Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)
|
|
- Stéphanie Botelho Guimarães
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Conceitos de Hardware e Software Referências: Arquitetura de Sistemas Operacionais. F. B. Machado, L. P. Maia. Editora LTC. 4ª ed Capítulo: 2 (exceto seções e 2.2.9)
2 Um sistema computacional é um conjunto de circuitos eletrônicos interligados, formado por: Processadores, memórias, registradores, barramentos, monitores de vídeo, impressoras, mouse, discos magnéticos, além de outros dispositivos físicos (hardware).
3 Todos os componentes de um sistema computacional são agrupados em três subsistemas básicos, chamados unidades funcionais: Processador ou unidade central de processamento (UCP); Memória principal, e Dispositivos de entrada/saída.
4 Esses subsistemas estão presentes em qualquer tipo de computador digital, independente da arquitetura ou fabricante.
5 Processador Gerencia todo o sistema computacional controlando as operações realizadas por cada unidade funcional. A principal função do processador é controlar e executar instruções presentes na memória principal, através de operações básicas como somar, subtrair, comparar e movimentar dados.
6 Um processador é composto por unidade de controle, unidade lógica e aritmética e registradores. Unidade de controle: é responsável por gerenciar as atividade de todos os componentes do computador, como a gravação de dados em discos ou a busca de instruções na memória.
7 Unidade lógica e aritmética (ULA), como o nome indica, é responsável pela realização de operações lógicas (testes e comparações) e aritméticas (somas e subtrações); Registradores: são dispositivos com a função principal de armazenar dados temporariamente. O conjunto de registradores funciona como uma memória de alta velocidade interna do processador, porém com uma capacidade de armazenamento reduzida e custo maior que o da memória principal. O número de registradores e sua capacidade de armazenamento variam em função da arquitetura de cada processador.
8 Memória Principal É o local onde são armazenadas as instruções e dados. O acesso ao conteúdo de uma célula é realizado através de um número chamado endereço. Quando um programa deseja ler ou escrever um dado em uma célula, deve primeiro especificar qual o endereço de memória desejado, para depois realizar a operação.
9 Memória Cache É uma memória volátil de alta velocidade, porém com pequena capacidade de armazenamento. O tempo de acesso a um dado é menor que se o mesmo estivesse na memória principal. A função principal é minimizar a disparidade existente entre a velocidade com que o processador executa instruções e a velocidade com que dados são lidos e gravados na memória principal.
10 Apesar de ser uma memória de acesso rápido, a capacidade de armazenamento das memórias cache é limitada em função do seu alto custo. A memória cache armazena uma pequena parte do conteúdo da memória principal. Toda vez que o processador faz referência a um dado armazenado na memória, é verificado, primeiramente, se o mesmo encontra-se na memória cache.
11 Caso o processador encontre o dado, não há necessidade do acesso à memória principal, diminuindo assim o tempo de acesso. Se a informação desejada não estiver na cache, o acesso à memória principal é obrigatório. E, o processador transfere um bloco de dados da memória principal para a cache.
12 Hierarquização da cache em múltiplos níveis é uma solução para aumentar o desempenho no funcionamento das memórias caches. O nível mais alto é chamado de L1 (Level 1), com baixa capacidade de armazenamento e com altíssima velocidade de acesso. O segundo nível, L2 (level 2), possui maior capacidade de armazenamento, porém com velocidade de acesso inferior a L1.
13 Quando a CPU necessita acessar um dado na memória principal, primeiramente é verificado se o dado encontra-se na cache L1. Caso o dado seja encontrado, obtém-se um excelente desempenho no acesso à informação, porém, caso o dado não seja encontrado, a busca prossegue para a L2.
14 Memória Secundária É uma memória de armazenamento permanente, isto é, não volátil. Enquanto a memória principal precisa estar sempre energizada para manter suas informações, a memória secundária não precisa de alimentação.
15 O acesso à memória secundária é lento, se comparado com o acesso à memória principal, porém seu custo é baixo e sua capacidade de armazenamento é bem superior. Exemplos de memória secundária: Fita magnética, disco magnético, disco óptico.
16 Registradores Maior capacidade de armazenamento Memória Cache Memória Principal Maior custo e velocidade de acesso Memória Secundária Relação entre dispositivos de armazenamento
17 Dispositivos de Entrada e Saída São utilizados para permitir a comunicação entre o sistema computacional e o mundo externo. São divididos em duas categorias: os que são utilizados como memória secundária; os que servem para a interface usuáriomáquina.
18 Dispositivos utilizados como memória secundária: Discos e fitas magnéticas; Caracterizam-se por ter capacidade de armazenamento bastante superior ao da memória principal; Custo relativamente baixo.
19 Dispositivos com a finalidade de comunicação usuário-máquina: Teclado, monitores de vídeo, impressoras e plotters, scanner, caneta ótica, mouse, dispositivos sensíveis a voz humana.
20 Barramento ou BUS É um meio de comunicação compartilhado que permite a comunicação entre as unidades funcionais de um sistema computacional. Através de condutores, informações como dados, endereços e sinais de controle trafegam entre processadores, memórias e dispositivos de E/S.
21 Em geral, um barramento possui linhas de controle e linhas de dados. Através dessas linhas trafegam informações de sinalização como, por exemplo, o tipo de operação que está sendo realizada. Pela linha de dados, informações como instruções, operandos e endereços são transferidos entre unidades funcionais.
22 Pipelining É uma técnica que permite ao processador executar múltiplas instruções paralelamente em estágios diferentes. Se assemelha muito a uma linha de montagem. Nesse caso, uma instrução (tarefa) pode ser dividida em subtarefas: Busca da instrução e dos operandos, execução e armazenamento dos resultados.
23 O processador, através de suas várias unidades funcionais pipeline, funciona de forma a permitir que, enquanto uma instrução se encontra na fase de execução, uma outra instrução possa estar na fase de busca simultaneamente.
24
25 SOFTWARE Software Para que o hardware tenha utilidade prática, deve existir um conjunto de programas utilizado como interface entre as necessidades do usuário e as capacidades do hardware. O termo utilitário faz referência a softwares relacionados mais diretamente com serviços complementares do sistema operacional. Compiladores, linkers e depuradores.
26 SOFTWARE Os softwares desenvolvidos pelos usuários são denominados aplicativos ou aplicações.
27 SOFTWARE Tradutor Nos primeiros sistemas computacionais, o ato de programar era bastante complicado. O programador deveria possuir muito conhecimento; Programar em painéis através de fios; Programas desenvolvidos em linguagem de máquina; Carregados diretamente na memória principal para execução.
28 SOFTWARE Com o surgimento das primeiras linguagens de montagem e das linguagens de alto nível, o programador deixou de se preocupar com muitos aspectos pertinentes ao hardware: Qual região da memória o programa deveria ser carregado; Quais endereços de memória seriam reservados para as variáveis.
29 SOFTWARE Apesar dessa facilidade, os programas escritos nessas linguagens ainda não estão prontos para serem executados pelo processador (programa-fonte). Os programas devem passar por uma etapa de conversão, onde toda representação simbólica das instruções é traduzida para código de máquina. Essa conversão é realizada por um utilitário chamado tradutor.
30 SOFTWARE
31 SOFTWARE O módulo gerado pelo tradutor é denominado módulo-objeto, que, apesar de estar em código de máquina, na maioria das vezes não pode ser ainda executado: Um programa pode conter chamadas à subrotinas externas, e, neste caso, o tradutor não tem como associar o programa principal às sub-rotinas chamadas. Esta função é realizada pelo utilitário denominado linker.
32 SOFTWARE Dependendo do tipo do programa-fonte, existem dois tipos distintos de tradutores que geram módulos-objeto: montador e compilador. Montador: traduz um programa-fonte em linguagem de montagem para um programa-objeto não executável (módulo-objeto).
33 SOFTWARE Compilador: gera a partir de um programa escrito em uma linguagem de alto nível, um programa em linguagem de máquina não executável. Os programadores de alto nível devem se preocupar apenas com o desenvolvimento de suas aplicações, não tendo a necessidade de se envolver com detalhes sobre a arquitetura do processador.
34 SOFTWARE Um compilador é uma interface entre o sistema operacional e o usuário. Interpretador É considerado um tradutor que não gera módulo-objeto. A partir de um programa-fonte escrito em linguagem de alto nível, o interpretador, durante a execução da instrução do programa, traduz cada instrução e a executa imediatamente.
35 SOFTWARE Linker Linker ou editor de ligação é o utilitário responsável por gerar, a partir de um ou mais módulos-objeto, um único programa executável. Suas funções básicas: Resolver todas as referências simbólicas existentes entre os módulos, e; Reservar memória para a execução do programa.
36 SOFTWARE
37 SOFTWARE Outra função importante do linker: Relocação. Determina a região da memória na qual o programa será carregado para execução. Nos primeiros sistemas operacionais, a relocação era realizada somente uma vez, na etapa de linkedição. Todos os endereços simbólicos do programa eram traduzidos para endereços físicos. O programa somente poderia ser carregado a partir de uma única posição da memória.
38 SOFTWARE Em sistemas multiprogramáveis esse tipo de relocação é de difícil implementação, já que a memória é compartilhada entre diversos programas. A solução é permitir que o programa seja carregado em regiões diferentes toda vez que for trazido para a memória (código relocável). Esse tipo de relocação é realizado pelo utilitário loader, que é responsável por carregar os programas na memória.
39 SOFTWARE Loader Loader ou carregador é o utilitário responsável por carregar na memória principal um programa para ser executado. O procedimento varia de acordo com o código gerado pelo linker. Portanto, o loader é classificado como sendo do tipo absoluto ou relocável.
40 SOFTWARE Tipo absoluto: o loader necessita conhecer apenas o endereço de memória inicial e o tamanho do módulo para realizar o carregamento. Então o loader transfere o programa da memória secundária para a memória principal e inicia a sua execução.
41 SOFTWARE Tipo relocável: o programa deve ser carregado em qualquer posição de memória, e o loader é responsável pela relocação no momento do carregamento.
42 SOFTWARE Depurador É um utilitário (debugger) que permite ao usuário acompanhar toda a execução de um programa a fim de detectar erros na sua lógica. Acompanhar a execução de um programa instrução por instrução; Possibilitar a alteração e a visualização do conteúdo de variáveis; Implementar pontos de parada (breakpoints); Especificar que, toda vez que o conteúdo de uma variável for modificado, o programa envie uma mensagem (watchpoint).
43 TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Dúvidas?
Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisSistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Aula 03
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Aula 03 Conceitos básicos de Sistemas Operacionais Hardware Software Concorrência
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisProcessamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores
1 Processamento de Dados aplicado à Geociências AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivo do Curso Apresentar os conceitos básicos de informática, de software e de hardware. Introduzir os conceitos relativos à representação
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Professor: Clayton Rodrigues da Siva OBJETIVO DA AULA Objetivo: Conhecer a estrutura da arquitetura da Máquina de Von Neumann. Saber quais as funcionalidades de cada componente
Leia maisIntrodução à Programação de Computadores Parte I
Introdução à Programação de Computadores Parte I Prof. Dr. Edson Pimentel Centro de Matemática, Computação e Cognição Objetivos Compreender os componentes básicos de um programa... Objetivos Bacharelado
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia mais4 Sistema Computacional:
4 Sistema Computacional: Hardware: são os componentes e dispositivos eletrônicos que operando em conjunto com outros componentes ou mesmo individualmente realizam uma das funções de um sistema de computação.
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva
Organização e Arquitetura de Computadores Hierarquia de Memória Ivan Saraiva Silva Hierarquia de Memória A Organização de Memória em um computador é feita de forma hierárquica Registradores, Cache Memória
Leia maisO Sistema de Computação
O Sistema de Computação Professor: Alex Sandro Forghieri alex.forghieri@ifsc.edu.br O Sistema de Computação INTRODUÇÃO Introdução Sistemas Computacionais podem ser divididos em camadas: Aplicativos Sistema
Leia maisTECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Aula 02: Organização e Arquitetura de Computadores / Lógica Digital (Parte I) O conteúdo deste documento tem por objetivo
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br
Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores. Histórico. Gerações
Histórico Gerações 00001 As gerações dos computadores Os computadores são máquinas capazes de realizar vários cálculos automaticamente, além de possuir dispositivos de armazenamento e de entrada e saída.
Leia maisInformática I. Aula 19. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-20/06/06 1
Informática I Aula 19 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-20/06/06 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional
Sistemas Operacionais Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Hardware HARDWARE Sistema Computacional = conjunto de circuitos eletrônicos interligados formado por processador, memória, registradores,
Leia maisHARDWARE INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br
INFORMÁTICA Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br HARDWARE O COMPUTADOR, INDEPENDENTE DO TIPO: PARA QUE ISTO POSSA OCORRER TEMOS QUE ALIMENTÁLO COM DADOS E AGUARDAR O RETORNO DESTE PROCESSAMENTO.
Leia maisFundamentos de Programação. Diagrama de blocos
Fundamentos de Programação Diagrama de blocos Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ O processo de desenvolvimento (programação),
Leia maisO Sistema de Computação
Departamento de Ciência da Computação - UFF O Sistema de Computação Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br O Sistema de Computação Capítulo 2 Livro do Mário Monteiro Componentes
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisO que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados
COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações
Leia maisSistemas Operacionais. Rodrigo Rubira Branco rodrigo@kernelhacking.com rodrigo@fgp.com.br. www.fgp.com.br
Sistemas Operacionais Rodrigo Rubira Branco rodrigo@kernelhacking.com rodrigo@fgp.com.br Tipos de Sistemas Operacionais De Sistemas Embarcados (PalmOS,WinCE,WinXPEmbbeded,Linux) Hardware simples, especifico
Leia maisDOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE
DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE PARTICIPANTES Belo Horizonte - 1
Leia maisMicrocontroladores e Microprocessadores. Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante
Microcontroladores e Microprocessadores Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante Conteúdo Conversão de Qualquer base para Decimal Decimal para Binário Hexadecimal para binário Componentes básicos de
Leia maisConceitos básicos sobre computadores
SSC0101 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Conceitos básicos sobre computadores Prof. Vanderlei Bonato: vbonato@icmc.usp.br Sumário O que é um computador e onde podemos encontrá-los? Divisão:
Leia maisInformática Básica CONCEITOS DE SOFTWARE. Msc. Eliezio Soares eliezio.soares@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/elieziosoares
Informática Básica CONCEITOS DE SOFTWARE Msc. Eliezio Soares eliezio.soares@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/elieziosoares Aviso! Avaliação bimestral em: 08/07/15 https://www.youtube.com/watch?v=0koosyqo2hk&feature=related
Leia maisOBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br OBJETIVO GERAL DA
Leia maisO hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware
1 2 Revisão de Hardware 2.1 Hardware O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 2.1.1 Processador O Processador
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisSistemas Operacionais. Revisando alguns Conceitos de Hardware
Sistemas Operacionais Revisando alguns Conceitos de Hardware Sumário Hardware Processador Memória principal Cache Memória secundária Dispositivos de E/S e barramento Pipelining Arquiteturas RISC e CISC
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisIntrodução. Hardware (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte III) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
1 Introdução à Arquitetura de Computadores Hardware e software Organização de um computador: Processador: registradores, ALU, unidade de controle Memórias Dispositivos de E/S Barramentos Linguagens de
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisTécnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley
Técnico em Radiologia Prof.: Edson Wanderley Rede de Computadores Modelo Mainframe Terminal Computador de grande porte centralizado; Os recursos do computador central, denominada mainframe são compartilhadas
Leia maisMicroprocessadores. Memórias
s António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Arquitectura de Microcomputador Modelo de Von Neumann Barramento de Endereços µprocessador Entrada/Saída Barramento
Leia maisIntrodução. Nível da Linguagem de Montagem. Linguagem de Montagem (2) Linguagem de Montagem (1) Linguagem de Montagem
Nível da Linguagem de Montagem (Aula 15) Linguagem de Montagem Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 2007/2 Introdução Tradutores Programas que convertem um programa
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 2 Princípios de Programação Prof. Belarmino Linguagem de Computadores Internamente os computadores usam instruções e armazenam os dados no formato numérico binário
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores I
AULA 09 Estruturas de Interconexão (Barramentos) II Existem algumas questões relacionadas ao desempenho do sistema e os barramentos que merecem ser destacadas. 1. a quantidade de dispositivos conectados
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 3.1 CPU: Unidade de Processamento Central Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Unidade de Processamento Central (CPU): Memória Principal Unidade de Processamento
Leia maisHardware. Objetivos do Capítulo
Objetivos do Capítulo Identificar os principais tipos, tendências e usos de microcomputadores, computadores de médio porte e mainframes. Caracterizar as principais tecnologias e usos de periféricos de
Leia maisSistemas Computacionais e Hardware. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais
Sistemas Computacionais e Hardware Disciplina: Informática Prof. Higor Morais 1 Agenda Sistema Computacional O Computador e seus componentes Hardware 2 Unidade de entrada Unidade de saída Unidade de Processamento
Leia maisManual Remessa Bancária
Manual Remessa Bancária SUPERANDO DESAFIOS Identificação: 12.06a Autora: Laila M G Gechele Doc. Vrs. 01 Aprovado em: Revisores: Nota de copyright Copyright 2012 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os
Leia maisIntrodução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson
Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:
Leia maisNivel de Linguagem de Montagem (Assembly)
Nivel de Linguagem de Montagem (Assembly) Orlando Loques setembro 2006 Referências: Structured Computer Organization (capítulo 7), A.S. Tanenbaum, (c) 2006 Pearson Education Inc Computer Organization and
Leia maisII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009
SOFTWARE DE CONTROLE DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Alex Daniel CASTANHA ¹; Bruno FERREIRA ² ¹ Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Leia maisProgramação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael
Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Evolução e Desempenho dos Computadores Slide 1 Conceitos Arquitetura do Computador Refere-se aos atributos que são visíveis para o programador. Ex: conjunto
Leia maisFACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES
FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES COMPUTAÇÃO EM NUVEM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2015 MARIANA DE OLIVEIRA
Leia maisCurso de Sistemas de Informação Campus Guaíba Cursos de Informática Projeto de Inclusão Digital APOSTILA APOSTILA CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA
CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA Agosto, 2006 Apresentação A apostila de Conceitos Básicos de Informática tem por objetivo apresentar aos alunos os conceitos relacionados à área de tecnologia. Esquema
Leia maishttp://www.ic.uff.br/~boeres/fac.html! Conteúdos: Debora, Edcarllos, livros! slides disponíveis!
http://www.ic.uff.br/~boeres/fac.html! 1 Conteúdos: Debora, Edcarllos, livros! slides disponíveis! Unidade central de Processamento realiza operações básicas codificadas em 0s e 1s instrução contém código
Leia maisSupervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW
Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle
Leia maisPORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2012.
PORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de. ACRESCENTA A ARQUITETURA DE PADRÕES TECNOLÓGICOS DE INTEROPERABILIDADE -, NO SEGMENTO RECURSOS TÉCNOLÓGICOS O PADRÃO TECNOLÓGICO SISTEMAS OPERACIONAIS
Leia maisRoteiro... Sistemas Distribuídos Aula 4. Troca de mensagens. Comunicação entre processos. Conceitos de SD, vantagens e desvantagens
Roteiro... Conceitos de SD, vantagens e desvantagens Infra-estrutura de um SD Considerações de projeto Sistemas Distribuídos Aula 4 Karine de Pinho Peralta Modelos de Comunicação - comunicação entre processos
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO
Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Informática DISCIPLINA: Introdução à Organização
Leia maisLógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto
Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios
SISTEMAS OPERACIONAIS INF09344 - Sistemas Operacionais / INF02780 - Sistemas Operacionais / INF02828 - Sistemas de Programação II Prof a. Roberta Lima Gomes (soufes@gmail.com) 3ª. Lista de Exercícios Data
Leia maisPonto eletrônico de funcionários
Ponto eletrônico de funcionários Apresentação O Sistema Ponthos gerencia e controla a jornada de trabalho dos funcionários de uma empresa. Sua simplicidade de uso agiliza a inserção e a busca de dados
Leia maisFundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores
Fundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores Dois conceitos fundamentais no estudo dos sistemas de computação são o de Arquitetura e Organização de computadores. O termo arquitetura refere-se
Leia maisINTRODUÇÃO À INFORMÁTICA: TERMINOLOGIA BÁSICA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA: TERMINOLOGIA BÁSICA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR SOFTWARE Dados: informações guardadas no computador. Instruções: Comando que define uma operação a ser executada.
Leia maisIntrodução à Ciência da Informação
Introdução à Ciência da Informação Prof. Edberto Ferneda Software 1 Software Níveis de Software Hardware Software Aplicativos Software Tipos de Software Softwares Aplicativos de Sistema (Utilitários) Finalidades
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisArquitectura interna de um computador
Arquitectura interna de um computador Trabalho elaborado por: Carla Ventura e Sandra Jacinto 1 Descrição de uma tarefa Fases de execução de uma tarefa Unidades de execução de uma tarefa Computador como
Leia maisRedes de Computadores
Nível de rede Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Nível de rede Aula 6 Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Protocolo nível de aplicação Protocolo nível
Leia maisExperiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia mais10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções...
10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10 4 10. CPU (CENTRAL PROCESSOR UNIT) Como vimos no capítulo
Leia maisEdeyson Andrade Gomes
Sistemas Operacionais Conceitos de Arquitetura Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Máquinas de Níveis Revisão de Conceitos de Arquitetura 2 Máquina de Níveis Máquina de níveis Computador
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Artur Petean Bove Junior Mercado e Tecnologias futuras ETEP Faculdades Sistema operacional é o software responsável pela criação do ambiente de trabalho da máquina. Sendo a camada
Leia maisComo Elaborar uma Proposta de Projeto
Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866
7 Unidade Central de Processamento (UCP): O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento e de controle, durante a execução de um
Leia maisCRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access
CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...
Leia maisDisciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos
Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados
Leia maisO Funcionamento do Processador
O Funcionamento do Processador Arquiteturas para Alto Desmpenho Prof. pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação www.comp.ita.br/~pauloac Os cinco componentes clássicos de um Computador - Controle O
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:
Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por
Leia maisAnálise de Requisitos
Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto
Leia maisAntes de deixarmos o hardware (1) Nível da Arquitetura do Conjunto das Instruções
Antes de deixarmos o hardware (1) Nível da Arquitetura do Conjunto das Instruções (Aula 11) Visão Geral do Nível ISA 8 Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 2007/2 Agradecimentos:
Leia maisFundamentos em Informática
Fundamentos em Informática 04 Organização de Computadores nov/2011 Componentes básicos de um computador Memória Processador Periféricos Barramento Processador (ou microprocessador) responsável pelo tratamento
Leia maisANHANGUERA EDUCACIONAL. Capítulo 2. Conceitos de Hardware e Software
ANHANGUERA EDUCACIONAL Capítulo 2 Conceitos de Hardware e Software Hardware Um sistema computacional é um conjunto de de circuitos eletronicos. Unidade funcionais: processador, memória principal, dispositivo
Leia maisNotas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores. Arquitetura de von Neumann
Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores Burks, Goldstine e von Neumann (1946): Arquitetura de von Neumann Concluído em 1952 - IAS (Institute for Advanced Studies) Computer Na proposta
Leia mais4/11/2010. Computadores de grande porte: mainframes e supercomputadores. Sistemas Computacionais Classificação. Sistemas Computacionais Classificação
Arquitetura de Computadores Quanto ao princípio de construção Computador Analógico: Computadores de grande porte: mainframes e supercomputadores Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Interconexão do Computador Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Material do prof. Sílvio Fernandes -
Leia maisConteúdo programático
Introdução à Linguagem C Conteúdo programático Introdução à Linguagem C Estrutura de Programas Variáveis, Constantes Operadores, Entrada e Saída de Dados Estruturas de Desvio Estrutura de Múltipla Escolha
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores SUMÁRIO Arquitetura e organização de computadores Hardware Software SUMÁRIO Arquitetura e organização de computadores Terminologia básica Hardware Software Arquitetura e organização
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisIntrodução. Aula 02. Estrutura de Dados II. UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox
Introdução Estrutura de Dados II Aula 02 UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox 1 Estrutura de Dados estuda o que? 2 A programação habilita os computadores a cumprirem imensa
Leia mais1) O que é Gestão de Estoques?
1 1) O que é Gestão de Estoques? A Gestão de Estoques refere-se ao gerenciamento de recursos de materiais que podem auxiliar a organização na produção de receita no futuro. Shirley A Gestão de Estoques
Leia maisMANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO. CCMS- Computer Maintenance Management System
MANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO CCMS- Computer Maintenance Management System Prof. Dissenha professor@dissenha.net SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO
Leia maisAZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.
Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisDesenvolvimento de Software
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice
Leia maisINFORMÁTICA I 05/04/2008. Sistema Operacional. Prof. Cláudio Farias Rossoni
INFORMÁTICA I Prof. Dimas Ozanam Calheiros Prof. Cláudio Farias Rossoni Info-1-02- Introdução Sistemas Operacionais Programa de sistema. Controla todos os recursos do computador. Fornece a base sobre a
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia mais