AS INVASÕES NAPOLEONICAS DESDE A IDA DA FAMÍLIA REAL PARA 0 BRASIL ÀS LINHAS DE TORRES

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1 JOSÉ CUSTÓDIO MADALENO GERALDO SUB Hamburg A/ AS INVASÕES NAPOLEONICAS DESDE A IDA DA FAMÍLIA REAL PARA 0 BRASIL ÀS LINHAS DE TORRES e d i t o r a

2 ÍNDICE AGRADECIMENTOS 17 PRINCIPAIS SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS 21 PREFÁCIO 23 INTRODUÇÃO 29 CAPÍTULO I Relações Diplomáticas de Portugal nas Vésperas das Invasões Francesas e a Transferência da Família Real para o Brasil 35 Enquadramento Geral 35 A Revolução Industrial e a Revolução Francesa 35 Situação Vigente em Portugal; A Demência da Rainha D. Maria I O Casamento Atribulado de D. João com D. Carlota Joaquina 38 A Europa no Tempo de Napoleão 39 Ambiente Técnico-Militar da Época e os Exércitos do Século xvm 42 Portugal e as Relações Diplomáticas 43 Antecedentes da I Invasão Francesa até à Retirada da Família Real para o Brasil 44 D. João e a Tentativa de Neutralidade 44 A Campanha do Rossilhão e a Atitude de Espanha 45

3 As INVASÕES NAPOLEÓNICAS A Negociação da Paz com a República Francesa 46 Ajuda Portuguesa a Inglaterra 48 A Ira de Napoleão contra a Nação Portuguesa; A Guerra das Laranjas; Tratado de Badajoz 49 Espanha Favorável a Portugal e a Paz Precária 52 Os Embaixadores de Napoleão em Portugal: Lannes e Junot O Bloqueio Continental e o Ultimatum a Portugal 54 A Convenção Secreta de 1807 e o Tratado de Fontainebleau 55 Transferência da Família Real para o Brasil: Suas Consequências 57 Diligências antes da Partida da Família Real 57 O Embarque, segundo José Acúrcio das Neves 62 Palavras do Príncipe Regente aos Portugueses 65 Breve Caracterização de Portugal e dos Portugueses à Época 68 A Esquadra e a Viagem 70 A Chegada ao Brasil 74 Chegada da Família Real ao Rio de Janeiro 74 Chegada de D. João à Baía 76 Chegada de D. João ao Rio de Janeiro 79 A Corte no Brasil 81 Os Primeiros Tempos 81 Os Primeiros Actos de D. João 83 Conquista da Guiana Francesa 84 Consequências da Família Real no Brasil 86 CAPÍTULO II INVASÃO COMANDADA POR JUNOT 91 Chegada dos Franceses a Lisboa 91 Proclamação dos Franceses 92 Como Napoleão conheceu Junot 93 O Exército de Observação da Gironda 95 Organização e Efectivo 95 Marcha do Exército Francês 99 Junot instala-se em Lisboa 102 Ocupação do País pelo Exército Invasor 103 O Exército e a Marinha de Guerra Portugueses 104 O Exército de Linha 104 As Milícias e as Ordenanças 105

4 ÍNDICE '., A Marinha Real 105 O Desarmamento do País 106 El Rei Junot 111 A Legião Portuguesa ao Serviço de Napoleão Bonaparte 112 Bandeira Portuguesa hasteada no Castelo de S. Jorge 121 Invasores chegam ao Porto 123 Extinção do Governo Português (1 de Fevereiro de 1808) 124 Revolta Espanhola (17 de Março de 1808) 124 Insurreições em Portugal 126 Chegada dos Ingleses à Península 130 Combate da Roliça (17 de Agosto de 1808) 133 Batalha do Vimeiro (21 de Agosto de 1808) 137 Convenção para a Suspensão de Armas entre os Exércitos Inglês e Francês (1808) 142 Esquadra Russa no Tejo 144 Cerimónia da Entrega das Armas Espanholas 145 Libertação dos Fortes de Eivas e de Almeida CAPÍTULO III INVASÃO COMANDADA POR SOULT 151 John Moore comanda o Exército Inglês em Portugal 152 Situação Crítica em Portugal 154 Tentativas de Reorganização do Exército 155 Beresford no Comando do Exército Português 159 Soult entra em Portugal; Oposição do General Bernardim Freire de Andrade e do Brigadeiro Francisco da Silveira 163 Morte de Bernardim Freire de Andrade; Tomada de Braga 173 Tomada do Porto 176 Desastre da Ponte das Barcas 184 Balanço da Conquista do Porto 186 Acções a Norte do Porto 188 Acções a Leste do Porto 190 A Defesa de Ponte de Amarante 192 Regresso de Wellington a Portugal 203 Plano de Wellesley sobre a Defesa de Portugal 210 Plano de Ataque de Wellesley 212 Travessia do Douro e Tomada da Cidade do Porto (12 de Maio de 1809) 213

5 As INVASÕES NAPOLEÓNICAS 14 : Retirada de Soult 217 Ponte Nova 219 Ponte de Mizarela 220 Sucesso ou Desastre de Soult? 221 Festejos e Louvores 223 CAPÍTULO IV INVASÃO COMANDADA POR MASSENA 229 Massena - O Filho Querido da Vitória 231 Situação das Forças Francesas 232 Composição e Situação do Exército Francês em Portugal 233 Forças Aliadas 235 Os Comandantes Wellington e Beresford 235 Composição e Disposição das Forças Aliadas 236 Wellington e a Estratégia da Terra Queimada 238 Início das Operações 238 Conquista de Almeida 240 Continuação das Operações 241 Batalha do Buçaco descrita por Wellington 242 Movimento para Sul até às Linhas de Torres Vedras 246 Tentativas de Travessia do Tejo 248 Retirada dos Franceses; Os Sentinelas Espantalhos; O Impasse 249 Os Reforços Franceses 249 Aliados perseguem Invasores; Diversos Combates 250 Episódios a Sul de Portugal 251 CAPÍTULO V - AS LINHAS DE TORRES VEDRAS - DEFESA DE UM PATRIMÓNIO; JOSÉ MARIA DAS NEVES COSTA E OU- TROS PROTAGONISTAS 255 José Maria das Neves Costa e as Linhas de Torres Vedras 257 Os Trabalhos Topográficos e Cartográficos do Terreno a Norte de Lisboa e sua Memória 259 A Construção das Linhas 268 As Linhas a Sul do Tejo 272 As Comunicaçcrô ^òitares nas Linhas 273

6 ÍNDICE ; A Guarnição dos Fortes e a Vitória dos Aliados 274 Os Grandes Protagonistas e o Sucesso das Linhas CONCLUSÃO 283 FONTES 289 BIBLIOGRAFIA & ESTUDOS 291 APÊNDICES GERAIS «MEMÓRIA MILITAR», por José Maria das Neves Costa - Fac- -Símile 305 «PROGRAMMA PARA A COMMEMORAÇÃO DA GUERRA PE- NINSULAR» [1908] 359 CONVENÇÃO SECRETA DE 1807 E SEUS ARTIGOS ADICIONAIS 373 RELAÇÃO DAS OBRAS DE FORTIFICAÇÃO DAS LINHAS DE TORRES VEDRAS 395 QUADRO DAS OBRAS QUE COMPÕEM AS LINHAS POR DIS- TRITOS [...] 403 GRAVURAS, MAPAS & PLANTAS 415 GRAVURAS HISTÓRICAS Napoleão Bonaparte 27 D. João VI 33 General Andoche Junot Marquês de Alorna 113 General Gomes Freire de Andrade 116

7 As INVASÕES NAPOLEÓNICAS 16 Marechal Nicolau Soult 149 Marechal William Car Beresford 160 General Bernardim Freire de Andrade 174 General Francisco da Silveira 193 Marechal André Massena 227 Oficial Engenheiro 253 Duque de Wellington 281

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