GEOPATRIMÓNIO E RECURSOS MINERAIS NA REGIÃO DA FIGUEIRA DA FOZ NAZARÉ (PORTUGAL CENTRAL)

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1 GEOPATRIMÓNIO E RECURSOS MINERAIS NA REGIÃO DA FIGUEIRA DA FOZ NAZARÉ (PORTUGAL CENTRAL) GEOHERITAGE AND MINERAL RESOURCES IN THE FIGUEIRA DA FOZ NAZARÉ AREA (CENTRAL PORTUGAL) Ramos, Anabela, FCT Fundação para a Ciência e a Tecnologia, CEGOT Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território, Univ. Coimbra, Portugal, ana-baia@sapo.pt. Cunha, Lúcio, Dep. Geografia (FLUC), CEGOT Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território, Univ. Coimbra, Portugal, luciogeo@fl.uc.pt. Cunha, Pedro P., Dep. Ciências da Terra; IMAR-Centro do Mar e do Ambiente, Univ. Coimbra, Portugal, pcunha@ci.uc.pt. RESUMO A área que se desenvolve entre a Figueira da Foz e a Nazaré apresenta, condicionada pela sua localização, litostratigrafia, hipsometria, declives e atividade tectónica, uma riqueza significativa em termos de recursos minerais não metálicos (sedimentares). Além disso, as formas de relevo que se salientam na paisagem, principalmente associadas às serras, linha de costa, campos dunares e cursos de água conferem-lhe um importante valor sob o ponto de vista do geopatrimónio, englobando elementos do património geológico e geomorfológico. Palavras chave: Recursos minerais, Geopatrimónio, Património geológico, Património geomorfológico, Figueira da Foz Nazaré. ABSTRACT The area between Figueira da Foz and Nazaré, conditioned by the geographic location, lithostratigraphy, hypsometry, slopes and tectonic activity, is relevant in terms of non-metallic mineral resources (sedimentary). The landscape comprises several geoforms, mainly associated with elevated sectors, littoral, aeolian dune field and streams that provide it an important geological and geomorphological value (Geoheritage). Keywords: Mineral resources, Geological and Geomorphological value, Geoheritage, Figueira da Foz - Nazaré. 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS A área litoral que se estabelece entre os paralelos do Cabo Mondego e da Nazaré (Fig. 1) apresenta elementos na paisagem, de caráter geológico e geomorfológico, que são consequência, não só, da sua localização numa zona costeira, mas também da sua evolução geológica e paleoambiental, que se tem vindo a verificar desde há cerca de 250 Ma, conservando ainda, alguns afloramentos que constituem a memória das diferentes fases de abertura do Oceano Atlântico. A paisagem desta área mostra como as paisagens herdadas hoje, mostram de forma bastante eloquente uma evolução complexa, e não raro, difícil de decifrar (Reis et al., 2007). Este trabalho tem como objetivo aplicar e discutir o conceito de geopatrimónio a alguns elementos identificados nesta paisagem, nomeadamente aqueles que se associam às unidades geológicas de natureza calcária que, pelas suas características merecem ser preservadas como elementos do geopatrimónio (geossítios). Pretende-se mostrar também alguns locais que não apresentam, de acordo com a metodologia da classificação de geopatrimónio (Brilha, 1995), parâmetros para serem considerados verdadeiros geossítios, mas que merecem ser preservados devido ao valor que encerram em termos pedagógicos e didáticos. Aborda-se também a questão do património geológico móvel, conservado sob a forma de coleções, que na área são essencialmente de fósseis de idade cretácica e jurássica. Será objeto de estudo futuro a avaliação da vulnerabilidade de alguns destes geossítios, em virtude de não terem proteção legal. 129

2 Serão também tidos em atenção, devido à sua importância económica, os recursos minerais não metálicos existentes na região. Figura 1 Enquadramento Geográfico e Geológico da Área de Estudo e Localização de Geossítios (Quadro 1). SBB Serra da Boa Viagem, AV Anticlinal de Verride, MS Maciço de Sicó, MCE Maciço Calcário Estremenho. Fonte cartográfica: Carta Geológica de Portugal, esc. 1/500000, Instituto Geológico e Mineiro. 130

3 Quadro 1 Identificação dos geossítios Geossítio 1 Cabo Mondego 2 Salmanha 3 S. Pedro de Moel 4 Praia de Paredes de Vitória 5 Nazaré 6 Vale Furado 7 Vale do Lapedo 8 Carpinteiros 9 Maceira-Lis 10 Tufos e Canhão de Rio de Mouros 11 Campo de lapiáz 12 Vale das Buracas 13 Braquianticlinal do Rabaçal 14 Vale do Poio 15 Exssurgêrncia do Anços 16 Senhora da Estrela 17 Castelo do Rabaçal 18 Jeromelo 19 Maria Pares 20 Sistema espeleológico do Dueça 21 Exssurgência de Alcabideque 22 Vale da Quebrada 23 Montemor-o-Velho 24 Costa de Arnes 25 Sicó 26 Serra de Alvaiázere 27 Escarpa da Serra da Boa Viagem 28 Falha do Arrife 29 Castelo de Porto de Mós 2 O GEOPATRIMÓNIO NAS UNIDADES GEOLÓGICAS CALCÁRIAS 2.1 Maciço de Sicó e Maciço Calcário Estremenho Uma das questões que se levanta, no que diz respeito ao património geológico e geomorfológico, é a questão da importância dos maciços rochosos. Estes representam, também, um elevado potencial económico, em termos de recursos minerais. No entanto, a sua exploração meramente para fins económicos, compromete, muitas vezes, a preservação dos maciços rochosos como elementos do geopatrimónio natural. Na área analisada, são sobretudo os maciços calcários de Sicó e Estremenho que se encontram comprometidos, já que contêm elementos da paisagem ou características relevantes em termos de património geológico, que podem ser propostos para classificação como geossítios (Fig. 1). Outros afloramentos de natureza calcária localizados junto ao litoral encontram-se ameaçados devido a problemas de erosão costeira. Sá et al. (2007) fazem uma abordagem ao modo de compatibilizar a exploração de maciços rochosos, salvaguardando o património geológico e paleontológico, dando como exemplo a Fábrica Maceira-Lis. 131

4 Estes autores levaram a cabo um trabalho de recolha e classificação de exemplares fósseis na pedreira de calcários. Estes exemplares foram propostos para conservação no Museu da Fábrica Maceira Liz, de forma a contribuir para a preservação do património português nos domínios das ciências geológicas, contribuindo para ações de divulgação geológica, sobretudo de cariz didático. Um exemplo contrário pode ser atribuído à Pedreira da Salmanha, situada nas proximidades da Figueira da Foz, em que foi a exploração de calcários cretácicos que contribuiu para a exposição de um dos afloramentos mais representativos do Cretácico português. De acordo com Callapez (2007), ele constitui a secção mais completa do Cretácico português para o intervalo entre os andares Cenomaniano e Turoniano sendo, para além disso, um repositório de uma vasta memória geológica que remonta aos primórdios dos estudos de Estratigrafia e Paleontologia em Portugal. Têm sido várias as gerações de geólogos que ali têm ido trabalhar. Os dados científicos obtidos tiveram importantes implicações no estabelecimento e desenvolvimento de modelos sobre o Mesozóico de Portugal, nomeadamente em levantamentos cartográficos e estudos de estratigrafia. Associado ao valor científico referido, factos como a qualidade das frentes expostas (pedreira da Salmanha com continuidade lateral na pedreira dos Touros), localização e boa acessibilidade, riqueza de informação e materiais geológicos, revelam o interesse em desenvolver esforços para que este tipo de antigas explorações a céu-aberto sejam objeto de classificação e conservação como local de interesse geológico, permitindo o desenvolvimento de atividades de investigação científica e de caráter didático. Martins e Dinis (2007) mostram um trabalho desenvolvido no Maciço Calcário Estremenho (MCE) e Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros (PNSAC). Não abordam a questão da preservação dos maciços calcários enquanto património geológico, mas a vocação pedagógica das diferentes atividades lúdicas associadas à geologia cársica. Apresentam sugestões metodológicas sobre a utilização de atividades lúdicas (desporto e turismo) dentro do MCE e PNSAC para dar a conhecer a geologia e geomorfologia desta área, contribuindo tais conceitos e objetos para a perceção do funcionamento da natureza (Martins e Dinis, 2007). A inventariação, análise e localização dos diferentes elementos do geopatrimónio (património geológico, geomorfológico, hidrológico e arqueológico), no Maciço de Sicó, foi já objeto de estudo pormenorizado por parte de Cunha e Vieira (2002); Vieira e Cunha (2006), os principais geossítios identificados por estes autores encontram-se assinalados na Fig. 1, e correspondem sobretudo a manifestações de morfologia cársica superficial e subterrânea (afloramentos de tufos calcários, canhões fluviocársicos, grutas, exsurgências), o mesmo se passando com aqueles que se encontram assinalados no Maciço Calcário Estremenho (Coelho, 2002) ou os que foram estudados por Teles (1992) no sinclinal de Pousos. 2.2 Afloramentos Calcários Litorais Nesta área existem afloramentos cujo valor em termos de registo sedimentar, tectónico e paleontológico levou a que vários autores (Henriques et al., 1998; Brilha e Pereira, 2012) os referenciassem como património geológico. É o caso do Cabo Mondego, São Pedro de Moel, Vale Furado e Nazaré. Destes apenas o Cabo Mondego se encontra protegido legalmente com a figura de Monumento Natural (D.R. n.º 82/2007,de 3 de Outubro; Rocha, 2010). A praia de Paredes de Vitória, pelas suas características sedimentares e tectónicas) deveria também integrar este conjunto. Dada a sua localização, alguns destes afloramentos (arribas de São Pedro de Moel) encontram-se ameaçados pela erosão marinha que tem vindo a afetar todo o litoral português. 3 - PATRIMÓNIO GEOLÓGICO MÓVEL (COLEÇÕES GEOLÓGICAS) Temos vindo a assistir a uma grande preocupação em preservar o património geológico e geomorfológico em geral, principalmente quando de trata da classificação de geossítios. Existe, no entanto, um vasto património geológico, classificado como móvel e que integra as coleções geológicas (exemplares de rochas, minerais e fósseis). O estudo e interpretação desta herança merecem, pelo seu valor enquanto recurso e acervo (coleções de estudo e coleções científicas de referência) no âmbito do ensino e investigação, a sua divulgação, valorização e acessibilidade. Em Portugal, no que respeita ao património geológico móvel preservado sob a forma de coleções sediadas em instituições de caráter científico, pedagógico ou museológico, verifica-se que a acessibilidade é reduzida e também relativamente mal conhecido do público em geral e mesmo dos especialistas (Brandão et al., 2002), 132

5 embora se tenha vindo a verificar um esforço no sentido da sua divulgação, principalmente para fins didáticos. Neste trabalho pretende-se mostrar alguns exemplos de coleções de fósseis provenientes das diferentes formações geológicas aflorantes na região de estudo, sobretudo de idade cenomano-turoniana. 4 - RECURSOS GEOLÓGICOS A área que é apresentada é particularmente rica em recursos minerais não metálicos de natureza sedimentar: minerais industriais, agregados e minerais para cimento e rochas ornamentais. Existem também recursos energéticos e hidrogeológicos, embora em menor quantidade. Tendo em atenção os conceitos de recurso e reserva geológicos, apenas os recursos energéticos não constituem, na atualidade, reservas, ou seja a sua exploração não é viável sob o ponto de vista económico. REFERÊNCIAS Brandão, J. M.; Capela, S.; Zacarias, M. (2002) A acessibilidade das colecções geológicas portuguesas. Atas do Congresso Internacional Sobre Património Geológico e Mineiro. Lisboa. pp Brilha J., Pereira P. (Coord.) (2012) Património geológico: geossítios a visitar em Portugal. Porto Editora, Porto. Callapez, P. M. (2007) A pedreira da Salmanha e os calcários do Cretácico superior da Figueira da Foz: sua importância na história do desenvolvimento das Geociências em Portugal. Atas do Simpósio Ibero-americano, SEDPGYM, Batalha. pp Coelho, Raúl (2002) Aspectos geológicos do Parque Natural das Serras de Aire e de Candeeiros e sua divulgação multimédia um contributo para o ensino das Ciências da Terra. Universidade de Coimbra. Diss. Mestrado em Geociências, 234 p. + anexos. Cunha, L. e Vieira, A. (2002) Património geomorfológico, recurso para o desenvolvimento local em espaços de montanha. Exemplos no Portugal Central. Cadernos de Geografia, Coimbra, 21-23, pp Henriques, M. H.; Pena dos Reis, R. P. e Duarte, L. V. (1998) Locais com interesse geológico da orla costeira portuguesa entre o Cabo Mondego e a Nazaré. Comunicações do Instituto Geológico e Mineiro. Atas do V Congresso Nacional de Geologia. Tomo 84, Fasc. 2, Lisboa, pp Martins, O. F. F.; Dinis, J. M. L. (2007) Vocação pedagógica das actividades lúdicas associadas à geologia cársica exemplos aplicáveis ao MCE/PNSAC. Atas do Simpósio Ibero-americano, SEDPGYM, Batalha. pp Reis, R. P; Pimentel, N.; Garcia, A.; Bueno, G.(Eds) (2007) Curso de Campo na Bacia Lusitânica (Portugal). Coimbra. 154p. Rocha, R.; Manuppella, G.; Mouterde, R.; Ruget, C.; Zbyszewski, G. (1981) Carta Geológica de Portugal. Notícia Explicativa. Folha 19-C (Figueira da Foz). Escala 1: Direção Geral de geologia e Minas. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 126 p. Rodrigues, M. L.; Fonseca, A. (2008) A valorização do geopatrimónio no desenvolvimento sustentável de áreas rurais. Atas do Colóquio Ibérico de Estudos Rurais Cultura, Inovação e Território, Coimbra, 15p. Sá, C.; Marques, N.; Callapez, P. (2007) Compatibilizar a exploração de maciços rochosos, salvaguardadndo o património paleontológico exemplo da Fábrica Maceira Liz. Atas do Simpósio Ibero-americano, SEDPGYM, Batalha. pp Teles, M. V. B. (1992) Erosão fluvial em áreas cársicas os vales do Lapedo, da Quebrada e da Fonte Nova. Diss. Mestrado. Fac. Letras. Univ. Coimbra. 168p. Vieira, A. e Cunha, L. (2006) Património geomorfológico de conceito a projecto. O maciço de Sicó. Public. Assoc. Port. de Geomorfólogos. Vol. 3, pp

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