa em 1919, esse governante coloca: os grupos escolares vão satisfazendo plenamente as exigências do vosso ensino. Em bellos e confortaveis edifícios em que estão asseguradas as condições hygienicas de par com os preceitos pedagógicos, elles dão um testemunho muito honroso da segura orientação das administrações, neste particular. Também expressa nessa mensagem a preocupação na ampliação dos estabelecimentos na cidade de Estância e Vilanova (atual município de Neopólis), os quais já estavam com as

5 obras adiantadas no final de seu governo bem como a adaptação do velho palácio presidencial, na cidade de São Cristóvão, em um grupo escolar. Finalizando, expõe o interesse na ampliação do número de estabelecimentos e a aprovação por parte da Assembléia Legislativa.... conto, como vedes, srs. Deputados, que ainda em meu governo...não há mister se construam custosos palácios, onde, as vezes, as bellezas architectonicas, o rendilhado artístico, de feitio caro e moroso, excedem, se não prejudicam, as commodidades e outras exigências de caracter pedagógico e hygienicos. Prédios mais modestos, de aspecto mais simples e confortável, satisfazem aquelle objectivo. Não há, pois, srs. Deputados, vacillar um instante.... Tal pretensão, contudo, não se concretizou. Os estabelecimentos existentes pouco contribuíram para atender as necessidades de instrução, já que o sistema primário não acompanhava o ritmo de crescimento demográfico do Estado. Em 1920, estimava-se o atendimento de 1,84% da população, constituída de 60,10% de analfabetos. A expansão dos grupos escolares E na gestão de Mauricio Graccho Cardoso ( ), que a instrução em Sergipe vai ganhar grande impulso. Esse governante empreende várias reformas buscando transformar, cultural e economicamente, o Sergipe provinciano, atrasado, num Estado moderno e progressista (Nunes, p.239). Nessa empreitada cercou-se de destacados intelectuais da classe média, como Abdias Bezerra, Florentino Menezes e Clodomir Silva, que lhe auxiliavam nas iniciativas empreendidas no campo educacional. Dentre estas estão a construção de grupos escolares, tanto na Capital como nos municípios interioranos, em prédios identificados pela elegância e sobriedade das linhas arquitetônicas, muitos dos quais encimados por uma águia.sua escolha como símbolo de governo pode ser atribuída à visão avançada de Graccho Cardoso, sua capacidade de prever o futuro e realizar obras para o bem comum e com grande alcance social, numa visão prospectiva de modernização. Em seu período de governo, verifica-se a criação de 15 grupos escolares, dois em Aracaju (G.E. Manoel Luís e G.E. José Augusto Ferraz), e, 13 nos municípios interioranos: G.E. Fausto Cardoso (Simão Dias), G.E. Severiano Cardoso (Boquim), G.E. Coelho e Campos (Capela), G.E. Gumercindo Bessa (Estância), G.E. Guilhermino Bezerra (Itabaiana), G.E. João

6 Ribeiro (Laranjeiras), G.E. Silvio Romero (Lagarto), G.E. Padre Dantas (Maruim), G.E. Coronel João Fernandes (Própria), G.E. Senador Leandro Maciel (Rosário do Catete), G.E. Francisco Leite (Riachuelo), G.E. Vigário Barroso (São Cristóvão) e G.E. Olímpio Campos (Neopólis). Muitos desses grupos foram instalados em prédios que se destacam pelo belo estilo arquitetônico e localizados em praças públicas, como uma forma de anunciar que o governo estava se voltando para a instrução pública, pois neles, e por meio deles, os republicanos buscarão mostrar a própria República e seu projeto educativo exemplar e, por vezes, espetacular (Filho, 2000, p. 147) como também estava aplicando no seu planejamento e criação os saberes científicos, notadamente da medicina e, dentro dessa, da higiene ; preceitos médico-higienistas que começam a aflorar no discurso acadêmico do início do século XIX. Para construção desses prédios o governo recorreu à desapropriação de casas através de decretos, procedimento esse constatado nos principais jornais do período. Em outras localidades, o governo adaptou prisões, transformando-as em grupos escolares, como se verificou nos municípios de Lagarto, São Cristóvão e Simão Dias. Mesmo diante da situação financeira do Estado e das críticas sobre o curso oneroso do ensino, Graccho Cardoso não hesitava em conclamar a necessidade dos governantes e autoridades se voltarem para a educação e bem-estar da população. Destacava o papel da instrução primária em prol do desenvolvimento do país, reflexo de sua visão prospectiva de modernização, defendendo que a alma das instituições republicanas reside na cultura do povo, esclarecimento é a mais segura garantia de normalidade e progresso. Não pode ser livre, rico e feliz um povo, onde predominam as massas analphabetas. Ensaiando algumas conclusões O estilo arquitetônico e o porte dos grupos escolares criados no Governo de Graccho Cardoso contribuíram para que alguns estabelecimentos ainda continuem cumprindo sua missão de ensinar, enquanto outros foram alocados para sediar repartições públicas vinculadas (G.E. Gumercindo Bessa, G.E. Padre Dantas) ou não ao magistério ( G.E. Sem. Leandro Maciel, G.E. Silvio Romero). Atendo-se às observações dos prédios e analisando os livros de termos de visita e de ata das reuniões pedagógicas, disponíveis em alguns grupos escolares, verifica-se o caráter

7 inovativo no ensino público, a aplicação dos preceitos médico-higienistas presentes no discurso acadêmico do início do século XIX, tanto na construção do prédio, como também no funcionamento do estabelecimento. Na fase inicial de implantação, alguns grupos funcionavam em um só período (das 8:30 às 12:30 horas), sendo que mais adiante em dois e, depois, em 3 turnos, atendendo principalmente as crianças pobres, cujos pais não podiam matriculá-las no ensino privado. Em relação à organização das turmas, durante muito tempo, havia distinção entre os sexos: o turno da manhã se destinava ao sexo feminino, sendo que no turno vespertino havia classes para o sexo masculino, e, depois de algum tempo, classes diferentes para alunos dos dois sexos. O ensino misto só vai surgir a partir de Também se verifica, nos registros, o uso dos métodos ativos defendidos pelo movimento escolanovista e a ênfase no ensino de Canto Orfeônico e Educação Física, a fim de estimular o espírito nacionalista, bem como melhorar nossa raça (termo de inspeção de 16/11/1938 do Grupo Escolar Dr. Manoel Luís). Durante o período de 1925 a 1943, verificou-se uma atuação marcante dos inspetores de ensino Antonio Xavier de Assis, José Augusto da Rocha Lima e José de Alencar Cardoso que através das reuniões orientavam o corpo docente na concretização dos princípios e métodos do ensino ativo, envolvendo o desenvolvimento de excursões pedagógicas, os Centros de Interesse inspirado em Decroly, os processos intuitivos, a aplicação de testes auditivos e visuais a fim de favorecer a aprendizagem da leitura e da escrita. Bibliografia CARVALHO, Marta M. Chagas. Reforma da Instrução Pública. In: LOPES, Eliane M. Teixeira (org.) 500 anos de Educação. Belo Horizonte, A Autentica, FILHO, Luciano M. de Farias. Instrução elementar no século XIX. In: LOPES, Eliane Marta T. (org) 500 anos de Educação. Belo Horizonte, A Autentica, Mensagem apresentada à Assembléia Legislativa do Estado em 7 de setembro de 1919 pelo Presidente do Estado José Joaquim Pereira Lobo. CD rom SEEC 003. Sistema Informatizado de Memória Histórica de Sergipe.

8 Mensagem apresentada à Assembléia Legislativa do Estado em 7 de setembro pelo Presidente do Estado Mauricio Graccho Cardoso (anos de 1923, 1925,1926). CD rom SEEC 003. Sistema Informatizado de Memória Histórica de Sergipe. NUNES, Maria Thetis História da Educação em Sergipe. São Paulo, Editora Paz & Terra, PINHEIRO, Antonio C. Ferreira. Da era das cadeiras isoladas à era dos grupos escolares na Paraíba. Campinas, SP: Autores Associados, São Paulo: Universidade São Francisco, WYNNE, J. Pires. História de Sergipe Rio de Janeiro, Editora Rorgethi, 1970.

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