Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída

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Salvador Guimarães Azeredo
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1 Nome: Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída 1. A gerência de dispositivos de entrada e saída é uma das principais e mais complexas funções de um sistema operacional. Sua implementação é estruturada através de. 2. A camadas de mais escondem as características dos dispositivos das camadas oferecendo uma interface simples e confiável. 3. As camadas independentes do dispositivo são: 4. As camadas dependentes do dispositivo são: 5. As camadas que são software são: 6. As camadas que são hardware são:

2 7. São executadas no modo Kernel as seguintes camadas: 8. São executadas no modo Usuário as seguintes camadas: 9. Subsistema de Entrada e Saída tem as seguintes funções: 10. Os device drivers oferecem uma interface entre o e o. 11. Os device driver tratam de aspectos como:: 12. O sistema possui um conjunto de (que faz parte do subsistema de E/S) que possibilita a comunicação com qualquer dispositivo que possa ser conectado ao computador. 13. As operações de E/S devem ser realizadas através que chamam as de E/S do kernel do sistema operacional

3 Subsistema de Entrada e Saída 14. É responsável por implementar todo um mecanismo aos dispositivos. No momento que um usuário solicita uma, é verificado se seu processo possui a permissão para realizar a operação 15. No momento que um usuário solicita uma, é verificado se seu processo possui a permissão para realizar a operação Device Drivers 16. Tem como função implementar a comunicação do com os através de. 17. Trata apenas de aspectos dos. 18. Tem como função receber sobre acesso aos dispositivos e traduzi-los em para aquele dispositivo em questão. 19. Cada driver manipula somente tipo de dispositivo específico ou grupo de dispositivos semelhantes 20. Esta ligado diretamente às funções do. 21. É o componente do sistema que reconhece as características particulares do de cada, como o número de registradores do controlador, funcionamento e comandos específicos. 22. Os drivers fazem. 23. Executam no modo. Qualquer erro de programação pode comprometer o funcionamento do sistema e por isso deve ser cuidadosamente desenvolvido e testado.

4 24. Devido a alta dependência entre os e o restante do os fabricantes desenvolvem diferentes drivers para um mesmo dispositivo: - Um para cada arquitetura de processador (32 ou 64 bits) - Um para cada sistema operacional. - Sempre que um dispositivo é instalado, um driver do dispositivo deve ser adicionado ao kernel do sistema CONTROLADORES 25. Controladores são responsáveis por manipular diretamente os dispositivos de E/S 26. O controlador possui memória e registradores próprios utilizados na execução de enviadas pelo. Essas instruções, de baixo nível, são responsáveis pela comunicação entre o e o dispositivo de E/S. 27. Em operações de leitura, o controlador deve armazenar em seu uma seqüência de bits provenientes do dispositivo até formar um bloco. Após verificar a ocorrência de erros, o bloco pode ser transferido para um buffer de E/S na. A transferência do bloco do buffer interno do controlador para o buffer de E/S na memória principal pode ser realizada pelo ou por um. O uso da técnica de DMA evita que o processador fique ocupado com a transferência do bloco para a memória. O controlador de DMA é um dispositivo de hardware que pode fazer parte do computador ou pode ser um dispositivo independente. 28. Cite exemplo de dispositivo de entrada de dados 29. Cite exemplo de dispositivo de saída de dados. 30. A transferência de dados pode ocorrer através de ou, por meio de controladores dos dispositivos. Em função da forma com que os dados são armazenados, os dispositivos de E/S podem ser classificados em duas categorias: e. 31. Os dispositivos estruturados (block devices) caracterizam-se por armazenar informações em, possuindo cada qual um endereço que pode ser lido ou gravado de forma independente dos demais. 32. Os dispositivos estruturados classificam-se em dispositivos de acesso direto e seqüencial, em função da forma com que os blocos são acessados.

33. Um dispositivo é classificado como de acesso direto quando. O é o um exemplo de dispositivo de acesso direto. 34. Um dispositivo é do tipo de acesso seqüencial quando.

5 33. Um dispositivo é classificado como de acesso direto quando. O é o um exemplo de dispositivo de acesso direto. 34. Um dispositivo é do tipo de acesso seqüencial quando. A é um exemplo deste tipo de dispositivo. 35. Os dispositivos não-estruturados (character devices) são aqueles que ou uma seqüência de caracteres. Desse modo, a seqüência de caracteres não é, não permitindo operações de acesso direto ao dado. Dispositivos como, e de rede são exemplos de dispositivos não-estruturados.

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