CAPÍTULO 1 O AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Tereza Gonçalves Kirner

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO 1 O AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Tereza Gonçalves Kirner"

Transcrição

1 CAPÍTULO 1 O AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Tereza Gonçalves Kirner Apresentação elaborada com base em: Hoffer, Jeffrey A., George, Joey F. Modern Systems Analysis and Design (Capítulo 1), Pearson, 7 edition,

2 Apresentação Este módulo do curso apresenta os conceitos básicos de sistemas de informação e a abordagem do ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas (SDLC), destacando as abordagens tradicionais de desenvolvimento em Espiral e em Cascata. Destaca o uso de ferramentes CASE (Computer-Aided Software Engineering) na geração de sistemas, descrevendo as metodologias RAD (Rapid Application Development) e XP (extreme Programming). Além disso, enfoca a análise e projeto orientado a objeto, apresentando a metodologia RUP (Rational Unified Process). Por fim, enfatiza os aspectos positivos da abordagem SDLC, que possibilita organizar e guiar a criação de sistemas, definir processos e atividades e estabelecer limites e comunicações entre os mesmos. 2

3 Sistemas de Informação Caracterizam-se por armazenar e gerenciar grandes volumes de dados e prover informações necessárias para solucionar problemas organizacionais Podem atender tanto as atividades do dia-a-dia quanto as necessidades gerenciais das empresas. Classificação de Sistemas de Informação: Sistemas de Processamento de Transações Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas de Planejamento Estratégico 3

4 Sistemas de Processamento de Transações SPT Auxiliam na realização de atividades do dia-a-dia de uma empresa ou organização Direcionados para uma perspectiva de curto prazo Exemplos: - Controle de empréstimos de livros em uma biblioteca - Atendimento de pedidos / vendas online - Controle de consultas em uma clínica médica 4

5 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Apóiam gerentes de nível médio das empresas e outros profissionais (knowledge workers) a tomarem decisões inteligentes, com menor risco e maior probabilidade de sucesso. Direcionados para uma perspectiva de curto/médio prazo. Exemplos: - Análise de previsões de vendas - Controle e acompanhamento de projetos 5

6 Sistemas de Informação Estratégicos (SIE) Usados pela alta administração de uma empresa para avaliação e escolha de ações que terão impacto decisivo na vida e sucesso da organização Direcionados para uma perspectiva de médio prazo/longo prazo Exemplo: - Planejamento das políticas de investimento em desenvolvimento de produtos de informática (software, hardware ou dispositivos) para o próximo qüinqüênio 6

7 Análise e Projeto de Sistemas de Informação Processo complexo para desenvolvimento e manutenção de sistemas e aplicações computacionais Abrange desde a decisão de se criar um sistema, passando pela entrega e acompanhamento do produto, até a sua descontinuação Composta por um conjunto de etapas, fases e atividades Utiliza metodologias, técnicas e ferramentas para apoiar o desenvolvimento dos sistemas Dirigida aos profissionais da área - analistas de sistemas, engenheiros de software 7

8 Evolução da Análise e Projeto de Sistemas 1950s: foco na automatização eficiente de processos já existentes 1960s: advento das linguagens procedurais de 3ª geração (3GL) e computadores mais rápidos e confiáveis 1970s: o desenvolvimento de sistemas torna-se mais estruturado (como uma disciplina de engenharia) 1980s: grande avanço, com linguagens de 4a geração (4GL), ferramentas CASE e métodos orientados a objeto 1990s: foco na integração de sistemas, interface com o usuário (GUI ), plataformas cliente/servidor e Internet Novo século: desenvolvimento de aplicações Web, aplicações para celular, sistemas baseados em componentes e provedores de serviços (ASP) 8

9 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas (SDLC) Metodologia tradicional usada para desenvolver, manter e substituir sistemas de informação Etapas Básicas do SDLC: - Planejamento - Análise - Projeto - Implementação - Implantação - Manutenção 9

10 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas (SDLC) Planejamento - as necessidades de informação são identificadas, priorizadas e organizadas Análise - os requisitos do sistema são elicitados e especificados Projeto - a solução obtida é convertida em um projeto lógico e depois em um projeto físico Implementação - o sistema de informação é codificado e devidamente testado Implantação o sistema de informação é entregue à organização e colocado em funcionamento Manutenção um sistema de informação passa por atualizações, correções e alterações preventivas 10

11 Modelos de Processo de Desenvolvimento de Sistemas Modelos Tradicionais: - Cascata - sequência de etapas/fases - Espiral - construção evolutiva, com refinamentos sucessivos do sistema que está sendo criado 11

12 Proposto por Barry Boehm Modelo Cascata Há várias versões do modelo será apresentada uma versão genérica Abordagem top-down, composta por uma seqüência de etapas, fases e atividades Cada etapa produz um resultado que, após validado, serve de entrada para a etapa seguinte O modelo cascata direciona o desenvolvimento do sistema, indicando as atividades necessárias, desde a concepção até a entrega do sistema 12

13 Planejamento Validação Análise Validação Projeto Preliminar Validação Projeto Detalhado Validação Codificação Modelo Cascata (Bohem ) Validação Operação Validação Implantação Validação 13

14 Proposto por Barry Boehm Modelo Espiral Há várias versões do modelo será apresentada uma visão genérica Adota um Processo Iterativo cada iteração compõe-se de 4 etapas: (1) Inicialização do Processo de Desenvolvimento (2) Avaliação de Alternativas (3) Desenvolvimento do Produto (4) Planejamento do Desenvolvimento (continuidade e finalização) Cada iteração resulta em uma versão do sistema (refinamentos sucessivos) 14

15 Inicialização Avaliação Determinar objetivos, alternativas e restrições Avaliar alternativas, identificar e resolver riscos Decisão de prosseguir ou não Planejar as próximas fases Planejamento Desenvolver, verificar próximo nível do produto Desenvolvimento Modelo Espiral - (Boehm 1980) 15

16 Outras Abordagens de Desenvolvimento de Sistemas de Informação Desenvolvimento Rápido (RAD): prototipação do sistema, com uso de ferramenta Metodologias Ágeis Programação Extrema (xp - extreme Programming) 16

17 Desenvolvimento Rápido (RAD) - Prototipação Reduz o tempo de desenvolvimento do sistema Requer: participação intensiva do usuário, uso de ferramentas CASE, geradores de código, etc. Enfatiza a criação de boas Interfaces Humano- Computador (IHC) Menor preocupação com aspectos de desempenho do sistema 17

18 Fim Início Coleta e refinamento dos requisitos Engenharia do produto Projeto rápido Refinamento do protótipo Avaliação do protótipo pelo cliente Construção do protótipo Prototipação 18

19 Metodologias Ágeis Enfocam o desenvolvimento de sistemas como um processo fluido, dinêmico e não previsível totalmente Assumem 3 princípios básicos: - É um processo mais adaptativo do que preditivo - Enfatiza mais as pessoas (usuários) do que os papéis que estas desempenhanham na organização - Atividades de desenvolvimento são auto-adaptativas 19

20 Programação Extrema (xp) O desenvolvimento do sistema é feito por meio de ciclos curtos e incrementais Os testes são realizados automaticamente e ao longo de todo o desenvolvimento Utiliza a programação pareada os programadores trabalham em duplas, alternando atividades de codificação e de teste - codificar, testar, ouvir, projetar Vantagens: - Communicatção intensa entre desenvolvedores - Alto nível de produtividade - Código de alta qualidade 20

21 Análise e Projeto Orientado a Objeto (OOAD) Especifica o sistema com base em objetos relacionados ao problema e não em funções ou dados Conceitos da Orientação a Objetos: - Objeto - estrutura que inclui atributos e comportamentos de uma entidade existente no mundo real - Classe - agrupamento lógico de objetos que compartilham os mesmos atributos e comportamentos - Herança - permite que subclasses herdem propriedades de super classes 21

22 Rational Unified Process (RUP) Metodologia de desenvolvimento de sistemas orientada a objetos Utiliza a notação UML (Unified Modeling Language) para especificar, projetar e documentar o sistema Fases do desenvolvimento em RUP: - Concepção - ênfase no escopo do sistema - Elaboração - ênfase na arquitetura - Construção - ênfase no desenvolvimento - Transição - ênfase na implantação Cada fase pode incluir duas ou mais iterações. 22

23 Metodologia RUP 23

24 Ferramentas de Software Computer-Aided Software Engineering (CASE) Ferramentas de diagramação - permitem a modelagem gráfica do sistema Geradores de Relatório - apóiam a documentação da análise e projeto Ferramentas de Análise checam a c onsistência entre diagramas, formulários e relatórios Repositório central - permite armazenar diagramas, arquivos de dados, relatórios, etc. Geradores de Código produzem códigos de programas e bancos de dados automaticamente, a partir de especificações 24

25 Tela do ArgoUML - Ferramenta CASE de código aberto ( 25

26 Abordagem seguida no Curso Neste curso, será adotada a Metodologia de Análise e Projeto Estruturado, A Metodologia se adequa aos princípios de: - Análise e Projeto Top-Down, com Refinamentos Sucessivos - Ciclo de Vida de Desenvolvimento (SDLC) - Especificação Orientada a Funções O uso de Ferramentas CASE é fundamental para a geração de projetos corretos, completos e confiáveis 26

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

Desenvolvimento de Software

Desenvolvimento de Software PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Sobre a Metodologia de Desenvolvimento de Software Extreme Programming (XP), explique e cite os benefícios

Leia mais

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE PARTICIPANTES Belo Horizonte - 1

Leia mais

ENGENHARIA SIMULTÂNEA DE SISTEMAS: ESTUDO DE CASO DO DESENVOLVIMENTO DE UM AUTOMÓVEL "VERDE"

ENGENHARIA SIMULTÂNEA DE SISTEMAS: ESTUDO DE CASO DO DESENVOLVIMENTO DE UM AUTOMÓVEL VERDE ENGENHARIA SIMULTÂNEA DE SISTEMAS: ESTUDO DE CASO DO DESENVOLVIMENTO DE UM AUTOMÓVEL "VERDE" Michelle A. G. Eller Araújo, Luiz Filipe L. Trivelato, Javier Efrain G. Alarcon, Geilson Loureiro Instituto

Leia mais

Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE. Prof. Luís Rodolfo

Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE. Prof. Luís Rodolfo Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Luís Rodolfo Outros tipos de sistemas de informação Inteligência artificial: A inteligência artificial é um campo da ciência e da tecnologia baseado

Leia mais

Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2)

Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Professor: José Ronaldo Leles Júnior Turma: 2º ano do curso de Sistemas de Informação UEG Universidade Estadual de Goiás Campus Posse POO Paradigma Orientado

Leia mais

CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR

CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CONCEITOS BÁSICOS - TESTES O que é Teste de Software? Teste é o processo de executar um programa com o objetivo

Leia mais

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

Métricas de Software Importância e Aplicação

Métricas de Software Importância e Aplicação Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas

Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Gerenciamento de Projetos Conteúdo: Gerenciamento de Riscos Aula: II Prof.: Eude Lacerda E-mail: eude.lacerda@ifnmg.edu.br Apresentação Nesta aula você conhecerá o gerenciamento

Leia mais

Engenharia da Computação. Tópicos Avançados em Engenharia de Software. Aula 2

Engenharia da Computação. Tópicos Avançados em Engenharia de Software. Aula 2 Engenharia da Computação Tópicos Avançados em Engenharia de Software Aula 2 (01/03) mario.godoy@univasf.edu.br http://www.univasf.edu.br/~mario.godoy/ Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática Qualificação:

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software - 2ª Lista de Exercícios - Questões Discursivas Questão 1) O que você entende por processo de software e qual a sua importância para a qualidade dos produtos de software? Qual a

Leia mais

Relação de Disciplinas

Relação de Disciplinas Relação de Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Nome: Metodologia da Pesquisa Científica Carga Horária: 30 h/a Ementa: Ciência, pesquisa e conhecimento científicos. Ciências básicas, ciência aplicada e

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o

Leia mais

Planejar, administrar, desenvolver e implementar banco de dados e sistemas integrados de informacao.

Planejar, administrar, desenvolver e implementar banco de dados e sistemas integrados de informacao. PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000053 - ENGENHARIA DA COMPUTACAO Nivel: Superior Area Profissional: 0018 - INFORMATICA Area de Atuacao: 0018 - BANCO DE DADOS/INFORMATICA

Leia mais

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé Análise e Projeto Orientado a Objetos Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé O que veremos hoje? Análise e Projeto Definição Comparação Análise e Projeto OO Definição

Leia mais

Planejar, administrar, desenvolver e implementar banco de dados e sistemas integrados de informacao.

Planejar, administrar, desenvolver e implementar banco de dados e sistemas integrados de informacao. PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000654 - TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Nivel: Superior Area Profissional: 0018 - INFORMATICA Area de Atuacao: 0018 - BANCO DE DADOS/INFORMATICA

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

Modelos em Sistemas de Informação. Aula 2

Modelos em Sistemas de Informação. Aula 2 Modelos em Sistemas de Informação Aula 2 Referências básicas da aula Paulo Cougo - Modelagem conceitual e Projeto de Banco de Dados. Craig Larman - Utilizando UML e padrões. Roger Pressman - Engenharia

Leia mais

Planejar, administrar, desenvolver e implementar banco de dados e sistemas integrados de informacao.

Planejar, administrar, desenvolver e implementar banco de dados e sistemas integrados de informacao. PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000407 - REDES DE COMPUTADORES Nivel: Superior Area Profissional: 0018 - INFORMATICA Area de Atuacao: 0018 - BANCO DE DADOS/INFORMATICA

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Júnior Software 1. INSTRUÇÕES quando executadas produzem a função e o desempenho desejados 2. ESTRUTURAS DE DADOS possibilitam que os programas manipulem

Leia mais

Projeto de Desenvolvimento de Software

Projeto de Desenvolvimento de Software Projeto de Desenvolvimento de Software Introdução a Engenharia de Software (continuação) Msc. Eliezio Soares eliezio.soares@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/elieziosoares Engenharia de Software Definição

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

Planejar, administrar, desenvolver e implementar banco de dados e sistemas integrados de informacao.

Planejar, administrar, desenvolver e implementar banco de dados e sistemas integrados de informacao. PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000184 - SISTEMAS DE INFORMACAO Nivel: Superior Area Profissional: 0018 - INFORMATICA Area de Atuacao: 0018 - BANCO DE DADOS/INFORMATICA

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Diagrama de Componentes e Implantação

Diagrama de Componentes e Implantação Diagrama de Componentes e Implantação Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

O Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas i

O Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas i O Ciclo de Vida do de Sistemas i O Ciclo de Vida do de Sistemas ( SDLC Systems Development Life Cycle), conhecido também com o ciclo de vida do software refere-se aos estágios de concepção, projeto, criação

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da

Leia mais

Pós Graduação Engenharia de Software

Pós Graduação Engenharia de Software Pós Graduação Engenharia de Software Ana Candida Natali COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação FAPEC / FAT Estrutura do Módulo Parte 1 QUALIDADE DE SOFTWARE PROCESSO Introdução: desenvolvimento

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

Desenvolvimento de um Conjunto de Processos de Governança de Tecnologia de Informação para uma Instituição de Ensino Superior

Desenvolvimento de um Conjunto de Processos de Governança de Tecnologia de Informação para uma Instituição de Ensino Superior Desenvolvimento de um Conjunto de Processos de Governança de Tecnologia de Informação para uma Instituição de Ensino Superior Ângela F. Brodbeck (Escola de Administração) Jussara I. Musse (Centro de Processamento

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

MANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO. CCMS- Computer Maintenance Management System

MANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO. CCMS- Computer Maintenance Management System MANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO CCMS- Computer Maintenance Management System Prof. Dissenha professor@dissenha.net SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO

Leia mais

ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS

ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS Perfil O Instituto Curitiba

Leia mais

TECNICO EM INFORMATICA PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO

TECNICO EM INFORMATICA PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO (s15h PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 500446 - TECNICO EM INFORMATICA Nivel: Tecnico Area Profissional: 0042 - COMERCIO-TEC Area de Atuacao: 0440 - BANCO DADOS/COMERCIO-TEC

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

5: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

5: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 5: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS A finalidade deste módulo é apresentar as abordagens tradicionais de prototipagem para o desenvolvimento de sistemas e examinar os processos e problemas administrativos envolvidos

Leia mais

Agenda. Introdução Etapas genéricas Atividades de apoio Ferramentas de apoio Modelos genéricos Modelos de mercado Modelos de melhoria

Agenda. Introdução Etapas genéricas Atividades de apoio Ferramentas de apoio Modelos genéricos Modelos de mercado Modelos de melhoria Agenda Introdução Etapas genéricas Atividades de apoio Ferramentas de apoio Modelos genéricos Modelos de mercado Modelos de melhoria Introdução Processo de software é o conjunto de ferramentas, métodos

Leia mais

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo

Leia mais

empowering talents WWW.CASLEADER.COM.BR UM PRODUTO:

empowering talents WWW.CASLEADER.COM.BR UM PRODUTO: empowering talents WWW.CASLEADER.COM.BR UM PRODUTO: "VIMOS A TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, E A NECESSIDADE DE MELHOR ESTRUTURAÇÃO DOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM, E ENTÃO SABÍAMOS QUE ERA PRECISO CRIAR O CASLEADER".

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:25. Centro de Ciências Exatas e Naturais

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:25. Centro de Ciências Exatas e Naturais 7// 9:5 Centro de Ciências Exatas e Naturais Curso: 6 Sistemas de Informação (Noturno) Currículo: / ADM.96.-7 Funções Empresariais I Ementa: Introdução à administração. Conceitos de Organização e Administração.

Leia mais

Revisão Diagrama de Caso de Uso. Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013

Revisão Diagrama de Caso de Uso. Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013 Revisão Diagrama de Caso de Uso Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013 Processo Unificado (PU) É um modelo de processo de software baseado no modelo incremental, visando a construção de software orientado a

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

CVS Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software

CVS Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software CVS Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software Cristiano Caetano Novatec Editora Capítulo 1 Introdução ao CVS Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos

MBA em Gerenciamento de Projetos MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO A gestão eficiente de projetos é essencial para a sobrevivência das empresas em um cenário de competição global, avanços tecnológicos, clientes mais exigentes

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação TCC em Re-vista 2011 121 PAULA, Diego Flávio de; VOLPATO, Tobias. 23 Gerenciamento eletrônico de documentos. 2011. 111 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Sistemas de

Leia mais

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1 Capítulo 6 Projeto de arquitetura slide 1 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1 Os tópicos abordados Decisões de projeto de arquitetura Visões de arquitetura Padrões de arquitetura

Leia mais

www.smap3d Plant Design.com

www.smap3d Plant Design.com www.smap3d Plant Design.com Smap3D Plant Design Planta em 2D/3D Inteligente e Projeto de Tubulação Do diagrama de P&ID para projeto em 3D e para os Isométricos Smap3D Plant Design é o software de CAD 3D

Leia mais

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 500090 - TECNICO EM INFORMATICA INTEGRADO AO E.M. Nivel: Tecnico Area Profissional: COMERCIO-TEC Area de Atuacao: BANCO DADOS/COMERCIO-TEC

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

2. Implantação de sistemas integrados de gestão

2. Implantação de sistemas integrados de gestão Arquitetura de Integração de Sistemas: Aspectos e Considerações Renata Seldin (UFRJ) renata@gpi.ufrj.br Renato Flórido Cameira (UFRJ) cameira@gpi.ufrj.br Resumo: Este trabalho visa levantar alguns aspectos

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 001844 - TECNOLOGIA EM ANALISE E DESENVOLV.DE SISTEMAS Nivel: Superior

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 001844 - TECNOLOGIA EM ANALISE E DESENVOLV.DE SISTEMAS Nivel: Superior PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 001844 - TECNOLOGIA EM ANALISE E DESENVOLV.DE SISTEMAS Nivel: Superior Area Profissional: 0018 - INFORMATICA Area de Atuacao: 0021 - OPERACAO

Leia mais

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos Fundamentos de Programação Diagrama de blocos Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ O processo de desenvolvimento (programação),

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Introdução. Aula 02. Estrutura de Dados II. UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox

Introdução. Aula 02. Estrutura de Dados II. UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox Introdução Estrutura de Dados II Aula 02 UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox 1 Estrutura de Dados estuda o que? 2 A programação habilita os computadores a cumprirem imensa

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto

Leia mais

Modelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web

Modelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Modelagem de Sistemas Web Aula 5 Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web WebML Fontes: Itana Gimenes e Bruno Souza Et Estrutura t do WebML

Leia mais

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO

Leia mais

Segurança de Aplicações Aula 6

Segurança de Aplicações Aula 6 Segurança de Aplicações Aula 6 Prof. Msc. Anderson da Cruz Apresentação Atividade Apresentação da atividade realizada na aula 4 2 Desenvolvimento de Software 3 Modelos de Desenvolvimento de Software Cascata

Leia mais

PSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process

PSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process PSP- Personal Software Process Maria Cláudia F. P. Emer PSP: Personal Software Process z Já foram vistas ISO/IEC 9126 foco no produto ISO 9001 e CMM foco no processo de desenvolvimento z Critica a essas

Leia mais

PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI

PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI Conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto de software; Considerado um dos principais mecanismos para se obter software de qualidade

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia Filgueiras Profa. Dra. Selma S. S. Melnikoff Ciclos de Vida do Software 1. Sistemas 2. Crise do software 3. Caracterização do software 4. Ciclos de vida do software

Leia mais

Clientes gerentes Usuarios finais do sistema Clientes engenheiros Gerentes contratantes Arquitetos do sistema. Definicao de requisitos

Clientes gerentes Usuarios finais do sistema Clientes engenheiros Gerentes contratantes Arquitetos do sistema. Definicao de requisitos А А А А Definicao de de do software Clientes gerentes Usuarios finais Clientes engenheiros Gerentes contratantes Arquitetos Usuarios finais Clientes engenheiros Arquitetos Desenvolvedores de software Clientes

Leia mais

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS Slide 1 BALANCED SCORECARD PRODUTIVIDADE CRESCIMENTO MAIS RESULTADOS Ms. RICARDO RESENDE DIAS BALANCED SCORECARD Slide 2 BSC CONCEITO FINALIDADE APLICAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA - BSC Slide 3 Ativos Tangíveis

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO

Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Informática DISCIPLINA: Introdução à Organização

Leia mais

5 - Qual é a principal vantagem de desenvolvimento de código por pares:

5 - Qual é a principal vantagem de desenvolvimento de código por pares: 1 - Quais são os atributos essenciais de um bom software: a) Ser baseado numa boa linguagem de programação b) Fácil manutenção, segurança, eficiência e aceitabilidade c) Fácil manutenção e simplicidade

Leia mais

Algoritmos e Programação II

Algoritmos e Programação II Algoritmos e Programação II Agenda Desenvolver Software Objetos Classes Estudo de algumas Classes da API Estudo de algumas Classes da API Pacotes Criando nossa primeira classe Desenvolver SOFTWARE GAP

Leia mais

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS. INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que

Leia mais

SOS digital Gestão de dados de investigação

SOS digital Gestão de dados de investigação SOS digital Gestão de dados de investigação 2014.07.10 Porto, FEUP - INESC TEC Ana Rodrigues, Francisco Barbedo, Lucília Runa, Mário Sant Ana (DGLAB) SOS digital: a iniciativa O SOS digital surgiu, em

Leia mais

Introdução Engenharia de Software

Introdução Engenharia de Software Introdução Engenharia de Software Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 EMENTA Parte 1 Conceitos de Engenharia de Software. Processo de desenvolvimento

Leia mais

Sérgio Luisir Díscola Junior

Sérgio Luisir Díscola Junior Capítulo-3: Estoque Livro: The Data Warehouse Toolkit - Guia completo para modelagem dimensional Autor: Ralph Kimball / Margy Ross Sérgio Luisir Díscola Junior Introdução Cadeia de valores Modelo de DW

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM MACEIÓ-AL

CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM MACEIÓ-AL CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM MACEIÓ-AL OBJETIVOS: CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA ENGENHEIROS E ARQUITETOS - 80h Capacitar os participantes para trabalharem com as melhores

Leia mais

HAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY

HAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCA A SILCA COPY COPY HAVE A COPY HAVE A SILCA C A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCACOPY A COPY HAVE A COPY HAVE HAVE A SILCA A SILCA COPY COPY Duplicadoras Electrónicas O MUNDO SILCA

Leia mais

MODELOS DE PROCESSO TÉCNICAS INTELIGENTES QUE APOIAM A CONSTRUÇÃO DE UM SOFTWARE

MODELOS DE PROCESSO TÉCNICAS INTELIGENTES QUE APOIAM A CONSTRUÇÃO DE UM SOFTWARE MODELOS DE PROCESSO TÉCNICAS INTELIGENTES QUE APOIAM A CONSTRUÇÃO DE UM SOFTWARE Ana Paula Carrion 1, Claudete Werner 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil anapaulacarrion@hotmail.com,

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO ESPECIALIDADE: Manutenção de Hardware Requisitos: Ensino Médio completo com cursos de manutenção em microcompuadores. 1. Dar suporte técnico nos equipamentos de informática, recuperar, conservar e dar

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

Modelos de Ciclo de Vida de Software

Modelos de Ciclo de Vida de Software Análise 1 Modelos de Ciclo de Vida de Software Um ciclo de vida do software é um período aproximado do desenvolvimento de software, com capacidade de entrega específica e marcos dentro de cada fase. Um

Leia mais

Arquitetura de Aplicações J2EE. Jorge Fernandes Outubro de 2003

Arquitetura de Aplicações J2EE. Jorge Fernandes Outubro de 2003 Arquitetura de Aplicações J2EE Jorge Fernandes Outubro de 2003 J2EE O que é Como se organiza Como funciona Elementos Arquitetura Típica Componentes de Software Reuso é um processo Publicar interfaces Distribuir

Leia mais