ÍNDICE GERAL CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA 5

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE GERAL CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA 5"

Transcrição

1 ÍNDICE GERAL RESUMO ABSTRACT AGRADECIMENTOS ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE TABELAS I III V VII XIII XIX CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1 I.1. Introdução 3 I.2. Objectivos 4 I.3. Organização deste trabalho 4 CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA 5 II.1. Enquadramento geodinâmico da Margem SW Ibérica: síntese do conhecimento actual 7 II.1.1. A margem SW Ibérica no contexto da convergência actual entre África e Eurásia 7 II Fronteira de placas Açores-Gibraltar 7 II Actividade sismotectónica e tsunamigénica 8 II Sismo e tsunami de II.1.2. Factores que controlaram a evolução cenozóica da margem SW Ibérica 13 II Evolução mesozóica do SW da Ibéria: rifting e acrecção oceânica 14 II A Ibéria no quadro evolutivo do Mediterrâneo Ocidental e da Abertura do Atlântico Central II Rifting no SW Ibérico 15 II Convergência das placas Ibéria-África-Eurásia durante o Cenozóico 16 II Orogenia Alpina no Mediterrâneo Ocidental: génese da Cadeia Bética 17 e do Arco de Gibraltar II Domínios estruturais da Cadeia Bética 17 II Síntese da evolução tectónica da Cadeia Bética 20 II Modelos propostos para a evolução geodinâmica da região do Arco de Gibraltar 23 II.1.3. Principais domínios morfotectónicos da Margem SW Ibérica 28 II Margem Continental Sul Portuguesa 28 II Bacia do Algarve 28 II Golfo de Cádis 30 II Margem Continental Sudoeste Portuguesa 34 II Falha Marquês de Pombal 34 II Canhão de S. Vicente 35 VII

2 II Banco de Gorringe 36 II Monte Submarino e Crista Coral Patch 37 II Planície Abissal da Ferradura 38 II.2. Síntese dos modelos estratigráficos do Cenozóico do SW Ibérico 40 II.2.1. Estratigrafia da área emersa 40 II Bacia do Algarve 40 II Breve descrição dos depósitos neogénicos-quaternários 40 II Polémica em redor da estratigrafia do Neogénico 43 II Bacia do Guadalquivir 46 II Correlação estratigráfica entre as Bacia do Algarve e do Guadalquivir 48 II.2.2. Estratigrafia da área imersa 48 II Bacia do Algarve 49 II Golfo de Cádis 50 II Margem Sudoeste Portuguesa 53 II.2.3. Síntese dos modelos estratigráficos 53 CAPÍTULO III DADOS UTILIZADOS 55 III.1. Introdução 57 III.2. Apresentação dos dados utilizados III.2.1. Linhas sísmicas 58 III.2.2. Sondagens petrolíferas e DSDP 58 III.2.3. Cores de pistão e de gravidade 59 III.3. Problemática associada aos dados: condicionantes e limites impostos pelos dados 60 III.3.1. Padrão e densidade de cobertura da área de estudo pelos dados 61 III.3.2. Sistema de posicionamento dos dados 62 III.3.3. Qualidade dos dados de reflexão sísmica 62 III.3.4. Aspectos relacionados com a aquisição e o processamento de linhas sísmicas 63 III Resolução versus penetração 63 III Aquisição de dados de sísmica multicanal 64 III Processamento de dados de reflexão sísmica 65 CAPÍTULO IV METODOLOGIA UTILIZADA 67 IV.1. Introdução 69 IV.2. Análise de Estratigrafia Sísmica 69 IV.2.1. Fundamentos teóricos e conceitos básicos da Estratigrafia Sísmica 69 IV Conceito de sequência deposicional e significado cronostratigráfico 70 IV Limites de uma sequência deposicional: conceito e significado de 71 VIII

3 discordância IV Definição de sequência sísmica, unidade sísmica e fácies sísmica 72 IV.2.2. Análise de fácies sísmicas 73 IV Geometria e terminação das reflexões 73 IV Carácter das reflexões 75 IV Configuração das reflexões internas 76 IV Forma externa das unidades sísmicas 77 IV.2.3. Procedimento de interpretação sísmica utilizado 80 IV.3. Calibração estratigráfica 82 IV.3.1. Aspectos gerais 82 IV.3.2. Re-interpretação dos dados biostratigráficos das sondagens do offshore do 83 Algarve IV Procedimento utilizado 83 IV Discussão da metodologia utilizada 84 IV Problemas inerentes à análise biostratigráfica 85 IV.4. Correlação sismostratigráfica 87 IV.4.1. Significado de correlação estratigráfica 87 IV.4.2. Discussão da metodologia de correlação sismostratigráfica: condicionantes e 89 limitações de aplicabilidade IV.4.3. Procedimento e critérios de correlação sismostratigráfica utilizados 94 CAPÍTULO V INTERPRETAÇÃO DOS DADOS 99 V.1. Margem Continental Sul Portuguesa 101 V.1.1. Introdução 101 V.1.2. Domínio Tectonostratigráfico da Bacia do Algarve 101 V Sondagens petrolíferas: re-interpretação dos dados biostratigráficos 102 V Sondagem Corvina 105 V Sondagem Ruivo 105 V Sondagem Imperador 110 V Sondagens Algarve-1 e Algarve V Síntese litocronostratigráfica e paleoambiental das sondagens 115 do offshore do Algarve V Cores de pistão SWIM04-38, SWIM04-39 e SWIM V Amostragem dos cores SWIM V Resultados da análise biostratigráfica 125 V Análise de Estratigrafia Sísmica e calibração estratigráfica 129 V Arquitectura sismostratigráfica da mega-sequência III neogénica 137 V Discordância basal M 137 V Sequências sísmicas e unidades sísmicas 138 V Subsidência neogénica da Bacia do Algarve 144 V Correlação estratigráfica do Neogénico dos sectores emerso e imerso da Bacia do Algarve e Bacia do Guadalquivir 147 IX

4 V Depósitos contorníticos da Margem do Algarve 150 V Aspectos gerais 151 V Conceito de contornito 151 V Enquadramento oceanográfico: importância da MOW 153 V O contornito de Faro-Albufeira: Faro-Albufeira Drift 155 V Arquitectura sismostratigráfica dos depósitos contorníticos 157 V Sequência contornítica CI 157 V Sequência contornítica CII 158 V Evidências paleoceanográficas do início da circulação da MOW 165 V Modelo deposicional dos contornitos do Algarve 167 V.1.3. Domínio Tectonostratigráfico do Golfo de Cádis 171 V Introdução 171 V Principais sub-domínios tectonostratigráficos 172 V Sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis I: Região dos Canhões e Bancos Submarinos 172 V Sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis II: O Complexo Caótico do Golfo de Cádis 173 V Análise de Estratigrafia Sísmica e correlação com a Bacia do Algarve 174 V Sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis I: região dos canhões e bancos submarinos 179 V Sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis II: O Complexo Caótico do Golfo de Cádis (CCGC) 186 V Unidade sísmica CCGC-A 187 V Unidade sísmica CCGC-B 192 V Relação tectonostratigráfica entre as unidades sísmicas CCGC-A e CCGC-B 196 V Estratigrafia do campo de vulcanismo de lama do Golfo de Cádis: implicações na determinação do intervalo de idades do CCGC 199 V Características gerais das estruturas associadas ao escape de fluidos no Golfo de Cádis 200 V Dados estratigráficos provenientes da análise de clastos e matriz da brecha de lama: uma discussão 204 V Análise de Estratigrafia Sísmica 208 V Considerações acerca da idade e actividade/inactividade do CCGC 210 V.2. Margem Continental Sudoeste Portuguesa 213 V.1.1. Introdução 213 V.2.2. Domínio Tectonostratigráfico do Planalto de Sagres-Planalto Marquês de Pombal-Canhão de S. Vicente 216 V Análise de Estratigrafia Sísmica e correlação sismostratigráfica com a Bacia do Algarve e Golfo de Cádis 216 V Planalto de Sagres: aspectos geomorfológicos 224 V Actividade neogénica da Falha Marquês de Pombal 229 V Canhão Submarino de São Vicente (CSV): aspectos geomorfológicos 237 e evolutivos X

5 V.2.3. Domínio Tectonostratigráfico do Monte Submarino e Crista Coral Patch 245 V Sondagem DSDP Site V Análise de Estratigrafia Sísmica 247 V Correlação sismostratigráfica entre a Crista Coral Patch e o Planalto de Sagres 248 V.2.4. Domínio Tectonostratigráfico do Banco de Gorringe 251 V Sondagem DSDP Site V Análise de Estratigrafia Sísmica 255 V.2.5. Domínio Tectonostratigráfico da Planície Abissal da Ferradura 255 V Análise de Estratigrafia Sísmica: o Complexo Caótico da Ferradura (CCF) 256 V Geometria interna 256 V Sequência sísmica de cobertura 257 V Idade das unidades sísmicas basais 258 V Evidências de deformação pós-ccf 259 CAPÍTULO VI MODELO DE CORRELAÇÃO SISMOSTRATIGRÁFICA ENTRE AS MARGENS CONTINENTAIS SUL E SUDOESTE PORTUGUESAS 263 VI.1. Introdução 264 VI.2. Síntese dos modelos sismostratigráficos da Margem Continental Sul Portugesa 264 VI.2.1. Domínio tectonostratigráfico da Bacia do Algarve 264 VI.2.2. Domínio tectonostratigráfico do Golfo de Cádis 265 VI Sub-domínio tectonostratigráfico do Golfo de Cádis I: Região dos canhões e bancos submarinos 265 VI Sub-domínio tectonostratigráfico do Golfo de Cádis II: Complexo Caótico do Golfo de Cádis (CCGC) 266 VI.3. Síntese dos modelos sismostratigráficos da Margem Continental Sudoeste Portuguesa 266 VI.3.1. Domínio tectonostratigráfico do Planalto de Sagres-Marquês de Pombal- Canhão de S. Vicente 266 VI.3.2. Domínio tectonostratigráfico da Planície Abissal da Ferradura 267 VI.3.3. Domínio tectonostratigráfico do Banco de Gorringe 268 VI.3.4. Domínio tectonostratigráfico da Crista Coral Patch 268 VI.4. Correlação sismostratigráfica entre as Margens Continentais Sul e Sudoeste Portuguesas 268 XI

6 CAPÍTULO VII MODELO DE RECONSTITUIÇÃO PALEOGEOGRÁFICA E TECTÓNICA 273 VII.1. Introdução 275 VII.2. Bacia do Algarve: evolução cenozóica no contexto da formação do orógeno bético 275 VII.2.1. Cretácico superior - Paleogénico 276 VII.2.2. Neogénico 279 VII.3. O prisma acrecionário do Golfo de Cádis (CCGC): implicações geodinâmicas 280 VII.4. O Corpo Caótico da Ferradura (CCF): olistostroma ou vestígio de um antigo prisma acrecionário? 281 VII.5. O Banco de Portimão, o Planalto de Sagres, a Falha Marquês de Pombal e os canhões de S. Vicente e de Portimão durante o Neogénico 282 VII.6. Os altos estruturais Banco de Gorringe e Crista Coral Patch 282 VII.6.1. Banco de Gorringe 283 VII.6.2. Crista Coral Patch 284 CAPÍTULO VIII CONCLUSÕES 287 VIII.1. Tectonostratigrafia 289 VIII.1.1. Domínio tectonostratigráfico da Bacia do Algarve 289 VIII.1.2. Domínio tectonostratigráfico do Golfo de Cádis 290 VIII Sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis I 290 VIII Sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis II 291 VIII.1.3. Domínio tectonostratigráfico dos Planaltos de Sagres-Marquês de Pombal- Canhão de S. Vicente 292 VIII.1.4. Domínio tectonostratigráfico do Banco de Gorringe 292 VIII.1.5. Domínio tectonostratigráfico da Crista Coral Patch 293 VIII.1.6. Domínio tectonostratigráfico da Planície Abissal da Ferradura 293 VIII.2. Paleogeografia e tectónica 294 VIII.2.1. Cretácico Superior e Paleogénico 294 VIII.2.2. Miocénico 294 VIII.2.3. Pliocénico e Plistocénico-Holocénico 295 Referências bibliográficas 297 XII

ÍNDICE DE FIGURAS. Fig. I.1 Dados disponíveis em CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA

ÍNDICE DE FIGURAS. Fig. I.1 Dados disponíveis em CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA ÍNDICE DE FIGURAS CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO Fig. I.1 Dados disponíveis em 2001. 3 CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA Fig. II.1 - Localização da fronteira de placas Açores-Gibraltar.

Leia mais

V.2. MARGEM CONTINENTAL SUDOESTE PORTUGUESA

V.2. MARGEM CONTINENTAL SUDOESTE PORTUGUESA V.2. MARGEM CONTINENTAL SUDOESTE PORTUGUESA V.2.1. Introdução A Margem Continental Sudoeste Portuguesa individualiza-se da Margem Continental Sul Portuguesa adjacente pela sua distinta evolução tectónica

Leia mais

CAPÍTULO III DADOS UTILIZADOS

CAPÍTULO III DADOS UTILIZADOS CAPÍTULO III DADOS UTILIZADOS 55 56 III.1. INTRODUÇÃO Os dados representam um aspecto fulcral no desenvolvimento de qualquer trabalho de carácter científico. Deles, da sua natureza, características e qualidade,

Leia mais

CAPÍTULO II - Enquadramento Geológico da Margem Sudoeste Ibérica CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRIA

CAPÍTULO II - Enquadramento Geológico da Margem Sudoeste Ibérica CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRIA CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRIA 5 6 II.1. ENQUADRAMENTO GEODINÂMICO DA MARGEM SW IBÉRICA: SÍNTESE DO CONHECIMENTO ACTUAL II.1.1. A margem SW Ibérica no contexto da convergência

Leia mais

CAPÍTULO VIII CONCLUSÕES

CAPÍTULO VIII CONCLUSÕES CAPÍTULO VIII CONCLUSÕES 287 288 VIII.1. TECTONOSTRATIGRAFIA Apresenta-se uma síntese dos principais aspectos sismostratigráficos e tectonostratigráficos obtidos neste trabalho para cada um dos seis domínios

Leia mais

CAPÍTULO IV - Metodologia Utilizada CAPÍTULO IV METODOLOGIA UTILIZADA

CAPÍTULO IV - Metodologia Utilizada CAPÍTULO IV METODOLOGIA UTILIZADA CAPÍTULO IV METODOLOGIA UTILIZADA 67 68 IV.1. INTRODUÇÃO Face ao tipo de dados existentes, constituídos por linhas sísmicas, sondagens e cores, previamente descritos no capítulo precedente, a escolha da

Leia mais

GRANDES ESTRUTURAS GEOLÓGICAS

GRANDES ESTRUTURAS GEOLÓGICAS Enquadramento Tectónico GRANDES ESTRUTURAS GEOLÓGICAS Trabalho realizado por: Ana Taborda nº2 12º A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS Em 1965, o geólogo J. Tuzo Wilson, propôs um modelo tectónico à escala

Leia mais

CONTRIBUTO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO E GEOMORFOLÓGICO NA CANDIDATURA DA ARRÁBIDA (PORTUGAL) A PATRIMÓNIO MUNDIAL MISTO

CONTRIBUTO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO E GEOMORFOLÓGICO NA CANDIDATURA DA ARRÁBIDA (PORTUGAL) A PATRIMÓNIO MUNDIAL MISTO CONTRIBUTO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO E GEOMORFOLÓGICO NA CANDIDATURA DA ARRÁBIDA (PORTUGAL) A PATRIMÓNIO MUNDIAL MISTO José Carlos Kullberg; João José Cardoso Pais; José António Almeida; Octávio Mateus Fac.

Leia mais

P. Terrinha (a,1), E. J. González-Clavijo (b,2), J. Vicente (c,3), C. Moniz (b,4), R. Dias (b,5), J. T. Vazquez (d,6) & V. Diaz del Rio (e,7)

P. Terrinha (a,1), E. J. González-Clavijo (b,2), J. Vicente (c,3), C. Moniz (b,4), R. Dias (b,5), J. T. Vazquez (d,6) & V. Diaz del Rio (e,7) Ciências da Terra (UNL), Lisboa, nº esp. V, CD-ROM, D101-D105 Falha de Portimão: novos dados, sobre a sua geometria e cinemática no Mesozóico, Neogénico e Quaternário e continuidade das estruturas nas

Leia mais

CAPÍTULO VI MODELO DE CORRELAÇÃO SISMOSTRATIGRÁFICA ENTRE AS MARGENS CONTINENTAIS SUL E SUDOESTE PORTUGUESAS

CAPÍTULO VI MODELO DE CORRELAÇÃO SISMOSTRATIGRÁFICA ENTRE AS MARGENS CONTINENTAIS SUL E SUDOESTE PORTUGUESAS CAÍTULO VI MODELO DE CORRELAÇÃO SISMOSTRATIGRÁFICA ENTRE AS MARGENS CONTINENTAIS SUL E SUDOESTE ORTUGUESAS 263 VI.1. INTRODUÇÃO O modelo geral de correlação sismostratigráfica entre as Margens Continentais

Leia mais

História Térmica da Bacia Meso-Cenozóica do Algarve: Implicações para a Prospecção de Hidrocarbonetos

História Térmica da Bacia Meso-Cenozóica do Algarve: Implicações para a Prospecção de Hidrocarbonetos História Térmica da Bacia Meso-Cenozóica do Algarve: Implicações para a Prospecção de Hidrocarbonetos Paulo Fernandes 1 *, Vasco Matos 1, Bruno Rodrigues 1 & Marisa Borges 1 1. Universidade do Algarve,

Leia mais

Terciário (Paleogénico e Neogénico) português ( M.a., B.P.)

Terciário (Paleogénico e Neogénico) português ( M.a., B.P.) 114 E. G. Crespo Terciário (Paleogénico e Neogénico) português (65-1.5 M.a., B.P.) No final do Cretácico e início do Cenozóico, registou-se no nosso território um importante episódio vulcânico, mais evidente

Leia mais

INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249)

INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249) INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249) Geodinâmica Interna: Orogênese, Falhas, Dobras e Vulcanismo Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng. Civil, DSc Tipos de Limites de Placas Modelos de Limites Convergentes

Leia mais

Atividade Sísmica Abril 2012 Relatório-Síntese

Atividade Sísmica Abril 2012 Relatório-Síntese Atividade Sísmica Abril 22 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores 9 Sismicidade Global

Leia mais

ESQUEMA DOS EXPOSITORES DE GEO-HISTÓRIA E DE PALEONTOLOGIA

ESQUEMA DOS EXPOSITORES DE GEO-HISTÓRIA E DE PALEONTOLOGIA ESQUEMA DOS EXPOSITORES DE GEO-HISTÓRIA E DE PALEONTOLOGIA Fossilização Insectos -Crustáceos Pliocénico Falsos fósseis e Fósseis vivos Crustáceos, etc. Miocénico PA L E O NT O LOGIA Estruturas organo -

Leia mais

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: Site:

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: Site: FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Revisão: Geologia Adilson_dinamica_global.ppt Tectônica de Placas Adilson_dinamica_global.ppt Dinâmica

Leia mais

AFLORAMENTOS ROCHOSOS E ESTRUTURAS GEOLÓGICAS NO INTERIOR DO CONCELHO DE LOULÉ COMO RECURSOS EDUCATIVOS

AFLORAMENTOS ROCHOSOS E ESTRUTURAS GEOLÓGICAS NO INTERIOR DO CONCELHO DE LOULÉ COMO RECURSOS EDUCATIVOS SAÍDA DE CAMPO B AFLORAMETOS ROCHOSOS E ESTRUTURAS GEOLÓGICAS O ITERIOR DO COCELHO DE LOULÉ COMO RECURSOS EDUCATIVOS Francisco Lopes Agrupamento de Escolas de Silves Associação DPGA GeoWalks & Talks lopesfmv@gmail.com

Leia mais

Actividade Sísmica Março 2011 Relatório-Síntese

Actividade Sísmica Março 2011 Relatório-Síntese Actividade Sísmica Março 2 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente 6 Resumo da Sismicidade no Arquipélago dos Açores 8 Sismicidade Global Mensal Figura.

Leia mais

Actividade Sísmica Abril 2011 Relatório-Síntese

Actividade Sísmica Abril 2011 Relatório-Síntese Actividade Sísmica Abril Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores Sismicidade Global Mensal

Leia mais

A ilha da Madeira: do Miocénico ao presente. Enquadramento Geodinâmico do Vulcanismo. Vulcanismo interplaca

A ilha da Madeira: do Miocénico ao presente. Enquadramento Geodinâmico do Vulcanismo. Vulcanismo interplaca 08-04-2015 Enquadramento Geodinâmico do Vulcanismo Onde ocorrem os vulcões? A distribuição global dos vulcões activos mostra uma relação directa entre vulcanismo e tectónica de placas A ilha da Madeira:

Leia mais

ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR

ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR DA CABECEIRA DO CANHÃO DE AVEIRO NUNO LAPA AURORA RODRIGUES FERNANDO MARQUES 4ªS JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA 21, 22 E 23 DE JUNHO 2016 OBJETIVOS Análise geomorfológica

Leia mais

10º ANO - GEOLOGIA A TERRA, UM PLANETA A PROTEGER

10º ANO - GEOLOGIA A TERRA, UM PLANETA A PROTEGER 10º ANO - GEOLOGIA A TERRA, UM PLANETA A PROTEGER http://blacksmoker.wordpress.com/2009/04/10/bjorn-lomborg-e-oaquecimento-global/ No seio da Biosfera temos de distinguir uma outra «esfera viva» muito

Leia mais

Atividade Sísmica Agosto 2011 Relatório-Síntese

Atividade Sísmica Agosto 2011 Relatório-Síntese Atividade Sísmica Agosto 211 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 1 Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente 6 Resumo da Sismicidade Madeira 7 Resumo da Sismicidade - Açores 1 Sismicidade

Leia mais

Cinturões montanhosos e a evolução das massas continentais

Cinturões montanhosos e a evolução das massas continentais Cinturões montanhosos e a evolução das massas continentais! Cinturões montanhosos são constituídos por cadeias de montanhas que somam 1000s de kms em comprimento! Frequentemente posicionados na borda das

Leia mais

20/04/2011 USO ESTRATIGRÁFICO DOS FÓSSEIS E O TEMPO GEOLÓGICO

20/04/2011 USO ESTRATIGRÁFICO DOS FÓSSEIS E O TEMPO GEOLÓGICO USO ESTRATIGRÁFICO DOS FÓSSEIS E O TEMPO GEOLÓGICO 1 A GEOLOGIA HISTÓRICA Definição: Ramo da Geologia dedicado a reconstrução da história evolutiva da Terra, com foco nas mudanças continuas do planeta

Leia mais

A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU)

A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU) Universidade Federal da Bahia Instituto de Geociências Curso de Pós-Graduação em Geologia Área de Concentração em Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA

Leia mais

Enquadramento Geológico de São João da Talha

Enquadramento Geológico de São João da Talha Enquadramento Geológico de São João da Talha Com base na análise da carta topográfica (à esquerda) e da carta geológica (à direita) da região, foi possível o traçado dos perfis topográficos que auxiliaram

Leia mais

CAPÍTULO 2 SISMOTECTÓNICA DO ALGARVE

CAPÍTULO 2 SISMOTECTÓNICA DO ALGARVE CAPÍTULO 2 SISMOTECTÓNICA DO ALGARVE Dias, R. P. Terrinha, P. Carvalho. J. Cunha, T. Ressurreição, R. Noiva, J. Silva, S. Ramalho, E. Pinto, C. Roque, C. Duarte, J. Valadares, V. Carrara, G. Duarte, H.

Leia mais

Sumário. Apresentação... Prefácio... Prefácio da 1ª Edição... Capítulo 1 Micropaleontologia e Bioestratigrafia na Indústria do Petróleo...

Sumário. Apresentação... Prefácio... Prefácio da 1ª Edição... Capítulo 1 Micropaleontologia e Bioestratigrafia na Indústria do Petróleo... Apresentação... Prefácio... Prefácio da 2ª Edição... Prefácio da 1ª Edição... VII IX XI XIII MICROFÓSSEIS... 1 Capítulo 1 Micropaleontologia e Bioestratigrafia na Indústria do Petróleo... 3 Estratigrafia

Leia mais

Actividade Sísmica Janeiro 2011 Relatório-Síntese

Actividade Sísmica Janeiro 2011 Relatório-Síntese Actividade Sísmica Janeiro 211 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 1 Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente 6 Resumo da Sismicidade no Arquipélago dos Açores 8 Sismicidade Global Mensal

Leia mais

Perigosidade Sísmica no Vale Inferior do Tejo e Algarve

Perigosidade Sísmica no Vale Inferior do Tejo e Algarve Forum dos Laboratórios de Estado 20 Setembro 2012 Perigosidade Sísmica no Vale Inferior do Tejo e Algarve João Carvalho 1, Pedro Terrinha 2, Ruben Dias 1, Gabriela Carrara 2 1 Laboratório Nacional de Energia

Leia mais

Atividade Sísmica Julho 2011 Relatório-Síntese

Atividade Sísmica Julho 2011 Relatório-Síntese Atividade Sísmica Julho 2 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores Sismicidade Global

Leia mais

DEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL

DEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL DEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Carolina da Silva Ribeiro 1 & Claudio Limeira Mello 2 carolina_geol@yahoo.com.br

Leia mais

Actividade Sísmica Fevereiro 2011 Relatório-Síntese

Actividade Sísmica Fevereiro 2011 Relatório-Síntese Actividade Sísmica Fevereiro 211 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 1 Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente 6 Resumo da Sismicidade no Arquipélago dos Açores 8 Sismicidade Global Mensal

Leia mais

Ricardo Nogueira nº19 12ºA

Ricardo Nogueira nº19 12ºA Ricardo Nogueira nº19 12ºA Teoria da Tectónica de Placas Esta teoria evoluiu da ideia de existir um conjunto de placas rígidas (Litosfera) que se movimentam pois se encontram sobre uma camada de material

Leia mais

GEOMORFOLOGIA I. Professor: Diego Alves de Oliveira 2017

GEOMORFOLOGIA I. Professor: Diego Alves de Oliveira 2017 GEOMORFOLOGIA I Professor: Diego Alves de Oliveira 2017 RELEVO TERRESTRE PROCESSOS ENDÓGENOS DE ELABORAÇÃO RELEVO TERRESTRE Áreas continentais (29% da Terra): dominam planaltos, colinas e planícies com

Leia mais

Ciências Geológicas: Ensino, Investigação e sua História Volume I. Geologia Clássica. Publicação Comemorativa do ANO INTERNACIONAL DO PLANETA TERRA

Ciências Geológicas: Ensino, Investigação e sua História Volume I. Geologia Clássica. Publicação Comemorativa do ANO INTERNACIONAL DO PLANETA TERRA Ciências Geológicas: Ensino, Investigação e sua História Volume I Geologia Clássica Publicação Comemorativa do ANO INTERNACIONAL DO PLANETA TERRA Associação Portuguesa de Geólogos Sociedade Geológica de

Leia mais

Perigosidade Sísmica

Perigosidade Sísmica Perigosidade Sísmica Cadeira de Riscos Geológicos Módulo I 2ª Aula J. Cabral Izmit, Turquia 1999 ABORDAGEM PROBABILISTA Métodos probabilistas vantagem de permitirem associar um nível de probabilidade aos

Leia mais

GEOGRAFIA DOS MARES E OCEANOS

GEOGRAFIA DOS MARES E OCEANOS GEOGRAFIA DOS MARES E OCEANOS Os oceanos e mares cobrem quase ¾ da superfície terrestre, mais especificamente 70.8% da superfície. Porém, a água não se distribui de modo homogêneo: No hemisfério sul a

Leia mais

GEOLOGIA. Professor: Adilson Soares E- mail: Site:

GEOLOGIA. Professor: Adilson Soares E- mail: Site: GEOLOGIA Professor: Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Tectônica de Placas Placas Litosféricas Estrutura Interna da Terra Placas cobrindo o manto e o núcleo Sumário

Leia mais

Atividade Sísmica Junho 2011 Relatório-Síntese

Atividade Sísmica Junho 2011 Relatório-Síntese Atividade Sísmica Junho 211 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 1 Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores Sismicidade Global

Leia mais

Atividade Sísmica Maio 2011 Relatório-Síntese

Atividade Sísmica Maio 2011 Relatório-Síntese Atividade Sísmica Maio 2 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 6 Resumo da Sismicidade - Açores Sismicidade Global

Leia mais

Os portos na origem dos centros urbanos

Os portos na origem dos centros urbanos TRABALHOS DE ARQUEOLOGIA 28 M Â. 1 2 â L W í & 1 c Mo f BMF3M 1 E IS @ 1 31 T B/67655 Os portos na origem dos centros urbanos Contributo para a arqueologia das cidades marítimas e flúvio-marítimas em Portugal

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 1º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Programa novo implementado em 2005/2006 PROVA620/C/7 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 ª FASE

Leia mais

ANEXO I TABELA CRONOSTRATIGRÁFICA

ANEXO I TABELA CRONOSTRATIGRÁFICA ANEXO I TABELA CRONOSTRATIGRÁFICA Período Série Época Andar Idade Período Época Maastrichtiano Ma Quaternário Superior Campaniano Santoniano Coniaciano Turoniano Cenomaniano Cretácico Albiano Aptiano Inferior

Leia mais

O relevo e suas formas MÓDULO 12

O relevo e suas formas MÓDULO 12 O relevo e suas formas MÓDULO 12 RELEVO São as formas que a crosta terrestre foi adquirindo durante o seu período de formação. O movimento de separação dos continentes, a partir da movimentação das placas

Leia mais

Perigosidade Sísmica

Perigosidade Sísmica Perigosidade Sísmica Cadeira de Riscos Geológicos Módulo I 6ª Aula J. Cabral Izmit, Turquia 1999 PORTUGAL - EXEMPLO Escarpa de Falha da Vidigueira Foto por Brum da Silveira PORTUGAL - EXEMPLOS Falha da

Leia mais

Estrutura da Terra e Tectônica de Placas

Estrutura da Terra e Tectônica de Placas Estrutura da Terra e Tectônica de Placas Terremoto Japão março 2011 Tsunami Japão março 2011 Decifrando a Terra Teixeira, Toledo, Fairchild & Taioli Ed.Oficina de Textos Para Entender a Terra Press, Siever,

Leia mais

Adjectivador do tipo ou da escala das características em causa: por ex. litofácies, biofácies; microfácies, macrofácies.

Adjectivador do tipo ou da escala das características em causa: por ex. litofácies, biofácies; microfácies, macrofácies. Fácies (sedimentar): Rocha sedimentar ou sedimentos com determinadas características específicas, definidoras de determinado atributo, propriedade ou génese. O termo pode ser utilizado, pois, com diversos

Leia mais

Atividade Sísmica Setembro 2011 Relatório-Síntese

Atividade Sísmica Setembro 2011 Relatório-Síntese Atividade Sísmica Setembro 2 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade Madeira 7 Resumo da Sismicidade - Açores Sismicidade Global

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Disciplina: Ciências Naturais A TERRA EM TRANSFORMAÇÃO: Unidade Temática e. Conteúdos DINÂMICA EXTERNA DA TERRA

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Disciplina: Ciências Naturais A TERRA EM TRANSFORMAÇÃO: Unidade Temática e. Conteúdos DINÂMICA EXTERNA DA TERRA PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina: Ciências Naturais 7.º Ano Unidade Temática e Domínio/Subdomínio Objetivos/Metas N.º de Aulas previstas por período Conteúdos DINÂMICA EXTERNA DA TERRA Paisagens geológicas

Leia mais

3 Material Material Utilizado

3 Material Material Utilizado 3 Material 3.1. Material Utilizado O material carbonático usado para as diferentes análises e testes da presente pesquisa foi o travertino Romano. O bloco de travertino trabalhado foi extraído de pedreiras

Leia mais

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (FUVEST-SP 2008) O vulcanismo é um dos processos da dinâmica terrestre que sempre encantou e amedrontou a humanidade, existindo diversos registros históricos

Leia mais

A GEOLOGIA NA AVALIAÇÃO DA PERIGOSIDADE SÍSMICA. João Cabral

A GEOLOGIA NA AVALIAÇÃO DA PERIGOSIDADE SÍSMICA. João Cabral A GEOLOGIA NA AVALIAÇÃO DA PERIGOSIDADE SÍSMICA João Cabral Dep. de Geologia e Lab. de Tectonofísica e Tectónica Experimental, Fac. Ciências de Lisboa, Campo Grande, Lisboa, jcabral@fc.ul.pt Introdução

Leia mais

Carta Topográfica. Carta Geológica

Carta Topográfica. Carta Geológica Com base na análise da carta geológica e da carta topográfica da região, foi possível o traçado dos perfis topográficos que auxiliaram o estudo da geologia da região. Carta Geológica Carta Topográfica

Leia mais

Actividade Sísmica em 2010 Relatório Síntese Preliminar

Actividade Sísmica em 2010 Relatório Síntese Preliminar Actividade Sísmica em Relatório Síntese Preliminar. Sismicidade Global À escala global, a actividade sísmica mais significativa no ano de, em termos de grandes sismos, ocorreu nas zonas de interacção entre

Leia mais

SUSCEPTIBILIDADE À LIQUEFACÇÃO

SUSCEPTIBILIDADE À LIQUEFACÇÃO ADENDA AO RELATÓRIO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO RELATIVO A AMPLIAÇÃO DA CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE SINES SUSCEPTIBILIDADE À LIQUEFACÇÃO 1 - NOTA PRÉVIA De acordo com a solicitação expressa pela empresa IDOM/COBRA,

Leia mais

Deriva de placas. América. Eurasia 30 mm/ano. S.Pinker

Deriva de placas. América. Eurasia 30 mm/ano. S.Pinker Deriva de placas Eurasia 30 mm/ano América S.Pinker Alfred Wegener A base de evidências reunidas ao longo de sec. XIX postula em 1905 que: -!Os actuais continentes resultam da fragmentação de Pangea. -!Os

Leia mais

Aula 1 TECTÔNICA DE PLACAS E MEGA

Aula 1 TECTÔNICA DE PLACAS E MEGA NEOTECTÔNICA E MORFOTECTÔNICA Aula 1 TECTÔNICA DE PLACAS E MEGA ESTRUTURAS DA CROSTA Prof. Eduardo Salamuni Aula baseada no livro Aula baseada no livro Understanding Earth (3 a edição) de Peter Copeland

Leia mais

A estrutura da Terra. Prof. Eder C. Molina IAGUSP.

A estrutura da Terra. Prof. Eder C. Molina IAGUSP. 1 Prof. Eder C. Molina IAGUSP http://www.iag.usp.br/~eder/deriv.ppt 2 Raio médio: 6.371 km Densidade média: 5,5 g cm -3 Massa: 5,976 x10 24 kg Temperatura superficial média: 15 o C Pressão atmosférica

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MORGADO DE MATEUS

ESCOLA SECUNDÁRIA MORGADO DE MATEUS ESCOLA SECUNDÁRIA MORGADO DE MATEUS PREPARAÇÃO PARA OS TESTES INTERMÉDIOS 2009/2010 GEOLOGIA (Correcção dos exercícios) Vila Real, 13 de Maio de 2010 T.I. 14.02.2008 1. Opção (A) 4. Opção (C A colisão

Leia mais

ESTRUTURAS GEOLÓGICAS

ESTRUTURAS GEOLÓGICAS ESTRUTURAS GEOLÓGICAS Ricardo Nogueira, Joana Benvindo 12ºA / B CADEIAS DE COLISÃO As cadeias resultam de um fenómeno de colisão entre uma margem continental e uma outra estrutura que pode ser : - Ou uma

Leia mais

Projeto financiado pela

Projeto financiado pela Projeto financiado pela Enquadramento Literacia dos Oceanos Estratégia Nacional para o Mar IPMA e EMEPC Candidatura ao Escolher Ciência financiamento Ciência Viva Objetivos gerais Despertar a curiosidade,

Leia mais

Escola Secundária de Valongo

Escola Secundária de Valongo Escola Secundária de Valongo PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 7º ANO Ano lectivo 2010/2011 TERRA NO ESPAÇO 1º PERÍODO ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PROPOSTA DE PLANIFICAÇÃO ANO LECTIVO DE 2010/2011 CIÊNCIAS

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR EXAME LOCAL EXAME DE GEOLOGIA

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR EXAME LOCAL EXAME DE GEOLOGIA Nome: Duração do exame: 1 hora e 30 minutos RESPONDA NA FOLHA DO ENUNCIADO AVISO: Não serão consideradas respostas sem justificação quando esta seja solicitada COTAÇÕES: Grupo I (14,50 valores): 1: 1,00;

Leia mais

Teste diagnóstico de Geologia (10.º ano)

Teste diagnóstico de Geologia (10.º ano) Teste diagnóstico de Geologia (10.º ano) 10.º Ano Objetivos Averiguar os conhecimentos prévios dos alunos acerca de alguns dos temas de Geociências que irão ser tratados ao longo do ensino secundário,

Leia mais

1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas aos diferentes subsistemas terrestres.

1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas aos diferentes subsistemas terrestres. 1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas aos diferentes subsistemas terrestres. A Um sistema é uma parte do Universo constituída por massa e energia.

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 7.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Terra em transformação o aluno deve ser capaz de: Compreender a diversidade das paisagens geológicas (meta 1); Compreender

Leia mais

GEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL

GEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL GEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA Manto Superior Manto Inferior Núcleo SIAL SIMA TECTÔNICA DE PLACAS TECTÔNICA DE PLACAS FORÇAS TECTÔNICAS DERIVA CONTINENTAL MAIOR EXTINÇÃO EM

Leia mais

Atividade Sísmica Junho 2012 Relatório-Síntese

Atividade Sísmica Junho 2012 Relatório-Síntese Atividade Sísmica Junho 22 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. Resumo Mensal 2 Resumo da Sismicidade Continente Resumo da Sismicidade - Açores 9 Sismicidade Global Mensal Figura. Mapa de sismicidade

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 7º Ano de escolaridade

Planificação anual de Ciências Naturais 7º Ano de escolaridade Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 7º Ano de escolaridade 2013/2014 Tema Organizador: TERRA NO ESPAÇO AGRUPAMENTO

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio da Terra em transformação o aluno deve ser capaz de: Compreender a diversidade das paisagens geológicas (meta 1); Compreender

Leia mais

ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 7º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período

ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 7º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 7º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período Objectivos / Competências Compreender que a pertence a um sistema planetário dependente

Leia mais

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS Edital ATAC nº 18/2018, de 17/05/2018 (Publicado no DOE de 18/05/2018, vol. 128, nº 91, págs. 284 e 285)

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS Edital ATAC nº 18/2018, de 17/05/2018 (Publicado no DOE de 18/05/2018, vol. 128, nº 91, págs. 284 e 285) INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS Edital ATAC nº 18/2018, de 17/05/2018 (Publicado no DOE de 18/05/2018, vol. 128, nº 91, págs. 284 e 285) ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO CONCURSO DE TÍTULOS E PROVAS VISANDO O PROVIMENTO

Leia mais

Engenharia Sísmica. 4º Ano/2º Semestre. Programa. Organização da disciplina

Engenharia Sísmica. 4º Ano/2º Semestre.  Programa. Organização da disciplina Engenharia Sísmica 4º Ano/2º Semestre Prof. João Bilé Serra Prof. Armando Antão Engª. Andrea Cristino de Brito www.dec.fct.unl.pt/seccoes/s_geotecnia/engenharia_sismica Programa Organização da disciplina

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto...

1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto... ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Objectivos do Estudo... 5 1.1. Hipóteses do Estudo... 6 2. REVISÃO DA LITERATURA... 7 2.1. Conceito de Desporto... 8 2.2. Evolução e Tendências Actuais das Práticas

Leia mais

Ciências Geológicas: Ensino, Investigação e sua História Volume I. Geologia Clássica. Publicação Comemorativa do ANO INTERNACIONAL DO PLANETA TERRA

Ciências Geológicas: Ensino, Investigação e sua História Volume I. Geologia Clássica. Publicação Comemorativa do ANO INTERNACIONAL DO PLANETA TERRA Ciências Geológicas: Ensino, Investigação e sua História Volume I Geologia Clássica Publicação Comemorativa do ANO INTERNACIONAL DO PLANETA TERRA Associação Portuguesa de Geólogos Sociedade Geológica de

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL - MARINHA

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL - MARINHA MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL - MARINHA Instituto Hidrográfico IH BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA FORMULÁRIO DE CANDIDATURA INDIVIDUAL* A preencher pelo candidato Bolsa / Reservado aos Serviços Nome

Leia mais

Capítulo 7: ESTRATIGRAFIA

Capítulo 7: ESTRATIGRAFIA Capítulo 7: ESTRATIGRAFIA As amostras analisadas revelaram-se, na maioria dos casos, extremamente pobres de palinomorfos, no entanto, constituem testemunhos, embora escassos, susceptíveis de fornecer dados

Leia mais

Estratigrafia sísmica da plataforma continental ao largo da cadeia da Arrábida contributo para o conhecimento da evolução pós-miocénica

Estratigrafia sísmica da plataforma continental ao largo da cadeia da Arrábida contributo para o conhecimento da evolução pós-miocénica UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA Estratigrafia sísmica da plataforma continental ao largo da cadeia da Arrábida contributo para o conhecimento da evolução pós-miocénica

Leia mais

III.9. Fontes sísmicas ao longo da fronteira de placas tectónicas entre os Açores e a Argélia: um modelo sismotectónico

III.9. Fontes sísmicas ao longo da fronteira de placas tectónicas entre os Açores e a Argélia: um modelo sismotectónico III.9. Fontes sísmicas ao longo da fronteira de placas tectónicas entre os Açores e a Argélia: um modelo sismotectónico M. Bezzeghoud 1, J. F. Borges 2, B. Caldeira 3 1. Introdução Portugal apresenta uma

Leia mais

Prática da Estratigrafia de Sequências: Interpretação Sísmica, Afloramentos e Testemunhos

Prática da Estratigrafia de Sequências: Interpretação Sísmica, Afloramentos e Testemunhos Prática da Estratigrafia de Sequências: Interpretação Sísmica, Afloramentos e Testemunhos Sismoestratigrafia: conceitos básicos Definição - Sismoestratigrafia, ou estratigrafia sísmica, é o estudo de sucessões

Leia mais

1. Localização 2. Formação Morro Vermelho 3. Seção colunar da formação 4. Aspectos petrográficos 5. Modelo evolutivo 6. Conclusões 7.

1. Localização 2. Formação Morro Vermelho 3. Seção colunar da formação 4. Aspectos petrográficos 5. Modelo evolutivo 6. Conclusões 7. 1. Localização 2. Formação Morro Vermelho 3. Seção colunar da formação 4. Aspectos petrográficos 5. Modelo evolutivo 6. Conclusões 7. Agradecimentos 8. Bibliografia Cadeia Vitória Trindade Alinhamento

Leia mais

GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais

GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais O engenheiro e o geólogo tem algo em comum??!! Engenheiro civil Geólogo estruturalista O engenheiro e o geólogo tem muito em comum??!! Engenheiro

Leia mais

NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS

NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS DEFINIÇÃO: Canyons são vales erosivos que formam parte do sistema de transporte sedimentar do continente para o oceano, podendo atingir uma extensão

Leia mais

Terra: origem e formação

Terra: origem e formação Terra: origem e formação Big Bang : formação do universo E:\Documentos\Aulas\Terra origem e formação\animação IBGE- NOSSO LUGAR NO UNIVERSO\nossolugaranouniverso (1).swf Origem da Terra Escala do tempo

Leia mais

S O. PauloValentim 2010

S O. PauloValentim 2010 S O N A C T T I F Á Compreender a importância da Geologia na prevenção de riscos geológicos e na melhoria da gestão ambiental. Conhecer a geomorfologia dos continentes e dos fundos oceânicos. Reconhecer

Leia mais

ÍNDICE GERAL I- INTRODUÇÃO... 1

ÍNDICE GERAL I- INTRODUÇÃO... 1 ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS... I RESUMO... III ABSTRACT... IV ÍNDICE GERAL... V ÍNDICE DE FIGURAS... VIII ÍNDICE DE GRÁFICOS... IX ÍNDICE DE TABELAS... X LISTA DE ANEXOS... XII LÉXICO DE ABREVIATURAS...

Leia mais

GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais

GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais GEOLOGIA ESTRUTURAL Introdução e Conceitos Fundamentais O engenheiro e o geólogo tem algo em comum??!! Engenheiro civil Geólogo estruturalista O engenheiro e o geólogo tem muito em comum??!! Engenheiro

Leia mais

Leila Marques. Marcia Ernesto

Leila Marques. Marcia Ernesto Leila Marques Marcia Ernesto Alta Temperatura no Interior da Terra No passado a Terra sofreu aquecimento: separação de um manto rochoso e um núcleo denso de composição metálica (Fe-Ni). Diápiros de Fe-Ni

Leia mais

Tectónica de Placas e Grandes Estruturas Geológicas. Fábio Cruz Nº10 12ºA

Tectónica de Placas e Grandes Estruturas Geológicas. Fábio Cruz Nº10 12ºA Tectónica de Placas e Grandes Estruturas Geológicas Fábio Cruz Nº10 12ºA Teoria da Deriva Continental Criada por Alfred Wegener, é a teoria mobilista pioneira; Baseada na semelhança verificada entre as

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES ATIVIDADES/ ESTRATÉGIAS

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES ATIVIDADES/ ESTRATÉGIAS ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: Ciências Naturais TURMA: A, B, C, e D ANO: 7º ANO 2011/2012 COMPETÊNCIAS - Identificar o planeta Terra como parte do Universo. - Identificar

Leia mais

GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO

GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO Terça 14 às 18h IC3 sala 16 Variação do nível do mar e suas evidências Turma: 2015/2 Prof as. Jacqueline Albino e Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com GLACIAÇÕES QUATERNÁRIAS

Leia mais

Actividade sísmica em Portugal

Actividade sísmica em Portugal Actividade sísmica em Portugal Mourad Bezzeghoud (mourad@uevora.pt) (Prof. Associado da Universidade de Évora) José Fernando Borges (Prof. Auxiliar da Universidade de Évora) Bento Caldeira (Prof. Auxiliar

Leia mais

Sismologia Biologia e Geologia 10º ano Natércia Charruadas

Sismologia Biologia e Geologia 10º ano Natércia Charruadas Sismologia Biologia e Geologia 10º ano Natércia Charruadas 1 Actualidade Haiti 2 Sismo Morte Destruição Pânico Intensidade Magnitude Epicentro Réplicas Alerta de tsunami Ajuda humanitária Com base nos

Leia mais

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br

Leia mais

10º ANO - GEOLOGIA. Tectónica de Placas

10º ANO - GEOLOGIA. Tectónica de Placas 10º ANO - GEOLOGIA Tectónica de Placas A orquestra dispersa (1930-60) Durante os anos que se seguiram à morte de Wegener, e apesar dos esforços de alguns, as ideias da deriva continental e da geodinâmica

Leia mais

COLÉGIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO ANO LETIVO 2013/2014

COLÉGIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 COLÉGIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 FICHA DE TRABALHO DE GEOLOGIA - SISMOLOGIA NOME: TURMA: N.º: DATA: 1. Durante o sismo de Loma Prieta (São Francisco, EUA, 1989), ocorreu o colapso do

Leia mais