A região costeira a Sul do Cabo Mondego. Registo de paisagens e mares com 150 milhões de anos.

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1 A região costeira a Sul do Cabo Mondego. Registo de paisagens e mares com 150 milhões de anos. Rui Pena dos Reis Departamento de Ciências da Terra da FCTUC. penareis@ci.uc.pt A Terra em mudança A história do nosso planeta é infinitamente interessante e em larga medida indecifrável. O conhecimento que podemos ter dos acontecimentos do passado depende quase em absoluto, dos testemunhos, sinais, registos, indícios e marcas que foram produzidos e puderam chegar até nós. Por isso, nunca teremos acesso a uma larga parte da informação pois, apenas uma proporção modesta dos testemunhos sobrou para a nossa observação. Tal como hoje acontece e em parte podemos testemunhar, a Terra é modelada e modificada por um imenso leque de eventos. Este termo aplica-se bem a fenómenos excepcionais, (mais curtos uns e mais longos outros) que tiveram lugar ao longo da história do planeta e que ficaram testemunhados sob diversas formas no registo geológico. Internamente e externamente, influenciados por factores externos ou internos e com durações variando desde o quase instantâneo até às muitas dezenas de milhões de anos, um permanente e agitado conjunto de transformações abala a aparente estabilidade do planeta. Esses eventos com naturezas muito diversas repetemse com maior ou menor regularidade e de acordo com padrões mais ou menos evidentes. Uns têm padrões periódicos de ocorrência ao passo que outros, ou não evidenciam clara periodicidade, ou são mais erráticos (VERA TORRES, 1994). Esses eventos funcionam de certo modo como fronteiras de fracções de tempo, à semelhança com o que se passa no relato da história humana. Se tomarmos, apenas como exemplo, o padrão das alterações climáticas no passado geológico, verificamos que os diferentes factores de comportamento periódico indutores das mudanças climáticas apresentam periodicidades muito variadas. Assim: O mais longo período com 200 a 500 milhões de anos está associado à viagem orbital do nosso sistema solar através da galáxia e às variações da

2 poeira galáctica. Segundo alguns autores, (WILLIAMS, 1975; HUGGETT, 1991) durante a passagem dum ano galáctico (com duração estimada de 305 milhões de anos) o espaço interestelar atravessado pela orbita galáctica do sistema solar, pode fazer variar a quantidade de radiação solar incidente sobre a Terra, induzindo assim modificações no clima global. Quando a Terra ocupou a posição actual no ciclo galáctico anterior, apareciam os primeiros répteis e as trilobites ainda existentes, caminhavam para a extinção Existem outras variações de longa duração (10 6 a 10 8 anos um milhão a 100 milhões de anos) que se podem designar genericamente como motores internos (deriva continental, formação de cordilheiras por exemplo, isostasia). Com periodicidades compreendidas entre 1 ano e 10 5 anos ( anos), ocorrem ainda mudanças externas como a variação da radiação solar e a órbita da Terra em volta do Sol (MILANKOVITCH, 1941) ou mudanças internas tais como oscilações na actividade vulcânica, circulação oceânica ou composição da atmosfera. Ciclos curtos com a duração de alguns anos podem deixar registos significativos como o caso dos episódios de El Nino. Existem muitos outros factores com comportamentos variados que interagem na definição e controlo dos climas. O tempo para a mudança Se compararmos a idade da Terra (actualmente calculada em 4600 Milhões de anos) a um ano de 365 dias, podemos avaliar quão tarde apareceram os seres humanos, em comparação com outros grupos de criaturas vivas, que já cá andam há muito mais tempo. A Terra nasceu nesta escala, há 365 dias (1 de Janeiro); a vida mais primitiva talvez tenha aparecido lá para Abril ou Maio; uma das primeiras faunas fósseis apenas constituída por seres desprovidos de partes esqueléticas (Ediacara), ocorreu em meados de Outubro; a grande diferenciação dos seres pluricelulares (todos marinhos), deu-se a meados de Novembro; a terra emersa é ocupada pelos primeiros seres por volta de 27 ou 28 de Novembro; grandes florestas ocuparam largas regiões das áreas continentais nos primeiros dez dias de Dezembro; a 11 de Dezembro por razões mal conhecidas, muitas espécies desapareceram e o clima tornou-se muito árido em grande parte da superfície; por esta altura o Oceano Atlântico começou a formar-se; aparecem em seguida os dinossáurios

3 que, tal como muitas outras espécies, desapareceram a 26 de Dezembro (dizem que por efeito dum cataclismo cósmico); começa então o apogeu dos mamíferos que não param de se expandir. Em seguida; por volta das 4 ou 5 da manhã do dia 30 de Dezembro a Serra da Estrela ganha muita altitude e o primeiro Homo sapiens vê o mundo cerca das 8h 36 m da noite de 31 de Dezembro (durante o jantar da passagem de ano); os primeiros registos da História da nossa civilização aparecem apenas 2 minutos antes da meia-noite... Com base nas considerações previamente apresentadas, podemos em certa medida entender duas das questões mais relevantes, quando queremos compreender as grandes transformações geológicas, que o nosso planeta sofreu no passado: 1 A imensa dimensão do tempo geológico 2 O acesso mais fácil ou mais difícil aos elementos documentais que chegaram até nós registados nas rochas e que termos que saber reconhecer e interpretar adequadamente. Tomaremos assim como objectivo, a apresentação como exemplo e ilustração do que atrás foi dito, do registo geológico correspondente ao Jurássico superior no Cabo Mondego e regiões próximas. Vamos procurar através da leitura da sucessão de rochas que aflora exemplarmente na área costeira que, a partir da Pedra da Nau se estende ao longo da praia até a Buarcos, contar através de sucessivos quadros paleogeográficos, a cadeia de acontecimentos e o seu resultado que tiveram lugar, durante o intervalo de tempo referido na região centro, particularmente na actual região costeira ocidental.

4 Foto 1 Vista aérea de parte do afloramento a que se refere o presente trabalho, do Jurássico superior. As rochas que iremos descrever (Foto. 1) formaram-se, como se disse, durante uma parte do Jurássico superior. De acordo com o calendário internacional da história da Terra (Escala do tempo geológico), o Jurássico superior iniciou-se há 161,2 ± 4,0 milhões de anos e prolongou-se até há 145,5 ± 4, 0 milhões de anos. Durou portanto cerca de 16 milhões de anos, período durante o qual, a geografia antiga da região sofreu transformações significativas. Acompanharemos estas mudanças através duma sucessão de mapas sintéticos, nos quais estão reconstituídas as sucessivas geografias. Uma breve história da mudança da nossa mudança 1 - O início A Bacia Lusitânica iniciou-se no Triássico superior (há cerca de 220 Ma), (WILSON, 1975) durante uma etapa distensiva, na qual a Península Ibérica se individualizou como uma pequena placa litosférica, ao separar-se da América do Norte, África e Europa. Era o tempo que se iniciava vagamente e duma forma indefinida, a abertura do que mais tarde seria o Oceano Atlântico (PALAIN, 1976).

5 Muito tempo depois, já no Jurássico superior, o quadro geral no qual se integrava a Ibéria, está reconstruído na figura 1. A micro-placa ibérica recebia influência de dois oceanos: a Este o grande Oceano Tétis, hoje desaparecido, que se estendia como a grande mancha de água. A Oeste, ainda numa fase bastante juvenil e estreito, a separar-nos da futura América, o proto-atlântico que iria crescer para se transformar no grande oceano de hoje. A América do Norte encontrava-se já em afastamento da Ibéria e da África do Noroeste, resultando daí, um progressivo alargamento da área atlântica. Este afastamento faz-se ainda hoje, com uma velocidade tão lenta que, à escala da duração da nossa vida, é como se não existisse. No entanto, a uma velocidade idêntica à do crescimento das nossas unhas, o Oceano Atlântico alarga-se ainda hoje, distanciando-nos da América, um pouco mais, em cada dia que passa. Fig. 1 - Reconstrução da posição dos principais continentes e oceanos durante o Jurássico superior ( Ma), de acordo com Note-se a proximidade da Europa com a América do Norte. A Este, abre-se o Oceano Tétis (hoje fechado) Mais detalhadamente, podemos hoje reconstruir e apreciar a evolução, durante este intervalo de tempo (Jurássico superior), da região central da nossa orla costeira, na qual se integra hoje, a área da Figueira da Foz e do Cabo Mondego. Devemos ainda ter em conta que, toda a referenciação com os

6 pontos cardeais está expressa de acordo com a posição actual dos pólos. No passado, sabe-se, esta realidade foi muito diferente. Já desde os últimos tempos do Jurássico médio e prolongando-se talvez durante os primeiros 2 milhões de anos do início do Jurássico superior (há cerca de 161,2 Ma), toda a região aqui descrita, terá estado sujeita a erosão. Com efeito, a área esteve emersa e sob condições climáticas certamente mais quentes que as actuais, o relevo foi modelado, deixando chegar até nós, claros testemunhos, em alguns sítios (p. ex. Serra de Candeeiros). Muito provavelmente, a partir de há cerca de 158 milhões de anos e durante cerca de 2 milhões de anos, a região centro encontrava-se numa situação próxima da descrita na figura 2 A. Cabo Mondego A B Fig. 2 Região central costeira de Portugal. Reconstrução dos principais contornos dos ambientes continentais e marinhos, durante o Jurássico superior. A Durante os 2 primeiros milhões de anos após a erosão. B Fase seguinte, passados cerca de 2 milhões de anos (final do Oxfordiano). Note-se a posição do Cabo Mondego. (cf. PENA DOS REIS, et al.1995). Legenda Os domínios a ponteado representam ambientes continentais (na maioria fluviais) e o aumento da densidade significa aumento da proximidade com o mar. Os domínios cinzentos representam os ambientes lacustres ou marinhos, sendo as maiores profundidades representadas pelas tonalidades mais escuras. As áreas brancas representam zonas de erosão. A linha de costa actual está representada.

7 2 Os lagos (Fig. 2 A) Identificam-se duas áreas de maior continentalidade; uma a Ocidente na região hoje ocupada pelo oceano, com o limite a passar próximo de Peniche e a outra, a Norte e Leste, na proximidade de cujo bordo se situava a área hoje ocupada pelo Cabo Mondego A meio com orientação aproximadamente NS encontrava-se uma área com a diferenciação de lagos de água doce e mais para Sul, condições marinhas restritas. Após uma fase de exposição subaérea, durante parte do Caloviano e parte do Oxfordiano inferior?, ocorreu grande desenvolvimento nas margens oriental e NE de uma sedimentação carbonatada lacustre (lagos de água doce a laguna evaporítica) ou em planícies supra mareais. Uma estreita faixa N-S correspondia a uma plataforma calcária restrita e de muito baixa profundidade que, a Sul de Rio Maior já apresentava características marinhas abertas. Só existia sedimentação detrítica grosseira junto do Cabo Mondego e a SW de Peniche. No interior da área de sedimentação carbonatada marinha alongava-se uma faixa emersa (SSW-NNE) do bloco das Caldas da Rainha. 3 A invasão marinha Durante os dois milhões de anos seguintes, como se pode concluir pela análise da figura 2B, a tendência geral é para uma invasão generalizada das condições marinhas. Dá-se uma grande expansão da sedimentação carbonatada marinha a todo o sector norte da bacia, com excepção de uma pequena área imediatamente a Oeste de S. Martinho do Porto onde se define um cone deltaico com proveniência de Oeste. A região do Cabo Mondego encontrava-se então sob condições atribuíveis a uma plataforma marinha, associada a um golfo, cuja abertura se orientava para Sul, atingindo grandes profundidades já na região de Torres Vedras. (BERNARDES, 1992). 4 Grandes mudanças Entretanto, movimentações importantes em todo o Atlântico Norte que estava em franco crescimento, provocam um aumento generalizado do afundimento das áreas costeiras, que temos vindo a acompanhar. Como consequência, durante os dois milhões de anos seguintes, os bordos ocidental e oriental desta região, ficam mais elevados, levando a que a erosão se

8 acelere, transportando novamente grandes quantidades de detritos para o golfo central (Fig. 3A). Devido ao referido abatimento, a Sul as profundidades aumentam e atingem valores abissais, como na região de Montejunto - Sintra. O processo continua por mais dois milhões de anos (Fig. 3B). A região do Cabo Mondego situa-se nesta época, junto da costa, com o mar para SW. No actual afloramento costeiro do Cabo Mondego, (BERNARDES & CORROCHANO 1992) que se inicia a partir da entrada da fábrica de cal para Buarcos e que exibe rochas desta época, merecem destaque duas ocorrências. A existência de sedimentos registando sinais de importantes tempestades marítimas, atestando por uma lado a proximidade da costa e por outro, talvez, algumas modificações do clima. Com efeito, são igualmente visíveis, indícios fortes de que o clima terá ficado mais árido e quente, com episódios de pluviosidade mais raros, mas mais violentos. A B Fig. 3 Região central costeira de Portugal. Reconstrução dos principais contornos dos ambientes continentais e marinhos, durante o Jurássico superior. A Durante os 2 primeiros milhões de anos (Kimmeridgiano), após o contexto da figura 2B. B Fase seguinte, passados cerca de 2 milhões de anos após 3A, (final do Kimmeridgiano). Note-se a posição do Cabo Mondego. (cf. PENA DOS REIS, et al.1995). Legenda Os domínios a ponteado representam ambientes continentais (na maioria fluviais) e o aumento da densidade significa aumento da proximidade com o mar. Os domínios cinzentos

9 representam os ambientes lacustres ou marinhos, sendo as maiores profundidades representadas pelas tonalidades mais escuras. As áreas brancas representam zonas de erosão. A linha de costa actual está representada. 5 Um pouco de influência tropical No milhão de anos seguinte (Fig. 4A), ocorrem modificações significativas. De facto, de acordo com a reconstrução apresentada, apesar dos grandes limites continente-oceano se manterem idênticos, os mares da região tornam-se mais extensos, mas menos profundos e com maior agitação, permitindo o aparecimento de vastas áreas ocupadas por colónias de corais, e por construções de algas calcárias. Das extensas planícies deltaicas, desenvolvidas a SW do Cabo Mondego, podemos ainda hoje encontrar sinais evidentes, nas rochas aí aflorantes. 6 Os rios dominam novamente Os 6 a 7 milhões de anos seguintes (Figs 4B e 4C) assistem a um progressivo afastamento do mar para Sul, perdendo progressivamente profundidade e extensão. Os relevos existentes a Ocidente (de que são testemunhos as Berlengas) e a Oriente (as montanhas ainda hoje existentes), fornecem cada vez maior quantidade de detritos, que os rios vão transportando, colmatando assim as áreas que previamente eram marinhas e que progressivamente, foram perdendo profundidade, até desaparecerem completamente, já durante o princípio dos tempos cretácicos. (PENA DOS REIS, et al.1999). No Cabo Mondego, correm agora rios, provavelmente em direcção a SW. O clima continua quente e seco e, progressivamente, o mar deixará de se fazer sentir no horizonte. Muitos milhões de anos terão que passar antes do oceano voltar de novo a ocupar a região da Figueira da Foz, que, só terá sentido a bruma marinha novamente, há cerca de cem milhões de anos. Estas transformações, associadas a modificações da paisagem e da relação entre o continente e o oceano, se foram muito rápidas à escala geológica, foram, pelo contrário, lentíssimas à nossa escala de observadores. Tudo se passou e passa a velocidades de que raramente temos a percepção,

10 pelo que é distante, muito distante, a relação entre o tempo geológico e o tempo humano. Cabo Mondego A B C Fig. 4 Região central costeira de Portugal. Reconstrução dos principais contornos dos ambientes continentais e marinhos, durante os últimos 6 milhões de anos do Jurássico superior. A Durante os 2 primeiros milhões de anos (início do Titoniano), após o contexto da figura 3B. B Fase seguinte, passados cerca de 2 milhões de anos após 4A, (meados do Titoniano). C Cerca de 2 milhões de anos após 4B (final do Titoniano). Note-se a posição do Cabo Mondego. (cf. PENA DOS REIS, et al.1995). Legenda Os domínios a ponteado representam ambientes continentais (na maioria fluviais) e o aumento da densidade significa aumento da proximidade com o mar. Os domínios cinzentos representam os ambientes lacustres ou marinhos, sendo as maiores profundidades representadas pelas tonalidades mais escuras. As áreas brancas representam zonas de erosão. A linha de costa actual está representada.

11 7 - Para quê? As reconstituições descritas lançam-nos numa aventura da imaginação que nos emociona na medida da nossa auto-consciência. É sobretudo uma viagem muito pessoal e íntima, a que nos pode sobressaltar. E no entanto, todo este tempo e todas estas mudanças legaram-nos insuspeitas vantagens. A mais conhecida, o carvão, foi noutros tempos explorada no Cabo Mondego. Algumas rochas são ainda hoje elemento principal de actividade económica. E foi também, no tempo dos lagos atrás descritos, e nesses locais, que restos de abundante vida então existente, geraram acumulações que mais tarde, após maturação apropriada originaram hidrocarbonetos. Possamos nós ter a lucidez de os reencontrar. 8 - Final A seguir ao tempo cósmico, o tempo geológico é o mais longo que podemos conceber. Basta pensarmos que 1 milhão de anos corresponde a dez mil séculos à nossa escala. E no entanto, se imaginarmos como a experimentação parece demonstrar, que a o Oceano Atlântico se alarga a uma velocidade de cerca de 1 cm/ano (idêntica à velocidade a que crescem as nossas unhas), poderemos imaginar que em 100 milhões de anos cada uma das metades (América e Europa) se afasta da origem cerca de 1000 Km. Foi uma viagem longa, lenta mas persistente que se conhece há pelo menos 180 milhões de anos. O resultado está aí o grande Atlântico! Bibliografia BERNARDES, C.A. & CORROCHANO, A. (1992) Depósitos controlados por tempestades no Jurássico superior do Cabo Mondego, Bacia Lusitana, Portugal. Geociências, Rev. Univer. Aveiro, vol. 7, 1-2: pp BERNARDES, C.A. (1992) A sedimentação durante o Jurássico Superior entre o Cabo Mondego e o Baleal (Bacia Lusitana): Modelos deposicionais e arquitectura sequencial. Tese de doutoramento (não publicada). Universidade de Aveiro, 261p. HUGGETT, R.J. (1991) Climate, Earth Processes and Earth History. Springer-Verlag. 281pp. MILANKOVITCH, M. (1941) Kanon der Erdbestahlung und seine Anwendung auf das Eiszeitproblem. Akad R.Serbe, 133, 633pp. (tradução). PALAIN, C. (1976) Une série détritique terrigène. Les "Grés de Silves": Trias et Lias inférieur du Portugal. Mem. Serv. Geol. Portugal, Lisboa, N.S., 25, 377 p.

12 PENA DOS REIS, R.P.B, CUNHA, P.M.R.; DINIS, J.L. & TRINCÃO, P. (1995) Estratigrafia sequencial e biostratigrafia do Jurássico Superior da Bacia Lusitânica. Relatório final de projecto GPEP, 188 páginas e 145 documentos em anexo. PENA DOS REIS, R.P.B, CUNHA, P.M.R.; DINIS, J.L. & TRINCÃO, P. (1999) Geologic evolution of Lusitanian Basin during Late Jurassic (Portugal). in Advances in Jurassic research 2000, ed. Hall & Smith; GeoResearch Forum, Vol. 6 (2000) pp , Trans Tech Pub, Zurich. VERA TORRES, J.A. (1994) Estratigrafia. Principios y Métodos. Editorial Rueda. S.L. Madrid. WILLIAMS, G.E., (1975) Possible relation between periodic glaciation and the flexure of the Galaxy. Earth Planet. Sci. Letters., 26, pp WILSON, R.C. L. (1975) Atlantic opening and mesozoic continental margin basins of Iberia. Earth Planet. Sci. Letters, 25: pp

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