Inovação e Competição
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- Maria da Assunção Sacramento Castel-Branco
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1 Inovação e Competição Regina Couto Orientador: Luciano Póvoa PET - Economia - UnB 12 de junho de 2013 Couto, Regina Inovação e Competição 1 / 26
2 Sumário 1 Introdução 2 3 Mercado automotivo no Brasil 4 Conclusão Couto, Regina Inovação e Competição 2 / 26
3 Introdução Objetivo geral é explicitar a relação entre competitividade e inovação. Análise das características de mercado e sua tendência à inovação. Análise em torno do impacto que a estrutura de mercado tem sobre as taxas de inovação em qualquer mercado. Paralelo com dados sobre indústria automotiva brasileira. Couto, Regina Inovação e Competição 3 / 26
4 Sah e Stiglitz (1987) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Sah e Stiglitz (1987) É necessário considerar mais do que o número de rmas no mercado. A chave para entender o efeito da estrutura de mercado nos níveis tecnológicos é analisar as decisões das rmas: Tecnologia da inovação. Externalidades dos diferentes projetos dentro de uma mesma rma. Atividades exercidas pela rma e análise de como os ganhos com inovação são divididos entre as rmas concorrentes por meio da competição nos mercados. Couto, Regina Inovação e Competição 4 / 26
5 Sah e Stiglitz (1987) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Sah e Stiglitz (1987) O que é relevante não é simplesmente notar se em dado modelo a inovação é inuenciada pelo número de rmas, mas também determinar quão signicante ou insignicante é essa inuência e quais fatores contribuem para tal inuência. Couto, Regina Inovação e Competição 5 / 26
6 Sah e Stiglitz (1987) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Encontram que quanto maior a participação de mercado, maior o número esperado de inovação. Os autores investigaram a relação da inovação com o valor da ações. Interação positiva e signicante: Em geral, empresas com maior participação de mercado possuem retornos proporcionalmente maiores derivados da inovação. Couto, Regina Inovação e Competição 6 / 26
7 Sah e Stiglitz (1987) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Dois argumentos: 1 Firmas líderes têm uma tendência a produzir inovações de melhor qualidade do que de rmas menores. 2 Firmas com grande participação teriam vantagens de marketing sobre outras rmas, o que seria muito benéco ao promover a venda das inovações. Couto, Regina Inovação e Competição 7 / 26
8 Sah e Stiglitz (1987) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Análise entre patentes e o valor de mercado. Firmas que têm mais patentes presumidamente terão maior valor de mercado e, de forma análoga, rmas com portfólios de patentes que recebem mais citações também. Firmas com 5-6 citações por patentes não têm mais valor que aquelas com menos que 5, mas rmas com média maior de citações por patente mostraram grande incremento no valor de mercado. Couto, Regina Inovação e Competição 8 / 26
9 Sah e Stiglitz (1987) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Diferenças setoriais: o impacto dos lucros das patentes em remédios é três vezes a média e, em computadores é duas vezes. O impacto de citações/patentes em remédios é 50% maior que a média, enquanto que para computadores é baixa e menor que a maioria dos setores. O que é condizente com os diferentes papéis que as indústrias atuam. A indústria farmacêutica é caracterizada pela discrição da tecnologia dos produtos e patentes servem como exclusão, já computadores e comunicação é um grupo complexo de produtos industriais onde qualquer produto particular pode depender de várias tecnologias incorporadas em várias patentes de várias rmas. Couto, Regina Inovação e Competição 9 / 26
10 Sah e Stiglitz (1987) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Uma estrurura de U invertido. Existência de dois tipos setores: 1 Nivelados, onde as rmas estão no mesmo patamar entre si e; 2 Desnivelados, onde a rma líder estará sempre um passo a frente dos competidores na mesma indústria. Presença tanto do efeito Schumpeteriano quanto do de escape da competição: 1 Efeito Schumpeteriano: resultado da redução do retorno que pode ser capturado por um seguidor que tem sucesso em alcançar seu rival através da inovação. 2 Efeito de escape da competição: acontece quando mais competição induz as rmas niveladas a inovarem para escapar da competição, já que o valor incremental de inovar é maior com o aumento da competição. Couto, Regina Inovação e Competição 10 / 26
11 Sah e Stiglitz (1987) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Quando não há muita competição: pouco incentivo para rmas niveladas inovarem taxa de inovação geral será maior quando o setor é desnivelado. Assim, a indústria será rápida para sair deste estado desnivelado e devagar para sair do estado nivelado. A indústria cará a maior parte do tempo no estado nivelado onde o efeito de escape é dominante. Então a competição incentiva a inovação. Couto, Regina Inovação e Competição 11 / 26
12 Sah e Stiglitz (1987) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Já quando a competição é inicialmente muito alta: existe pouco incentivo para que a seguidora inove a indústria será relativamente devagar para deixar o nível desnivelado. Do mesmo jeito que, o grande incremento do lucro dá às rmas no estado nivelado um incentivo a inovar, assim a indústria será rápida em deixar o estado nivelado, predominando o efeito Schumpeteriano. Couto, Regina Inovação e Competição 12 / 26
13 Sah e Stiglitz (1987) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) A competitividade é considerada boa, por levar a uma melhor alocação de recursos, a preços baixos e mais opções de escolha para os consumidores. Por isso regulação e governo são necessários para garantir a competitividade de um mercado. A inovação possui grande importância para o bem estar econômico, por ser a chave da produtividade total dos fatores (PTF) e crescimento econômico. Ambas são consideradas muito importantes para o bem estar econômico, a competição está mais associada ao curto prazo, enquanto que inovação com o longo prazo. Tal situação leva a um trade-o importante nas aspirações do governo entre maior competição ou maior crescimento. Couto, Regina Inovação e Competição 13 / 26
14 Sah e Stiglitz (1987) Grith, Blundell e Van Reenen (1999) Hall, Jae e Trajtenberg (2005) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Hopman e Rojas-Romagosa (2010) Conclusão Mesmo que a elasticidade entre gastos com P&D e mudanças na competição seja signicante nas estimativas empíricas, os efeitos agregados macroeconômicos de incluir essa relação não são muito signicantes. Isso é dado pela compensação entre os diferentes setores, em alguns há o crescimento da competição e do gasto com P&D, enquanto em outros, o efeito é o contrário. Porém, em uma análise mais especíca, há mudanças setoriais importantes entre competição e inovação. Couto, Regina Inovação e Competição 14 / 26
15 Breve Histórico Características Dados Breve Histórico 1891: O primeiro carro chegou ao Brasil, importado da França. Em 1904, 84 carros já eram registrados na Inspetoria de Veículos. A indústria automobilística nacional nasceu em 1919 com a instalação da Ford Brasil. Couto, Regina Inovação e Competição 15 / 26
16 Breve Histórico Características Dados Breve Histórico Em 1925, a General Motors se instalou no país. Entre 1920 e 1939, só no estado de São Paulo, o número de carros de passeio saltou de para Nos anos 90, se destacaram as políticas de incentivos especícos que foram os acordos das câmeras setoriais (1992 e 1993) e o regime automotivo (1996 a 1999). Couto, Regina Inovação e Competição 16 / 26
17 Breve Histórico Características Dados Faturamento líquido e participação no PIB industrial /2011 Fonte: Anuário da Indústria Automobilística Brasileira (2012) Couto, Regina Inovação e Competição 17 / 26
18 Breve Histórico Características Dados Características O mercado automotivo brasileiro posiciona-se entre os maiores do mundo: o Brasil é o 4 maior mercado e o 6 maior produtor automotivo mundial (2010). (Fonte: ANFAVEA) Estão estabelecidos no país os mais importantes grupos automotivos presentes no cenário global. São 20 fabricantes de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) e 7 produtores de máquinas agrícolas (tratores, colheitadeiras, outros produtos). A indústria automobilística tem efeitos sobre variados setores da sociedade. Mais de 200 mil empresas no Brasil têm suas atividades ligadas ao setor automotivo. Couto, Regina Inovação e Competição 18 / 26
19 Breve Histórico Características Dados Capacidade de produção Fonte: Indústria automobilística e sustentabilidade - Encontro da indústria para sustentabilidade (2012) Couto, Regina Inovação e Competição 19 / 26
20 Breve Histórico Características Dados Indústria Automobilística - Investimentos programados montadoras Fonte: Indústria automobilística e sustentabilidade - Encontro da indústria para sustentabilidade (2012) Couto, Regina Inovação e Competição 20 / 26
21 Breve Histórico Características Dados Dados Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC) referentes aos anos 2000, 2003, 2005 e A pesquisa divulga seus resultados segundo a Classicação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Para analisar o setor automotivo no Brasil, foram usados os dados referentes a Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias. Couto, Regina Inovação e Competição 21 / 26
22 Breve Histórico Características Dados Couto, Regina Inovação e Competição 22 / 26
23 Breve Histórico Características Dados Couto, Regina Inovação e Competição 23 / 26
24 Setor automotivo vem seguindo uma tendência de crescimento. De 1998 a 2008, tanto o número de empresas existentes quanto as que inovaram cresceram signicativamente. Com relação aos gastos das empresas, podemos analisar também uma tendência de crescimento, mesmo com uma queda de 2000 para Esse aumento dos gastos se dá tanto nas atividades inovativas de forma geral quanto nas atividades internas de P&D. Couto, Regina Inovação e Competição 24 / 26
25 O governo investe muito nesse segmento para estimular o desenvolvimento do país, com ações como: 1 A desoneração da folha de pagamento. 2 Postergação do recolhimento do PIS e CONFINS (contribuições sociais) para o setor de autopeças. 3 Extensão do Programa de Sustentação do Investimento - PSI para a produção nacional de ônibus e caminhões. 4 Incentivo a inovação a serem implantadas nos anos de 2013 e Couto, Regina Inovação e Competição 25 / 26
26 Houve um crescimento simultâneo da competitividade e das taxas de inovação do setor automotivo do Brasil, o que indicaria uma correlação positivo. O aumento das taxas de inovação pode ser uma consequência dos incentivos fornecidos pelo governo às empresas, e não do aumento de empresas no mercado. Couto, Regina Inovação e Competição 26 / 26
e possui placa, o Denatran, Departamento Trânsito, conta como parte da frota brasileira, circulando ou não. Em janeiro de 2006 eram 42,3 milhões
Registro Dois milhões e meio de veículos produzidos em 2005. A melhor marca de toda a história da indústria automobilística brasileira. 22 Indústria Automobilística Brasiliera - 50 anos e possui placa,
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