Análise e Projeto de Sistemas I. Curso de Sistemas de Informação. Karla Donato Fook DESU / DComp.

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1 Análise e Projeto de Sistemas I Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DComp

2 Técnica que orienta a análise de sistemas para a essência do negócio ao qual se destina, independente das soluções de informática que serão utilizadas em sua construção, partindo do princípio de que os sistemas existem independentemente dos computadores, e são feitos visando uma oportunidade de negócio. 3 Preconiza que, de uma forma geral, um sistema deve ser modelado através de três dimensões: dados: diz respeito aos aspectos estáticos e estruturais do sistema; controle: leva em conta aspectos temporais e comportamentais do sistema; funções: considera a transformação de valores. 4 2

3 Proposta por McMenamim e Palmer (1984) a fim de refletir a introdução dos novos conceitos que estavam sendo incorporados à Análise Estruturada clássica Quanto ao grau de abstração Modelo Essencial Modelo de Implementação 3

4 Quanto ao grau de abstração Modelo Essencial Modelo de Implementação Apresenta o sistema num nível de abstração completamente independente de restrições tecnológicas É necessário conhecer a verdadeira essência do sistema antes de sua implementação não importando saber de sua implementação (forma de implementar... tipo de hardware? software?) Quanto ao grau de abstração Modelo de Implementação Define a forma de implementação do sistema em um ambiente técnico específico Apresenta o sistema em um nível de abstração completamente dependente de restrições tecnológicas 4

5 Procurou estabelecer um novo ponto de partida para a especificação de um sistema: a identificação dos eventos que o afetam Através da técnica de particionamento por eventos, oferece uma boa estratégia para modelar o comportamento do sistema, visando satisfazer os requisitos do usuário Conceitos Tecnologia perfeita Requisitos verdadeiros e falsos Eventos e respostas Atividades essenciais e memória essencial 5

6 Com o objetivo de facilitar a identificação dos detalhes lógicos do sistema, a adota uma abstração da tecnologia de implementação, denominada Tecnologia Perfeita A Tecnologia Perfeita não possui limitações Existe um processador perfeito, capaz de executar qualquer processamento de forma instantânea, sem qualquer custo, sem consumir energia, sem gerar calor, sem jamais cometer erros ou parar de funcionar, e um repositório perfeito, capaz de armazenar quantidades infinitas de dados e de ser acessado instantaneamente por qualquer processador, da forma que for mais conveniente 6

7 Requisito verdadeiro Característica ou capacidade que o sistema deve ter para cumprir sua finalidade, independentemente de como o sistema é implementado A busca dos requisitos verdadeiros é uma das principais formas de garantir o sucesso de um projeto Requisito falso Capacidade ou característica que o sistema não precisa possuir para atender ao seu propósito Se um sistema pode cumprir sua finalidade sem que um requisito seja implementado, então esse requisito é falso Requisitos falsos aparecem de várias formas dentro do sistema: Cópia de sistemas antigos Hábito do analista Pensar na tecnologia antes do tempo 7

8 Evento Acontecimento do mundo exterior que requer do sistema uma resposta Corresponde a alguma mudança no ambiente externo que funcionará como um estímulo para o sistema Na modelagem essencial tudo ocorre em função de eventos. Isso acontece porque imaginamos que o sistema possui dois estados: em atividade ou esperando um evento O acontecimento do evento faz com que o sistema entre em funcionamento e então realize todas as tarefas necessárias para atender aquele evento (a atividade essencial corresponde ao evento) Resposta Conjunto de ações realizadas pelo sistema em reação a um evento 8

9 Tipos de Eventos Eventos externos / orientados por fluxo de dados São iniciados por entidades do ambiente Ocorrem em intervalos de tempo imprevisíveis Exemplos Cliente solicita extrato Fornecedor envia material Tipos de Eventos Evento orientado por controle O estímulo provocado por este tipo de evento é a chegada ao sistema de um fluxo de controle, o qual apenas notifica o sistema da ocorrência do evento Exemplos Nível de reabastecimento do estoque de um produto é atingido 9

10 Tipos de Eventos Evento temporal São iniciados pela passagem do tempo Exemplos Contracheque (mensal) Listar clientes em atraso (diário) Atividades essenciais São todas as tarefas que o sistema teria que executar se fosse implementado com tecnologia perfeita Tipos de atividades Fundamentais Custodiais 10

11 Atividades fundamentais Executam tarefas que são parte dos objetivos do sistema Exemplo Atividades custodiais Estabelecem e mantém a memória essencial do sistema, armazenando as informações, necessárias às atividades fundamentais 11

12 Memória essencial Corresponde ao conjunto mínimo de dados que deve ser armazenado pelo sistema para atender ao seu propósito, considerando que ele será implementado em uma tecnologia perfeita Memória essencial O modelo normalmente utilizado para modelar a memória essencial é o Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER) Nos Diagramas de Fluxo de Dados (DFDs), a memória essencial é representada pelos depósitos de dados Ao se considerar a memória essencial de um sistema, essas duas visões da mesma têm de estar consistentes. Para garantir essa consistência a seguinte regra deve ser observada: cada depósito de dados de um DFD deve corresponder a uma entidade ou a um relacionamento com atributos do MER 12

13 Atividades essenciais Têm de conter as ações que seriam executadas como resposta a um e apenas um evento São ligadas pela memória essencial Descobertos os eventos, pode-se identificar as atividades essenciais e construir DFD com as mesmas Quando as atividades que formam a atividade essencial tiverem sido executadas, o sistema terá de ficar inativo até que ocorra outro evento Cada atividade Essencial origina uma bolha no DFD particionado por eventos A especificação da essência do sistema, produto das atividades de levantamento e análise de requisitos, é composta de dois modelos 13

14 Define a fronteira entre o sistema e o resto do mundo. Oferece uma perspectiva externa do sistema e é o principal produto da atividade de levantamento de requisitos Define o comportamento do sistema necessário para interagir com o ambiente. Explora características internas do sistema e é o principal produto da atividade de análise de requisitos 14

15 Modelo Essencial Modelo Ambiental Define a fronteira do sistema, as interfaces entre o sistema e o ambiente Modelagem do sistema que tem como objetivo representar quais informações o sistema recebe do meio externo e envia para o mesmo ou simplesmente as registra Nesta modelagem, é obtido o que o sistema faz 15

16 Modelo Ambiental tem como artefatos Propósito do Sistema Breve descrição do contexto do sistema declaração textual, concisa e breve dos objetivos do sistema Diagrama de contexto Representa o sistema como um único processo e suas interações com o ambiente Lista de eventos Lista dos estímulos que o sistema deve responder Descrições dos Eventos Para cada evento listado na Lista de Eventos, uma descrição de como o sistema responderá a esse evento deve ser provida Dicas para identificação de eventos Observe os fluxos de dados originários de entidades externas Eles indicam eventos externos Procure respostas que se espera do sistema que são dependentes do tempo 16

17 Contexto x lista de eventos Cada fluxo que entra no contexto indica a ocorrência de um evento ou será necessário para que o sistema produza a resposta a um evento Cada fluxo de saída representa resposta a um evento Cada evento não temporal deve ter entradas para que o sistema saiba que ele ocorreu Não se prenda ao diagrama de contexto, não há relação direta entre o número de fluxo e de eventos Modelo Essencial 17

18 Modelo comportamental É a modelagem do sistema que tem como objetivo definir quais informações o sistema deve conter nos seus depósitos de dados, e quais processos devem manipular estes dados para atender as perguntas e respostas identificadas através do modelo ambiental. Nesta modelagem é obtido como o sistema faz Representa o que o interior do sistema deve fazer para atender aos eventos apontados pelo Modelo Ambiental Modelo comportamental Formado por... DER Diagrama de Estados DFDs particionados por Eventos Dicionário de Dados 18

19 MODELO ABORDAGEM FERRAMENTAS Convencional / Tradicional Surgiram no início dos anos 50 e foram muito utilizados até 1975 Estruturado Começou a partir de 1975 e ainda deverá continuar a ser utilizado mais alguns anos por algumas empresas Chris Gane / 1979 Yourdon / 1979 Essencial Trata-se de um aprimoramento do estruturado que teve início em Sthepehn McMenamim John Palmer Totalmente funcional Funcional Dados Essência Funcional Dados Textos Fluxogramas DFD Diagrama de Estrutura de dados Especificação dos processos Normalização Dicionário de dados DFD de Contexto DFD por eventos Tabela de Eventos Diagrama Entidade Relacionamentos Diagrama de Estrutura Normalização Dicionário de dados começa pelo modelo essencial aborda três perspectivas: função, dados e controle. o particionamento é por eventos Análise Estruturada começa diretamente pelo modelo lógico proposto. Aborda duas perspectivas: função e dados o particionamento é feito através da abordagem topdown 19

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