ANÁLISE ESSENCIAL DE SISTEMAS
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- Maria Antonieta Franca Lemos
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1 ANÁLISE ESSENCIAL DE SISTEMAS Cid Gonçalves Filho Síndrome dos seis analistas - como sair do contexto? O mesmo problema - infinitas soluções. Excesso de DFD s - sistema atual - DFD muito físico, grande e distante do negócio Falta de Método mais Consistente 1
2 REQUERIMENTO VERDADEIRO UM REQUERIMENTO VERDADEIRO É UMA CARACTERÍSTICA OU CAPACIDADE QUE O SISTEMA DEVE TER PARA CUMPRIR SUA FINALIDADE, INDEPENDENTEMENTE DE COMO O SISTEMA É IMPLEMENTADO. A ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DEVE CONTER TODOS OS REQUERIMENTOS VERDADEIROS E SOMENTE ELES. REQUERIMENTO FALSO UM REQUERIMENTO É FALSO SE O SISTEMA FOR CAPAZ DE CUMPRIR SUA FINALIDADE SEM A IMPLEMENTAÇÃO DESTE REQUERIMENTO. Categorias : Tecnológica ou Arbitrária 2
3 É UMA NOVA ABORDAGEM PARA ESPECIFICAR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ATRAVÉS DA IDENTIFICAÇÃO E MODELAGEM DOS REQUERIMENTOS VERDADEIROS DO SISTEMA, COMPONENTES DO FLUXO DE INFORMAÇÕES NECESSÁRIOS AO NEGÓCIO DA INSTITUIÇÃO. É CONJUNTO DE REQUERIMENTO VERDADEIROS DE UM SISTEMA. INDICA O QUE O SISTEMA VAI FAZER SEM MENCIONAR COMO ELE SERÁ IMPLEMENTADO. A ESSÊNCIA DE UM SISTEMA É COMPOSTA DAS ATIVIDADES ESSENCIAIS E MEMÓRIA ESSENCIAL. 3
4 PROBLEMAS RELACIONADOS ÀS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SISTEMAS Redundância : de processos e dados; Extrinsecabilidade : dados e processos que não fazem parte da essência dos sistema, mas existem para tratar limitações da tecnologia atual (atividades de transporte, conversão, redigitação, segurança, controle); PROBLEMAS RELACIONADOS ÀS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SISTEMAS Conglomeração: várias atividades essenciais em uma só; Imensidão; Dispersão,... 4
5 a1 Cadastro digitação doctos Prepara doctos Debito acertos listagem crítica acerto a2 movimento Atualiza - ção agencia a1 Cadastro Continuação a1 Cadastro cliente Deb/cred 1 Atualiza movto a2 movimento 5
6 SISTEMA DE RESPOSTAS PLANEJADAS SÃO SISTEMAS QUE RESPONDEM A EVENTOS PRÉ-DEFINIDOS, QUE PODEM OCORRER TEMPORALMENTE OU INICIADOS POR ENTIDADE EXTERNA LOCALIZADA EM SEU AMBIENTE. ESTES SISTEMAS PODEM SER TRADUZIDOS EM LINGUAGEM SIMBÓLICA FORMAL. OS SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS SE ENQUADRAM NESTA DEFINIÇÃO. EVENTO É UMA MUDANÇA NO AMBIENTE DO SISTEMA À QUAL ESTE REAGE. RESPOSTA É O CONJUNTO DE AÇÕES REALIZADAS PELO SISTEMA EM REAÇÃO A UM EVENTO. 6
7 EVENTO AMBIENTE SISTEMA RESPOSTA EVENTOS EXTERNOS / Orientados à Fluxo: SÃO INICIADOS POR ENTIDADES NO AMBIENTE. OCORREM EM INTERVALOS DE TEMPO IMPREVISÍVEIS. CLIENTE SOLICITA EXTRATO CLIENTE SOLICITA SAQUE FORNECEDOR ENVIA MATERIAL DEPARTAMENTO DE PESSOAL FAZ CONSULTA 7
8 EVENTO TEMPORAL: SÃO INICIADOS PELA PASSAGEM DO TEMPO. EX: É HORA DE EMITIR CONTRA- CHEQUE (MENSAL) É HORA DE LISTAR CLIENTES EM ATRASO (DIÁRIO) ATIVIDADES ESSENCIAIS : TODAS AS TAREFAS QUE O SISTEMA TERIA DE FAZER MESMO SE IMPLEMENTADO COM TECNOLOGIA PERFEITA. SÃO DIVIDIDAS EM : - ATIVIDADES FUNDAMENTAIS : Uma atividade essencial é fundamental quando executa uma tarefa que é parte da finalidade dos sistema. a1 Funcionário a2 Horas Trabalhadas Pagar Trabalhadores Horistas contra cheque Funcionário 8
9 - ATIVIDADES CUSTODIAIS : Estabelecem e mantém a memória essencial do sistema, armazenando as informações, necessárias às atividades fundamentais. Dep. Pessoal Func. Manter funcionário a1 Funcionário Dep. Pessoal Horas trab. Manter horas trab. a2 Horas Trabalhadas - ATIVIDADES ESSENCIAIS COMPOSTAS : São atividades que executam funções que fazem parte da finalidade do sistema e atualizam a memória essencial. - MEMORIAL ESSENCIAL : Conjunto de todos os dados dos quais um sistema tecnologicamente perfeito tem de se lembrar. 9
10 PRINCÍPIOS ADICIONAIS DA ANÁLISE ESSENCIAL PARA ADMINISTRAÇÃO DA COMPLEXIDADE DFD: 7 +/- 2 PROCESSOS; NOMES EXPLICATIVOS COM MENOS PALAVRAS; MINIESPECIFICAÇÃO - 1 PÁGINA; APENAS A TECNOLOGIA INTERNA DO SISTEMA É PERFEITA; MODELO ESSENCIAL MÍNIMO - A DEFINIÇÃO MENOS COMPLICADA É A ESCOLHIDA; YOURDON : nunca? Sistema novo se parecerá com o antigo; Informações estão disponíveis; Existe tempo disponível? 10
11 AMBIENTE EVENTO RESPOSTA SISTEMA Atividades essenciais tem de conter as ações que seriam executadas como resposta a um e apenas um evento; Descobertos os eventos, podemos identificar as atividades essenciais e construir DFD com as mesmas; EVENTO AMBIENTE RESPOSTA SISTEMA Quando as atividades que formam a atividade essencial tiverem sido executadas, o sistema terá de ficar inativo até que ocorra outro evento; Cada atividade Essencial origina uma bolha no DFD particionado por eventos; 11
12 Todas as Atividades essenciais são ligadas pela memória essencial. Vantagens: Facilita a procura pelos requerimentos verdadeiros do sistema porque : Fornece resultados razoavelmente uniformes independentemente de quem particiona o sistema; Resulta em uma modelagem concisa; Roteiro de Atividades (conforme Yourdon) 1. MODELO AMBIENTAL 1.1 Finalidade dos Sistema 1.2 Diagrama de Contexto 1.3 Lista de Eventos 12
13 Roteiro de Atividades (conforme Yourdon) 2. MODELO COMPORTAMENTAL 2.1 Modelo Comportamental Preliminar Modelagem das atividades essenciais (uma bolha por evento) Modelo de Dados - primeira versão; 2.2 Modelo Comportamental Complementar Gerar dfd de nível ascendente-macro; Subdivisão em níveis descendentes (detalhamento) Complementar o Modelo de Dados e construir o Dicionário de Dado; Roteiro de Atividades (conforme Yourdon) 3. MODELO DE IMPLEMENTAÇÃO 3.1 Fronteira manual/automação 3.2 Formato das entradas e saídas. 3.3 Escolha de dispositivos. 13
14 DEFINE A FRONTEIRA DO SISTEMA, AS INTERFACES ENTRE O SISTEMA E O AMBIENTE 1.1 DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS Declara textual, concisa e breve dos objetivos do sistema. 1.2 DIAGRAMA DE CONTEXTO Da mesma forma da Análise Estruturada. 1.3 LISTA DE EVENTOS Lista dos estímulos que o sistema deve responder. Dicas para identificação de Eventos: Observe os fluxos de dados originários de entidades externas. Eles indicam eventos externos; Procure respostas que se espera do sistema que são dependentes do tempo; 14
15 . CONTEXTO x LISTA DE EVENTOS: - Cada fluxo que entra no contexto indica a ocorrência de um evento ou será necessário para que o sistema produza a resposta a um vento; - Cada fluxo de saída representa resposta a um evento; - Cada evento não temporal deve ter entradas para que o sistema saiba que ele ocorreu; - Não se prenda ao diagrama de contexto, não há relação direta entre o número de fluxo e de eventos. b a Cliente pedido nota fiscal o Sistema de Vendas envio merc. b Fornecedor relatório contábil c Depto Contabilidade 15
16 DENOMINAÇÃO DE EVENTOS EVENTOS EXTERNOS : entidade externa geradora + verbo + objeto Ex : Cliente solicita saque Cliente faz depósito Cliente solicita empréstimo de fita de vídeo DENOMINAÇÃO DE EVENTOS EVENTOS TEMPORAIS : É hora de + verbo + fluxo de dados Ex : É hora de emitir relatório gerencial (mensal) É hora de fazer o fechamento diário. 16
17 1. MODELO AMBIENTAL 1.1 OBJETIVOS DO SISTEMA O OBJETIVO DESTE SISTEMA É PROVER AOS CLIENTES SERVIÇO BANCÁRIO DE CONTAS CORRENTES MANTENDO ATUALIZADO SEU SALDO E INFORMANDO-LHE SUAS MOVIMENTAÇÕES FINANCEIRAS ATRAVÉS DE EXTRATO. 1.2 DIAGRAMA DE CONTEXTO a Cliente crédito débito extrato o Sistema de contas Correntes 17
18 1.3 LISTA DE EVENTOS Cliente solicita depósito (F); Cliente solicita saque (F); É hora de emitir extrato mensal (T) O MODELO COMPORTAMENTAL INDICA COMO O SISTEMA IRÁ PORTAR-SE DIANTE DO AMBIENTE MAPEADO NO MODELO AMBIENTAL. 2.1 MODELO COMPORTAMENTAL PRELIMINAR Modelagem das Atividades Essenciais Desenhar uma bolha para cada evento com mesmo número do evento Denominar cada bolha com um nome associado à resposta que o sistema produzirá. 18
19 Desenhar as entradas e saídas necessárias para que a bolha produza suas respostas; Desenhar os depósitos (ligação entre as bolhas) necessários; Verificar o DFD inicial com relação ao contexto Cada bolha gerada é uma atividade essencial e encerra todas as ações necessárias como resposta a um evento. Após a ocorrência do evento, e a resposta (ação) do sistema com relação a este evento, o sistema ficará inativo até que ocorra outro evento. 19
20 Modelos de Dados Construir modelo de dados inicial (DER) Conferir Entidades x Depósitos Exemplo do Sistema de Contas Correntes - continuação : 2. Modelo Comportamental Modelo Comportamental Preliminar Atividades Essenciais - Uma Bolha por Evento : a1 Contas correntes Cliente a Crédito 1 Realiza Crédito a2 movimento 20
21 a1 Contas correntes Cliente a Débito Senha inv. 2 Realiza Débito a2 movimento a1 Contas correntes Cliente a Extrato 3 Emite Extrato a2 movimento 21
22 2.2 - Modelo Comportamental Complementar Gerar DFD de nível ascendente O objetivo deste DFD é gerar uma visão macro (geral) do sistema. O sistema não será construído a partir deste DFD, sua função é apoiar a documentação, validação e facilitar a compreensão do sistema (administração da complexidade). Agrupar processos que lidam com os mesmos dados e respostas relacionadas. Cliente a débito Crédito 1 Trata lançamento Contas correntes movimento 2 extrato Emite Extrato Contas correntes 22
23 Gerar DFD s de nível descendente Detalhar os diagramas uma bolha por evento (atividades essenciais) até que o sistema esteja suficientemente detalhado e especificado. EVENTO 1 - Cliente solicita depósito a1 Contas correntes Cliente a Crédito 1.1 Verifica Conta Valida Conta ok 1.2 Altera saldo 1.3 Atualiza movto a2 movimento 23
24 EVENTO 1 - Cliente solicita depósito a1 Contas correntes a CLIENTE Débito Senha não ok 2.1 Verifica senha Senha ok 2.2 Verifica conta Conta ok 2.3 Altera Saldo 2.4 Inclui movto a2 movimento Documentar o DFD Miniespecialização dos processos Fluxos, Entidades Externas e Depósitos Contruir versão definitiva do DER Verificar balanceamento do DER e DFD. (entidades e relacionamentos versus depósitos do DFD) 24
25 OBJETIVO: Definir a interface com o usuário: Fronteira entre o manual/automatizados; Interface humana: escolha de dispositivos, e formato das entradas e saídas (telas, relatórios, formulários, etc). IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS BOTTOM UP - PRIMEIRAMENTE SÃO TESTADOS OS MÓDULOS, SUBSISTEMAS E FINALMENTE O SISTEMA. Problemas: NADA ESTÁ TERMINADO ATÉ QUE O TESTE ESTEJA COMPLETAMENTE PRONTO, DE TODO O SISTEMA. SE O PRAZO DE IMPLANTAÇÃO COINCIDIR COM O MEIO DO TESTE DO SISTEMA, NADA TEMOS A MOSTRAR AO USUÁRIO A NÃO SER UMA PILHA DE LISTAGENS DE TESTES, MAS OS ERROS SÉRIOS DE INTEGRAÇÃO E INTERFACE SÓ SURGEM NO FINAL, NO MOMENTO QUE O PESSOAL ESTÁ MAIS CANSADO. IMPLEMENTAÇÃO TOP DOWN SUBSISTEMAS E MÓDULOS SÃO IMPLEMENTADOS A MEDIDA QUE FICAM PRONTOS. OS USUÁRIOS JÁ VÃO DEPURANDO O SISTEMA E VENDO OS RESULTADOS. 25
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