AFLORAMENTOS ROCHOSOS E ESTRUTURAS GEOLÓGICAS NO INTERIOR DO CONCELHO DE LOULÉ COMO RECURSOS EDUCATIVOS
|
|
- Luís Pais Ávila
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SAÍDA DE CAMPO B AFLORAMETOS ROCHOSOS E ESTRUTURAS GEOLÓGICAS O ITERIOR DO COCELHO DE LOULÉ COMO RECURSOS EDUCATIVOS Francisco Lopes Agrupamento de Escolas de Silves Associação DPGA GeoWalks & Talks lopesfmv@gmail.com 1. ITRODUÇÃO Sendo o trabalho de campo um tipo de atividade prática de reconhecido potencial e eficácia no ensino das geociências, a formação dos professores neste contexto torna-se fundamental. Como tal, a saída de campo proposta pretende dotar os participantes de conhecimentos teóricos e práticos que os habilitem a desenvolver atividades de trabalho de campo com os seus alunos. A área de estudo escolhida é o interior do concelho de Loulé, tendo sido selecionados alguns afloramentos rochosos e algumas estruturas geológicas representativas, que possibilitam o contacto com a geologia regional e também o treinamento de técnicas e competências associadas a atividades práticas no campo. O interior do concelho de Loulé está inserido nos terrenos pertencentes ao Maciço Antigo (soco paleozóico) e à Bacia Algarvia (meso-cenozóica). Deste modo, na saída de campo será possível abordar um pouco da história geológica associada à orogenia varisca e posterior fragmentação do supercontinente Pangeia, com a consequente abertura do oceano Atlântico e formação da bacia sedimentar algarvia. 2. BREVE EQUADRAMETO GEOMORFOLÓGICO Devido às particularidades geológicas, morfológicas, climáticas, e à própria cobertura vegetal, é usual subdividir o Algarve em três sub-regiões, com características distintas, de norte para sul: Serra Algarvia, Barrocal Algarvio e Litoral Algarvio (Fig. 1) (Gouveia, 1939; Feio, 1951). 1 S e r r a d e M o n c h i q u e A l j e z u r C a b o d e S ã o V i c e n t e P o n t a d e P o r t i m ã o L a g o s 200 Q u a r t e i r a A l b u f e i r a L i t o r a l M e r i d i o n a l 3 T a v i r a V. R. S t o. A n t ó n i o k m B a r l a v e n t o S o t a v e n t o 1 - L i t o r a l A l g a r v i o B a r r o c a l A l g a r v i o S e r r a A l g a r v i a C u r v a s d e n í v e l F a l h a d e S. M a r c o s - Q u a r t e i r a Á r e a d e E s t u d o L i m i t e e n t r e z o n a s ( e q u i d i s t â n c i a d e 50 m ) 2 - F a l h a d a E i r a d e A g o s t o 3 - F a l h a d e A l p o r t e l 4 - F l e x u r a d o A l g i b r e Fig. 1 - Enquadramento geomorfológico do Algarve com a localização da Serra, Barrocal e Litoral (Ocidental e Meridional:Barlavento e Sotavento) e alguns acidentes tectónicos importantes. Adaptado de várias fontes in Lopes, A Serra Algarvia é a sub-região algarvia mais setentrional, constituindo a barreira montanhosa que marca o final da peneplanície alentejana sendo constituída, essencialmente, por rochas de idade paleozóica (Carbonífero). Os dois
2 elementos de relevo que se destacam na Serra Algarvia são a Serra do Caldeirão, a oriente, e a Serra de Monchique, a ocidente, os quais encontram-se separados pela Falha de São Marcos - Quarteira com orientação O-SE. O Barrocal Algarvio, também conhecido por Algarve Calcário, individualiza-se da Serra Algarvia por uma depressão, de orientação E-O. A sul desta depressão periférica desenvolve-se o Barrocal Algarvio, propriamente dito, o qual consiste principalmente por rochas calcárias de idade mesozóica. Os principais alinhamentos do relevo e da rede hidrográfica observados no Barrocal apresentam uma direção E-O, assumindo-se esta como a principal direção de natureza estrutural desta região. A natureza carbonatada das formações rochosas do Barrocal, em associação com condições paleoclimáticas favoráveis, promoveram a instalação de fenómenos de natureza cársica e o consequente desenvolvimento de morfologia cársica, tais como lapiás, dolinas, uvalas, poljes, algares, vales secos, entre outras. O Litoral Algarvio consiste em uma extensa faixa litoral aplanada de natureza poligénica e de aspetos fisiográficos variados, subdividindo-se no Litoral Ocidental e Litoral Meridional. a saída de campo a área abrangida será essencialmente no Barrocal Algarvio e na transição desta sub-região natural para a Serra Algarvia. 3. BREVE EQUADRAMETO GEOLÓGICO DO ITERIOR DO COCELHO DE LOULÉ A parte norte do concelho corresponde ao Maciço Antigo, o qual corresponde a um aplanamento da cadeia montanhosa Varisca (ou Hercínica), que foi arrasada pela erosão durante o Pérmico e parte do Triásico antes da fragmentação do supercontinente Pangeia. a área considerada, as formações rochosas do Maciço Antigo pertencem ao Grupo do Flysch do Baixo Alentejo, uma das unidades litostratigráficas da Zona Sul Portuguesa (Oliveira, 1992; Manuppella, 1992). As restantes unidades da área abrangida pela saída de campo pertencem à Bacia Algarvia, de idade meso-cenozóica, cuja estruturação esteve relacionada com a abertura do oceano Atlântico orte e a expansão do oceano Tétis para ocidente (eo-tétis Ocidental) e a consequente fracturação do Pangeia. Esta estruturação e evolução da Bacia Algarvia decorreram desde o Triásico Médio até meio do Cretácico, tendo na fachada meridional estado essencialmente associada a movimentos distensivos controlados pela deriva diferencial da placa africana em relação à placa ibérica. A interação entre a microplaca placa Ibérica e a placa africana durante o Cretácico Superior e o Cenozóico produziu um regime compressivo polifásico de orientação -S (inversão tectónica). (Kullberg et al., 1992; Terrinha, 1998; Terrinha et al., 2000). A Bacia Algarvia (Fig. 2) constitui uma bacia sedimentar de idade meso-cenozóica com direção aproximadamente E-O que se estende, na parte emersa, desde o cabo de São Vicente até um pouco além do rio Guadiana, com cerca de 140 km de comprimento e uma largura que varia entre os 2 e os 25 km. esta bacia depositaram-se mais 4000 metros de sedimentos meso-cenozóicos em discordância angular sobre o soco paleozóico. O registo estratigráfico da Bacia Algarvia (Fig. 3) abrange o período compreendido entre o Triásico Médio e o Quaternário, com um grande hiato sedimentar desde o Cretácico Superior (Cenomaniano) até ao Miocénico Inferior (Burdigaliano) e importantes discordâncias erosivas nas fronteiras Jurássico Inferior - Jurássico Médio, Jurássico Médio Jurássico Superior e Jurássico Superior - Cretácico Inferior, bem como durante o Miocénico (Kullberg et al., 1992; Manuppella, 1992; Terrinha, 1998; Terrinha et al., 2000).
3 Odeceixe Lisboa Alzejur Monchique Faro 50 km Silves Barranco do Velho Cabo de São Vicente Ponta de Sagres Sagres Sub-bacia Ocidental Alto Fundo de Budens-Lagoa Portimão Lagos Albufeira Quarteira Loulé Sub-bacia Oriental Algarve Ocidental Algarve Central Algarve Oriental Faro Tavira V. R. Sto. António 0 20 km Holocénico Cretácico Inferior Maciço intrusivo de Monchique (+/- 72 Ma) Plistocénico Jurássico Superior Falha Pliocénico Jurássico Médio - Inferior Falha inversa e cavalgamento Miocénico Paleogénico Hetangiano - Triásico Superior Soco Paleozóico Localidade Fig. 2 Mapa geológico simplificado da região do Algarve (adaptado de várias fontes in Lopes, 2006)
4 QUATER HOL. PLIS. Depósitos aluvionares e areias de duna Terraços e tufos calcários Areias de Faro - Quarteira Siltes Calcário argiloso PLIOCÉICO PLACEZ. Lignitos com vertebrados de Morgadinho e Algoz Margas Areias MESSSE. ZA. FORMAÇÃO DE CACELA Conglomerado de Galvanas SUPERIOR TORTOIAO Siltes glauconíticos de Campina de Faro Espongolito de Mem Moniz EOGÉICO MIOCÉICO MÉDIO SERRAVALIAO Arenitos calcários e calcários com calhaus de quartzo Areias e conglomerados com fósseis marinhos (Areias de Olhos de Água) IFERIOR BURDIGALIAO LAG. FORMAÇÃO DE LAGOS-PORTIMÃO AQUITA. Arenitos de Silves Arenitos de Silves PALEOG. Conglomerado da Guia I II Fig. 3 Tabelas estratigráficas sintéticas do Mesozóico (I) e do Cenozóico do Algarve (II) (adaptado de: (I) Dias, 2001; (II) Antunes e Pais, 1992
5 4. PARAGES As paragens da saída de campo estão identificadas no mapa abaixo apresentado (Fig. 4). Para além das paragens assinaladas serão explorados vários aspetos associados à geologia do interior do concelho de Loulé ao longo do itinerário, Loulé Cruz da Assumada Barrocal da Tôr Ribeira de Algibre (sector da Tôr) Corcitos Casa Branca Besteiros Rocha da Pena ave do Barão Mesquita Loulé. O d e c e i x e M a r t i l o n g o A l c o u t i m 1 24 E s t rada L i s b o a A l j e z u r Ser r a d e M o nc hi q u e M o n c h i q u e I C 1 S er r a d o C a l d e i r ão 5 0 k m Local i dades V i l a d o B i s p o Se r r a d o E spi nh aço d e C ã o L u z O d i á x e r e A 2 2 L a g o s P o r t i m ã o S i l v e s L a g o a S ã o B a r t o l o m e u A d e M e s s i n e s S a l i r A l t e B e n a f i m 525 T ô 4 r G u i a I C 1 A l b u f e i r a B o l i q u e i m e B a r r a n c o d o V e l h o S. B r á s d e A l p o r t e l A 22 L o u l é A 2 Q u a r t e i r a 1 T a v i r a C a s t r o M a r i m V. R. S t o. A n t ó n i o Ca b o d e Sã o V i c e n t e 1 Cruz da Assumada O l h ã o 0 20 km P o n t a d e 2 Corcitos 3 Casa Branca 3 Mesquita Fig. 4 Mapa com a localização aproximada das áreas abrangidas nas saídas de campo. 5. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS Antunes, M. T. e Pais, J. (1992) The eogene and Quaternary of Portugal. Excursion C (Portuguese part), Ciências da Terra (UL), n.º especial II, Lisboa, pp Dias, R. P. (2001) eotectónica da Região do Algarve. Tese de Doutoramento. Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa, Lisboa, 369 pp. Feio, M., A evolução do relevo do Baixo Alentejo e Algarve. Com, Serv. Geol. Portugal, XXXI. Gouveia, A. de Medeiros (1939) Algarve: aspectos fisiográficos. [edição do autor]. Lisboa, Portugal, 157 pp. Kullberg, J. C., Pais, J. e Manuppella, G., Aspectos gerais da tectónica Alpina no Algarve. Ciências da Terra, UL, 11, pp Lopes, F., Geologia e génese do relevo da Rocha da Pena (Algarve, Portugal) e o seu enquadramento educativo. Tese de Mestrado, Universidade do Algarve, 114pp. Manuppella, G. (coord.), Carta Geológica da região do Algarve, escala 1/100000, folha oriental e folha ocidental, SGP, Lisboa. Oliveira, J. T., Traços gerais da geologia Algarvia, Paleozóico. In: Manuppella, G.(coord.), carta geológica da região do Algarve, escala 1/100000, ota explicativa. SGP, Lisboa, pp Terrinha, P. A. G. (1998) Structural Geology and Tectonic Evolution of the Algarve Basin, South Portugal, Tese de doutoramento, Department of Geology, Imperial College of Science, Tecnhology and Medicine, University of London, London, UK, 425 pp. Terrinha, P.; Dias, R.; e Cabral, J.; Ribeiro, A. e Pinheiro, L. (2000) Estrutura e evolução tectónica Meso- Cenozóica da Bacia Algarvia, Margem Sul Portuguesa. Correlação da estrutura onshore e offshore in Dias, J. A. e Ferreira, Ó. (Coord.) 3.º Simpósio sobre a Margem Ibérica Atlântica, Universidade do Algarve, Faro, pp
I: PRAIA DE PORTO DE MÓS
Índice: Atenção...2 O porquê do roteiro...3 Material necessário...3 Descrição geral da geologia da Bacia Algarvia...4 PARTE I: PRAIA DE PORTO DE MÓS...8 Localização geográfica do local da saída de campo...9
Leia maisIII ENCONTRO DE PROFESSORES DE GEOCIÊNCIAS DO ALENTEJO E ALGARVE
III ENCONTRO DE PROFESSORES DE GEOCIÊNCIAS DO ALENTEJO E ALGARVE 1- Introdução Delminda Moura Universidade do Algarve e DPGA Zonas costeiras ou litorais, são zonas de interface entre as zonas continentais
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: S. JOÃO DA VENDA QUELFES (M10)
SISTEMA AQUÍFERO: S. JOÃO DA VENDA QUELFES (M10) Figura M10.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero S. João da Venda-Quelfes Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 531 Identificação
Leia maisA Geologia no litoral do Alentejo
A Geologia no litoral do Alentejo Manuel Francisco Pereira (Prof. Auxiliar da Universidade de Évora) Carlos Ribeiro (Prof. Auxiliar da Universidade de Évora) Cristina Gama (Prof.ª Auxiliar da Universidade
Leia maisA nascente do Alviela no Sinclinal de Monsanto
A nascente do Alviela no Sinclinal de Monsanto José António Crispim j.a.crispim@fc.ul.pt Departamento e Centro de Geologia da Universidade de Lisboa Enquadramento geológico A nascente do Alviela situa-se
Leia maisUniversidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente. Índice:
Índice: Atenção...2 O porquê do roteiro...3 Material necessário...3 Descrição geral da geologia da Bacia Algarvia...4 Localização geográfica do local da saída de campo...7 Descrição geológica do local...8
Leia maisGrandes estruturas geológicas e tectónicas de placas
Grandes estruturas geológicas e tectónicas de placas Teoria da deriva continental Quem formulou esta teoria foi Alfred Wegener. Em 1912 propôs à comunidade cientifica Consistia na ideia de mobilidade dos
Leia maisNOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Leia maisA IBÉRIA, OS ATLÂNTICOS E OS MEDITERRÂNEOS
Finisterra, XLIII, 85, 2008, pp. 77-81 A IBÉRIA, OS ATLÂNTICOS E OS MEDITERRÂNEOS HOMENAGEM A ORLANDO RIBEIRO* ANTÓNIO RIBEIRO 1 Orlando Ribeiro, meu pai, foi um geógrafo de dimensão internacional; a sua
Leia maisSolos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho
Formação dos Solos Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello
Leia maisVida no Paleozóico: As Trilobites
Vida no Paleozóico: As Trilobites Helena Couto Directora-Adjunta Museu de História Natural da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Professora Associada Departamento Geologia da Faculdade de Ciências
Leia maisUma visita geoturística às praias de Catembe
Uma visita geoturística às praias de Catembe José Tomá s Olivéirá; Rubén Péréirá Diás; Adriáno Sé nváno; Aurété Péréirá 1. Breve introdução à Geologia A Carta Geológica de Catembe mostra que a região por
Leia maisExperiências Algarve Nature Week
Experiências Algarve Nature Week Passeios todo-o-terreno Algarve Discovery Jeep Trip Low Cost Passeio de jipe até à Fóia, com visita ao Parque da Mina. Vistas maravilhosas, numa experiência inesquecível.
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA Como pode cair no enem (UFRGS) Considere as seguintes afirmações sobre a Austrália. I) A Austrália não recebe fluxos migratórios significativos, apesar de ser considerado
Leia maisA história das pedras, do Guincho às abas da Serra de Sintra
A história das pedras, do Guincho às abas da Serra de Sintra Geologia no Verão 2012 Saída: 10.00 h no Restaurante Muchaxo, Guincho Regresso: +/- 16.00 h no mesmo local Ida e volta: aprox. 8 km 1/9 INTRODUÇÃO
Leia maisAnálise geomorfológica da Margem Continental Algarvia
6º Simposio sobre el Margen Ibérico Atlántico MIA09 1-5 de diciembre de 2009 Oviedo Análise geomorfológica da Margem Continental Algarvia P. P. Cunha (1), F. Lopes (1, 2), A. Gomes (3), A. A. Martins (4)
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS PONTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO GEOLÓGICO-ECOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES -RJ
ESPACIALIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS PONTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO GEOLÓGICO-ECOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES -RJ MARIA DA GLÓRIA ALVES 1 JOSUÉ ALVES BARROSO 1 IZABEL DE SOUZA RAMOS
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: COVÕES (M1)
SISTEMA AQUÍFERO: COVÕES (M1) Figura M1.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Covões Sistema Aquífero: Covões (M1) 438 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional Bacia Hidrográfica:
Leia maisVOLUME II Caracterização e Diagnóstico. Plano Regional de Ordenamento do Território. - Dinâmicas Demográficas ANEXO N
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE Plano Regional de Ordenamento do Território - Dinâmicas
Leia maisPERGUNTA 2. Figura 2. Arade Alcantarilha Quarteira. 0m 5000m 10000m
PERGUNTA 1 O aquífero de Escusa está localizado no pleno coração do Parque Natural da Serra de S. Mamede, na bacia hidrográfica do rio Tejo, tem uma extensão de cerca de 8 km 2 e é constituído por rochas
Leia maisTrilhos do Algarve Roteiro de Bolso
UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Trilhos do Algarve Roteiro de Bolso EDUARDO ERVINO CUSTÓDIO MONTEIRO Mestrado em Produção, Edição e Comunicação de Conteúdos Orientadora:
Leia maisCONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado
Leia maisLT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES
24/09/2013 Complementação torres MF SA 0A 03/05/2013 Emissão Inicial MF SA Rev. Data Descrição Por Aprovação Nome da Obra Título do Documento Projeto MARCOS F. 24/09/2013 Nº Rev Folha 1/13 Aprovação SÉRGIO
Leia maisCritérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).
Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisBiografias dos membros do Júri
Biografias dos membros do Júri Ana Paula Ramalho Amendoeira Atualmente Diretora Regional da Cultura do Alentejo. Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1985) e Mestre
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: S. BARTOLOMEU (M16)
SISTEMA AQUÍFERO: S. BARTOLOMEU (M16) Figura M16.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero S. Bartolomeu Sistema Aquífero: S. Bartolomeu (M16) 585 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisJosé Manuel Rosa Pinto Curriculum vitae
1 José Manuel Rosa Pinto 1. Dados pessoais Nome completo: José Manuel Baptista Rosa Pinto Local e data de nascimento: Faro, 20 de Setembro de 1941 Nacionalidade: Portuguesa E-mail: josrospinto@hotmail.com
Leia maisTeste diagnóstico TERRA NO ESPAÇO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE. OBSERVAÇÃO: Grelhas de observação. Listas de verificação.
ANO: 7º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5 TERRA NO ESPAÇO 2 Teste diagnóstico CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE E - Ciência produto da actividade humana. - Ciência e conhecimento do Universo. - Compreender
Leia maisPRÁTICA DE FUNDAÇÕES NA FORMAÇÃO BARREIRAS
PRÁTICA DE FUNDAÇÕES NA FORMAÇÃO BARREIRAS Prof. Fábio Lopes Soares, DSc. (UFPB) Consultor da PROJETO Consultoria de Engenharia Consultor da ENGEOBASE Engenharia de Fundações Apresentação - Introdução;
Leia maisFicha de caracterização do meio envolvente da escola
Ficha de caracterização do meio envolvente da escola 1. Identificação da Equipa Escola: Equipa: Localização Colégio Cidade Roda Os pequenos geólogos Redinha/ Pombal/ Leiria/ Portugal 2. Caracterização
Leia maisPesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I GEOMORFOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
6 EDITAL N o 04/2013 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 8 (oito) questões discursivas, sem
Leia maisI Simposio de Geoparques y Geoturismo en Chile
I Simposio de Geoparques y Geoturismo en Chile 1 Geoparque Uberaba Terra dos Dinossauros do Brasil Luiz Carlos Borges Ribeiro¹, ², Ismar de Souza Carvalho³, Carlos Schobbenhaus 4, Vicente de Paula, Antunes
Leia maisBreve enquadramento no Sistema Estatístico Nacional. - O INE, Serviços disponíveis, Ligações, Contacte-nos
Serviço de Difusão Portal do INE CENSOS 2011 (ao abrigo do projeto RIIBES) Rede de Informação do INE em Bibliotecas do Ensino Superior dezembro 2012 Itinerário Breve enquadramento no Sistema Estatístico
Leia maisDIVULGAÇÃO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO DA ILHA DE SANTA MARIA
DIVULGAÇÃO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO DA ILHA DE SANTA MARIA EVA A. LIMA, JOÃO C. NUNES & SARA MEDEIROS Departamento de Geociências da Universidade dos Açores LAGE - Laboratório de Geodiversidade dos Açores
Leia mais2.2.1. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS TURMA: 7º A
2.2.1. TURMA: 7º A 1º PERÍODO Sequência 0 " Férias" Diagnóstico; Sequência 1 " Textos não literários " ; Sequência 2 Narrativas de autores portugueses; conteúdos gramaticais apresentados pelo manual para
Leia maisMapeamento Costeiro. Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas
Mapeamento Costeiro Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de
Leia maisM O O MA M R AUTORES:
CONTATO DA TERRA COM O MAR AUTORES: Tiago e Francisco 2010 Índice O QUE É A COSTA? FORMAS DE RELEVO DO LITORAL PRAIA DUNAS BAÍA ESTUÁRIO CABO ARRIBA OUTROS A COSTA PORTUGESA BIBLIOGRAFIA E NETGRAFIA O
Leia maisNOVAS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A DELIMITAÇÃO DA REN
NOVAS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A DELIMITAÇÃO DA REN Portalegre 7 de Julho de 2015 1 RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL DELIMITAÇÃO DE ACORDO COM O NOVO REGIME JURÍDICO Resolução do Conselho de Ministros n.º
Leia maisNEOTECTÔNICA, SISMICIDADE NA BACIA DO PANTANAL E SUAS MUDANÇAS AMBIENTAIS
NEOTECTÔNICA, SISMICIDADE NA BACIA DO PANTANAL E SUAS MUDANÇAS AMBIENTAIS EDNA MARIA FACINCANI CPAq-UFMS Maio 2010 1. INTRODUÇÃO A Bacia do Pantanal é a maior bacia sedimentar interior ativa do Brasil,
Leia maisPlano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis
Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis A nossa visão para o Sector Energético Abastecimento seguro das populações Garantia da qualidade de vida Desenvolvimento empresarial Construir um sector
Leia maisCAPÍTULO 2 ENQUADRAMENTO DA ÁREA DE ESTUDO
CAPÍTULO 2 ENQUADRAMENTO DA ÁREA DE ESTUDO 2.1. Enquadramento Geográfico e Geomorfológico 2.2. Enquadramento Geológico Regional 2.3. Tectónica da Bacia Algarvia 2.4. Enquadramento Hidrogeológico regional
Leia maisParecer sobre Estudo de Avaliação de Impacto Ambiental, Social e de Saúde no Bloco 6, São Tomé e Príncipe
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Gabinete da Presidência do governo Regional Direção Regional do Ambiente e Conservação da Natureza Unidade Disciplina Trabalho Parecer sobre Estudo de Avaliação
Leia maisSISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Criação de Rios de Preservação: A Experiência em Minas Gerais Palestrante: Erick Almeida Silva Coordenador de Áreas Protegidas IEF- Regional
Leia maisFormação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016
Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 ENQUADRAMENTO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Inovação Empresarial e Empreendedorismo
Leia maisGEOGRAFIA. Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas eras Paleozóica e Cenozóica:
Duração relativa das eras geológicas GEOGRAFIA Pré-Cambriano Mesozóica Cenozóica Paleozóica Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas
Leia maisRelatório da atividade nº 2 do módulo de Minas. Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up.
Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas DETERMINAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE UM SOLO UTILIZANDO UM CYCLOSIZER Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up.pt
Leia maisÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ
ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ LOPES JÚNIOR, Wilson Martins 1 FONSECA, Tiago Boruchovitch 2 Introdução O presente projeto de pesquisa
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisRia Formosa A integridade do sistema lagunar e as atividades económicas
Ria Formosa A integridade do sistema lagunar e as atividades económicas Moluscicultura - Bivalves (I) Nuno Grade Ria Formosa caracteriza-se por um estreito cordão dunar de ilhas - barreira, que protege
Leia maisGRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES
GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES Medidas Propostas Impacto no Município Plano de mobilidade sustentável para os funcionários da autarquia Formação em eco-condução para os gestores de frotas, motoristas
Leia maisII Feira. Proteção Civil de Albufeira. Dia 18 e 19 março. 09h30 18h30. EMA Espaço Multiusos de Albufeira. Dia Internacional da Proteção Civil
Dia Internacional da Proteção Civil II Feira Proteção Civil de Albufeira EMA Espaço Multiusos de Albufeira Dia 18 e 19 março 09h30 18h30 Inscrições: www.cm-albufeira.pt Contatos: 289 570 789 ou 289 599
Leia maisObra 409. Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550
Designação: Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550, do Muro de Contenção da Plataforma Rodoviária da Zona da Gibalta, da PS ao CF ao Km 3+600, da PI ao Km 8+700, da PP ao Km 10+660 e da PI ao Km 11+280
Leia maisÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP - Área de Preservação Permanente - APP (definição do Código Florestal-Lei 4771/65) Área protegida nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei, COBERTA OU NÃO POR VEGETAÇÃO
Leia maisPortal Mobilidade e Transportes
ART L A R V I R ARTICU TER Ações para o desenvolvimento regional http://mt.ccdr-alg.pt ARTICU TER Ações para o desenvolvimento regional Início: 2009 Objectivo genérico: No âmbito dos trabalhos do Boletim
Leia maisHIDROGEOLOGIA do ALGARVE CENTRAL
Carlos Alberto da Costa Almeida HIDROGEOLOGIA do ALGARVE CENTRAL DISSERTAÇÃO APRESENTADA À UNIVERSIDADE DE LISBOA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM GEOLOGIA, NA ESPECIALIDADE DE HIDROGEOLOGIA Lisboa
Leia maisGuia de apoio ao visitante
11 a 13 de junho 2015 Congresso Internacional «O Montado de sobro e o setor corticeiro: uma perspetiva histórica e transdisciplinar» Guia de apoio ao visitante Sumário 1. Itinerários até Ponte de Sor 2.
Leia maisABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII
Leia maisDepósitos marinhos do litoral da região do Porto: tectónica versus eustatismo
Depósitos marinhos do litoral da região do Porto: tectónica versus eustatismo Maria da Assunção Araújo Departamento de Geografia, Faculdade de Letras Universidade do Porto Portugal e-mail: ass.geo.porto@mail.telepac.pt
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal
Leia maisRiolito, o Vulcão Pernambucano
SEÇÃO LIVRE Riolito, o Vulcão Pernambucano Texto: Gorki Mariano Desenhos: Antonio Barbosa Para Brian Mariano Derocy Um pouco da história da Terra À luz da Geologia Meu nome é Riolito Sei que parece esquisito
Leia maisOS VENTOS, AS ONDAS E AS MARÉS COMO AGENTES GEOLÓGICOS DE SUPERFÍCIE MODELADORES DAS FAIXAS LITORÂNEAS ARTIGO 9. Pelo Geólogo Josué Barroso
OS VENTOS, AS ONDAS E AS MARÉS COMO AGENTES GEOLÓGICOS DE SUPERFÍCIE MODELADORES DAS FAIXAS LITORÂNEAS 1 Origens dos Agentes Geológicos ARTIGO 9 Pelo Geólogo Josué Barroso Inicialmente, como base para
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisAvaliação de Risco no Litoral e Previsão de Impactes Ambientais: casos de estudo
Avaliação de Risco no Litoral e Previsão de Impactes Ambientais: casos de estudo Pedro Bettencourt Coutinho, Sónia Alcobia, Carlos César Jesus nemus@nemus.pt ÍNDICE 1. Introdução: alterações climáticas
Leia maisLicenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Licenciatura em Serviço Social Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice Ano letivo 2014/2015 O acolhimento institucional constitui uma medida de
Leia maisAnálise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹
Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise
Leia maisCentro de Simulação Biomédica Serviço de Anestesiologia Bloco Operatório Central Hospitais da Universidade de Coimbra
Serviço de Anestesiologia Bloco Operatório Central Curso Direito para executivos hospitalares Uma questão de responsabilidade, Quarta feira, 6 de Outubro 2010 Workshop Curso DIREITO PARA EXECUTIVOS E DIRECTORES
Leia mais2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA
2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA 4º BIMESTRE 2ª Avaliação - Área de Ciências Humanas. Aula 196 Revisão e avaliação de Ciências Humanas. 2 Hidrografia 3 A hidrografia é o ramo da geografia física que
Leia maisRISCO DE EROSÃO. Projecto n.º 2004/EQUAL/A2/EE/161 1
RISCO DE EROSÃO Portugal é um dos países europeus mais susceptíveis aos processos de desertificação física dos solos. Cerca de 68% dos solos nacionais estão ameaçados pela erosão e 30% encontram-se em
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL CAPITANIA DO PORTO DE LAGOS EDITAL Nº 003/2015
S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL CAPITANIA DO PORTO DE LAGOS EDITAL Nº 003/2015 FORMAÇÃO DE SURF CRITERIOS ATRIBUIÇÃO DE LICENÇAS Pedro Miguel Carvalho Pinto, Capitão-de-fragata,
Leia maisConsulta de Vagas disponíveis para o concurso IM 2009 - A Formação Específica. ANATOMIA PATOLÓGICA Hospitais Universidade de Coimbra - E.P.E.
Hospitais Universidade de Coimbra - E.P.E. Hospital Central de Faro - E.P.E. Instituto Português Oncologia de Lisboa Hospital Central do Funchal Hospital Central do Funchal Preferencial Hospital Curry
Leia maisTurismo de Natureza no Alto Minho:
SEMINÁRIO FINAL VALOR GERÊS-XURÉS Turismo de Natureza: Balanço e Perspetivas 2014-2020 António Sá Melgaço, Porta de Lamas de Mouro 16 de dezembro de 2014 Turismo de Natureza no Alto Minho: Balanço 2007-2013
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO RESUMO Orientando (Giovan Caciatori Jacinto), Orientador (Adailton Antonio dos Santos) UNESC Universidade
Leia maisAtenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios
Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas
Leia maisContextualização da Atividade
Contextualização da Atividade A Volta de Apoio ao Emprego 2015 é uma parceria entre a Representação da Comissão Europeia em Portugal, o Instituto do Emprego e Formação Profissional e a rede de Centros
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 82, DE 11 DE MAIO DE 2012 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 257ª Reunião Extraordinária, realizada em 11 de maio de 2012, e considerando
Leia maisSEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS
SEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS PO ALGARVE21 Estratégia Regional e Enquadramento dos Sistemas de Incentivos Francisco Mendonça a Pinto PORTIMÃO, 6 de Novembro de 2008 Principal problema
Leia maisCSAP, Lda. Claudia Schwarzer Arquitectura paisagista, Lda. Referências. Referencias. Piscinas, Lda 2/2009
CSAP, Lda Referências Piscinas, Lda 2/2009 Claudia Schwarzer Arquitectura paisagista, Lda. Referencias Projectos de Parques e Jardins Projecto de um Parque Ambiental e de Lazer S. Pedro, Aljezur, com Piscina
Leia maisANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ.
ANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ. ANGEL LOO 1 e CLIBSON ALVES DOS SANTOS 2 angeel.loo@hotmail.com, clibsonsantos@gmail.com 1 Estudante
Leia maisO Algarve é constituído por duas unidades geológicas: o complexo xisto-grauváquico do Carbónico e a bacia sedimentar Meso-Cenozóica (Figura 1).
1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objectivo principal efectuar uma caracterização sucinta da geologia/hidrogeologia, dos factores hidrometereológicos e estimação do balanço hídrico na região
Leia maisCiência e Tecnologia de Defesa no 3.º Quartel do Séc. XX A cartografia Militar em PORTUGAL (1950-1975)
Ciência e Tecnologia de Defesa no 3.º Quartel do Séc. XX A cartografia Militar em PORTUGAL (1950-1975) 1975) A cartografia Militar Resumo histórico do IGeoE Evolução das instalações Produção cartográfica
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU Bruxelas, 14 de Agosto de 2003 Proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 96/82/CE do Conselho relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013
Nota de Informação Estatística Lisboa, 1 de outubro de 13 Novas estatísticas das não financeiras da Central de Balanços O Banco de Portugal passa a divulgar no Boletim Estatístico (secção A.19 e Capítulo
Leia maisAtividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites.
Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do Relevo Brasileiro
Leia maisSerra do Caramulo, um Laboratório de Ciências Guião para uma saída de campo
Agrupamento de Escolas de Mortágua Serra do Caramulo, um Laboratório de Ciências Guião para uma saída de campo Ciências Naturais 7º ano Dinâmica externa da Terra: - Rochas Magmáticas, Sedimentares e Metamórficas.
Leia maisO USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA
O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA Autora: Ângela Maria Soares UFTM Universidade Federal do Triângulo
Leia maisDo Risco à Catástrofe Um Desafio para a Protecção Civil O Risco Sísmico no Município da Amadora
Do Risco à Catástrofe Um Desafio para a Protecção Civil O Risco Sísmico no Município da Amadora Luís Carvalho Geógrafo Câmara Municipal da Amadora Serviço Municipal de Protecção Civil luis.carvalho@cm
Leia maisBARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes
Leia maisB I O L O G I A- G E O L O G I A 1 1 º A NO ROCHAS MAGMÁTICAS
Escola Secundária de Francisco Rodrigues Lobo 400208 2014-15 Ano letivo 13/14 GEOLOGIA T4C2. MAGMATISMO E ROCHAS MAGMÁTICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E GEOLOGIA B I O L O G I A- G E O L O G I A 1 1 º A
Leia maisNormas para Apresentação de Trabalhos Ensino Médio (normas simplificadas adaptadas da ABNT)
Normas para Apresentação de Trabalhos Ensino Médio (normas simplificadas adaptadas da ABNT) Todo trabalho escolar, acadêmico e cientifico necessita de padronização na sua forma de apresentação, para transmitir
Leia maisEvolução da Terra. Geografia Prof. Cristiano Amorim
Evolução da Terra Geografia Prof. Cristiano Amorim Estrutura interna da Terra A estrutura interna da Terra é composta de: Litosfera (50 a 60 km de espessura). Manto (4.600 km de espessura). Núcleo (1.700
Leia maisTecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte. Dr. Cristiano Kenji Iwai
Tecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte Dr. Cristiano Kenji Iwai Belo Horizonte Março/2013 Introdução Condições da disposição de resíduos no Brasil
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisO Projecto SURE-Africa: Reabilitação Urbana Sustentável Eficiência Energética em Edifícios no Contexto Africano
O Projecto SURE-Africa: Reabilitação Urbana Sustentável Eficiência Energética em Edifícios no Contexto Africano Manuel Correia Guedes Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal (mcguedes@civil.ist.utl.pt)
Leia maisModelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento
Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento CAMPO 1 NIF/NIPC da Entidade Declarante Neste campo deve ser inserido o Número de Identificação Fiscal (NIF) ou Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC)
Leia maisInsolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG
. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia - Imobiliária,
Leia mais