CONCEITOS SOBRE PROFILAXIA ANTIVARIÓLICA NA INGLATERRA NO SÉCULO XVIII
|
|
- Maria Fernanda Camilo Guimarães
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONCEITOS SOBRE PROFILAXIA ANTIVARIÓLICA NA INGLATERRA NO SÉCULO XVIII Camila Sloboda Pacheco da Silva Doutoranda Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência (PUC-SP) bolsista CAPES Orientadora: Profa. Dra. Silvia Waisse Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência, PUC-SP Resumo: O presente trabalho foca os conceitos que subjazeram a introdução da vacinação, assim como as técnicas correspondentes, para o controle da varíola. Mais especificamente, aborda-se as teorias e práticas desenvolvidas na Inglaterra, no século XVIII, referidas à possibilidade de inocular material da infecção com o propósito de prevenir a ocorrência da mesma enfermidade. Assim, é analisada a transição entre vários métodos, da variolação à inoculação e, finalmente, o desenvolvimento da vacina, por Edward Jenner ( ) em Palavras-chave: Varíola; prevenção; Inglaterra; século XVIII; vacina Introdução Como é sabido, a introdução da primeira vacina ocorreu na Inglaterra, no final do século XVIII, quando o médico e naturalista Edward Jenner ( ), desenvolveu a vacina antivariólica, com base em observações e experimentos relacionados com uma doença em animais de fazenda. O presente trabalho procura aprofundar nos conceitos sobre contágio e a sua possível prevenção que subjazeram o trabalho experimental de Jenner. Variolação Tudo indica que a introdução da variolação, isto é, a instilação da varíola num hospedeiro sadio (FENNER, et al., 1988, p. 246), na Europa, no século XVIII, teve importante mediação de Lady Mary Montagu ( ), britânica aristocrata e escritora. Lady Mary, em viagem à Turquia com o propósito de acompanhar o marido, Edward Wortley Montagu ( ), que era embaixador britânico,
2 descreveu o método lá praticado em cartas as suas amigas, expressando a sua intenção de introduzi-lo na Inglaterra. Depois de experimentar a variolação em si mesma, escreve, em 1º de abril de 1717: "Eu vou lhe contar uma coisa [...] A varíola é fatal e está tão presente entre nós, mas aqui, é inofensiva pela criação, que eles chamam de enxerto (...) Eu estou muito satisfeita com o experimento (...) E sou patriota o bastante como para levar essa útil invenção para a Europa." 1 (MONTAGU, 1861, p.308) Lady Mary, convencida dos benefícios da variolação, solicitou ao cirurgião da embaixada, Charles Maitland ( ), escocês, que inoculasse seu filho Edward, de 5 anos. Após isso, de volta à Inglaterra, por solicitação de Lady Mary, seis prisioneiros na Newgate Prison foram inoculados e mais onze órfãos. Maitland compilou suas experiências no livro Account of inoculating the Small Pox (1723) para apoiar a disseminação da técnica (DINC; ULMAN, 2007, p.4264). A proposta de Lady Montagu encontraria solo fértil. Em 1713, Emmanuel Timoni ( ), médico a serviço da embaixada da Grã-Bretanha em Constantinopla, educado em Oxford e em Pádua, havia publicado um trabalho sobre o método de variolação praticado por ele, intitulado Historia variolarum quae per instionem excitantur., Em 1716, Jacob Pylarini ( ), de Cefalônia, publicou em Philosophical Transactions o artigo "Nova et tuta variolas excitandi per transplantationem methodus, Venet" sobre o mesmo tema (DINC; ULMAN, 2007, p. 4263). A partir do reconhecimento da efetividade do método pela Royal Society of London, o modo de administração do material infeccioso tornou-se conhecido pelo nome de inoculação. A diferença entre variolação e inoculação deu-se quando os médicos passaram a utilizar bisturi para a implantação de material infectado em indivíduos saudáveis. Em 1766, Sir George Baker redigiu a obra An Inquiry Into The Merits Of A Method Of Inoculating The Small-Pox, Which Is Now Practised In Several Counties Of England, onde relatava a expansão da técnica da inoculação, devido ao desenvolvimento técnico e à exploração dessa prática pelos médicos. Baker (1766) observa que a operação havia se tornado corriqueira, gradualmente, substituindo a técnica de variolação, que era feita com qualquer objeto cortante ou agulhas. A essa 1 Todas as traduções foram realizadas por Camila S. P. da Silva.
3 situação também contribuiu o sistema de aplicação desenvolvido por Robert, Daniel e Joseph Sutton, que incluía uma dieta pré-operação e um tratamento posterior, resultando em inoculações, com apenas cinco mortes (TURK; ALLEN, 1990, p. 267). De acordo com os estudiosos, o uso da inoculação estava justificado por duas razões. Primeiro, porque o procedimento causava uma varíola mais fraca que aquela natural. Segundo, porque para as comunidades, o uso do método poderia evitar epidemias de varíola ou produzir um alto nível de proteção na população local, reduzindo as chances de novos casos da doença (ZWANENBERG, 1978, p. 80). Em 1785, John Haygarth ( ) publicou um guia intitulado Inquiry On How to Prevent the Small Pox, para a cidade de Chester, desenvolvido com base em casos de inoculação e cálculos matemáticos, que continha um plano de erradicação da varíola. Esse projeto daria à Grã-Bretanha o sentido de prevenção da doença em um nível mais amplo (FENER, 2007, p.256). Nesse contexto, deve-se destacar os trabalhos do reputado John Hunter ( ), que defenderia a inoculação com base em observações e experimentos cuidadosos. Hunter aplicou o que ele entendia como contágio em seu método de inoculação, isto é, a introdução do material de uma ferida pré-existente poderia desencadear a doença. Com isso, Hunter dizia ser o responsável pelo contágio da doença e garantia a si mesmo a propriedade de manipular a varíola e suas consequências. Além de estudar a doença, Hunter teorizava sob o ponto de vista da irritação na constituição humana. Sobre a varíola, a irritação e o contágio, afirmou: "A varíola, quando entrava em contato com uma parte viva, irritava essa parte e a inflamação era consequência comum. O eflúvio variólico sempre produz o mesmo efeito" (HUNTER, 1786, p. 12). Conclui-se dessa passagem, o que Hunter suporia sobre a varíola, que a doença tinha um efeito no organismo humano e esse efeito poderia ser suprimido por outra irritação (HUNTER, 1786, p. 17). A vacina antivariólica de Jenner Nascido em Gloucestershire, Jenner foi aprendiz de um médico local, o que despertou o seu interesse nessa área de estudos. Para tanto, mudou-se para
4 Londres, onde tornou-se pupilo e aprendiz de Hunter durante dois anos, entre 1770 e 1771, justamente quando Hunter estava pesquisando, estudando e publicando suas atividades científicas, no mesmo hospital. De acordo com alguns estudiosos, essa aproximação seria central para o trabalho posterior de Jenner (TURK; ALLEN, 1990, p. 267). Em seu retorno à Gloucestershire, região rural do oeste da Inglaterra, se dedicou à prática da medicina. Nesse contexto, identificou uma afecção inflamatória no úbere das vacas, que chamou de varíola bovina (cow-pox) pela semelhança das lesões avermelhadas e sequelas circulares deixadas na pele com os casos de varíola em humanos (smallpox) (JENNER, 1798, p. 4). Ao mesmo tempo, constatou que os ordenhadores das vacas contaminadas não se infectavam com a varíola humana. Com base nessas observações, postulou e submeteu a teste experimental a hipótese de que a inoculação de material purulento bovino protegeria contra a doença humana. Em 1796 a 1801, Jenner desenvolveu o método de contágio de material contaminado da cow-pox, a partir da vaca para os ordenhadores e depois, de pessoa para pessoa. A concepção de Jenner foi inicialmente descrita em An Inquiry into the Causes and Effects of the Variolae Vaccinae, publicado em 1798, sustentando que o contágio de cow-pox poderia ser convertido em proteção contra a varíola humana. Em suas palavras: "A matéria mórbida de vários tipos quando absorvida dentro do sistema, pode produzir efeitos em vários níveis, mas o que faz o vírus da cow-pox ser extremamente singular, é que a pessoa que foi afetada é para sempre protegida contra a infecção da varíola" (JENNER, 1798, p. 6). 2 Assim, o que eventualmente veio ser conhecido como vacina, consistia da substância interna das feridas infectadas com a cow-pox, como escreveria: "O primeiro procedimento foi realizado em um rapaz chamado Phipps, em quem, no braço, uma pequena quantidade de vacina com vírus foi inserido (JENNER, 1801, p. 6). Jenner se referia ao seu primeiro teste, em 14 de maio de 1796, quando inoculou a matéria variolosa retirada de ferimentos na mão de uma ordenadora, Sarah Nelmes, no menino James Phipps de 8 anos, a quem em 1º de julho do mesmo ano 2 Tradução de Camila S.P. da Silva.
5 aplicou material da varíola humana duas vezes, sem que este manifestasse a doença (JENNER, 1798, p. 32). Na seguinte obra, publicada em 1799 e intitulada Further Observations on the Variolae Vaccinae, or Cow-Pox, Jenner continua seu discurso, abordando os efeitos da vacina. Já em On the Origin of the Vaccine Inoculation, de 1801, procura estabelecer as bases da inoculação da vacina e da prevenção de homens e mulheres contra a varíola. Considerações finais O presente trabalho procurou desenhar um mapa dos conceitos sobre contágio e sua prevenção, no caso, da varíola, no século XVIII na Inglaterra. Como pode ser observado, houve a passagem da inoculação de material infeccioso da própria doença (variolação, inoculação), para a introdução de material procedente de uma patologia similar, a varíola bovina, que, no entanto, era capaz de induzir proteção contra a variedade humana. Embora ao primeiro olhar parecesse que Jenner realizou essa mudança sobre uma base puramente empírica, a pesquisa indica que a representação de Hunter do contágio como um fator de irritação no sistema da vitalidade teve um papel relevante. Novos estudos são necessários para elucidar o papel da teoria da irritabilidade do Setecentos nas noções de contágio e prevenção. Referências BAKER, G. An Inquiry Into the Merits of a Method of Inoculating the Small-pox, which is Now Practised in Several Counties of England. J. Dodsley, London: DINC, G; ULMAN, Y. I. "The Introduction of Variolation 'A La Turca' to the West by Lady Mary Montagu and Turkey's contribution to this". Vaccine. Netherlands. v. 25, p , FENNER, F., HENDERSON, D. A., ARITA, I., JEZEK Z., LADNYI, E I. D. Smallpox and Its Eradication. World Health Organization. Geneva: HAYGARTH, J. An Inquiry how to Prevent the Small-pox. and Proceedings of a Society for Promoting General Inoculation at Stated Periods, and Preventing the Natural Small-pox, in Chester. J. Monk, Chester: 1785.
6 HUNTER, J. A Treatise on the Venereal Disease. London: JENNER, Edward. An inquiry into the causes and effects of the Variolae Vaccinae, a disease discovered in some of the western counties of England, particularly Gloucestershire, and known by the name of the cow-pox. London: Further Observations on the Variolæ Vaccinæ, or Cow-Pox. London: A Continuation of Facts and Observations relative to the Variolæ Vaccinæ. London: The Origin of the Vaccine Inoculation. London: MONTAGU, M. W. The Letters and Works of Lady Mary Wortley Montagu. Lord Wharncliffe e W. Moy Thomas, editores. Henry G. Bohn. London: TURK, J. L., ALLEN, Elizabeth. "The influence of John Hunter's inoculation practice on Edward Jenner's discovery of vaccination against smallpox". Journal of the Royal Society of Medicine, v. 83, n. 4, p , ZWANENBERG, David Van. "The Suttons and the Business of Inoculation" Medical History. London. v. 22, p , 1978.
Vacinas: breves considerações
Vacinas: breves considerações Celso Ferreira Ramos Filho Departamento de Medicina Preventiva, FM UFRJ e Academia Nacional de Medicina Brazilian-American Chamber of Commerce Rio de Janeiro, 30 de agosto
Leia mais23 Varíola. uma doença extinta. Joffre Marcondes de Rezende
23 Varíola uma doença extinta Joffre Marcondes de Rezende SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros REZENDE, JM. À sombra do plátano: crônicas de história da medicina [online]. São Paulo: Editora Unifesp,
Leia maisCamila Sloboda Pacheco da Silva PUC - São Paulo Doutoranda no Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência
CONTÁGIO E PROFILAXIA ANTIVARIÓLICA NO LESTE INDIANO NO SÉCULO XVIII Camila Sloboda Pacheco da Silva PUC - São Paulo Doutoranda no Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência camilasloboda@gmail.com
Leia maisDa passagem à atenuação: Jenner e Pasteur e o desenvolvimento. dos vírus inoculáveis
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP CAMILA SLOBODA PACHECO DA SILVA Da passagem à atenuação: Jenner e Pasteur e o desenvolvimento dos vírus inoculáveis DOUTORADO EM HISTÓRIA DA CIÊNCIA
Leia maisVACINAS ANTI-VIRAIS. Prof. Dr. Aripuanã Watanabe Depto. de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia
VACINAS ANTI-VIRAIS Prof. Dr. Aripuanã Watanabe Depto. de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Introdução Introdução Introdução Introdução Mecanismos de evasão Desarme da imunidade inata Regulação
Leia maisVacinas: o que são, como são feitas e por que há quem duvide delas
Vacinas: o que são, como são feitas e por que há quem duvide delas bbc.com/portuguese/geral-48631415 Image caption Antes que as vacinas existissem, o mundo era um lugar bem mais perigoso, no qual milhões
Leia maisHISTÓRIA DAS VACINAS E SUA PRODUÇÃO PRIMITIVA
HISTÓRIA DAS VACINAS E SUA PRODUÇÃO PRIMITIVA FAVARO, Maria Vitoria Ferreira 1 ; DEL ANGELO, Gabriela Lucca 1 ; SAITO JUNIOR, Jose Kazuo 1 ; TEIXEIRA, Carlos Rodrigo 1; MIKALOUSKI, Udson. 2 RESUMO A primeira
Leia maisHISTÓRIAS DE VACINAÇÃO ATIVIDADE
HISTÓRIAS DE VACINAÇÃO ATIVIDADE Fatos e hipóteses Um fato é algo que indiscutivelmente aconteceu, que podemos observar, medir e sentir. É algo que pode ser, a princípio, verificado por qualquer pessoa.
Leia maisVACINAR, SIM OU NÃO? Um guia fundamental GUIDO CARLOS LEVI MONICA LEVI GABRIEL OSELKA
VACINAR, SIM OU NÃO? Um guia fundamental GUIDO CARLOS LEVI MONICA LEVI GABRIEL OSELKA VACINAR, SIM OU NÃO? Um guia fundamental Copyright 2018 by Guido Carlos Levi, Monica Levi e Gabriel Oselka Direitos
Leia maisFundamentos de Saúde. SISTEMAS DO CORPO HUMANO imunológico
Fundamentos de Saúde 1º bimestre/2012 SISTEMAS DO CORPO HUMANO imunológico Escola Técnica - MÚLTIPLA Os historiadores indicam Thucidides, em Atenas, durante o quinto século antes de Cristo, como o primeiro
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO CUMPRIMENTO DO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO CUMPRIMENTO
Leia maisApostila. História da Vacina. Profª. Andrea Muniz Alves
Apostila História da Vacina Profª. Andrea Muniz Alves História da vacina Histórico A varíola (também conhecida como bexiga) foi uma doença infecto-contagiosa descrita na Ásia e na África desde antes da
Leia maisMecanismos Básicos em Saúde e Doença. Imunologia. Prof. João Luiz
Mecanismos Básicos em Saúde e Doença Imunologia Prof. João Luiz Email: lmwjoao@gmail.com História da Imunologia Aqueles que sentiam mais pena pelos doentes e pelos que morriam eram aqueles que haviam tido
Leia maisHISTÓRIA DA VARÍOLA. 58 Rev Med Minas Gerais. 2005;15(1):58-65 RESUMO
SMALLPOX HISTORY ANTONIO CARLOS DE CASTRO TOLEDO JR.* RESUMO A varíola, doença exantemática causada pelo Poxvirus variolae, teve grande importância em saúde pública entre os séculos X e XX. Durante a Idade
Leia maisO conceito de vigilância na saúde pública: aspectos históricos
O conceito de vigilância na saúde pública: aspectos históricos Prof. Dr. Antonio José Leal Costa IESC/UFRJ 2011 Hipócrates Relação entre saúde e ambiente Referência à importância da observação, coleta,
Leia maisO PNV 2012 no contexto internacional
O PNV 2012 no contexto internacional Direcção-Geral da Saúde Disciplina de Introdução www.dgs.pt à Medicina da Criança e da Família Maria da Graça Freitas gracafreitas@dgsaude.min-saude.pt 12 de Dezembro
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica FORMA QUADRÁTICA: O MÉTODO DE BOOLE PARA CALCULAR OS SEUS INVARIANTES
18º Congresso de Iniciação Científica FORMA QUADRÁTICA: O MÉTODO DE BOOLE PARA CALCULAR OS SEUS INVARIANTES Autor(es) LUANA CRISTINA DE OLIVEIRA Orientador(es) JOANA DARC DA SILVA REIS, ADRIANA CÉSAR DE
Leia maisAtividades de Recuperação Paralela de Ciências
Atividades de Recuperação Paralela de Ciências 6ª ano Ensino Fundamental II 1 Trimestre/2019 Esse roteiro aborda todos os temas que serão cobrados na avaliação de recuperação de ciências. Para realiza-lo
Leia maisDefinição de saúde. Os animais não são máquinas, são seres sencientes
Definição de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de doenças (Organização Mundial da Saúde) Definição de saúde Os animais não são máquinas,
Leia maisVacinas contra HPV: recomendações
Vacinas contra HPV: recomendações Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia Cervical (IFF/Fiocruz) Colaborador do INCA Responsável por clínica privada
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - risco indica a probabilidade de que um dano, um ferimento ou uma doença ocorra. - Avaliação de risco: é o processo
Leia maisEpidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Epidemiologia Disciplina: Higiene e profilaxia animal Fábio Raphael Pascoti Bruhn Epidemiologia Conceito: epi (sobre) + demo (povo) Estudo da distribuição dos estados de saúde e eventos em populações,
Leia maisEpidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Epidemiologia Disciplina: Higiene e profilaxia animal Fábio Raphael Pascoti Bruhn UFPel 2017 Epidemiologia Conceito: epi (sobre) + demo (povo) Estudo da distribuição dos estados de saúde e eventos em populações,
Leia maisVOCÊ CONHECE A HISTÓRIA DA VACINA?
VOCÊ CONHECE A HISTÓRIA DA VACINA? Guarulhos A vacina surgiu em um importante momento histórico de combate à varíola, uma das doenças mais temidas no mundo no século XVIII, com taxa de mortalidade em torno
Leia maisBIOSSEGURANÇA. Enfº Eliél Martins Especialista em Emergências
BIOSSEGURANÇA Enfº Eliél Martins Especialista em Emergências PRÉ TESTE 1 Como você descreveria o aparecimento de uma diarreia. 2 Você conseguiria apontar os locais onde podemos adquirir doenças causadas
Leia maisBiologia II. Aula 3 Microbiologia e profilaxia
Biologia II Aula 3 Microbiologia e profilaxia Principais doenças que afetam a população brasileira Agente etiológico é um agente causador de uma doença. É um termo usado em parasitologia para designar
Leia maisVocê conhece a história da vacina?
Você conhece a história da vacina? A vacina surgiu em um importante momento histórico de combate à varíola, uma das doenças mais temidas no mundo no século XVIII, com taxa de mortalidade em torno de 10
Leia maisA partir do. 1º dia PROTEÇÃO MAIS RÁPIDA E SUPERIOR CONTRA A PNEUMONIA EM APENAS UMA DOSE de vida.
PROTEÇÃO MAIS RÁPIDA E SUPERIOR CONTRA A PNEUMONIA EM APENAS UMA DOSE. 1-3 A partir do 1º dia de vida. Impacto econômico da pneumonia É a segunda doença mais importante nas granjas leiteiras: Responsáveis
Leia maisErradicação Varíola América Latina. Ana Freitas Ribeiro
Erradicação Varíola América Latina Ana Freitas Ribeiro Introdução Doença infecciosa aguda causada por vírus da família orthopoxvirus Origem há 3.000 anos provavelmente Índia ou Egito Epidemias importantes
Leia maisMicrobiologia. Exercícios Objetivos
Exercícios Objetivos 1. (2009) Estima-se que haja atualmente no mundo 40 milhões de pessoas infectadas pelo HIV (o vírus que causa a AIDS), sendo que as taxas de novas infecções continuam crescendo, principalmente
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisLista de exercícios para a recuperação 1º trimestre
7 O ANO EF CIÊNCIAS RECUPERAÇÃO Thiago Judice Lista de exercícios para a recuperação 1º trimestre Questão 1 Os vírus não são considerados seres vivos por muitos autores, uma vez que não são capazes de
Leia maisVale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014
Vale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014 Contexto Vacinas contra HPV tem se mostrado muito eficazes em prevenir
Leia maisVacinas e Imunoterapia
Como os organismos hospedeiros vertebrados podem adquirir Imunidade? Vacinas e Imunoterapia Prof. Helio José Montassier Imunidade Passiva É uma forma de imunidade temporária após transferência natural
Leia maisPRODUÇÃO DE VACINAS A PARTIR DA CRIAÇÃO DE DNA E PROTEÍNAS RECOMBINANTES
PRODUÇÃO DE VACINAS A PARTIR DA CRIAÇÃO DE DNA E PROTEÍNAS RECOMBINANTES Autor: Bruno Henrique de Sousa Leite 1 ; Co-autor: Giovanna Gabriela Pedroza Rodrigues 1 ; Co-autor: Marcela Pereira Salazar 2 ;
Leia maisTipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS NAS POPULAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS NAS POPULAÇÕES Prof. Francisco Baptista A defesa da saúde populacional, através de medidas de profilaxia, tem como base o conhecimento da freqüência da doença e dos seus determinantes,
Leia maisVigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX
Leia maisVacinação contra o sarampo e vacinação de cães e gatos
Vacinação contra o sarampo e vacinação de cães e gatos As experiências que devemos (e não devemos) extrapolar, aproveitar e com as quais podemos aprender O sarampo e as doenças de cães e gatos que se pode
Leia maisObjetivos. Princípios da Epidemiologia. Bibliografia básica: Bibliografia básica: Epidemiologia
Objetivos Princípios da Epidemiologia Dirce M.T. Zanetta Monitora: Gabriela A. Wagner Oferecer aos alunos conhecimentos básicos do método epidemiológico de forma a familiarizá-los com a quantificação e
Leia maisImunologia Veterinária. Aula 1 A defesa do organismo
Imunologia Veterinária Aula 1 A defesa do organismo Uma Breve História da Imunologia Veterinária Quando infecções como a varíola e a peste se espalharam pela sociedade antiga, embora muitos tenham morrido,
Leia maisPesquisa Local CORPO & MOVIMENTO. Programa Escola e Lazer da Cidade
Editorial Quem nunca ouviu falar que tudo na vida tem uma primeira vez? Pois é, este jornal é prova disso. Apresentamos este periódico com a ousadia de iniciantes, com a alegria da primeira escrita em
Leia maisANTÍGENOS & ANTICORPOS
ANTÍGENOS & ANTICORPOS ANTÍGENOS e IMUNÓGENOS ANTÍGENOS estruturas moleculares que interagem com anticorpos (reconhecimento). apesar de reconhecidas nem sempre provocam uma resposta do sistema imune São
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica UM ESTUDO DO ARTIGO: NA INTRODUCTORY MEMOIR UPON QUANTICS - PARTE I
18º Congresso de Iniciação Científica UM ESTUDO DO ARTIGO: NA INTRODUCTORY MEMOIR UPON QUANTICS - PARTE I Autor(es) HUGO HIDEKI CHIDA Orientador(es) SAMUEL TANAAMI, ADRIANA CÉSAR DE MATTOS Apoio Financeiro
Leia maisS U M Á R I O. 1 Ainda Ocorrem Casos de Raiva Humana? 2 O que é a Raiva? 3 Como a Raiva é Transmitida? 4 Como Previnir a Raiva?
MEDICINA VETERINÁRIA RAIVA POR PROFA. DRA. ADRIANA MORAES DA SILVA S U M Á R I O 1 Ainda Ocorrem Casos de Raiva Humana? 2 O que é a Raiva? 3 Como a Raiva é Transmitida? 4 Como Previnir a Raiva? 5 O Que
Leia maisREVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. profdehistoria
profdehistoria Durante os séculos XVII e XVIII, a nobreza rural inglesa levou a cabo transformações nas suas propriedades que provocaram uma verdadeira REVOLUÇÃO AGRÍCOLA na Europa. Alargamento das áreas
Leia maisSaiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa!
Saiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa! Introdução...2 A importância da Vacinação Ocupacional...3 NR32...4 Vacinação por grupos...5 Exemplos de orientações por atividade...6 Conclusão...7
Leia maisImpacto da vacina de rotavirus na América Latina e Caribe. Dra. Lúcia Helena De Oliveira Assessora Regional em Imunizações OPAS-OMS/WDC
Impacto da vacina de rotavirus na América Latina e Caribe Dra. Lúcia Helena De Oliveira Assessora Regional em Imunizações OPAS-OMS/WDC Contenido Países com vacina de RVA em nível mundial Impacto de la
Leia maisHISTÓRIA DA EPIDEMIOLOGIA NA SAÚDE PÚBLICA PROFA. DRA. RACHEL SIQUEIRA DE QUEIROZ SIMÕES MARINS. e
HISTÓRIA DA EPIDEMIOLOGIA NA SAÚDE PÚBLICA PROFA. DRA. RACHEL SIQUEIRA DE QUEIROZ SIMÕES MARINS rmarins@ioc.fiocruz.br e marinsrsqs@hotmail.com HISTÓRIA DA EPIDEMIOLOGIA NA SAÚDE PÚBLICA Profa. Dra. Rachel
Leia maisVacinas e Vacinação 24/02/2014. Prof. Jean Berg. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
Prof. Jean Berg Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
Leia maisCAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA.
CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA. SALVADOR BA 2008 CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA. Monografia apresentada a Universidade
Leia maisMASTITE DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO: REVISÃO DE LITERATURA
MASTITE DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO: REVISÃO DE LITERATURA MASSEI, Rafael Alves SANTOS, William Ribeiro Martins dos INFORZATO, Guilherme Repas Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária de
Leia maisPrevenção e controle das infecções virais
Prevenção e controle das infecções virais 1 Medidas de prevenção de doenças virais Redução do risco de exposição Introdução de melhorias sanitárias (ex. infecções entéricas) Veiculação de informações para
Leia maisPrevenção e controle das viroses. Silvia Cavalcanti Universidade Federal Fluminense Departamento de Microbiologia e Parasitologia 2016
Prevenção e controle das viroses Silvia Cavalcanti Universidade Federal Fluminense Departamento de Microbiologia e Parasitologia 2016 Prevenção e controle das viroses Entendimento da epidemiologia das
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis Profª Sandra Costa Fonseca Por que vigiar? Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Saber se proteger ou identificar quando o corpo apresenta sinais de anormalidade pode evitar a transmissão ou complicação das doenças. O procedimento mais indicado para
Leia maisVacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
cüéya ]xtç UxÜz Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
Leia maisCOBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL
COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL Ákissy Aline Uchiyama Nomura 1 Jéssica Coimbra Cangussu 2 Isabella Machado Fleury Jubé 3 Melissa Carvalho Martins
Leia maisREVISÃO VACINAS 15/02/2013
1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina
Leia maisCadeia epidemiológica
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Cadeia epidemiológica Epidemiologia e ecologia Fábio Raphael Pascoti Bruhn MÁGICO-RELIGIOSAS Pré-história (até 3500 a.c) e idade média (500 a 1500
Leia maisEstrutura epidemiológica dos problemas de saúde: o agente, o hospedeiro e o ambiente
Estrutura epidemiológica dos problemas de saúde: o agente, o hospedeiro e o ambiente IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Professores: Antonio José
Leia maisTratamento (Coquetel Anti- HIV)
VIROSES 1 2 Tratamento (Coquetel Anti- HIV) inibidores da transcriptase reversa inibidores de protease inibidores de fusão OBS.: Apesar de agirem de formas diferentes, todos os medicamentos impedem a reprodução
Leia maisADJUVANTES VACINAIS 1
145 ADJUVANTES VACINAIS 1 Michel da Costa Ferreira 2 ; Whebert Dueli Rosse 3 ; Wendel da Silva Lopes 4 ; Breno Drumond 5 ; Marli de Carvalho 6 ; Cíntia Soares Cardoso Condé Quintão 7 Adriane Jane Franco
Leia maisDoutoranda no Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Maria, bolsista CAPES. E- mail:
1 Graduada em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e mestre em Letras pela mesma instituição. Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Maria,
Leia maisNo Capítulo 3.2, Vacinação, fala-se sobre quem descobriu as vacinas e como foram descobertas.
Programa de Ciências da Natureza 6º Ano Tema: Ambiente de Vida Capítulo II- Agressões do meio e integridade do organismo 1) A Higiene No Capítulo 3.2, Vacinação, fala-se sobre quem descobriu as vacinas
Leia maisAvaliação da Transmissão da Podridão Vermelha do Sisal Durante o Corte e Meios Químicos para
134 Avaliação da Transmissão da Podridão Vermelha do Sisal Durante o Corte e Meios Avaliação da Transmissão da Podridão Vermelha do Sisal Durante o Corte e Meios Químicos para Prevenção Evaluation of Transmission
Leia maisFÓRMULA DE STIRLING: UMA DEMONSTRAÇÃO.
FÓRMULA DE STIRLING: UMA DEMONSTRAÇÃO. Luciano de Moura Silva Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Recife, Pernambuco Brasil Resumo Esta é uma simples prova da fórmula de Stirling para
Leia maisPesquisa Institucional desenvolvida no Departamento de Estudos Agrários, pertencente ao Grupo de Pesquisa em Saúde Animal, da UNIJUÍ 2
ESTUDO RETROSPECTIVO DE CASOS CLÍNICOS EM BOVINOS ATENDIDOS NOS ESTÁGIOS CLÍNICOS EM MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIJUÍ 1 RETROSPECTIVE STUDY OF CLINICAL CASES IN BOVINE ANIMALS DURING CLINICAL STAGES IN VETERINARY
Leia maisLouis Pasteur. Ana Paula Konzen Riffel CURSO PERSONALIDADES DA CIÊNCIA PET BIOLOGIA/UFSM 2008
Louis Pasteur Ana Paula Konzen Riffel http://www.answers.com/topic/louis- pasteur Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software Generated by Foxit PDF Creator
Leia maisNOTA TÈCNICA EBOLA SITUAÇÃO NA AFRICA E CONDUTAS PARA PROFISSIONIAS DE SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDMEIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC NOTA TÈCNICA EBOLA SITUAÇÃO NA AFRICA E CONDUTAS PARA PROFISSIONIAS
Leia maisCalendário Básico de Vacinação Infantil e Adulto
Calendário Básico de Vacinação Infantil e Adulto 2 Apresentação Este Calendário Básico de Vacinação Infantil e Adulto é um conteúdo importante para a promoção da saúde de crianças, adolescentes, adultos
Leia maisVacinas contra HPV: Quando e para quem? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013
Vacinas contra HPV: Quando e para quem? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013 Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia
Leia maisA População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento
Ano Letivo 2017/2018 HISTÓRIA A 11º ano Agrupamento de Escolas do Concelho de Mora Escola Básica e Secundária de Mora Apresentação nº 1 A População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento
Leia maisLeitura e interpretação de publicações científicas
Leitura e interpretação de publicações científicas Sessão de informações sobre vacinas Gabriela Calazans Educadora comunitária da Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV e Professora da Faculdade de Ciências
Leia maisPlanejamento de Experimentos:
Planejamento de Experimentos: Primeiras idéias, importância e impacto Cristiano Ferraz, PhD Departamento de Estatística - UFPE Email: cferraz@de.ufpe.br Primeiras idéias... O grande objetivo de toda ciência
Leia maisA atividade industrial e os tipos de indústria R O C H A
A atividade industrial e os tipos de indústria R O C H A A atividade industrial O processo industrial, numa simples definição, é a transformação de matériaprima em bens destinados ao consumo. Indústria
Leia maisComunicação da Saúde: Surgimento e Consolidação da Especialidade
Universidad Carlos III de Madrid Repositorio institucional e-archivo Área de Periodismo http://e-archivo..es Tercer Congreso Internacional de Comunicación en Salud (3ICHC) 2017-10-19 Comunicação da Saúde:
Leia maisMOSAICO DA CITRONELA
MOSAICO DA CITRONELA A. S. COSTA, engenheiro agrônomo, Secção de Genética, A. R. LIMA e A. JACOB, engenheiros agrônomos, Secção de Fumo, Plantas Inseticidas e Medicinais, Instituto Agronômico de Campinas
Leia maisConceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel
Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Definição Os fenômenos estudados pela epidemiologia pertencem ao âmbito coletivo e, portanto, devem remeter ao social. Faz sentido pensar em algum processo
Leia maisENQUADRAMENTO REGULAMENTAR DAS VACINAS AUTÓGENAS DE USO VETERINÁRIO E CARACTERIZAÇÃO DA SUA UTILIZAÇÃO EM PORTUGAL
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE FARMÁCIA ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR DAS VACINAS AUTÓGENAS DE USO VETERINÁRIO E CARACTERIZAÇÃO DA SUA UTILIZAÇÃO EM PORTUGAL Renata Sílvia Duarte Ferreira da Silveira
Leia maisMastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal
Mastite Bovina Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Protocolo sanitário produtivo 2 O que buscamos quanto à qualidade do leite produzido no Brasil? Ausência de resíduos Antibióticos e pesticidas
Leia maisInformação é a melhor proteção. AIDS
Informação é a melhor proteção. AIDS AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisCIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES
CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Ser Humano e Saúde 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 11.2 Conteúdo Doenças Sexualmente Transmissíveis
Leia maisESTUDO DA DINÂMICA EPIDEMIOLÓGICA DO EBOLA NOS PAÍSES ONDE SE ORIGINOU A DOENÇA: UM ESTUDO DE SÉRIES TEMPORAIS.
ESTUDO DA DINÂMICA EPIDEMIOLÓGICA DO EBOLA NOS PAÍSES ONDE SE ORIGINOU A DOENÇA: UM ESTUDO DE SÉRIES TEMPORAIS. Michelle Salles Barros de Aguiar (1); Barbara Barbosa da Silva (1). (¹Centro Universitário
Leia maisTEL: (77)
SARAH_FILADELFO@HOTMAIL.COM TEL: (77) 9999-6558 EDUCAÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Prof: Sarah Filadelfo O que é biossegurança? O SIGNIFICADO DE BIO (DO GREGO BIOS) =VIDA E SEGURANÇA SE REFERE
Leia maisIndicadores de ocorrência de doenças em populações
Indicadores de ocorrência de doenças em populações Considerações gerais Principais indicadores de ocorrência de doenças Mortalidade: mede o risco de um indivíduo da população morrer Letalidade: mede o
Leia maisExercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus
Exercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 01-2018 1- Cite os principais gêneros de cocos Gram positivos de importância médica. 2- O que é catalase? 3- Qual a importância
Leia maisSérie Agrodok No. 46. Zoonoses. Agrodok 46 - Zoonoses. Doencas transmitidas pelos animais aos seres humanos
Série Agrodok No. 46 Agrodok 46 - Zoonoses Zoonoses Doencas transmitidas pelos animais aos seres humanos Agrodok 46 Zoonoses Doenças transmitidas pelos animais aos seres humanos Mariska Leeflang Jacob
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica ARTIGO DE GEORGE BOOLE: O INICIO DA TEORIA DOS INVARIANTES PARTE II
18º Congresso de Iniciação Científica ARTIGO DE GEORGE BOOLE: O INICIO DA TEORIA DOS INVARIANTES PARTE II Autor(es) LUÍS RICARDO ALVES SOARES Orientador(es) SAMUEL TANAAMI, ADRIANA CÉSAR DE MATTOS Apoio
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ
1 ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ CAROLINY DO SOCORRO BRITO SANTOS 1, JAMILE ANDRÉA RODRIGUES DA SILVA 2, ANTÔNIO VINÍCIUS BARBOSA
Leia maisIMUNOLOGIA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
IMUNOLOGIA 2016.1 CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professora Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 CONCEITOS IMPORTANTES E BREVE HISTÓRICO Professora Mayra Caires Pires Conceituando Origem e signicado da palavra:
Leia mais300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA AGENTE COMUNITÁRIO
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisProfilaxia da Raiva Humana
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES RAIVA
RAIVA O que é? A Raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa causada por um RNA vírus, da família Rhabdoviridae e gênero Lyssavirus, que atinge o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos provocando encefalomielite
Leia maisPRECAUÇÕES NA ASSISTÊNCIA EM ISOLAMENTOS POR AEROSSÓIS
PRECAUÇÕES NA ASSISTÊNCIA EM ISOLAMENTOS POR AEROSSÓIS Fernando Di Frank Rosa Rangel Medeiros Martins Acadêmicos de Enfermagem - UNISUL Histórico SÉCULO XIV - Os doentes eram impedidos de sair às ruas
Leia maisPatogêneses virais II. Profa Dra Mônica Santos de Freitas
Patogêneses virais II Profa Dra Mônica Santos de Freitas 09.11.2011 1 Determinante da patogênese Interação com o tecido alvo; Acesso ao tecido alvo; Presença de receptores; Estabilidade das partículas
Leia mais