A concepção do ensino contextualizado de Biologia entre professores da rede estadual de ensino de Goiás e as dificuldades de seu exercício

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1 A concepção do ensino contextualizado de Biologia entre professores da rede estadual de ensino de Goiás e as dificuldades de seu exercício *Lívio de Castro Pereira 1, Solange Xavier dos Santos 2 1 (PG) Mestrando, liviodecastro@hotmail.com 2 (PQ) Docente orientadora, CCET/UEG Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Ensino de Ciências (PPEC). Universidade Estadual de Goiás Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas (UEG/CCET), Anápolis Goiás. Resumo: Os Parâmetros Curriculares Nacionais mencionam a contextualização como um dos eixos norteadores do ensino, o que já vinha sendo discutido por Vigotski e Paulo Freire, ainda que com outras nomenclaturas. Este trabalho, que compõe a dissertação Ensino contextualizado de Biologia: desafios para sua implementação, é fruto de uma pesquisa de campo que objetivou investigar as concepções dos professores de Biologia da rede estadual de educação de Goiás acerca do ensino contextualizado e elencar as dificuldades que esses professores encontram para o exercício do ensino contextualizado de Biologia. Foram amostradas quatro Subsecretarias Regionais de Ensino desta rede de educação, tendo como foco professores de Biologia, que responderam, individualmente, a um questionário impresso, com perguntas subjetivas, sem que houvesse qualquer interferência ou pesquisa bibliográfica. Realizou-se, ainda, conversas informais com estes professores para levantamento e confirmação de dados que mostraram que 30,8% desses professores não são graduados em Biologia ou Ciências Biológicas. As concepções são diversificadas e superficiais sobre o ensino contextualizado de Biologia e a maioria deles apontou dificuldades no exercício dessa prática pedagógica, como falta de: recursos, conhecimento dos próprios professores, interesse dos alunos. Contudo, ninguém se opôs à afirmação de que esta forma de ensino é importante para o aprendizado. Palavras-chave: Educação contextual. Ensino de Ciências e Biologia. Contextualização. Introdução Os Planos Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) foram criados com o intuito de auxiliar as equipes escolares na execução de seus trabalhos, servindo de estímulo e apoio à reflexão sobre a prática diária, ao planejamento de aulas e, sobretudo, ao desenvolvimento do currículo da escola, contribuindo ainda para a atualização profissional (BRASIL, 2000). Na apresentação das Bases Legais deste documento, admite-se a realização, até o ano 2000 (ano de publicação do PCNEM), de um ensino descontextualizado, compartimentalizado e baseado no acúmulo de

2 informações, mas afirma-se, neste mesmo tópico, que se busca dar significado ao conhecimento escolar, mediante a contextualização; evitar a compartimentalização, mediante a interdisciplinaridade; e incentivar o raciocínio e a capacidade de aprender. Referindo-se ainda ao ensino médio, os PCNEM (BRASIL, 2000) apontam em suas bases legais que a interdisciplinaridade e a contextualização devem ser a base da organização curricular que promova uma aprendizagem significativa, oferecendo condições para a interação sujeito-objeto, ou seja, deve levar o estudante a identificar o tema proposto e, ao mesmo tempo, se identificar com ele. Contudo, esse documento não define claramente o ensino contextualizado, deixando nebulosa, também, sua forma de implementação e execução. Nesse sentido, este trabalho visou verificar a concepção que os professores de Biologia apresentam sobre o ensino contextualizado de seu componente curricular e as dificuldades por eles enfrentadas quanto à implementação dessa prática pedagógica. Material e Métodos Esta pesquisa de campo teve como foco os professores de Biologia da rede estadual de educação de Goiás, amostrando-se quatro Subsecretarias Regionais de Educação (SRE) vinculadas à Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte de Goiás (SEDUCE). Esta escolha se deu de forma aleatória, atentando-se para que as SRE não estivessem geograficamente próximas umas das outras, tomando-se uma unidade de cada região do estado (Norte, Sul, Leste e Oeste). Todos os professores de cada SRE selecionada, somando 39 participantes no total, foram convidados a responder, individualmente, a um questionário impresso que continha dez questões dispostas da seguinte forma: as primeiras cinco estavam relacionadas ao perfil profissional dos entrevistados, enquanto as demais questões se referiam à sua prática pedagógica e ao ensino contextualizado de Biologia, a saber: 1) nome da(s) escola(s) em que trabalha, 2) em qual(is) turno(s), 3) qual o tempo de atuação como docente e, especificamente, na docência em Biologia, 4) em quais séries/anos, 5) qual sua formação profissional (área e nível), 6) sua concepção sobre ensino contextualizado, 7) opinar se este ensino poderia contribuir para

3 melhoria do ensino-aprendizagem e por quais motivos, 8) recursos/metodologias utilizadas na sua prática pedagógica, 9) opinar sobre a forma como deve ser realizado este ensino, e 10) elencar as dificuldades encontradas para a prática do ensino contextualizado. Destas cinco últimas questões, somente a de número oito era do tipo fechada, enquanto as outras quatro eram discursivas, de forma que os entrevistados pudessem respondê-las livremente, expondo as mais distintas opiniões. As respostas obtidas na questão relacionada às concepções dos professores acerca do ensino contextualizado foram classificadas de acordo com as cinco categorias de análise sugeridas por Kato e Kawasaki (2011). São elas: a) Cotidiano do aluno; b) Disciplina(s) escolar(es); c) Ciência; d) Ensino; e) Contexto histórico, social e cultural. Algumas respostas foram, ainda, classificadas nas categorias f) não respondeu, para as respostas em branco, e g) não identificada, quando a resposta do professor não permitiu verificar sua concepção sobre o tema. Resultados e Discussão Um total de 79% dos professores amostrados possuem uma única graduação, 15% se graduou duas vezes, 3% concluíram três cursos de graduação, enquanto os outros 3% estão cursando o ensino superior. Considerando-se somente os professores com curso superior completo, tem-se 71% com graduação em Biologia ou Ciências Biológicas, enquanto 29% possuem graduação em diferentes áreas, mas todos na área educacional. No que diz respeito às concepções de ensino contextualizado, 50% das respostas obtidas se enquadraram na categoria cotidiano do aluno, que considera os lugares onde ele vive, os acontecimentos à sua volta, as ações que ele realiza no dia a dia, sozinho ou com outros membros da comunidade na qual está inserido. Recaiu sobre disciplina(s) escolar(es) 18%, categoria que visualiza a contextualização como a busca de relações com outras disciplinas (multi, trans ou interdisciplinaridade). Ensino, categoria que busca relações entre o conhecimento científico e o conhecimento escolar, contou com 14% das respostas. Infelizmente, 10% das respostas não permitiram perceber a concepção do professor sobre o ensino contextualizado de Biologia. Já a categoria ciência, que busca relações com a

4 ciência, enquanto produto e processo obteve uma frequencia de 6% e 2% dos professores não responderam. Em conversas com os professores, após a devolução dos questionários respondidos, percebeu-se que tais concepções vêm da sua própria intuição. Isso porque, muitos deles afirmaram não ter estudado o assunto e nunca ter lido na íntegra os documentos oficiais que se referem à educação básica, ou que suas leituras aconteceram apenas em fragmentos disponibilizados na graduação e/ou na pós-graduação. Quanto às dificuldades que esses professores enfrentam para a prática do ensino contextualizado de Biologia, 41% apontaram para a falta de recurso didático/financeiro e/ou infraestrutura inadequada. A falta de conhecimento do próprio professor foi citada em 13% das respostas, a falta de interesse dos alunos em 12%, escassez de tempo para planejamento em 8%, pouca quantidade de aulas semanais, 5% e, 4%, disseram não encontrar dificuldades para a realização dessa prática pedagógica. Por meio de conversas informais com os professores, pôde-se verificar que o estudo dos documentos oficiais e dos referenciais teóricos sobre o ensino contextualizado e outros assuntos pedagógicos se deu de maneira incipiente na graduação, na pós-graduação e no exercício da profissão. Percebe-se, porém, que há uma tentativa, e, por vezes, realização do ensino contextualizado de Biologia por parte desses professores, mesmo que de forma superficial e pontual, utilizando-se o cotidiano do aluno como introdução de um novo assunto e a inserção de assuntos da Biologia em outras disciplinas, como Química, Física e Língua Portuguesa. Ricardo (2005) ressalta que esse tipo de concepção pode ser preocupante, pois essa aproximação do cotidiano do aluno pode impedir que esses professores compreendam a contextualização do ensino de outras formas, para além das aplicações no dia a dia daquilo que se aprende na escola. Morin (2000), por sua vez, afirma que o ensino por disciplina, fragmentado e dividido, impede a capacidade natural que o espírito tem de contextualizar, é essa capacidade que deve ser estimulada e deve ser desenvolvida pelo ensino de ligar as partes ao todo e o todo às partes. Além disso, os professores poderiam, por exemplo, mencionar a história da ciência, das descobertas ou dos enunciados científicos; relacionar a ciência com a

5 sociedade, citando o contexto histórico desses acontecimentos ou do cotidiano; buscar explicações científicas para os atos culturais e ainda relacionar a cultura de diferentes épocas com os diferentes contextos histórico-sociais. Considerações Finais Os professores apresentam concepções diversificadas e superficiais sobre o ensino contextualizado de Biologia, mas, mesmo com as dificuldades apontadas pela maioria, eles têm se empenhado na tentativa de realizar o ensino de Biologia de forma contextualizada. Contudo, a falta de estudo e/ou o estudo fragmentado dos documentos oficiais e de teorias de aprendizagem durante a formação inicial e a continuada desses professores têm se refletido na falta de alinhamento das concepções sobre esse tema e seu exercício em sala de aula. Agradecimentos À UEG pela bolsa de pós-graduação stricto sensu concedida ao primeiro autor. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília, MEC, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, p. KATO, D. S.; KAWASAKI, C. S. As concepções de contextualização do ensino em documentos curriculares oficiais e de professores de ciências. Ciência & Educação, Bauru, v. 17, n. 1, p , MOREIRA, M. A.. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU, p. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, p. RICARDO, E. C.. Competências, interdisciplinaridade e contextualização: dos Parâmetros Curriculares Nacionais a uma compreensão para o ensino das Ciências f. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005.

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