Os sistemas petrolíferos na Bacia Lusitânica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os sistemas petrolíferos na Bacia Lusitânica"

Transcrição

1 I Congresso Internacional GeoCiências na CPLP GeoCPLP2012 ROTEIRO GEOLÓGICO Os sistemas petrolíferos na Bacia Lusitânica Rui Pena dos Reis (CGUC) e Nuno Pimentel (CeGUL) Margins Exploration Group 12 a 13 de MAIO de 2012

2 2ºDia SÃO MARTINHO DO PORTO PENICHE SANTA CRUZ MONTEJUNTO Margins Exploration Group

3 Paragem 6 S. Martinho do Porto ,97 N ,03 O Flanco diapírico deformado e sucessão sin-rifte deltaica do Jurássico superior Em S.M.Porto observa-se o flanco ocidental da estrutura diapírica aflorante das Caldas da Raínha Óbidos. O topo do diapiro encontra-se erodido, correspondendo à baixa e à concha de São Martinho, separadas do mar pelas camadas calcárias do Jurássico superior, sub-verticais e deformadas pela ascensão diapírica. Entre o Farol e o Miradouro, observa-se a sequência sedimentar do Jurássico superioor, com calcários marinhos dando lugar a areias e argilas de ambiente transicional deltaico.

4 MEDIA PRECOCE TARDÍA OXFORDIENSE FASE PAROXISMAL KIMMERIDGIENSE São Martinho do Porto Perfil estratigráfico da sucessão deltaica sinrifte (Corrochano, 2008) 591 LOG t t T T8 T7 MEIOS SEDIMENTARES E LITOESTRATIGRAFIA Plataforma Estuarios CAPAS DE ALCOBAÇA RIFT CRONO 450 t Sup. Dmm Fan delta Sucessão sin-rifte deltaica do Jurássico superior. Observa-se a discordância progressiva no flanco W do diapiro de Caldas da Rainha. É notória a diminuição da inclinação com o afastamento ao bordo do diapiro, passando gradualmente de cerca de 60º para cerca de 20º, em apenas 1 km. Praia da Gralha Sucessão sin-rifte deltaica do Jurássico superior F TS T4 T3 T2 T1 50% 30% t S T D HT Msc T6 Lacustre Fan delta Lacustre Fan delta Lacustre Fan delta Baia Baia Fan delta Lacustre Fm. S. MARTINHO Mb. Gralha Mb. S. Martinho Lacustre CAPAS DE FASE Baia Brochos PHOLADOMYA INICIAL M A R G A S D E D A G O R D A Inf. Sup.

5 Paragem 7 Peniche N 39 22'10.33"N 9 22'49.91"W A península de Peniche constitui o afloramento mais ocidental do Jurássico inferior da Bacia Lusitânica, correspondendo a parte de um bloco NE-SW soerguido pela inversão terciária. Nesta península aflora uma sequência contínua com 450 metros de extensão, abarcando cerca de 20 Ma, desde o início do Sinemuriano até ao topo do Toarciano. Nas arribas do lado N da península de Peniche, observa-se a seguinte sucessão litostratigráfica, de norte para sul (Duarte et al., 2004): - Formação de Coimbra: calcários dolomíticos bioclásticos; - Formação de Água de Madeiros (50 m): calcários bioclásticos (braquiópodes e bivalves) com intercalações margosas centimétricas; - Formação de Vale das Fontes (100 m): alternâncias de margas e calcários, evidenciando tendência transgressiva; - Formação de Lemede (30 m): alternâncias de calcários e margas centimétricas, bioturbados e ricos em fauna nectónica (belemnites e amonites); - Fm. Cabo Carvoeiro (> 300 m): margas com intercalações de calcários resedimentados, crescentemente abundantes para o topo.

6 Afloramento de Peniche Norte Jurássico Inferior Synthetic profile of the Sinemurian Toarcian Peniche section (Duarte et al., 2004).? 2nd? 3rd Cc5 St4 Pentacrinus penichensis Sandy and bioclastic facies Skolithos Zoophycos St3 Groove-marks Cc3 Cc2 Cc1 ST Mfi St2 St1 Hildoceras Groove-marks Soaresirhynchia Load casts Groove-marks Zoophycos Dactylioceratids Oliveira, 2007 Lemede Fm. Belemnites and Ammonites Formação de Vale das Fontes (Pliensbaquiano) Membro Marly Limestones and Bituminous Facies (Duarte et al., 2004) com COTs até 15%, sobreposto pelas margas amareladas da Formação de Lemede. 0 Mt 50 Vale das Fontes Fm. Água de Madeiros Fm. MLUP MLBF PPLM PM Coimbra Fm. Bioclastic limestones Lumpy marls Black shales Gray marls Mfi? SUS Sandy limestones Oolitic limestones Lumpy limestones Limestones Acanthopleuroceras Crinoids Eoderoceratids Echioceras sp. Gryphaea sp. Transgressive phase Regressive phase Mfi Maximum flooding interval Duarte et al., 2004

7 Carta Geológica 30A - Lourinhã Paragem 8 Santa Cruz 39 10'14.20"N "W Bordo SW do diapiro de Santa Cruz, com argilas da Formação Dagorda intensamente deformadas Bordo SW do diapiro de Santa Cruz, com camadas da Formação da Lourinhã sub-verticalizadas, diminuindo a inclinação para S (Praia Azul). Na Praia de Santa Cruz aflora um diapiro alongado NE-SW, deformando as camadas encaixantes do Cretácico inferior (a N) e do Jurássico superior (a S). No flanco S observa-se o contacto com calcários cinzentos cizalhados, seguidos por margas cinzentas e arenitos da Fm. Abadia, de ambiente marinho (turbiditos). Estes depósitos finos são abruptamente interrompidos por conglomerados e arenitos alaranjados, seguindo-se uma sedimentação de novo arenosa, inicialmente costeira e depois transicional, observáveis na Praia Formosa. A estrutura diapírica e as rochas encaixantes configuram uma potencial armadilha petrolífera. PRAIA FORMOSA

8 Praia de SANTA CRUZ Turbiditos finos margosos, entalhados por conglomerados e arenitos de canhão submarino na Formação Abadia. 1 m Alternâncias de conglomerados, arenitos e argilas no canhão submarino.

9 Sub-bacia do Bombarral Localização e orientação da linha sísmica acima apresentada Rasmussen et al., 1998 Sub-bacia de Arruda Na passagem do Caloviano ao Oxfordiano dá-se início da segunda etapa de rifting com estruturação tectónica, cujo apogeu se deu durante o Oxfordiano superior. A actividade distensiva na Bacia Lusitânica intensificou-se significativamente, marcando o intervalo de clímax da segunda fase de rifting. As principais falhas da região central da bacia evidenciam então grande actividade, intensificando a definição de blocos assimétricos, com pendor para SE. Acentua-se assim a diferenciação de sub-bacias hipersubsidentes (Arruda, Bombarral e Turcifal. Na proximidade de algumas das referidas falhas (Pragança, Vila Franca) ocorrem turbiditos siliciclásticos, que podem atingir mais de 2000 m de espessura (caso da sub-bacia de Arruda.), com ressedimentação e emersão que registam no detalhe o soerguimento dos blocos. Paragem 9 Montejunto (V. das Rosas) 39 10'14.20"N "W A Serra de Montejunto constitui a expressão geomorfológica de uma estrutura diapírica não aflorante, alongada NE-SW. Além da tectónica diapírica, também a compressão alpina é responsável por este soerguimento e relevo, responsável por trazer à superfície unidade do Jurássico médio e superior.

10 Montejunto Vale das Rosas Jurássico superior (Fm.Cabaços) Laguna semi-confinada 2 Laguna confinada 3 Laguna com emersão Almeida, Pimentel & Pena dos Reis, 2011 (n.publ) Correlação de Vale das Rosas com poços próximos A Fm.Cabaços é uma das principais unidades com potencial gerador na bacia. Corresponde a calcários escuros depositados em ambientes lagunares a marinhos rasos, propícioos à acumulação de matéria orgânica. Níveis laminados de calcários microbianoalgais, parte superior da Formação Cabaços.

11 BIBLIOGRAFIA RELEVANTE Alves, T.M., Manuppella, G., Gawthorpe, R.L., Hunt, D.W. & Monteiro, J.H. (2003) The depositional evolution of diapir- and fault-bounded rift basins: examples from the Lusitanian Basin of West Iberia. Sedimentary Geology, 162, Aurell (1995) in Pena dos Reis, R., Trincão, P. Cunha, P.P. & Dinis, J. (1995) Relatório de execução do projecto Estratigrafia sequencial e biostratigrafia do Jurássico Superior da Bacia Lusitânica. GPEP, 188p. Azerêdo, A.C. & Wright, V.P. (2004).Multi-scale signatures and events in carbonate systems (Middle to early Upper Jurassic, Lusitanian Basin). IAS 2004, 23rd Meeting, Field Trip Guide Book, Carboniferous and Jurassic Carbonate Plataforms of Iberia, 1: Azerêdo, A.C., Duarte, L.V., Henriques, M.H. & Manuppella, G. (2003) Da dinâmica continental no Triásico, aos mares do Jurássico inferior e médio. Cadernos Geológicos de Portugal, Instituto Geológico Mineiro, 43 pp., VII. Est. Bernardes, C.A., Corrochano, A. & Pena dos Reis, R. (1991) Evolução do sistema de deltas entrançados do Jurássico superior de S. Martinho do Porto, Bacia Lusitânica. Arquitectura sequencial e controlos sedimentares. Com. Serv. Geol. Portugal, 77: Corrochano, A., Pena dos Reis, R. & Armenteros, I. (1998) Um paleocarso no Cretácico Superior do Sítio da Nazaré (Bacia Lusitânica, Portugal central). Características, controlos e evolução. V Congr. Nacional de Geologia, Lisboa (Portugal), Livro Guia das Excursões, Tomás Oliveira, J. & Dias, R. Ed., Excursão 1-O Mesozóico da Bacia Lusitânica. Cunha, P.P, & Pena dos Reis, R. (1995) Cretaceous sedimentary and tectonic evolution of the northern sector of the Lusitanian Basin (Portugal). Cretaceous Res., 16, Dinis, J.L., Rey, J., Cunha, P.P., Callapez, P. & Pena dos Reis, R. (2008) Stratigraphy and allogenic controls of the western Portugal Cretaceous: an updated synthesis. Cretaceous Research 29 (2008) Duarte, L.V., Wright, V.P., Fernández-López, S., Elmi, S., Krautter, M., Azerêdo, A., Henriques, M.H., Rodrigues, R. & Perilli, N. (2004) Early Jurassic carbonate evolution in the Lusitanian Basin (Portugal): facies, sequence stratigraphy and cyclicity. Field-Trip Guide Book, 23 rd IAS Meeting, Coimbra. Kullberg, J.C. (2000) Evolução tectónica mesozóica da Bacia Lusitaniana. Tese de Doutoramento, Univ. Nova de Lisboa, 361 pp. Matos, V.E. (2009) Estudo de palinofácies e de fácies orgânica de uma sequência sedimentar do Jurássico inferior da Bacia Lusitânica. Dissertação de mestrado em Geociências Geologia do Petróleo. Universidade de Coimbra, 108 p. Pena dos Reis, R. & Pimentel, N.L. (2010) Sistemas Petrolíferos no onshore da Bacia Lusitânica uma visão geológica integradora. In Ciências Geológicas: Ensino, Investigação e sua História, Volume II, Geologia Aplicada; APG. pp Pena dos Reis, R. (2000) Depositional systems and sequences in a geological setting displaying variable sedimentary geometries and controls: Example of the Late Cretaceous Lusitanian Basin (central Portugal). Com. Inst. Geol. e Mineiro, t. 87, Pena dos Reis, R., Cunha, P.P., Dinis, J.L. & Trincão, P. (1999) Geologic evolution of Lusitanian Basin during Late Jurassic (Portugal). in Advances in Jurassic research 2000, ed. Hall & Smith; GeoResearch Forum, Vol. 6 (2000) pp , Trans Tech Pub, Zurich. Pena dos Reis, R.P. & Pimentel, N.L. (eds.) (2010) IV Curso de Campo na Bacia Lusitânica Roteiro. Coimbra, 88 pp. ISBN (4ª edição). Pena dos Reis, R. & Pimentel, N. (2010) Field-Trip Guidebook, Lusitanian Basin (Portugal). II Central & North Atlantic Conjugate Margins, Lisbon, 59pp. Pena dos Reis, R., Trincão, P., Cunha, P.P. & Dinis, J.L. (1995) Relatório final de execução do projecto Estratigrafia sequencial e biostratigrafia do Jurássico Superior da Bacia Lusitânica. GPEP) p.188 e 145 documentos em anexo. Pinheiro, L.M., Wilson, R.C.L., Pena dos Reis, R., Whitmarsh, R.B. & Ribeiro, A. (1996).The western Iberia Margin: A Geophysical and geological overview. In: Whitmarsh, R.B., Sawier, D. S., Klaus, A. & Masson, D.G. (eds.): Proc. ODP, Sci. Res., v. 149, pp Rasmussen, E.S., S. Lomholt, C. Andersen, & O.V. Vejbæk, (1998) Aspects of the structural evolution of the Lusitanian basin in Portugal and the shelf and slope area offshore Portugal: Tectonophysics, v. 300, p Ravnas, R., Winsdelstad, J., Mellere, D., Nøttvedt, A., Sjøblom, T.S., Steel, R.J.& Wilson, R.C.L., (1997) A marine Late Jurassic syn-rifte succession in the Lusitanian Basin, western Portugal - tectonic significance of stratigraphic signature. Sediment. Geol. 114, Veiga, L.C.V. (2007) Biostratigrafia de Nanofósseis e Estratigrafia Química do Pliensbaquiano Toarcianio inferior (Jurássico inferior) da região de Peniche (Bacia Lusitânica, Portugal). Tese de Doutorado (2 vols), Inst. Geociências, UFRGS, Brasil.

1984 DOUTORAMENTO Faculdade de Ciências e Distinção e

1984 DOUTORAMENTO Faculdade de Ciências e Distinção e 1. Dados pessoais 1. Personal data Nome completo Full name Rui Paulo Bento Pena dos Reis BI National identity card 2446835 Local e data de Nascimento Birth place and date Torres Novas 15-06-1952 Pais de

Leia mais

ORLA MESOCENOZÓICA OCIDENTAL: ESTRATÉGIAS DE TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS GEOCIÊNCIAS

ORLA MESOCENOZÓICA OCIDENTAL: ESTRATÉGIAS DE TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS GEOCIÊNCIAS ORLA MESOCENOZÓICA OCIDENTAL: ESTRATÉGIAS DE TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS GEOCIÊNCIAS Modalidade: Duração: Curso de Formação 25 horas presenciais Registo de Acreditação: CCPFC/ACC- 77507/14 Destinatários:

Leia mais

A sedimentação margo-calcária rica em matéria orgânica do Pliensbaquiano da Bacia Lusitânica: estratigrafia integrada e evolução paleoambiental

A sedimentação margo-calcária rica em matéria orgânica do Pliensbaquiano da Bacia Lusitânica: estratigrafia integrada e evolução paleoambiental Versão online: http://www.lneg.pt/iedt/unidades/16/paginas/26/30/141 Comunicações Geológicas (2013) 100, Especial I, 83-87 ISSN: 0873-948X; e-issn: 1647-581X A sedimentação margo-calcária rica em matéria

Leia mais

História Térmica da Bacia Meso-Cenozóica do Algarve: Implicações para a Prospecção de Hidrocarbonetos

História Térmica da Bacia Meso-Cenozóica do Algarve: Implicações para a Prospecção de Hidrocarbonetos História Térmica da Bacia Meso-Cenozóica do Algarve: Implicações para a Prospecção de Hidrocarbonetos Paulo Fernandes 1 *, Vasco Matos 1, Bruno Rodrigues 1 & Marisa Borges 1 1. Universidade do Algarve,

Leia mais

Variação do COT e pirólise Rock-Eval do Jurássico Inferior da região de S. Pedro de Moel (Portugal). Potencial de geração de hidrocarbonetos

Variação do COT e pirólise Rock-Eval do Jurássico Inferior da região de S. Pedro de Moel (Portugal). Potencial de geração de hidrocarbonetos Versão online: http://www.lneg.pt/iedt/unidades/16/paginas/26/30/141 Comunicações Geológicas (2013) 100, Especial I, 107-111 ISSN: 0873-948X; e-issn: 1647-581X Variação do COT e pirólise Rock-Eval do Jurássico

Leia mais

Análise estratigráfica dos minerais argilosos no Toarciano ao longo do eixo Tomar-Coimbra (Bacia Lusitânica, Portugal)

Análise estratigráfica dos minerais argilosos no Toarciano ao longo do eixo Tomar-Coimbra (Bacia Lusitânica, Portugal) Versão online: http://www.lneg.pt/iedt/unidades/16/paginas/26/30/185 Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial I, 387-391 IX CNG/2º CoGePLiP, Porto 2014 ISSN: 0873-948X; e-issn: 1647-581X Análise estratigráfica

Leia mais

As Geociências no Desenvolvimento das Comunidades Lusófonas

As Geociências no Desenvolvimento das Comunidades Lusófonas Conferência Internacional As Geociências no Desenvolvimento das Comunidades Lusófonas Excursão Pré-Conferência E4 Potencial petrolífero da Bacia Lusitânia (Portugal). Análogos exploratórios. 10 11 de Outubro

Leia mais

Pequeno estudo geológico associado à formação do Cabo Espichel

Pequeno estudo geológico associado à formação do Cabo Espichel Faculdade de Ciências e tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Pequeno estudo geológico associado à formação do Cabo Espichel No âmbito da disciplina de Topografia e geologia de campo Nuno Pereira, Paulo

Leia mais

Análise estratigráfica da bacia Paraíba: a restinga do bairro do Recife Antigo PE

Análise estratigráfica da bacia Paraíba: a restinga do bairro do Recife Antigo PE Análise estratigráfica da bacia Paraíba: a restinga do bairro do Recife Antigo PE Santos, L.D.J. (UFPE) ; Rocha, A.C.P. (UFPE) ; Souza, J.L. (UFPE) ; Silva, A.C. (UPE) ; Corrêa, A.C.B. (UFPE) RESUMO O

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo

Leia mais

P. S. Caetano 1, F. T. Rocha 2, R. B. Rocha 1 & P. Gonçalves 1, 2. Centro de Investigação em Geociências Aplicadas, Quinta da Torre, Caparica

P. S. Caetano 1, F. T. Rocha 2, R. B. Rocha 1 & P. Gonçalves 1, 2. Centro de Investigação em Geociências Aplicadas, Quinta da Torre, Caparica Estudo mineralógico e interpretação sequencial da de Abadia (Jurássico superior) nos cortes de e Montejunto Mineralogy and sequence stratigraphy of the Abadia Formation (Upper Jurassic) in the and Montejunto

Leia mais

GEOLOGIA NO VERÃO A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO À SERRA DE SINTRA 2013

GEOLOGIA NO VERÃO A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO À SERRA DE SINTRA 2013 GEOLOGIA NO VERÃO A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO À SERRA DE SINTRA 2013 Introdução 10:00 Restaurante Muchaxo - Guincho Regresso +/- 16.00 no mesmo local Ingredientes: botas e vestuário adequado, água,

Leia mais

L. V. Duarte 1*, R. L Silva 2, A. C. Azerêdo 3, R. Paredes 4, P. Rita 1

L. V. Duarte 1*, R. L Silva 2, A. C. Azerêdo 3, R. Paredes 4, P. Rita 1 Versão online: http://www.lneg.pt/iedt/unidades/16/paginas/26/30/185 Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial I, 421-425 IX CNG/2º CoGePLiP, Porto 2014 ISSN: 0873-948X; e-issn: 1647-581X A Formação

Leia mais

Livro de resumos. 19 a 23 Outubro 2015, LNEG, Portugal

Livro de resumos. 19 a 23 Outubro 2015, LNEG, Portugal Livro de resumos 19 a 23 Outubro 2015, LNEG, Portugal 4. Geoquímica orgânica e geoquímica do petróleo Comunicações Orais 253 Contribuição da geoquímica orgânica na caracterização paleoambiental da base

Leia mais

Mestrado Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas

Mestrado Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas Objectivos Geologia de Sistemas Petrolíferos Mestrado Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas Objectivos Gerais Reconhecer a importância estratégica e os problemas associados aos recursos geológicos

Leia mais

A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO ÀS ABAS DA SERRA DE SINTRA Geologia no Verão 2011

A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO ÀS ABAS DA SERRA DE SINTRA Geologia no Verão 2011 A HISTÓRIA DAS PEDRAS, DO GUINCHO ÀS ABAS DA SERRA DE SINTRA Geologia no Verão 2011 10.00 h Restaurante Muchaxo - Guincho Introdução Regresso +/- 16.00 h no mesmo local Ida e volta aprox. 8 km Ingredientes:

Leia mais

ANÁLISE PETROFÍSICA DE CARBONATOS DA FORMAÇÃO CABAÇOS, BACIA LUSITÂNICA

ANÁLISE PETROFÍSICA DE CARBONATOS DA FORMAÇÃO CABAÇOS, BACIA LUSITÂNICA ANÁLISE PETROFÍSICA DE CARBONATOS DA FORMAÇÃO CABAÇOS, BACIA LUSITÂNICA Isis da Silva Rodrigues¹, José Agnelo Soares 2, Louis Dostoievsky Gomes Tabosa 3, Wellington Martins Bezerra da Silva 4 Felipe de

Leia mais

ENMC Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, E.P.E.

ENMC Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, E.P.E. ENMC Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, E.P.E. Pesquisa de Petróleo em Portugal Geo Caribbean (Sísmica 3D) Bacia de Peniche, 2015 Alcobaça-1 (Galp/Mohave) Bacia Lusitânica, 2012 RV GeoExplorer

Leia mais

BACIA DO PARNAÍBA: EVOLUÇÃO PALEOZÓICA

BACIA DO PARNAÍBA: EVOLUÇÃO PALEOZÓICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS FACULDADE DE GEOLOGIA PRÁTICA DE CAMPO EM GEOLOGIA GERAL DOCENTE DR. FRANCISCO DE ASSIS MATOS DE ABREU DISCENTE RAFAELA MARITHA ARAÚJO PARAENSE - 201608540013

Leia mais

ANEXO I TABELA CRONOSTRATIGRÁFICA

ANEXO I TABELA CRONOSTRATIGRÁFICA ANEXO I TABELA CRONOSTRATIGRÁFICA Período Série Época Andar Idade Período Época Maastrichtiano Ma Quaternário Superior Campaniano Santoniano Coniaciano Turoniano Cenomaniano Cretácico Albiano Aptiano Inferior

Leia mais

SISTEMA AQUÍFERO: MACEIRA (O18)

SISTEMA AQUÍFERO: MACEIRA (O18) SISTEMA AQUÍFERO: MACEIRA (O18) Figura O18.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Maceira Sistema Aquífero: Maceira (O18) 307 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacias

Leia mais

Potencialidades e desafios para o futuro. III Convenção Sou de Peniche

Potencialidades e desafios para o futuro. III Convenção Sou de Peniche O património geológico da península de Peniche Potencialidades e desafios para o futuro Ana Rodrigues Rilo Luís Vitor Duarte Alexandre Tavares III Convenção Sou de Peniche Âmbito Protocolo de colaboração

Leia mais

ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR

ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR DA CABECEIRA DO CANHÃO DE AVEIRO NUNO LAPA AURORA RODRIGUES FERNANDO MARQUES 4ªS JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA 21, 22 E 23 DE JUNHO 2016 OBJETIVOS Análise geomorfológica

Leia mais

ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ

ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ Anderson Gomes de Almeida 1 ; Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2 ; Gilberto Pessanha Ribeiro 3 ; 4 Cleverson Guizan Silva;

Leia mais

Ambientes tectônicos e sedimentação

Ambientes tectônicos e sedimentação Rochas Sedimentares Ambientes tectônicos e sedimentação Intemperismo físico e químico de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas Erosão Transporte Deposição Diagênese e litificação (compactação ) =

Leia mais

MAPEAMENTO ESTRATIGRÁFICO DE BACIAS RIFTE A PARTIR DE PADRÕES DE EMPILHAMENTO E SEUS SIGNIFICADOS GENÉTICOS

MAPEAMENTO ESTRATIGRÁFICO DE BACIAS RIFTE A PARTIR DE PADRÕES DE EMPILHAMENTO E SEUS SIGNIFICADOS GENÉTICOS 4 o PDPETRO, Campinas, SP 1.1.0097-1 1 MAPEAMENTO ESTRATIGRÁFICO DE BACIAS RIFTE A PARTIR DE PADRÕES DE EMPILHAMENTO E SEUS SIGNIFICADOS GENÉTICOS Juliano Kuchle (UFRGS/ANP-PRH12), Michael Holz (IG-UFRGS),

Leia mais

Rampa. Plataforma protegida. (In Törnqvist, 2006) Ambientes Sedimenatres, A. Azerêdo, FCUL

Rampa. Plataforma protegida. (In Törnqvist, 2006) Ambientes Sedimenatres, A. Azerêdo, FCUL Rampa Plataforma protegida (In Törnqvist, 2006) Rampa Laguna interna Muds./Wack. Recifes disp. Ilhas-barreira Grainstones/packst. Rampa interna Plan. costeira Rampa intermédia Nível do mar nbo nbt Rampa

Leia mais

António José Guerner Dias. Reavaliação do potencial petrolífero do onshore da Bacia Lusitaniana, Portugal. Volume 2-Anexos

António José Guerner Dias. Reavaliação do potencial petrolífero do onshore da Bacia Lusitaniana, Portugal. Volume 2-Anexos António José Guerner Dias Reavaliação do potencial petrolífero do onshore da Bacia Lusitaniana, Portugal Volume 2-Anexos Departamento de Geologia Faculdade de Ciências, Universidade do Porto 2005 António

Leia mais

MAQUETE GEOLÓGICA DE UM CORTE DA REGIÃO DE SINTRA

MAQUETE GEOLÓGICA DE UM CORTE DA REGIÃO DE SINTRA MAQUETE GEOLÓGICA DE UM CORTE DA REGIÃO DE SINTRA CONSTRUÇÃO DA MAQUETE MATERIAIS Fig. 1 Tesoura e X-ato Fig. 2 Esferovite Fig. 3 Baldes Fig. 4 Cola acrílica Fig. 5 Placa de madeira e acrílico Fig. 6 Gesso

Leia mais

FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC

FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC Grupo de Análise de Bacias - UFSC FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC Zielinski, J. P. T.1; Nascimento, M. S.1 1Universidade

Leia mais

Ostracodos do Sinemuriano superior da região de S. Pedro de Moel e de Peniche: relação com o contexto sedimentar

Ostracodos do Sinemuriano superior da região de S. Pedro de Moel e de Peniche: relação com o contexto sedimentar Versão online: http://www.lneg.pt/iedt/unidades/16/paginas/26/30/141 Comunicações Geológicas (2013) 100, Especial I, 49-54 ISSN: 0873-948X; e-issn: 1647-581X Ostracodos do Sinemuriano superior da região

Leia mais

A região costeira a Sul do Cabo Mondego. Registo de paisagens e mares com 150 milhões de anos.

A região costeira a Sul do Cabo Mondego. Registo de paisagens e mares com 150 milhões de anos. A região costeira a Sul do Cabo Mondego. Registo de paisagens e mares com 150 milhões de anos. Rui Pena dos Reis Departamento de Ciências da Terra da FCTUC. penareis@ci.uc.pt A Terra em mudança A história

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA.

PROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA. PROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA. Paulo Henrique Prates Maia & Zoltan Romero Cavalcante Rodrigues 1- Introdução Ø Durante a evolução

Leia mais

Geologia no Verão 2001 Guia de Excursão 26 A Geologia no Litoral Parte II: Da Lagoa de Albufeira a Setúbal

Geologia no Verão 2001 Guia de Excursão 26 A Geologia no Litoral Parte II: Da Lagoa de Albufeira a Setúbal Geologia no Verão 2001 Guia de Excursão 26 7. ARRÁBIDA 7.1 LITORAL A praia do Portinho da Arrábida (Fig. 16) encontra-se embutida numa pequena reentrância, cuja localização e orientação lhe conferem particularidades

Leia mais

ÍNDICE GERAL CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA 5

ÍNDICE GERAL CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA 5 ÍNDICE GERAL RESUMO ABSTRACT AGRADECIMENTOS ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE TABELAS I III V VII XIII XIX CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1 I.1. Introdução 3 I.2. Objectivos 4 I.3. Organização deste trabalho

Leia mais

O Jurássico Superior da Bacia Lusitaniana: importância da ligação entre litostratigrafia, cronostratigrafia e cartografia. II O 3º episódio de rifting

O Jurássico Superior da Bacia Lusitaniana: importância da ligação entre litostratigrafia, cronostratigrafia e cartografia. II O 3º episódio de rifting Versão online: http://www.lneg.pt/iedt/unidades/16/paginas/26/30/185 Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial I, 463-467 IX CNG/2º CoGePLiP, Porto 2014 ISSN: 0873-948X; e-issn: 1647-581X O Jurássico

Leia mais

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br

Leia mais

A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU)

A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU) Universidade Federal da Bahia Instituto de Geociências Curso de Pós-Graduação em Geologia Área de Concentração em Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA

Leia mais

GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO

GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO Terça 14 às 18h IC3 sala 16 Variação do nível do mar e suas evidências Turma: 2015/2 Prof as. Jacqueline Albino e Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com GLACIAÇÕES QUATERNÁRIAS

Leia mais

Bacia de Sergipe-Alagoas. Geólogos Marcos André Rodrigues Alves e Gustavo Santana Barbosa

Bacia de Sergipe-Alagoas. Geólogos Marcos André Rodrigues Alves e Gustavo Santana Barbosa Bacia de Sergipe-Alagoas Geólogos Marcos André Rodrigues Alves e Gustavo Santana Barbosa Roteiro Localização e Caracterização Infraestrutura e Condições de Operacionalidade Histórico Exploratório Evolução

Leia mais

Ficha de Avaliação Refira as características dos iões Fe 2+ e Mg 2+ que possibilitam a sua intersubstituição,

Ficha de Avaliação Refira as características dos iões Fe 2+ e Mg 2+ que possibilitam a sua intersubstituição, Ficha de Avaliação 1 A figura representa a estrutura das olivinas que são silicatos de ferro e/ou magnésio. Para simplificação do esquema, os átomos de silício no centro dos tetraedros, não foram desenhados.

Leia mais

resumo Aquisição e modelagem de dados gravimétricos sobre o diápiro salino de Matacães (Torres Vedras, Bacia Lusitânica, Portugal)

resumo Aquisição e modelagem de dados gravimétricos sobre o diápiro salino de Matacães (Torres Vedras, Bacia Lusitânica, Portugal) Aquisição e modelagem de dados gravimétricos sobre o diápiro salino de Matacães (Torres Vedras, Bacia Lusitânica, Portugal) Acquisition and modelling of gravimetric data over the Matacães salt diapir (Torres

Leia mais

Litostratigrafia do Jurássico Inferior da região de S. Pedro de Moel (Bacia Lusitânica, Portugal)

Litostratigrafia do Jurássico Inferior da região de S. Pedro de Moel (Bacia Lusitânica, Portugal) Litostratigrafia do Jurássico Inferior da região de S. Pedro de Moel (Bacia Lusitânica, Portugal) Luís V. Duarte 1,2, Ricardo L. Silva 2,4, Clara B. Duarte 2, Ana C. Azerêdo 3,4 & Maria J. Comas-Rengifo

Leia mais

Geomonumentos de Lisboa Cláudia Pinto

Geomonumentos de Lisboa Cláudia Pinto Geomonumentos de Lisboa Cláudia Pinto Câmara Municipal de Lisboa \ DMGP \ Divisão de Cadastro Geomonumentos Referências da geodinâmica; Interesse científico, pedagógico e cultural EXOMUSEUS DA NATUREZA

Leia mais

PROF. ABEL GALINDO MARQUES RACHADURAS NO PINHEIRO

PROF. ABEL GALINDO MARQUES RACHADURAS NO PINHEIRO PROF. ABEL GALINDO MARQUES RACHADURAS NO PINHEIRO PINHEIRO SALGEMA CSA MINAS (POÇOS) DE SALGEMA PINHEIRO POSSÍVEL CAUSA REATIVAÇÃO DE FALHAS GEOLÓGICAS LOCALIZADAS NA ÁREA DE EXTRAÇÃO DA SALGEMA CAUSAS

Leia mais

resumo Modelagem 1D e 2D da evolução térmica da matéria orgânica nos sectores norte e central da Bacia Lusitânica, Portugal

resumo Modelagem 1D e 2D da evolução térmica da matéria orgânica nos sectores norte e central da Bacia Lusitânica, Portugal Modelagem 1D e 2D da evolução térmica da matéria orgânica nos sectores norte e central da Bacia Lusitânica, Portugal 1D and 2D modeling of thermal evolution of organic matter in the north and central sectors

Leia mais

Quantidade e diversidade dos recursos minerais depende de: Características geológicas das várias unidades geomorfológicas

Quantidade e diversidade dos recursos minerais depende de: Características geológicas das várias unidades geomorfológicas Recursos do subsolo Quantidade e diversidade dos recursos minerais depende de: Características geológicas das várias unidades geomorfológicas Produção dos recursos minerais depende de: Existência de jazidas

Leia mais

2 Geologia 2.1. Carvão

2 Geologia 2.1. Carvão 2 Geologia 2.1. Carvão O carvão é uma rocha sedimentar combustível contendo mais que 50% em peso e mais que 70% em volume de material orgânico, tendo sofrido soterramento e compactação de uma massa vegetal

Leia mais

Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Departamento de Geologia

Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Departamento de Geologia Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Departamento de Geologia Contributos da Geologia Sedimentar para a valorização do Património Geológico: aplicação a afloramentos jurássicos no sector litoral

Leia mais

A utilização de electrofáceis na ampliação do conhecimento da estratigrafia do Jurássico Inferior e Médio na Bacia Lusitânica

A utilização de electrofáceis na ampliação do conhecimento da estratigrafia do Jurássico Inferior e Médio na Bacia Lusitânica A utilização de electrofáceis na ampliação do conhecimento da estratigrafia do Jurássico Inferior e Médio na Bacia Lusitânica The use of electrofacies in expanding the knowledge of the stratigraphy of

Leia mais

AS FALÉSIAS CALCÁRIAS DA PENÍNSULA DE PENICHE (COSTA OCIDENTAL PORTUGUESA): INVENTARIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO

AS FALÉSIAS CALCÁRIAS DA PENÍNSULA DE PENICHE (COSTA OCIDENTAL PORTUGUESA): INVENTARIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO P. Florido e I. Rábano (Eds.), Una visión multidisciplinar del patrimonio geológico y minero. Cuadernos del Museo Geominero, nº 12. Instituto Geológico y Minero de España, Madrid, 2010. ISBN 978-84-7840-836-8

Leia mais

Manifestações magmáticas na parte sul da Bacia de Campos (Área de Cabo Frio) e na Bacia de Jequitinhonha

Manifestações magmáticas na parte sul da Bacia de Campos (Área de Cabo Frio) e na Bacia de Jequitinhonha Manifestações magmáticas na parte sul da Bacia de Campos (Área de Cabo Frio) e na Bacia de Jequitinhonha Magmatic occurrences in the southern part of the Campos Basin (Cabo Frio Area) and in the Jequitinhonha

Leia mais

Livro Guia das Aulas de Campo

Livro Guia das Aulas de Campo Livro Guia das Aulas de Campo AULA DE CAMPO Nº 1 Magmatismo e Vulcanismo: o Complexo Vulcano Sedimentar do Jurássico Inferior e Unidades Subjacentes. Coordenação: Giuseppe Manuppella e J. Tomás Oliveira

Leia mais

II CENTRAL & NORTH ATLANTIC CONJUGATE MARGINS CONFERENCE

II CENTRAL & NORTH ATLANTIC CONJUGATE MARGINS CONFERENCE http://metododirecto.pt/cm2010 ISBN: 978-989-96923-1-2 Volume III p. 256-260 II CENTRAL & NORTH ATLANTIC CONJUGATE MARGINS CONFERENCE Contribution to the knowledge of petroleum generative potential of

Leia mais

CARTOGRAFIA GEOLÓGICA DO MESOZÓICO NA AML E ASPECTOS RELATIVOS À NORMALIZAÇÃO

CARTOGRAFIA GEOLÓGICA DO MESOZÓICO NA AML E ASPECTOS RELATIVOS À NORMALIZAÇÃO CARTOGRAFIA GEOLÓGICA DO MESOZÓICO NA AML E ASPECTOS RELATIVOS À NORMALIZAÇÃO José C. Kullberg (a,1), Susana Machado (b,2) a - Centro de Investigação em Geociências Aplicadas, Faculdade de Ciências e Tecnologia,

Leia mais

Variação isotópicas δ 13 C carbonatos na sucessão da baía de Três Angras - Afloramento Mesozóico da Carrapateira (Kimeridgiano inferior)

Variação isotópicas δ 13 C carbonatos na sucessão da baía de Três Angras - Afloramento Mesozóico da Carrapateira (Kimeridgiano inferior) Variação isotópicas δ 13 C carbonatos na sucessão da baía de Três Angras - Afloramento Mesozóico da Carrapateira (Kimeridgiano inferior) δ 13 C carbonate record of the Três Angras sucession Carrapateira

Leia mais

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 15 Ambientes de transição Estuários e Deltas Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Estuário Diversas definições

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO FUTURO

ESCOLA SECUNDÁRIA DO FUTURO ESCOLA SECUNDÁRIA DO FUTURO GEOLOGIA 12º ANO Nome: Nº Data 26/05/2025 VISITA DE ESTUDO AO CABO ESPICHEL E SERRA DA ARRÁBIDA OBJECTIVOS GERAIS 1. Fomentar o gosto pela disciplina Geologia ; 2. Observar

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA. Apartado COIMBRA /

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA. Apartado COIMBRA / ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA Apartado 3109 3001-401 COIMBRA / 239 821 884 e-mail: appbg@mail.pt www.appbg.rcts.pt PROPOSTA DE CORRECÇÃO DO EXAME NACIONAL DE GEOLOGIA (102)

Leia mais

ORLA OCIDENTAL (O) Introdução

ORLA OCIDENTAL (O) Introdução ORLA OCIDENTAL (O) Introdução Os terrenos que constituem a Orla Ocidental depositaram-se numa bacia sedimentar, cuja abertura coincide com os primeiros estádios da abertura do Atlântico, a Bacia Lusitaniana.

Leia mais

Património geológico do Concelho de Miranda do Corvo - perspectivas de valorização e divulgação

Património geológico do Concelho de Miranda do Corvo - perspectivas de valorização e divulgação Património geológico do Concelho de Miranda do Corvo - perspectivas de valorização e divulgação Dulce Dias (Professora da Escola E.B. 2,3 c/ Sec. José Falcão de Miranda do Corvo; aluna do Mestrado em Ciências

Leia mais

CORRELAÇÃO SISMOESTRATIGRÁFICA ENTRE AS BACIAS DO RECÔNCAVO E DE CAMAMU

CORRELAÇÃO SISMOESTRATIGRÁFICA ENTRE AS BACIAS DO RECÔNCAVO E DE CAMAMU CORRELAÇÃO SISMOESTRATIGRÁFICA ENTRE AS BACIAS DO RECÔNCAVO E DE CAMAMU SEISMOSTRATIGRAPHYC CORRELATION BETWEEN RECÔNCAVO AND CAMAMU BASINS Daniel Bono Ribeiro VILAS BOAS 1, Paulo Augusto Vidigal Duarte

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ESTRATIGRAFIA

PRINCÍPIOS DE ESTRATIGRAFIA PRINCÍPIOS DE ESTRATIGRAFIA Datação relativa de sequências sedimentares Prof. Ana Rita Rainho Estratigrafia Ramo da Geologia que se ocupa do estudo, descrição, correlação de idades e classificação das

Leia mais

VII Simpósio Brasileiro de Geofísica. Copyright 2016, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica

VII Simpósio Brasileiro de Geofísica. Copyright 2016, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica Um novo modelo geológico conceitual do leste do Campo de Inhambu da Bacia do Espirito Santo Igor Andrade Neves*, Cowan João Batista Françolin, Georisk Wagner Moreira Lupinacci, UFF Copyright 2016, SBGf

Leia mais

Pesquisa de Petróleo em Portugal. Lisboa, 27 de abril de 2016

Pesquisa de Petróleo em Portugal. Lisboa, 27 de abril de 2016 Pesquisa de Petróleo em Portugal Lisboa, 27 de abril de 2016 1. A ENMC 2 HISTÓRIA Criação da International Energy Agency (EIA), responsável pelo programa internacional para o equilíbrio da política e segurança

Leia mais

Utilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos à Escala Regional (Figueira da Foz Nazaré)

Utilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos à Escala Regional (Figueira da Foz Nazaré) VII Encontro Nacional de Riscos I Fórum de Riscos e Segurança do ISCIA 19 e 20 de Abril Aveiro Utilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos

Leia mais

Sobre o estudo preliminar de um fragmento de ulna de pequeno Terópode de Areias de Mastro - Sesimbra

Sobre o estudo preliminar de um fragmento de ulna de pequeno Terópode de Areias de Mastro - Sesimbra Sobre o estudo preliminar de um fragmento de ulna de pequeno Terópode de Areias de Mastro - Sesimbra 23 Silvério Figueiredo * * Prof. Assistente do Instituto Politécnico de Tomar, Presidente do Centro

Leia mais

Escola Portuguesa do Lubango Hélder Giroto Paiva. Rochas sedimentares, arquivos históricos da Terra

Escola Portuguesa do Lubango Hélder Giroto Paiva. Rochas sedimentares, arquivos históricos da Terra Escola Portuguesa do Lubango Hélder Giroto Paiva Rochas sedimentares, arquivos históricos da Terra O que nos contam as rochas sedimentares sobre o passado da Terra? http://aegsrv2.esci.keele.ac.uk/earthlearningidea/flash/ee_sr.html

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS ANÁLISE DA SEÇÃO DE TRANSIÇÃO PRÉ-RIFTE/RIFTE (FORMAÇÕES SERRARIA E BARRA DE ITIÚBA) DA BACIA SERGIPE-ALAGOAS C.B.Barreiro 1, A.M.P.Mizusaki 1, A.J.V.Garcia

Leia mais

P. Terrinha (a,1), E. J. González-Clavijo (b,2), J. Vicente (c,3), C. Moniz (b,4), R. Dias (b,5), J. T. Vazquez (d,6) & V. Diaz del Rio (e,7)

P. Terrinha (a,1), E. J. González-Clavijo (b,2), J. Vicente (c,3), C. Moniz (b,4), R. Dias (b,5), J. T. Vazquez (d,6) & V. Diaz del Rio (e,7) Ciências da Terra (UNL), Lisboa, nº esp. V, CD-ROM, D101-D105 Falha de Portimão: novos dados, sobre a sua geometria e cinemática no Mesozóico, Neogénico e Quaternário e continuidade das estruturas nas

Leia mais

A TECTÔNICA DE SAL E A DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS EM ÁGUAS PROFUNDAS NA REGIÃO SUL DA BACIA DE SANTOS

A TECTÔNICA DE SAL E A DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS EM ÁGUAS PROFUNDAS NA REGIÃO SUL DA BACIA DE SANTOS Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

MORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY

MORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY MORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY Waichel B. L. 1 ; Lima E. F. de 2, Muzio R. 3 ; Dutra G. 2 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul,

Leia mais

ANÁLISE ESTRATIGRÁFICA DE BACIAS RIFT UMA ABORDAGEM GENÉTICA NA BACIA DE CAMAMU-ALMADA, BRASIL

ANÁLISE ESTRATIGRÁFICA DE BACIAS RIFT UMA ABORDAGEM GENÉTICA NA BACIA DE CAMAMU-ALMADA, BRASIL Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

ANÁLISE PALINOFACIOLÓGICA E ORGANOGEOQUÍMICA DO PERFIL GSSP REFERENTE AO TOARCIANO INFERIOR DA FORMAÇÃO DO CABO CARVOEIRO, PENICHE, PORTUGAL

ANÁLISE PALINOFACIOLÓGICA E ORGANOGEOQUÍMICA DO PERFIL GSSP REFERENTE AO TOARCIANO INFERIOR DA FORMAÇÃO DO CABO CARVOEIRO, PENICHE, PORTUGAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Instituto de Geociências Departamento de Geologia ANÁLISE PALINOFACIOLÓGICA E ORGANOGEOQUÍMICA DO PERFIL GSSP REFERENTE

Leia mais

Planeamento da visita de estudo ao maciço de Sintra e zonas limítrofes

Planeamento da visita de estudo ao maciço de Sintra e zonas limítrofes Planeamento da visita de estudo ao maciço de Sintra e zonas limítrofes Esta saída de campo destina-se a alunos do 7º ano de escolaridade e deve ser efectuada no âmbito da disciplina de Ciências Naturais,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO 003/2018 GABARITO DA PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 21/11/2018 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA

EDITAL DE SELEÇÃO 003/2018 GABARITO DA PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 21/11/2018 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA EDITAL DE SELEÇÃO 003/2018 GABARITO DA PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 21/11/2018 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA 1. De acordo com Miall (1999), a magnetoestratigrafia consiste em um dos métodos de cronoestratigrafia

Leia mais

AFLORAMENTOS ROCHOSOS E ESTRUTURAS GEOLÓGICAS NO INTERIOR DO CONCELHO DE LOULÉ COMO RECURSOS EDUCATIVOS

AFLORAMENTOS ROCHOSOS E ESTRUTURAS GEOLÓGICAS NO INTERIOR DO CONCELHO DE LOULÉ COMO RECURSOS EDUCATIVOS SAÍDA DE CAMPO B AFLORAMETOS ROCHOSOS E ESTRUTURAS GEOLÓGICAS O ITERIOR DO COCELHO DE LOULÉ COMO RECURSOS EDUCATIVOS Francisco Lopes Agrupamento de Escolas de Silves Associação DPGA GeoWalks & Talks lopesfmv@gmail.com

Leia mais

Revisões análise de cartas geológicas

Revisões análise de cartas geológicas Revisões análise de cartas geológicas As cartas geológicas são, regra geral, desenhadas sobre uma base topográfica que fornece alguma informação sobre o relevo da região, a rede hidrográfica, as povoações,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017. PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA

EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017. PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017 PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA NOME DO CANDIDATO (LEGÍVEL): NÚMERO DE INSCRIÇÃO: Instruções gerais: - A prova tem duração máxima

Leia mais

Geologia: Recursos, Riscos e Património

Geologia: Recursos, Riscos e Património Geologia: Recursos, Riscos e Património Manual do projeto Escola Secundária José Estêvão Este Manual foi preparado no âmbito do projeto Geologia: Recursos, Riscos e Património, financiado pela Agência

Leia mais

CONTRIBUTO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO E GEOMORFOLÓGICO NA CANDIDATURA DA ARRÁBIDA (PORTUGAL) A PATRIMÓNIO MUNDIAL MISTO

CONTRIBUTO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO E GEOMORFOLÓGICO NA CANDIDATURA DA ARRÁBIDA (PORTUGAL) A PATRIMÓNIO MUNDIAL MISTO CONTRIBUTO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO E GEOMORFOLÓGICO NA CANDIDATURA DA ARRÁBIDA (PORTUGAL) A PATRIMÓNIO MUNDIAL MISTO José Carlos Kullberg; João José Cardoso Pais; José António Almeida; Octávio Mateus Fac.

Leia mais

Classificação: Leve/pesado viscosidade (% de parafínicos ou alcanos pesados) Sweet/sour teor de enxofre baixo/elevado. Octano

Classificação: Leve/pesado viscosidade (% de parafínicos ou alcanos pesados) Sweet/sour teor de enxofre baixo/elevado. Octano SISTEMA PETROLÍFERO PETRÓLEO Substância natural composta principalmente por hidrocarbonetos não cíclicos c clicos (alcanos) com fórmula f química geral C n H 2n+2 ocorrendo juntamente com aromáticos e

Leia mais

A Geologia da Calha do Rio Paraná nas Proximidades de Porto Rico (PR)

A Geologia da Calha do Rio Paraná nas Proximidades de Porto Rico (PR) A Geologia da Calha do Rio Paraná nas Proximidades de Porto Rico (PR) SOUZA FILHO, Edvard Elias de; STEVAUX, José Cândido GEMA, Departamento de Geografia, UEM, (0 44 2614327) edvardmarilia@wnet.com.br

Leia mais

Carta Topográfica. Carta Geológica

Carta Topográfica. Carta Geológica Com base na análise da carta geológica e da carta topográfica da região, foi possível o traçado dos perfis topográficos que auxiliaram o estudo da geologia da região. Carta Geológica Carta Topográfica

Leia mais

BACIA DO RECÔNCAVO. Paulo de Tarso Araripe Superintendência de Definição de Blocos

BACIA DO RECÔNCAVO. Paulo de Tarso Araripe Superintendência de Definição de Blocos Paulo de Tarso Araripe Superintendência de Definição de Blocos Localização Bacia do Tucano Bacia do Recôncavo Generalidades Área: 10.200 km 2 Origem: Relacionada a esforços distensivos que atuaram no Gondwana

Leia mais

ANAIS do XXIX Congresso Brasileiro de Espeleologia Ouro Preto MG, de junho de Sociedade Brasileira de Espeleologia

ANAIS do XXIX Congresso Brasileiro de Espeleologia Ouro Preto MG, de junho de Sociedade Brasileira de Espeleologia CONTROLE ESTRUTURAL DE CAVERNAS DA FM JANDAIRA EM FELIPE GUERRA/RN: DADOS PRELIMINARES T. J. CASTRO 1 ; J. C. CRUZ 2 ; F. H. R. BEZERRA 3 ; M. E. P. BEZERRA 4 1-14º Ds. DNPM/RN e-mail: tiago.castro@dnpm.gov.br

Leia mais

Estruturas geológicas e formas do relevo Brasileiro. Professora: Jordana Costa

Estruturas geológicas e formas do relevo Brasileiro. Professora: Jordana Costa Estruturas geológicas e formas do relevo Brasileiro Professora: Jordana Costa As marcas do tempo geológico A litosfera não é contínua, ela é formada por imensos blocos rochosos: - Placas tectônicas. -

Leia mais

ISABEL MARIA DA GRAÇA MATOS UMA HISTÓRIA NUM «LIVRO DE PEDRA»: ITINERÁRIO GEOLÓGICO NA MACEIRA (TORRES VEDRAS)

ISABEL MARIA DA GRAÇA MATOS UMA HISTÓRIA NUM «LIVRO DE PEDRA»: ITINERÁRIO GEOLÓGICO NA MACEIRA (TORRES VEDRAS) Universidade de Aveiro Departamento de Geociências 2009 ISABEL MARIA DA GRAÇA MATOS UMA HISTÓRIA NUM «LIVRO DE PEDRA»: ITINERÁRIO GEOLÓGICO NA MACEIRA (TORRES VEDRAS) Universidade de Aveiro Departamento

Leia mais

SISTEMA AQUÍFERO: TORRES VEDRAS (O25)

SISTEMA AQUÍFERO: TORRES VEDRAS (O25) SISTEMA AQUÍFERO: TORRES VEDRAS (O25) Figura O25.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Torres Vedras Sistema Aquífero: Torres Vedras (O25) 354 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla

Leia mais

4 Caraterização de pressões de poros na Bacia de Guajira - Colômbia.

4 Caraterização de pressões de poros na Bacia de Guajira - Colômbia. 4 Caraterização de pressões de poros na Bacia de Guajira - Colômbia. Neste capítulo, primeiramente serão descritas as caraterísticas geológicas gerais da Bacia de Guajira, em seguida apresentam-se a metodologia

Leia mais

ESTRATIGRAFIA DE SEQÜÊNCIAS E HETEROGENEIDADE DOS RESERVATÓRIOS FLÚVIO-DELTAICOS DA FORMAÇÃO SÃO SEBASTIÃO, BACIA DO RECÔNCAVO.

ESTRATIGRAFIA DE SEQÜÊNCIAS E HETEROGENEIDADE DOS RESERVATÓRIOS FLÚVIO-DELTAICOS DA FORMAÇÃO SÃO SEBASTIÃO, BACIA DO RECÔNCAVO. ESTRATIGRAFIA DE SEQÜÊNCIAS E HETEROGENEIDADE DOS RESERVATÓRIOS FLÚVIO-DELTAICOS DA FORMAÇÃO SÃO SEBASTIÃO, BACIA DO RECÔNCAVO. Daniela Elias Bongiolo 1, Claiton Marlon dos Santos Scherer 2 1 UFRGS, IG,

Leia mais

Pistas de dinossauros da Praia Grande do Rodízio (Sintra)

Pistas de dinossauros da Praia Grande do Rodízio (Sintra) Pistas de dinossauros da Praia Grande do Rodízio (Sintra) O TRABALHO DE CAMPO E EXPERIMENTAL COMO SITUAÇÕES POTENCIADORAS DA APRENDIZAGEM PELA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Gonçalo Nuno Carreira Pereira 1 e Helena

Leia mais

resumo A Petrobras em Portugal Petrobras in Portugal Rudy Felix Ferreira Alcindo Raulino Moritz Júnior Ana Marisa Gomes de Almeida Santos Calhôa

resumo A Petrobras em Portugal Petrobras in Portugal Rudy Felix Ferreira Alcindo Raulino Moritz Júnior Ana Marisa Gomes de Almeida Santos Calhôa A Petrobras em Portugal Petrobras in Portugal Rudy Felix Ferreira Alcindo Raulino Moritz Júnior Ana Marisa Gomes de Almeida Santos Calhôa resumo A exploração de petróleo e gás em Portugal tem mais de 100

Leia mais

Terciário (Paleogénico e Neogénico) português ( M.a., B.P.)

Terciário (Paleogénico e Neogénico) português ( M.a., B.P.) 114 E. G. Crespo Terciário (Paleogénico e Neogénico) português (65-1.5 M.a., B.P.) No final do Cretácico e início do Cenozóico, registou-se no nosso território um importante episódio vulcânico, mais evidente

Leia mais

Execução de uma campanha de reflexão sísmica 3-D em meio urbano

Execução de uma campanha de reflexão sísmica 3-D em meio urbano Universidade de Aveiro Departamento de Geociências 2009 Ricardo Alberto da Silva João Execução de uma campanha de reflexão sísmica 3-D em meio urbano Universidade de Aveiro Departamento de Geociências

Leia mais

O património geológico do Cabo Mondego (Portugal): avaliação da vulnerabilidade dos geossítios Autor(es): Rocha, J.; Henriques, M. H.; Brilha, J.

O património geológico do Cabo Mondego (Portugal): avaliação da vulnerabilidade dos geossítios Autor(es): Rocha, J.; Henriques, M. H.; Brilha, J. O património geológico do Cabo Mondego (Portugal): avaliação da vulnerabilidade dos geossítios Autor(es): Rocha, J.; Henriques, M. H.; Brilha, J. Publicado por: URL persistente: DOI: Imprensa da Universidade

Leia mais

ECTS: 6 Carga horária: T: 2:00 h; TP: 2:00 h; OT: 1:00 h; Área Científica: Geologia;

ECTS: 6 Carga horária: T: 2:00 h; TP: 2:00 h; OT: 1:00 h; Área Científica: Geologia; Geologia do Petróleo Código: 53237 Ano Letivo: 2015/16 Departamento: Geologia ECTS: 6 Carga horária: T: 2:00 h; TP: 2:00 h; OT: 1:00 h; Área Científica: Geologia; Objetivos da Unidade Curricular A disciplina

Leia mais

G.G. Correia 1,2,*, L.V. Duarte 2,3, A.C. Pereira 2,3

G.G. Correia 1,2,*, L.V. Duarte 2,3, A.C. Pereira 2,3 Versão online: http://www.lneg.pt/iedt/unidades/16/paginas/26/30/141 Comunicações Geológicas (2013) 100, Especial I, 89-93 ISSN: 0873-948X; e-issn: 1647-581X Evidências paleogeográficas e correlação estratigráfica

Leia mais