AFLORAMENTOS ROCHOSOS E ESTRUTURAS GEOLÓGICAS NO INTERIOR DO CONCELHO DE LOULÉ COMO RECURSOS EDUCATIVOS

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1 SAÍDA DE CAMPO B AFLORAMETOS ROCHOSOS E ESTRUTURAS GEOLÓGICAS O ITERIOR DO COCELHO DE LOULÉ COMO RECURSOS EDUCATIVOS Francisco Lopes Agrupamento de Escolas de Silves Associação DPGA GeoWalks & Talks lopesfmv@gmail.com 1. ITRODUÇÃO Sendo o trabalho de campo um tipo de atividade prática de reconhecido potencial e eficácia no ensino das geociências, a formação dos professores neste contexto torna-se fundamental. Como tal, a saída de campo proposta pretende dotar os participantes de conhecimentos teóricos e práticos que os habilitem a desenvolver atividades de trabalho de campo com os seus alunos. A área de estudo escolhida é o interior do concelho de Loulé, tendo sido selecionados alguns afloramentos rochosos e algumas estruturas geológicas representativas, que possibilitam o contacto com a geologia regional e também o treinamento de técnicas e competências associadas a atividades práticas no campo. O interior do concelho de Loulé está inserido nos terrenos pertencentes ao Maciço Antigo (soco paleozóico) e à Bacia Algarvia (meso-cenozóica). Deste modo, na saída de campo será possível abordar um pouco da história geológica associada à orogenia varisca e posterior fragmentação do supercontinente Pangeia, com a consequente abertura do oceano Atlântico e formação da bacia sedimentar algarvia. 2. BREVE EQUADRAMETO GEOMORFOLÓGICO Devido às particularidades geológicas, morfológicas, climáticas, e à própria cobertura vegetal, é usual subdividir o Algarve em três sub-regiões, com características distintas, de norte para sul: Serra Algarvia, Barrocal Algarvio e Litoral Algarvio (Fig. 1) (Gouveia, 1939; Feio, 1951). 1 S e r r a d e M o n c h i q u e A l j e z u r C a b o d e S ã o V i c e n t e P o n t a d e P o r t i m ã o L a g o s 200 Q u a r t e i r a A l b u f e i r a L i t o r a l M e r i d i o n a l 3 T a v i r a V. R. S t o. A n t ó n i o k m B a r l a v e n t o S o t a v e n t o 1 - L i t o r a l A l g a r v i o B a r r o c a l A l g a r v i o S e r r a A l g a r v i a C u r v a s d e n í v e l F a l h a d e S. M a r c o s - Q u a r t e i r a Á r e a d e E s t u d o L i m i t e e n t r e z o n a s ( e q u i d i s t â n c i a d e 50 m ) 2 - F a l h a d a E i r a d e A g o s t o 3 - F a l h a d e A l p o r t e l 4 - F l e x u r a d o A l g i b r e Fig. 1 - Enquadramento geomorfológico do Algarve com a localização da Serra, Barrocal e Litoral (Ocidental e Meridional:Barlavento e Sotavento) e alguns acidentes tectónicos importantes. Adaptado de várias fontes in Lopes, A Serra Algarvia é a sub-região algarvia mais setentrional, constituindo a barreira montanhosa que marca o final da peneplanície alentejana sendo constituída, essencialmente, por rochas de idade paleozóica (Carbonífero). Os dois

2 elementos de relevo que se destacam na Serra Algarvia são a Serra do Caldeirão, a oriente, e a Serra de Monchique, a ocidente, os quais encontram-se separados pela Falha de São Marcos - Quarteira com orientação O-SE. O Barrocal Algarvio, também conhecido por Algarve Calcário, individualiza-se da Serra Algarvia por uma depressão, de orientação E-O. A sul desta depressão periférica desenvolve-se o Barrocal Algarvio, propriamente dito, o qual consiste principalmente por rochas calcárias de idade mesozóica. Os principais alinhamentos do relevo e da rede hidrográfica observados no Barrocal apresentam uma direção E-O, assumindo-se esta como a principal direção de natureza estrutural desta região. A natureza carbonatada das formações rochosas do Barrocal, em associação com condições paleoclimáticas favoráveis, promoveram a instalação de fenómenos de natureza cársica e o consequente desenvolvimento de morfologia cársica, tais como lapiás, dolinas, uvalas, poljes, algares, vales secos, entre outras. O Litoral Algarvio consiste em uma extensa faixa litoral aplanada de natureza poligénica e de aspetos fisiográficos variados, subdividindo-se no Litoral Ocidental e Litoral Meridional. a saída de campo a área abrangida será essencialmente no Barrocal Algarvio e na transição desta sub-região natural para a Serra Algarvia. 3. BREVE EQUADRAMETO GEOLÓGICO DO ITERIOR DO COCELHO DE LOULÉ A parte norte do concelho corresponde ao Maciço Antigo, o qual corresponde a um aplanamento da cadeia montanhosa Varisca (ou Hercínica), que foi arrasada pela erosão durante o Pérmico e parte do Triásico antes da fragmentação do supercontinente Pangeia. a área considerada, as formações rochosas do Maciço Antigo pertencem ao Grupo do Flysch do Baixo Alentejo, uma das unidades litostratigráficas da Zona Sul Portuguesa (Oliveira, 1992; Manuppella, 1992). As restantes unidades da área abrangida pela saída de campo pertencem à Bacia Algarvia, de idade meso-cenozóica, cuja estruturação esteve relacionada com a abertura do oceano Atlântico orte e a expansão do oceano Tétis para ocidente (eo-tétis Ocidental) e a consequente fracturação do Pangeia. Esta estruturação e evolução da Bacia Algarvia decorreram desde o Triásico Médio até meio do Cretácico, tendo na fachada meridional estado essencialmente associada a movimentos distensivos controlados pela deriva diferencial da placa africana em relação à placa ibérica. A interação entre a microplaca placa Ibérica e a placa africana durante o Cretácico Superior e o Cenozóico produziu um regime compressivo polifásico de orientação -S (inversão tectónica). (Kullberg et al., 1992; Terrinha, 1998; Terrinha et al., 2000). A Bacia Algarvia (Fig. 2) constitui uma bacia sedimentar de idade meso-cenozóica com direção aproximadamente E-O que se estende, na parte emersa, desde o cabo de São Vicente até um pouco além do rio Guadiana, com cerca de 140 km de comprimento e uma largura que varia entre os 2 e os 25 km. esta bacia depositaram-se mais 4000 metros de sedimentos meso-cenozóicos em discordância angular sobre o soco paleozóico. O registo estratigráfico da Bacia Algarvia (Fig. 3) abrange o período compreendido entre o Triásico Médio e o Quaternário, com um grande hiato sedimentar desde o Cretácico Superior (Cenomaniano) até ao Miocénico Inferior (Burdigaliano) e importantes discordâncias erosivas nas fronteiras Jurássico Inferior - Jurássico Médio, Jurássico Médio Jurássico Superior e Jurássico Superior - Cretácico Inferior, bem como durante o Miocénico (Kullberg et al., 1992; Manuppella, 1992; Terrinha, 1998; Terrinha et al., 2000).

3 Odeceixe Lisboa Alzejur Monchique Faro 50 km Silves Barranco do Velho Cabo de São Vicente Ponta de Sagres Sagres Sub-bacia Ocidental Alto Fundo de Budens-Lagoa Portimão Lagos Albufeira Quarteira Loulé Sub-bacia Oriental Algarve Ocidental Algarve Central Algarve Oriental Faro Tavira V. R. Sto. António 0 20 km Holocénico Cretácico Inferior Maciço intrusivo de Monchique (+/- 72 Ma) Plistocénico Jurássico Superior Falha Pliocénico Jurássico Médio - Inferior Falha inversa e cavalgamento Miocénico Paleogénico Hetangiano - Triásico Superior Soco Paleozóico Localidade Fig. 2 Mapa geológico simplificado da região do Algarve (adaptado de várias fontes in Lopes, 2006)

4 QUATER HOL. PLIS. Depósitos aluvionares e areias de duna Terraços e tufos calcários Areias de Faro - Quarteira Siltes Calcário argiloso PLIOCÉICO PLACEZ. Lignitos com vertebrados de Morgadinho e Algoz Margas Areias MESSSE. ZA. FORMAÇÃO DE CACELA Conglomerado de Galvanas SUPERIOR TORTOIAO Siltes glauconíticos de Campina de Faro Espongolito de Mem Moniz EOGÉICO MIOCÉICO MÉDIO SERRAVALIAO Arenitos calcários e calcários com calhaus de quartzo Areias e conglomerados com fósseis marinhos (Areias de Olhos de Água) IFERIOR BURDIGALIAO LAG. FORMAÇÃO DE LAGOS-PORTIMÃO AQUITA. Arenitos de Silves Arenitos de Silves PALEOG. Conglomerado da Guia I II Fig. 3 Tabelas estratigráficas sintéticas do Mesozóico (I) e do Cenozóico do Algarve (II) (adaptado de: (I) Dias, 2001; (II) Antunes e Pais, 1992

5 4. PARAGES As paragens da saída de campo estão identificadas no mapa abaixo apresentado (Fig. 4). Para além das paragens assinaladas serão explorados vários aspetos associados à geologia do interior do concelho de Loulé ao longo do itinerário, Loulé Cruz da Assumada Barrocal da Tôr Ribeira de Algibre (sector da Tôr) Corcitos Casa Branca Besteiros Rocha da Pena ave do Barão Mesquita Loulé. O d e c e i x e M a r t i l o n g o A l c o u t i m 1 24 E s t rada L i s b o a A l j e z u r Ser r a d e M o nc hi q u e M o n c h i q u e I C 1 S er r a d o C a l d e i r ão 5 0 k m Local i dades V i l a d o B i s p o Se r r a d o E spi nh aço d e C ã o L u z O d i á x e r e A 2 2 L a g o s P o r t i m ã o S i l v e s L a g o a S ã o B a r t o l o m e u A d e M e s s i n e s S a l i r A l t e B e n a f i m 525 T ô 4 r G u i a I C 1 A l b u f e i r a B o l i q u e i m e B a r r a n c o d o V e l h o S. B r á s d e A l p o r t e l A 22 L o u l é A 2 Q u a r t e i r a 1 T a v i r a C a s t r o M a r i m V. R. S t o. A n t ó n i o Ca b o d e Sã o V i c e n t e 1 Cruz da Assumada O l h ã o 0 20 km P o n t a d e 2 Corcitos 3 Casa Branca 3 Mesquita Fig. 4 Mapa com a localização aproximada das áreas abrangidas nas saídas de campo. 5. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS Antunes, M. T. e Pais, J. (1992) The eogene and Quaternary of Portugal. Excursion C (Portuguese part), Ciências da Terra (UL), n.º especial II, Lisboa, pp Dias, R. P. (2001) eotectónica da Região do Algarve. Tese de Doutoramento. Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa, Lisboa, 369 pp. Feio, M., A evolução do relevo do Baixo Alentejo e Algarve. Com, Serv. Geol. Portugal, XXXI. Gouveia, A. de Medeiros (1939) Algarve: aspectos fisiográficos. [edição do autor]. Lisboa, Portugal, 157 pp. Kullberg, J. C., Pais, J. e Manuppella, G., Aspectos gerais da tectónica Alpina no Algarve. Ciências da Terra, UL, 11, pp Lopes, F., Geologia e génese do relevo da Rocha da Pena (Algarve, Portugal) e o seu enquadramento educativo. Tese de Mestrado, Universidade do Algarve, 114pp. Manuppella, G. (coord.), Carta Geológica da região do Algarve, escala 1/100000, folha oriental e folha ocidental, SGP, Lisboa. Oliveira, J. T., Traços gerais da geologia Algarvia, Paleozóico. In: Manuppella, G.(coord.), carta geológica da região do Algarve, escala 1/100000, ota explicativa. SGP, Lisboa, pp Terrinha, P. A. G. (1998) Structural Geology and Tectonic Evolution of the Algarve Basin, South Portugal, Tese de doutoramento, Department of Geology, Imperial College of Science, Tecnhology and Medicine, University of London, London, UK, 425 pp. Terrinha, P.; Dias, R.; e Cabral, J.; Ribeiro, A. e Pinheiro, L. (2000) Estrutura e evolução tectónica Meso- Cenozóica da Bacia Algarvia, Margem Sul Portuguesa. Correlação da estrutura onshore e offshore in Dias, J. A. e Ferreira, Ó. (Coord.) 3.º Simpósio sobre a Margem Ibérica Atlântica, Universidade do Algarve, Faro, pp

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