No dia 20/07/2007, 10 alunos responderam a um questionário investigativo sobre o conhecimento dos alunos na área da física Hidrostática.

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1 1 HIDROSTÁTICA E O COTIDIANO DO ALUNO Vânia Oliveira Silva - Instituto Superior de Educação Auxilium vânia_318@hotmail.com Resumo: O estudo investiga se a Hidrostática, parte da Física tão importante quanto outra qualquer está sendo ensinada com eficácia nas escolas. O artigo Hidrostática e cotidiano do aluno nos oferece uma curta, mas profunda visão do que vem ocorrendo com este assunto no ensino médio. Com uma discussão baseada no PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais), apontamos qual o verdadeiro papel da escola, o de formar cidadãos, e oferecemos dicas de como relacionar a hidrostática ao cotidiano do estudante através de situações praticas e comuns. Como ajuda para melhorar o quadro educacional do país, o estudo indica o PCN, livro que todo professor deve conhecer e sempre consultá-lo quando necessário. Palavras-chave: Hidrostática. Aluno. Cotidiano. Introdução Em nosso habitat, o planeta Terra, estamos constantemente em contato com fluídos. A Terra tem aproximadamente setenta e cinco por cento de sua estrutura formada por água. Estamos imersos numa grande porção de fluído: a atmosfera terrestre. Portanto não podemos deixar de compreender a hidrostática (parte da Física que estuda os fluídos em geral água e demais gazes). O presente estudo busca investigar se os alunos de escolas públicas ou privadas estão valorizando e reconhecendo a importância da hidrostática no seu cotidiano. Para tal, foi realizada uma pesquisa onde certo número de alunos foi entrevistado. Os resultados da pesquisa são discutidos baseados no PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais). Desenvolvimento: No dia 20/07/2007, 10 alunos responderam a um questionário investigativo sobre o conhecimento dos alunos na área da física Hidrostática. QUESTIONÁRIO ESTE QUESTIONÁRIO É PARTE INTEGRANTE E FUNDAMENTAL DE UMA PEQUISA NO ENSINO DE FÍSICA, CUJO TEMA É HIDROSTÁTICA: COTIDIANO DO ALUNO. NÃO CONSTAMOS NOME DO ENTREVISTADO, NEM NOME DA INSTITUIÇÃO. 1-A escola que você estuda é: ( ) particular. ( ) pública. 2-Quantas aulas de física sua escola oferece por semana?

2 2 3-Há experimentos em suas aulas de física? ( ) Sim. ( ) Não. 4-O seu nível de interesse pelas aulas de física é: ( ) baixo. ( ) médio. ( ) alto. 5-Seu interesse pelas aulas de física se dá por: ( ) necessidade de notas. ( ) curiosidade em entender como funcionam os sistemas que envolvem física. 6-Explique como poucas palavras porque você gosta ou não gosta de física: 7-Você se interessa por hidrostática? 8- Você é capaz de relacionar o assunto hidrostática ao seu cotidiano? 9- Você conhece a lei de Stevin? 10-Sabe qual a contribuição de Pascal na hidrostática? 11-Sabe qual a contribuição de Arquimedes na hidrostática? 12-Responda se souber: a) Imagine um navio cargueiro e um pequeno prego. O navio flutua pelas águas. O prego afunda na água. Como pode isso ocorrer se o navio tem uma massa muito maior do que o pequeno prego? b) O que é uma prensa hidráulica? c) Qual a diferença entre peso e densidade? 13-Você consegue efetuar uma leitura da sua conta de água (relacionar quantos litros de água sua família consumiu, quanto custa 1 litro de água, por exemplo...)? Da pesquisa podemos extrair as seguintes informações:

3 Constatou-se que cinqüenta por cento dos alunos que responderam ao questionário estudam na rede pública de ensino e cinqüenta por cento na rede privada. A rede privada oferece o dobro das aulas de Física oferecidas pela rede pública. Quanto aos experimentos de Física, somente a escola privada oferece. Embora a maioria dos alunos tenha confirmado que o nível de interesse por Física é médio, tal confirmação está relacionada com a necessidade em obter notas para passar de ano. Setenta por cento dos alunos disseram que se interessam por Hidrostática, mas não conseguem relacionar este assunto ao cotidiano e desconhecem as três leis que fundamentam esta parte da Física. Quando questionados sobre o que faz um navio flutuar e um prego afundar num mesmo fluído (questão prática que envolve o conhecimento na área de hidrostática), apenas dois alunos responderam corretamente, atribuindo o fenômeno à densidade. Questionados sobre a prensa hidráulica (maquina simples, fundamentada na lei de Pascal, capaz de multiplicar forças), nenhum aluno soube responder. Sabemos que peso e densidade são grandezas físicas diferentes, mas os alunos entrevistados mostraram não saber que há diferença entre tais conceitos, pois setenta por cento dos alunos responderam á questão erroneamente, vinte por cento não responderam e apenas dez por cento dos entrevistados acertou. A proporção que diz se interessar por hidrostática é a mesma que não sabe a simples diferença entre peso e densidade. O PCN nos diz o seguinte:... o ensino de Física deve contribuir para a formação de uma cultura científica efetiva, que permita ao indivíduo a interpretação dos fatos, fenômenos e processos naturais.... O PCN foi criado para garantir ao estudante a possibilidade de um aprendizado universalizado. Por tanto o que se aprende no ensino médio no Rio Grande do Norte, deve-se aprender também no Rio Grande do Sul, no Amapá ou em São Paulo, por exemplo. Também nos esclarece o PCN, que se espera que os alunos desenvolvam competências e habilidades, que possam relacionar o que se aprende em sala de aula com o seu dia a dia. Em nenhum momento o PCN espera que o aluno estude, compreenda fenômenos ao ponto de tornar-s um gênio. O aluno precisa utilizar os saberes adquiridos para decifrar mistérios e códigos presentes no cotidiano. O conhecimento oferecido pela Física nas instituições de ensino deve permitir aos alunos uma possibilidade de continuar os estudos, seja ingressando no curso superior ou técnico e ao mesmo tempo, satisfazer a necessidade de compreensão do mundo que o cerca. Não há leis que digam se uma instituição escolar deve oferecer duas, quatro ou seis aulas de Física semanais. Lembre-se que iniciamos esta discussão com uma citação do PCN:... o ensino de Física deve contribuir para a formação de uma cultura científica efetiva, que permita ao indivíduo a interpretação dos fatos, fenômenos e processos naturais..., portanto independentemente se um aluno possui duas, quatro ou seis aulas semanais de Física, a aquisição da cultura, de desenvolvimento de competências e habilidades deve ser a mesma na rede pública e privada de ensino. Infelizmente o que deveria ser a mesma coisa, mesmo nível de conhecimento entre instituições públicas e particulares, não vem ocorrendo em nossa realidade. 3

4 4 A pesquisa realizada em hidrostática nos mostra uma triste realidade do ensino em nosso país. Os alunos não estão conseguindo relacionar o assunto em questão ao cotidiano. Estão provavelmente decorando fórmulas e conceitos com o objetivo de sair da escola o quanto antes. Afirmam não gostarem de Física, pois esta para eles é uma matéria chata, queixam-se de que os professores não explicam bem o conteúdo. Infelizmente os alunos, em geral, não estão recebendo uma educação eficaz como sugere o PCN. Reverter esse quadro não é muito simples, por outro lado não é tão complicado. A solução é seguir as dicas oferecidas pelo PCN. Só ele pode ajudar o profissional da área da educação a concretizar um aprendizado mais completo e definitivo. Quando se relaciona Física ao cotidiano fica muito mais fácil e acessível o aprendizado. Os Parâmetros Curriculares Nacionais nos diz que deve haver uma articulação entre o conteúdo apresentado em sala de aula e a realidade em que o aluno esta inserido. Com um pouco de esforço e interesse por parte dos professores, pode-se fazer presente em sala de aula o elo entre Física e cotidiano. No caso de hidrostática, podemos utilizar o conceito de vasos comunicantes para explicar o sistema de abastecimento de água de uma cidade. Para falarmos de pressão, podemos citar o exemplo da agulha: por que uma agulha pode nos perfurar?. Podemos ainda, realizar experimentos testando a densidade de diversos materiais. Podemos utilizar uma conta de água para estudarmos o consumo de água para estudarmos o consumo de água por pessoa residente da casa, estabelecendo interdisciplinaridade com a matemática, com a biologia (na questão do desperdício da água). Enfim, são muitas as possibilidades de estabelecer elo entre hidrostática e cotidiano. Conclusão A pesquisa nos mostra uma situação difícil quanto ao assunto hidrostática ensinado nas escolas de nível médio. As dificuldades foram mostradas pelos alunos, analisadas de acordo com o PCN e solucionadas também pelo PCN. Mudar a realidade escolar não será tarefa fácil, mas precisamos acreditar na educação. É preciso que cada professor assuma seu papel de líder numa sala de aula e exerça sua função com força de vontade, aplicando sempre o melhor de si, para que ocorra uma melhoria no quadro educacional do nosso país. Problemas não atingem apenas a rede pública ou a rede privada. Os problemas estão em toda a parte. Bibliografia utilizada: BRASIL. MEC. SET, Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias/ Ministério da Educação. - Brasília: Ministério da Educação/Secretaria da educação Média e Tecnológica, DOCA, Ricardo Helou. Os tópicos da Física. São Paulo: Saraiva

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