Ostracodos do Sinemuriano superior da região de S. Pedro de Moel e de Peniche: relação com o contexto sedimentar

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1 Versão online: Comunicações Geológicas (2013) 100, Especial I, ISSN: X; e-issn: X Ostracodos do Sinemuriano superior da região de S. Pedro de Moel e de Peniche: relação com o contexto sedimentar Ostracods of the Upper Sinemurian in the S. Pedro de Moel and Peniche regions: connection with the sedimentary record I.M. Loureiro 1*, M.C. Cabral 2, L.V. Duarte 3, A.C. Azerêdo 2 Recebido em 15/01/2013 / Aceite em 08/05/2013 Disponível online em Junho de 2013 / Publicado em Junho de LNEG Laboratório Nacional de Geologia e Energia IP Artigo original Original article Resumo: O objectivo do presente estudo foi o de conhecer a distribuição dos ostracodos do Sinemuriano superior à extrema base do Pliensbaquiano inferior das regiões de S. Pedro de Moel (topo da Formação de Coimbra e Formação de Água de Madeiros) e Peniche (Membro de Polvoeira da Formação de Água de Madeiros). Em S. Pedro de Moel foram estudadas 39 amostras; encontraram-se 4099 ostracodos distribuídos por 32 taxa. As espécies mais comuns são Ogmoconchella celticensis Ainsworth, 1989 e Polycope cf. cerasia Blake, Os ostracodos mostram um aumento da profundidade da coluna de água, de salobra a ligeiramente marinha na base a marinha franca no topo, onde não foram encontradas faunas bentónicas. Em Peniche foram estudadas 10 amostras, todas com ostracodos ainda que muito mal preservados, num total de 753 indivíduos atribuídos a 22 taxa. As espécies mais abundantes são Liasina cf. lanceolata Apostolescu, 1959 e Ektyphocythere aff. sinemuriana (Ainsworth, 1989). O ambiente deposicional em Peniche seria mais dinâmico e oxigenado que o de S. Pedro de Moel. Palavras-chave: Sinemuriano superior, Ostracodos, S. Pedro de Moel, Peniche, paleoambiente. Abstract: The aim of this study was to understand the ostracod distribution in the Upper Sinemurian lowermost Pliensbachian of S. Pedro de Moel region (top of the Coimbra and Água de Madeiros formations) and Peniche (Polvoeira Member of the Água de Madeiros Formation). At S. Pedro de Moel 39 samples were studied; 4099 ostracods were found and distributed into 32 taxa. The most common are Ogmoconchella celticensis Ainsworth, 1989 and Polycope cf. cerasia Blake, The ostracods reveal an increasing water depth, from brackish to slightly marine at the bottom to open marine at the top, where no benthic forms were recovered. At Peniche, 10 samples were studied, all of which had poorly preserved ostracods, in a total of 753 individuals distributed into 22 taxa. The most abundant are Liasina cf. lanceolata Apostolescu, 1959 and Ektyphocythere aff. sinemuriana (Ainsworth, 1989). The depositional environment of the Peniche succession would have been more dynamic and oxygenated than the one from S. Pedro de Moel region. Keywords: Upper Sinemurian, Ostracods, S. Pedro de Moel, Peniche, palaeoenvironment. 1 Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, Centro de Geologia, Campo Grande, C6, 4º, Lisboa, Portugal. 2 Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, Departamento e Centro de Geologia, Campo Grande, C6, 4º, Lisboa, Portugal. 3 Departamento de Ciências da Terra e IMAR-Centro do Mar e Ambiente, Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra, Largo Marquês de Pombal, Coimbra, Portugal. * Autor correspondente/correspondig author: imloureiro@fc.ul.pt 1. Introdução Neste trabalho são apresentados os resultados do estudo dos ostracodos do Sinemuriano superior extrema base do Pliensbaquiano da região de S. Pedro de Moel (topo da Formação de Coimbra e os membros de Polvoeira e Praia da Pedra Lisa da Formação de Água de Madeiros; Duarte & Soares, 2002) e sua comparação com amostras de Peniche (Membro de Polvoeira da Formação de Água de Madeiros) (Fig. 1). Este estudo contribuiu para melhorar o conhecimento dos ambientes deposicionais das formações sedimentares em questão, essencial para a compreensão do seu potencial como formações envolvidas na geração ou armazenamento de hidrocarbonetos. A série sinemuriana da Bacia Lusitânica (BL) corresponde a sedimentação de carácter gradualmente mais marinho, representando as unidades da região ocidental (nomeadamente em S. Pedro de Moel e Peniche) o pólo distal do sistema de rampa de baixa energia que caracterizará todo o Jurássico Inferior. Nesta zona da bacia e no Sinemuriano superior, intervalo estratigráfico aqui em apreço, a Formação de Coimbra, maioritariamente calcária, evolui de marinha confinada a marinha aberta (Cabral et al., 2013), com registo dos primeiros amonóides (Dommergues et al., 2010). A Formação de Água de Madeiros, que se restringe apenas ao sector oeste da BL, tem natureza marinha e é constituída por alternância de calcários e margas ricas em matéria orgânica (Duarte et al., 2010, 2012). 2. Métodos Na região de S. Pedro de Moel (Praias do Farol, da Polvoeira, da Pedra do Ouro e de Água de Madeiros; Figura 1) foram estudadas 39 amostras margosas - 6 na Praia do Farol (PFR), 1 na Praia da Polvoeira (PO), 17 na Praia da Pedra do Ouro (OU) e 15 na Praia de Água de Madeiros (GP) - distribuídas entre a Zona Obtusum (Sinemuriano superior) e a base da Zona Jamesoni (Pliensbaquiano inferior) (Dommergues et al., 2010; Comas-Rengifo et al., 2013).

2 50 I.M. Loureiro et al. / Comunicações Geológicas (2013) 100, Especial I, Fig.1. Localização dos cortes estudados na Bacia Lusitânica (adaptado de Duarte et al., 2010): S. Pedro de Moel (1) e Peniche (2). Enquadramento biostratigráfico (Dommergues et al., 2010, Comas et al., 2013 e Paredes et al., 2013a) e litostratigráfico (Duarte & Soares, 2002) do intervalo dos cortes estudados: Plie. Pliensbaquiano; Obt. Obtusum; Jam. Jamesoni; PL Membro da Praia da Pedra Lisa. Fig.1. Location of the studied sections in the Lusitanian Basin (adapted from Duarte et al., 2010): S. Pedro de Moel (1) and Peniche (2). Biostratigraphical (Dommergues et al., 2010, Comas et al., 2013 and Paredes et al., 2013a) and lithostratigraphical (Duarte & Soares, 2002) framework of the studied part of the section: Plie. Pliensbaquiano; Obt. Obtusum; Jam. Jamesoni; PL Praia da Pedra Lisa Member. Foram tratados cerca de 300 gr de amostra através do protocolo laboratorial para estudo de microfósseis, nomeadamente, secagem em estufa, imersão em petróleo, imersão em água e lavagem em água corrente através de conjunto de crivos de malhas com dimensões 1 mm, 0,5 mm, 0,150 mm e 0,063 mm. Observada apenas a fracção de 0,150 mm, contaram-se todos os ostracodos encontrados, jovens e adultos, carapaças e valvas, considerando cada indivíduo equivalente a 1 carapaça ou a 1 valva. Foram registados 4099 indivíduos identificados, quando possível, a nível da espécie, tendo sido reconhecidos 32 taxa (entre géneros e espécies). Em Peniche foram recolhidas e estudadas 10 amostras margosas (SIN) intercaladas com amostras calcárias compactas, distribuídas entre a Zona Raricostatum (Sinemuriano superior) e a base da Zona Jamesoni (Pliensbaquiano inferior) (Paredes et al., 2013a, 2013b) e tratadas seguindo o mesmo processo laboratorial. Contaramse 753 indivíduos distribuídos por 22 taxa. 3. Resultados e discussão A fauna encontrada na região de S. Pedro de Moel (Loureiro et al., 2011) é parecida com a descrita em formações da mesma idade doutras regiões europeias e. g. Bacias de Fastnet e do Mar Céltico, em offshore SO Irlanda (Ainsworth, 1989; Ainsworth et al., 1989) e Bacia de Paris, França (Apostolescu, 1959), apresentando porém algumas espécies novas. A parte inferior da sequência (Zona Obtusum) caracteriza-se por uma associação de espécies de água marinha a salobra, dominada por Lutkevichinella hortonae Ainsworth, 1989 (Est. 1.1) e Ektyphocythere herrigi (Ainsworth, 1989) =Ektyphocythere lotharingiae (Donze, 1967) (Est. 1.2) nas amostras de Praia do Farol, em continuidade com o observado na base do Sinemuriano superior na Praia da Concha (Cabral et al., 2009, 2012a, 2013). Na parte média (Zona Oxynotum; Tabela 1) as espécies de ostracodos, de carácter marinho, são mais numerosas sendo as mais comuns Ogmoconchella celticensis Ainsworth, 1989 (Est. 1.3), Ruchholzella frequens Ainsworth, 1989 (Est. 1.4), Pseudomacrocypris cf. subtriangularis Michelsen, 1975 (Est. 1.5) e Polycope cf. cerasia Blake, 1876 (Est. 1.6). Localmente (amostra OU66T, Tabela 1), ocorre um boom de diversidade e abundância, tendo sido contabilizados 23 taxa e mais de 3000 indivíduos. Para além das espécies indicadas, neste nível estão também bem representadas Ogmoconchella cf. michelseni Ainsworth, 1989 (Est. 1.7), Ektyphocythere vitiosa (Apostolescu, 1959) (Est. 1.8), Lophodentina sp. A Boomer, 1991 (Est. 1.9), Tropacythere? normaniae (Donze, 1968) (Est. 1.10), Procytherura sp. 1 (Est. 1.11), "Monoceratina"? sp. 3 (Est. 1.12) e Cardobairdia cf. inflata Szczechura & Blaszyk, 1968 (Est. 1.13). Muitos destes géneros vão estar presentes no registo fóssil, por vezes muito bem representados, ao longo do Jurássico, particularmente do Jurássico Inferior. Na parte superior da sequência (Zona Raricostatum) a diversidade e abundância de ostracodos decresce drasticamente, associada a uma maior riqueza em matéria orgânica. Apenas 4 espécies foram identificadas nas amostras da Praia da Pedra do Ouro, duas pertencentes a um novo género Tanycythere (Cabral et al., 2012b) Gen. Ind. sp. 1 e Gen. Ind. sp. 2 (Est e 15), Paracypris redcarensis (Blake, 1876) (Est. 1.16) e Polycope cf. riegrafi Brand, No topo (amostras da Praia de Água de Madeiros), numa sucessão que abrange a

3 Ostracodos do Sinemuriano superior de S. Pedro de Moel e de Peniche 51 passagem entre os dois membros da Formação de Água de Madeiros (topo da Zona Raricostatum base da Zona Jamesoni), os ostracodos desaparecem por completo, estando apenas presentes em quase todas estas amostras da Praia de Água de Madeiros, e muito abundantes, fragmentos de equinóides (Duarte et al., 2006). Em Peniche foram estudadas 10 amostras que compreendem o topo da Zona Raricostatum até à base da Zona Jamesoni (ver Paredes et al., 2013a, 2013b). Todas as amostras apresentaram ostracodos (Tabela 2), sempre marinhos, embora a abundância e diversidade seja, em geral, baixa. Identificaram-se 22 taxa, entre espécies e géneros que permanecem em nomenclatura aberta, pois o mau estado de conservação não permitiu a sua completa identificação. No entanto verifica-se já alguma diferença na composição das associações, com várias espécies comuns às encontradas no Pliensbaquiano e mesmo no Toarciano. As espécies mais abundantes ao longo do corte são Liasina cf. lanceolata Apostolescu, 1959 (Est. 1.17) e Ektyphocythere aff. sinemuriana Ainsworth, 1989 (Est. 1.18). Tabela 1. Presença/ausência das espécies de ostracodos ao longo da Zona Oxynotum parte intermédia da Zona Raricostatum (dados biostratigráficos segundo Comas et al., 2013), sucessão aflorante entre as praias de Polvoeira e da Pedra do Ouro (topo da Formação de Coimbra e parte inferior do Membro de Polvoeira da Formação de Água de Madeiros). Table 1. Presence/absence of the ostracod species in the Oxynotum Zone mid part of Raricostatum Zone (biostratigraphic data from Comas et al., 2013), succession cropping out in Polvoeira and Pedra do Ouro beaches (top of Coimbra Formation and bottom of Polvoeira Member of the Água de Madeiros Formation). Tabela 2. Presença/ausência das espécies de ostracodos ao longo do intervalo compreendido entre o topo da Zona Raricostatum e a base da Zona Jamesoni aflorante no corte de Peniche. Precisões biostratigráficas segundo Paredes et al. (2013a, 2013b). Table 2. Presence/absence of the ostracod species between the top of Raricostatum Zone and the base of the Jamesoni zone cropping out in Peniche. Biostratigraphic data according to Paredes et al. (2013a, 2013b).

4 52 I.M. Loureiro et al. / Comunicações Geológicas (2013) 100, Especial I, Conclusões Ainda que não correspondentes na total extensão dos cortes, o estudo da fauna de ostracodos da amostragem efectuada em S. Pedro de Moel e em Peniche permite retirar algumas conclusões quanto às condições paleoambientais de deposição das camadas. Verifica-se que, para o mesmo intervalo cronostratigráfico (topo da Zona Raricostatum base da Zona Jamesoni), na região de S. Pedro de Moel os ostracodos estão ausentes, enquanto em Peniche ocorrem com alguma abundância, embora pouco diversificados e mal preservados. Assim, na região de S. Pedro de Moel a evolução paleombiental não permitiu a existência de fauna bentónica. Este facto é interpretado como reflexo da extrema restrição do oxigénio disponível na interface sedimento-água (níveis muito ricos em matéria orgânica; e.g. Duarte et al., 2004, 2006, 2008, 2010, 2012), subsequente à fase de sedimentação em regime salobro e depois marinho e marcando um crescendo de subalimentação da bacia naquela zona. Em Peniche, embora igualmente em fase transgressiva (Duarte et al., 2010; Duarte, 2012), o ambiente deposicional seria mais dinâmico, proporcionando maior oxigenação e, também, maior mobilização do sedimento e dos nutrientes criando, portanto, condições moderadamente favoráveis ao desenvolvimento de ostracodos; no entanto, as condições hidrodinâmicas terão potenciado remobilização com consequente desgaste mecânico das carapaças, o que pode explicar a fraca preservação da fauna de ostracodos encontrada. Agradecimentos Este trabalho foi um contributo para os Projectos financiados pela FCT: PTDC/CTE-GIX/098968/2008, PDCTE/CTA/44907/2002 e PEst-OE/CTE/UI0263/2011. Agradece-se ao Dr. Telmo Nunes (CBA, FCUL) a execução das fotografias de MEV. Referências Ainsworth, N., Rhaetian, Hettangian and Sinemurian ostracoda from the Fastnet Basin, offshore Southwest Ireland. Geological Survey of Ireland Bulletin, 4, Ainsworth, N. R., O Neill, M., Rutherford, M. M., Jurassic and Upper Triassic biostratigraphy of the North Celtic Sea and Fastnet Basins. In: Batten, D. J., Keen, M. C. (Eds), Northwest European Micropalaeontology and Palynology. Ellis Horwood, Chichester, Apostolescu, V., Ostracodes du Lias du Bassin de Paris. Revue de l Institut Français du Pétrole et Annales des Combustibles Liquides, 15, Cabral, M. C., Azerêdo, A. C., Colin, J.-P., Duarte, L. V., Silva, R. L., 2012a. Valor paleoecológico das associações de ostracodos do Sinemuriano de S. Pedro de Moel: clarificação de um registo salobro a tendencialmente marinho. In: Duarte, L.V., Silva, R.L., Paredes, R. (Coords), Workshop: Fácies orgânicas no Jurássico carbonatado da Bacia Lusitânica: da Estratigrafia clássica ao potencial de geração de hidrocarbonetos, IMAR-Centro do Mar e Ambiente, Museu Monográfico de Conímbriga, Cabral, M. C., Azerêdo, A. C., Colin, J.-P., Silva, R. L., Duarte, L. V., An unexpected oligohaline ostracod assemblage from the restricted-marine Sinemurian of W Portugal. Program and Abstracts. 16th International Symposium on Ostracoda, Brasília, Brasil, 50. Cabral, M. C., Azerêdo, A. C., Colin, J.-P., Silva, R. L., Duarte, L. V., Associações de ostracodos da Formação de Coimbra (Sinemuriano) de S. Pedro de Moel: valor paleoecológico e paleobiogeográfico. In: Duarte, L. V., Silva, R. L., Azerêdo, A.C. (Eds), Fácies carbonatadas ricas em matéria orgânica do Jurássico da Bacia Lusitânica. Novos contributos paleontológicos, sedimentológicos e geoquímicos. Comunicações Geológicas, 100, Especial I, Cabral, M. C., Lord, A. R., Boomer, I. D., Loureiro, I. M., Malz, H. 2012b. The new Ostracod (Crustacea) genus Tanycythere: first results from the Portuguese Jurassic. In: Viehberg, F. A, Gromig, R. (Eds), Abstracts, 14th International German Ostracodologists Meeting. Kölner Forum für Geologie und Paläontologie, 21, 6-7. Comas-Rengifo, M. J., Duarte, L. V., Goy, A., Paredes, R., Silva, R. L., El Sinemuriense Superior (cronozonas Oxynotum y Raricostatum) en la región de S. Pedro de Moel (Cuenca Lusitánica, Portugal). In: Duarte, L. V., Silva, R. L., Azerêdo, A.C. (Eds), Fácies carbonatadas ricas em matéria orgânica do Jurássico da Bacia Lusitânica. Novos contributos paleontológicos, sedimentológicos e geoquímicos. Comunicações Geológicas, 100, Especial I, Dommergues, J.-L., Meister, C., Rocha, R. B The Sinemurian ammonites of the Lusitanian Basin (Portugal): an example of complex endemic evolution. Palaeodiversity, 3, Duarte, L. V Sedimentação hemipelágica, estratigrafia integrada e análise sequencial do Jurássico Inferior da Península de Peniche. In: Azerêdo, A. C., Duarte, L.V. (Eds), Bacia Lusitânica: perspectivas de campo com ênfase nos reservatórios carbonatados. Livro-guia de apoio ao Módulo "Trabalho de campo na Bacia Lusitânica, Curso de Formação Avançada em Geo-Engenharia de Reservatórios Carbonatados, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa/Galp Energia/Petrobras, Duarte, L. V., Perilli, N., Antonioli, L., Rodrigues, R., Cabral, M. C., Dino, R., Azerêdo. A. C Evidências sedimentológicas, geoquímicas (COT) e micropaleontológicas nas fácies betuminosas do Sinemuriano terminal de Água de Madeiros (Portugal). In: Mirão, J., Balbino, A. (Eds), Livro de Resumos do VII Congresso Nacional de Geologia, Évora, 2, Duarte, L. V., Silva, R. L., Duarte, C. B., Azerêdo, A. C., Comas- Rengifo, M. J Litostratigrafia do Jurássico Inferior da região de S. Pedro de Moel (Bacia Lusitânica). In: Callapez, P. 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5 Ostracodos do Sinemuriano superior de S. Pedro de Moel e de Peniche 53 Loureiro, I. M., Cabral, M. C., Duarte, L. V., Azerêdo, A. C., Colin, J.-P Upper Sinemurian (Lower Jurassic) ostracods of the Lusitanian Basin (Portugal): new data. Joannea Geologie und Paläontologie, 11, Paredes, R., Comas-Rengifo, M. J., Duarte, L. V. 2013a. Moluscos bivalves da Formação de Água de Madeiros (Sinemuriano superior) da Bacia Lusitânica (Portugal). In: Duarte, L. V., Silva, R. L., Azerêdo, A.C. (Eds), Fácies carbonatadas ricas em matéria orgânica do Jurássico da Bacia Lusitânica. Novos contributos paleontológicos, sedimentológicos e geoquímicos. Comunicações Geológicas, 100, Especial I, Paredes, R., Comas-Rengifo, M. J., Duarte, L. V., Goy, A. 2013b. Braquiópodes do Sinemuriano superior da região de S. Pedro de Moel e de Peniche (Bacia Lusitânica, Portugal). In: Duarte, L. V., Silva, R. L., Azerêdo, A.C., (Eds), Fácies carbonatadas ricas em matéria orgânica do Jurássico da Bacia Lusitânica. Novos contributos paleontológicos, sedimentológicos e geoquímicos. Comunicações Geológicas, 100, Especial I,

6 54 I.M. Loureiro et al. / Comunicações Geológicas (2013) 100, Especial I, Estampa 1. Ostracodos dos cortes estudados. Barra = 100 µm; C carapaça; VLD/E vista lateral direita/esquerda; VLVD/E vista lateral da valva direita/esquerda; j juvenil. 1 Lutkevichinella hortonae Ainsworth, 1989, C jovem, VLD, PFR 469; 2 Ektyphocythere lotharingiae (Donze,1967), C, VLD, PFR 410; 3 Ogmoconchella celticensis Ainsworth, 1989, C, VLD, OU 66 T; 4 Ruchholzella frequens Ainsworth, 1989, C, VLD, OU 76; 5 Pseudomacrocypris cf. subtriangularis Michelsen, 1975, C, VLE, OU 76; 6 Polycope cf. cerasia Blake, 1876, C, VLD, OU 66 T; 7 Ogmoconchella cf. michelseni Ainsworth, 1989, C, VLD, OU 66 T; 8 Ektyphocythere vitiosa (Apostolescu, 1959), C, VLD, OU 66 T; 9 Lophodentina sp. A Boomer, 1991, C, VLD, OU 66 T; 10 Tropacythere? normaniae (Donze, 1968), VLVE, OU 66 T; 11 Procytherura sp. 1, C, VLD, OU 66 T; 12 "Monoceratina"? sp. 3, C, VLD, OU 66 T; 13 Cardobairdia cf. inflata Szczechura & Blaszyk, 1968, C, VLD, OU 66 T; 14 Gen. Ind. sp. 1, C, VLD, OU 179 M; 15 Gen. Ind. sp. 2, C, VLD, OU 85 B; 16 Paracypris redcarensis (Blake, 1876), C, VLE, OU 66 T; 17 Liasina cf. lanceolata Apostolescu, 1959, C, VLD, SIN-P 229; 18 Ektyphocythere aff. sinemuriana Ainsworth, 1989, C, VLD, SIN-P 223. Plate 1. Ostracods from the studied sections. Scale bar = 100 µm; C carapace; R/LV right/left view; R/LVLV right/left valve, lateral view; j juvenile. 1 Lutkevichinella hortonae Ainsworth, 1989, C, RV, j, PFR 469; 2 Ektyphocythere lotharingiae (Donze,1967), C, RV, PFR 410; 3 Ogmoconchella celticensis Ainsworth, 1989, C, RV, OU 66 T; 4 Ruchholzella frequens Ainsworth, 1989, C, RV, OU 76; 5 Pseudomacrocypris cf. subtriangularis Michelsen, 1975, C, LV, OU 76; 6 Polycope cf. cerasia Blake, 1876, C, RV, OU 66 T; 7 Ogmoconchella cf. michelseni Ainsworth, 1989, C, RV, OU 66 T; 8 Ektyphocythere vitiosa (Apostolescu, 1959), C, RV, OU 66 T; 9 Lophodentina sp. A Boomer, 1991, C, RV, OU 66 T; 10 Tropacythere? normaniae (Donze, 1968), LVLV, OU 66 T; 11 Procytherura sp. 1, C, RV, OU 66 T; 12 "Monoceratina"? sp. 3, C, RV, OU 66 T; 13 Cardobairdia cf. inflata Szczechura & Blaszyk, 1968, C, RV, OU 66 T; 14 Gen. Ind. sp. 1, C, RV, OU 179 M; 15 Gen. Ind. sp. 2, C, RV, OU 85 B; 16 Paracypris redcarensis (Blake, 1876), C, LV, OU 66 T; 17 Liasina cf. lanceolata Apostolescu, 1959, C, RV, SIN-P 229; 18 Ektyphocythere aff. sinemuriana Ainsworth, 1989, C, RV, SIN-P 223.

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