De 1808 à Independência

Transcrição

1 De 1808 à Independência

2 Contexto Expansão militar de Napoleão Portugal desobedece Bloqueio Continental

3 Chegada da Família Real 22/01/ /01/1808: Carta Régia: a abertura dos portos às nações amigas.

4 Tratados com Inglaterra Redução do trafico negreiro e proibição de Inquisição.

5 Residência Real A família Real instala-se no Palácio de São Cristovam, na Quinta da Boa Vista.

6 Residência Real Enquanto a Corte é instalada em residências confiscadas assinaladas com P.R.: Príncipe Regente ou Príncipe Real.

7 D. João VI Cerimonia do Beija Mão Pessoas iam até o palácio beijar a mão de D. João e aproveitam para fazer "pedidos"

8 Política externa 1809: Invasão da Guiana Francesa, devolvida à França em D. João entende as fronteiras sob domínio português para a chamada Província Cisplatina, atual Uruguai.

9 Reino de Portugal, Brasil e Algarves Com o fim da Era Napoleônica e o Congresso de Viena, a Família portuguesa poderia voltar às suas terras, ao invés disso eleva o Brasil à categoria de Reino. Esse é o fim oficial do Brasil Colônia.

10 Modernização e Urbanização do Rio de Janeiro Mesmo perante crise financeira e protestos de Portugal uma série de inovações são feitas na nova sede do Reino.

11 Biblioteca Real

12 Imprensa Régia

13 Banco do Brasil Foi criado o primeiro banco do Brasil. Primeira página do estatuto do Banco do Brasil, 12 de outubro de 1808, assinado por D. João VI.

14 Casa da Moeda Nesta ilustração, em carvão, do médico e artista plástico baiano Octavio Torres, de 1946, está representada a Ladeira da Praça, no século XIX. Nesse solar, em 8 de Janeiro de 1808, o então Príncipe Regente D. João, assinou o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas; também serviu como residência a algumas famílias nobres. Neste local foi criada a primeira faculdade de direito; posteriormente foi sede da Câmara Provincial e Estadual. Foi também delegacia fiscal, posto de profilaxia rural e foi funcionou a primeira sede da Academia de Letras da Bahia, fundada em 1917

15 Horto Botânico

16 Academia Real de Belas Artes Academia Real de Belas Artes vista em três diferentes épocas. Na imagem de baixo, o aspecto do edifício em 1826, quando contava somente com o andar térreo por medida de economia. Na imagem da direita, aparece com um segundo andar acrescentado. E na imagem do lado esquerdo, o edifício é visto em sua última aparência, antes da demolição.

17 Teatro Real e Escola de Medicina

18 Academia Militar e de Marinha

19 Missão Artística Francesa Jean-Baptiste Debret ( ) foi chamado de a alma da Missão Francesa. Ele foi desenhista, aquarelista, pintor cenográfico, decorador, professor de pintura e, em 1829, organiza a primeira exposição de arte no Brasil. Em 1818, ele trabalhou no projeto de ornamentação da cidade do Rio de Janeiro para os festejos da aclamação de D. João VI como rei de Portugal, Brasil e Algarve. Mas, é em Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, coleção composta de três volumes com um total de 150 ilustrações, que ele retrata e descreve a sociedade brasileira. Seus temas preferidos são a nobreza e as cenas do cotidiano brasileiro e suas obras nos dão uma excelente ideia da sociedade brasileira do século XIX.

20 Debret Napoleão Homenageia a Coragem Infeliz (1806) Tela de 3,90m x 6,21m recebeu menção honrosa do Instituto de França, Moenda de Cana (1822)

21 Revolução Liberal do Porto

22 A pressão portuguesa força d. João VI a voltar a Portugal, seu filho, com 22 anos, assume como Príncipe Regente do Brasil, evitando a recolonização. Aconselhado por sua esposa, Imperatriz Leopoldina, e José Bonifácio permanece no Brasil perante abaixoassinado para que retorne à Portugal. O Dia do Fico. é o prelúdio da Independência do Brasil. D. Pedro I

23 Independência do Brasil

24 Independência do Brasil O ministério de Bonifácio, por meio de uma série de atos, como o do Cumpra-se (abril de 1822) e a convocação de uma Assembleia Legislativa e Constituinte (junho de 1822), anulou as pretensões portuguesas, preparando o caminho para a independência. O rompimento político com Portugal, visível durante o ano de 1822, só seria oficializado em 7 de setembro, com o "Grito do Ipiranga". Sem alterações mais profundas na sua estrutura socioeconômica, o Brasil evoluía para uma Monarquia Imperial, tendo à frente o próprio Príncipe D. Pedro.