CONCEITOS SOBRE PROFILAXIA ANTIVARIÓLICA NA INGLATERRA NO SÉCULO XVIII

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1 CONCEITOS SOBRE PROFILAXIA ANTIVARIÓLICA NA INGLATERRA NO SÉCULO XVIII Camila Sloboda Pacheco da Silva Doutoranda Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência (PUC-SP) bolsista CAPES Orientadora: Profa. Dra. Silvia Waisse Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência, PUC-SP Resumo: O presente trabalho foca os conceitos que subjazeram a introdução da vacinação, assim como as técnicas correspondentes, para o controle da varíola. Mais especificamente, aborda-se as teorias e práticas desenvolvidas na Inglaterra, no século XVIII, referidas à possibilidade de inocular material da infecção com o propósito de prevenir a ocorrência da mesma enfermidade. Assim, é analisada a transição entre vários métodos, da variolação à inoculação e, finalmente, o desenvolvimento da vacina, por Edward Jenner ( ) em Palavras-chave: Varíola; prevenção; Inglaterra; século XVIII; vacina Introdução Como é sabido, a introdução da primeira vacina ocorreu na Inglaterra, no final do século XVIII, quando o médico e naturalista Edward Jenner ( ), desenvolveu a vacina antivariólica, com base em observações e experimentos relacionados com uma doença em animais de fazenda. O presente trabalho procura aprofundar nos conceitos sobre contágio e a sua possível prevenção que subjazeram o trabalho experimental de Jenner. Variolação Tudo indica que a introdução da variolação, isto é, a instilação da varíola num hospedeiro sadio (FENNER, et al., 1988, p. 246), na Europa, no século XVIII, teve importante mediação de Lady Mary Montagu ( ), britânica aristocrata e escritora. Lady Mary, em viagem à Turquia com o propósito de acompanhar o marido, Edward Wortley Montagu ( ), que era embaixador britânico,

2 descreveu o método lá praticado em cartas as suas amigas, expressando a sua intenção de introduzi-lo na Inglaterra. Depois de experimentar a variolação em si mesma, escreve, em 1º de abril de 1717: "Eu vou lhe contar uma coisa [...] A varíola é fatal e está tão presente entre nós, mas aqui, é inofensiva pela criação, que eles chamam de enxerto (...) Eu estou muito satisfeita com o experimento (...) E sou patriota o bastante como para levar essa útil invenção para a Europa." 1 (MONTAGU, 1861, p.308) Lady Mary, convencida dos benefícios da variolação, solicitou ao cirurgião da embaixada, Charles Maitland ( ), escocês, que inoculasse seu filho Edward, de 5 anos. Após isso, de volta à Inglaterra, por solicitação de Lady Mary, seis prisioneiros na Newgate Prison foram inoculados e mais onze órfãos. Maitland compilou suas experiências no livro Account of inoculating the Small Pox (1723) para apoiar a disseminação da técnica (DINC; ULMAN, 2007, p.4264). A proposta de Lady Montagu encontraria solo fértil. Em 1713, Emmanuel Timoni ( ), médico a serviço da embaixada da Grã-Bretanha em Constantinopla, educado em Oxford e em Pádua, havia publicado um trabalho sobre o método de variolação praticado por ele, intitulado Historia variolarum quae per instionem excitantur., Em 1716, Jacob Pylarini ( ), de Cefalônia, publicou em Philosophical Transactions o artigo "Nova et tuta variolas excitandi per transplantationem methodus, Venet" sobre o mesmo tema (DINC; ULMAN, 2007, p. 4263). A partir do reconhecimento da efetividade do método pela Royal Society of London, o modo de administração do material infeccioso tornou-se conhecido pelo nome de inoculação. A diferença entre variolação e inoculação deu-se quando os médicos passaram a utilizar bisturi para a implantação de material infectado em indivíduos saudáveis. Em 1766, Sir George Baker redigiu a obra An Inquiry Into The Merits Of A Method Of Inoculating The Small-Pox, Which Is Now Practised In Several Counties Of England, onde relatava a expansão da técnica da inoculação, devido ao desenvolvimento técnico e à exploração dessa prática pelos médicos. Baker (1766) observa que a operação havia se tornado corriqueira, gradualmente, substituindo a técnica de variolação, que era feita com qualquer objeto cortante ou agulhas. A essa 1 Todas as traduções foram realizadas por Camila S. P. da Silva.

3 situação também contribuiu o sistema de aplicação desenvolvido por Robert, Daniel e Joseph Sutton, que incluía uma dieta pré-operação e um tratamento posterior, resultando em inoculações, com apenas cinco mortes (TURK; ALLEN, 1990, p. 267). De acordo com os estudiosos, o uso da inoculação estava justificado por duas razões. Primeiro, porque o procedimento causava uma varíola mais fraca que aquela natural. Segundo, porque para as comunidades, o uso do método poderia evitar epidemias de varíola ou produzir um alto nível de proteção na população local, reduzindo as chances de novos casos da doença (ZWANENBERG, 1978, p. 80). Em 1785, John Haygarth ( ) publicou um guia intitulado Inquiry On How to Prevent the Small Pox, para a cidade de Chester, desenvolvido com base em casos de inoculação e cálculos matemáticos, que continha um plano de erradicação da varíola. Esse projeto daria à Grã-Bretanha o sentido de prevenção da doença em um nível mais amplo (FENER, 2007, p.256). Nesse contexto, deve-se destacar os trabalhos do reputado John Hunter ( ), que defenderia a inoculação com base em observações e experimentos cuidadosos. Hunter aplicou o que ele entendia como contágio em seu método de inoculação, isto é, a introdução do material de uma ferida pré-existente poderia desencadear a doença. Com isso, Hunter dizia ser o responsável pelo contágio da doença e garantia a si mesmo a propriedade de manipular a varíola e suas consequências. Além de estudar a doença, Hunter teorizava sob o ponto de vista da irritação na constituição humana. Sobre a varíola, a irritação e o contágio, afirmou: "A varíola, quando entrava em contato com uma parte viva, irritava essa parte e a inflamação era consequência comum. O eflúvio variólico sempre produz o mesmo efeito" (HUNTER, 1786, p. 12). Conclui-se dessa passagem, o que Hunter suporia sobre a varíola, que a doença tinha um efeito no organismo humano e esse efeito poderia ser suprimido por outra irritação (HUNTER, 1786, p. 17). A vacina antivariólica de Jenner Nascido em Gloucestershire, Jenner foi aprendiz de um médico local, o que despertou o seu interesse nessa área de estudos. Para tanto, mudou-se para

4 Londres, onde tornou-se pupilo e aprendiz de Hunter durante dois anos, entre 1770 e 1771, justamente quando Hunter estava pesquisando, estudando e publicando suas atividades científicas, no mesmo hospital. De acordo com alguns estudiosos, essa aproximação seria central para o trabalho posterior de Jenner (TURK; ALLEN, 1990, p. 267). Em seu retorno à Gloucestershire, região rural do oeste da Inglaterra, se dedicou à prática da medicina. Nesse contexto, identificou uma afecção inflamatória no úbere das vacas, que chamou de varíola bovina (cow-pox) pela semelhança das lesões avermelhadas e sequelas circulares deixadas na pele com os casos de varíola em humanos (smallpox) (JENNER, 1798, p. 4). Ao mesmo tempo, constatou que os ordenhadores das vacas contaminadas não se infectavam com a varíola humana. Com base nessas observações, postulou e submeteu a teste experimental a hipótese de que a inoculação de material purulento bovino protegeria contra a doença humana. Em 1796 a 1801, Jenner desenvolveu o método de contágio de material contaminado da cow-pox, a partir da vaca para os ordenhadores e depois, de pessoa para pessoa. A concepção de Jenner foi inicialmente descrita em An Inquiry into the Causes and Effects of the Variolae Vaccinae, publicado em 1798, sustentando que o contágio de cow-pox poderia ser convertido em proteção contra a varíola humana. Em suas palavras: "A matéria mórbida de vários tipos quando absorvida dentro do sistema, pode produzir efeitos em vários níveis, mas o que faz o vírus da cow-pox ser extremamente singular, é que a pessoa que foi afetada é para sempre protegida contra a infecção da varíola" (JENNER, 1798, p. 6). 2 Assim, o que eventualmente veio ser conhecido como vacina, consistia da substância interna das feridas infectadas com a cow-pox, como escreveria: "O primeiro procedimento foi realizado em um rapaz chamado Phipps, em quem, no braço, uma pequena quantidade de vacina com vírus foi inserido (JENNER, 1801, p. 6). Jenner se referia ao seu primeiro teste, em 14 de maio de 1796, quando inoculou a matéria variolosa retirada de ferimentos na mão de uma ordenadora, Sarah Nelmes, no menino James Phipps de 8 anos, a quem em 1º de julho do mesmo ano 2 Tradução de Camila S.P. da Silva.

5 aplicou material da varíola humana duas vezes, sem que este manifestasse a doença (JENNER, 1798, p. 32). Na seguinte obra, publicada em 1799 e intitulada Further Observations on the Variolae Vaccinae, or Cow-Pox, Jenner continua seu discurso, abordando os efeitos da vacina. Já em On the Origin of the Vaccine Inoculation, de 1801, procura estabelecer as bases da inoculação da vacina e da prevenção de homens e mulheres contra a varíola. Considerações finais O presente trabalho procurou desenhar um mapa dos conceitos sobre contágio e sua prevenção, no caso, da varíola, no século XVIII na Inglaterra. Como pode ser observado, houve a passagem da inoculação de material infeccioso da própria doença (variolação, inoculação), para a introdução de material procedente de uma patologia similar, a varíola bovina, que, no entanto, era capaz de induzir proteção contra a variedade humana. Embora ao primeiro olhar parecesse que Jenner realizou essa mudança sobre uma base puramente empírica, a pesquisa indica que a representação de Hunter do contágio como um fator de irritação no sistema da vitalidade teve um papel relevante. Novos estudos são necessários para elucidar o papel da teoria da irritabilidade do Setecentos nas noções de contágio e prevenção. Referências BAKER, G. An Inquiry Into the Merits of a Method of Inoculating the Small-pox, which is Now Practised in Several Counties of England. J. Dodsley, London: DINC, G; ULMAN, Y. I. "The Introduction of Variolation 'A La Turca' to the West by Lady Mary Montagu and Turkey's contribution to this". Vaccine. Netherlands. v. 25, p , FENNER, F., HENDERSON, D. A., ARITA, I., JEZEK Z., LADNYI, E I. D. Smallpox and Its Eradication. World Health Organization. Geneva: HAYGARTH, J. An Inquiry how to Prevent the Small-pox. and Proceedings of a Society for Promoting General Inoculation at Stated Periods, and Preventing the Natural Small-pox, in Chester. J. Monk, Chester: 1785.

6 HUNTER, J. A Treatise on the Venereal Disease. London: JENNER, Edward. An inquiry into the causes and effects of the Variolae Vaccinae, a disease discovered in some of the western counties of England, particularly Gloucestershire, and known by the name of the cow-pox. London: Further Observations on the Variolæ Vaccinæ, or Cow-Pox. London: A Continuation of Facts and Observations relative to the Variolæ Vaccinæ. London: The Origin of the Vaccine Inoculation. London: MONTAGU, M. W. The Letters and Works of Lady Mary Wortley Montagu. Lord Wharncliffe e W. Moy Thomas, editores. Henry G. Bohn. London: TURK, J. L., ALLEN, Elizabeth. "The influence of John Hunter's inoculation practice on Edward Jenner's discovery of vaccination against smallpox". Journal of the Royal Society of Medicine, v. 83, n. 4, p , ZWANENBERG, David Van. "The Suttons and the Business of Inoculation" Medical History. London. v. 22, p , 1978.

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