Comportamento do Pequeno Varejo IPV
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1 Comportamento do Pequeno Varejo IPV Elton Eustáquio Casagrande 1 e Gisele Pereira 2 O comportamento do Comércio Varejista de Araraquara no primeiro quadrimestre de 2007, medido pelo Índice do Pequeno Varejo, se mostrou diferente com relação ao mesmo período de Neste ano o comércio de Araraquara expandiu o faturamento pelo quarto mês consecutivo, ao contrário de 2006, que havia registrado decréscimos em fevereiro e abril com relação a janeiro e a março daquele ano. De certa maneira a economia do município neste primeiro quadrimestre de 2007 mudou e passa a revelar uma correlação positiva com a expansão do emprego formal que, por sua vez, também cresceu mais neste ano do que em Tabela 1: MARÇO % Faturamento , ,08 21,74% Folha , ,45 1,82% Nº. Emp ,98% Tabela 2: ABRIL % Faturamento , ,11 11,73% Folha , ,95 5,76% Nº. Emp ,27% A expansão do faturamento em 2007 foi seguida pelo crescimento da folha e do número de empregados. Em 2006 a folha de pagamento havia também decrescido nos meses de fevereiro e abril. Neste ano a simetria de comportamento entre faturamento, emprego e folha de pagamento é total, conforme os percentuais das Tabelas 1 e 2. Os gráficos abaixo ilustram o comportamento das três variáveis comentadas acima. 1 Do Departamento de Economia da Unesp/FCL. 2 Aluna do Curso de Ciências Econômicas da Unesp e Economista do Sincomércio de Araraquara.
2 Figura FATURAMENTO - Comparativo (em R$) janeiro fevereiro março abril Figura 2 FOLHA DE PAGAMENTO - Comparativo (em R$) janeiro fevereiro março abril
3 Figura 3 NÚMERO DE EMPREGADOS - Comparativo janeiro fevereiro março abril Em termos setoriais é importante apontar para o crescimento das vendas de autoveículos. De janeiro a março deste ano as vendas no mercado interno brasileiro cresceram sucessivamente com relação aos três primeiros meses de Em março deste ano foram vendidos veículos contra de 2006, o que representa uma expansão de 18% nas vendas. Na Pesquisa do Pequeno Varejo do Sincomércio as vendas de automóveis, peças e acessórios e supermercados são as responsáveis pela expansão das vendas enquanto os demais setores pesquisados apresentaram redução. Considerando os valores agregados dos bens e serviços podemos levantar a hipótese de que os consumidores estão trocando buscando no momento bens de maior valor agregado e limitando os gastos em bens como vestuário, calçados, confecções etc. Ressaltamos que a expansão das vendas de veículos no mercado interno ocorreu no momento em que as vendas para o exterior têm caído. Em outubro de 2006 o país exportou veículos. Em março de 2007 foram vendidos veículos. Em janeiro a queda foi ainda maior, somente ante de As montadoras procuraram desde o ano passado redirecionar as vendas para o mercado interno oferecendo planos de aquisição
4 mais acessíveis. Como o valor de um automóvel é bastante elevado para os rendimentos médios, ocorre uma mudança no perfil dos gastos dos consumidores. A Tabela 3 ilustra nosso ponto. Tabela 3: Faturamento Setorial SETORES % Jan 06 - Jan 07 % Fev 06-Fev 07 % Mar 06-Mar 07 % Abr 06-Abr 07 Lojas de Departamentos 1,75% -1,98% -16,33% -12,81% Lojas de 18,38% -2,74% -4,34% -14,53% Eletrodomésticos e Eletroeletrônicos Lojas de Móveis e 14,45% -1,82% -7,46% -9,77% Decorações Lojas de Vestuário, -17,38% -12,43% -11,28% -10,15% Tecidos e Calçados Supermercados e 14,52% 9,48% 16,60% 3,86% Hipermercados Farmácias e -4,45% -20,98% -11,95% -16,24% Perfumarias Concessionárias de 48,21% 13,63% 32,55% 23,12% Veículos Lojas de Autopeças e 22,39% 8,80% 18,00% 16,54% Acessórios Lojas de Materiais de -8,10% 0,68% -11,28% -6,59% Em termos de inadimplência os valores apurados no SCPC demonstram que os comerciantes devem um cuidado redobrado com os cadastros de clientes. Após uma variação discreta de inadimplentes em março de 2007 com relação ao mesmo mês de 2006, o mês de abril registrou uma variação elevada com relação ao mesmo período de 2006, conforme as Tabelas 4 e 5. É fato, porém, que neste ano, o número de inadimplentes subiu muito em março e abril com relação ao primeiro bimestre. Em janeiro registrou-se 1923 inadimplentes contra de abril. Isto significou um crescimento de 31% na inadimplência. Tabela 4: Março % Nº. Consultas ,71% Nº. Inadimplentes ,35%
5 Tabela 5: Abril % Nº. Consultas ,33% Nº. Inadimplentes ,97% Os dados mais recentes do Banco Central do Brasil apontam que em janeiro de 2007 a inadimplência no Brasil havia recuado de 3,9% do mês de outubro de 2006 para 3,6% em janeiro de Em Araraquara em outubro de 2006 foram registrados inadimplentes e em janeiro deste ano A exemplo do Brasil em Araraquara ocorreu redução de 25% da inadimplência. Se o comportamento for simétrico nos meses subseqüentes seria de esperar que a inadimplência no Brasil tenha também subido. Síntese De maneira geral, no quadrimestre se houve expansão do emprego formal e no comércio o faturamento cresceu como analisado acima, por outro lado, o desempenho setorial preocupa, uma vez que, em muitos setores da Tabela 3 o emprego por firma é maior do que nos dois setores que apresentaram crescimento de faturamento. Com relação ao câmbio valorizado pode ocorrer impacto negativo sobre o desempenho das firmas com cortes de funcionários. O balanço dependerá do comportamento das vendas no mercado interno. Considerando que o setor industrial de Araraquara é diversificado e com empresas que atendem o mercado brasileiro e não apenas o mercado regional há chances de ocorrer um discreto crescimento ainda no mês de maio.
6 A Economia Brasileira em Perspectiva Elton Eustáquio Casagrande 3 e Gisele Pereira 4 A atividade da economia brasileira tem se apresentado dependente do comportamento da taxa de câmbio e da produtividade de seus fatores de produção. Em 2006 a economia brasileira cresceu 3,7% mas decresceu em janeiro e em fevereiro de 2007 registrou apenas 0,3% de expansão industrial. O crescimento da atividade econômica doméstica e a valorização cambial têm contribuído para a redução do saldo da balança comercial que continua, no entanto, vultoso. A medida que o produto interno aumenta e os rendimentos médios também, como tem ocorrido nos primeiros meses de 2007 com relação ao mesmo período de 2006, mais bens e serviços são consumidos pela população e menos são destinados à exportação. O câmbio apreciado também colabora para a queda do saldo da balança comercial porque torna os produtos nacionais mais caros no exterior. O aumento da competição com produtos importados desfavorece o aumento do produto e emprego no médio prazo. Segundo o Banco Central do Brasil a análise desagregada da atividade industrial mostrou que, em fevereiro, das 23 atividades pesquisadas passíveis de ajuste sazonal, catorze apresentaram crescimento, destacando-se, pela ordem de contribuição no resultado, refino de petróleo e produção de álcool, 4,1%; material eletrônico e equipamentos de comunicações, 7,4%; e alimentos, 1,8%. As principais influências negativas decorreram dos desempenhos de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, -5,7%; máquinas e equipamentos, -2,6%; e metalurgia básica, -2,9%. De acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, realizado pelo IBGE em março, a estimativa para a safra do ano agrícola 2006/2007 apontou acréscimo de 11,8% em relação à safra anterior. A produção nacional de grãos (cereais, leguminosas e oleaginosas) deverá atingir 130,7 milhões de toneladas, em decorrência das boas condições climáticas e do incentivo à produção, advindo com a elevação dos preços dos produtos agrícolas no mercado internacional. A soja e o milho da segunda safra são os principais responsáveis pela expansão da produção de grãos neste ano. Destaque-se, ainda, a tendência de aumento da área para futuras safras de cana-de-açúcar, motivada pelo 3 Do Departamento de Economia da Unesp/FCL. 4 Aluna do Curso de Ciências Econômicas da Unesp e Economista do Sincomércio de Araraquara.
7 interesse crescente na produção do álcool combustível. Em 2007, a área plantada de cana aumentou 7%, e a produção estimada deve ser 7,9% maior que a da safra anterior. Para manter ou aumentar as receitas de exportação as empresas buscam a redução de custos e a introdução de melhorias ou novas tecnologias no processo produtivo. Dessa forma se tornam mais competitivas. Esta é uma provável razão para a taxa de desemprego no Brasil e no Estado de São Paulo não cair. O desemprego permanece próximo aos 10%. Em termos de emprego em carteira assinada observa-se que no Brasil o crescimento foi de 2,3% enquanto o Estado de São Paulo registrou crescimento de 3%, na comparação do mês de abril com janeiro de Em termos regionais, Ribeirão Preto e São Carlos cresceram cerca de 3% também de janeiro a abril de Araraquara, por sua vez, registrou crescimento de 6% dos empregos formais no primeiro quadrimestre do ano, com destaque para a indústria de transformação. Esse setor cresceu 15% no primeiro quadrimestre de 2007 contra 14% do ano passado. Atualmente Araraquara tem cerca de 25% de sua população total com carteira assinada. Tabela 1: Empregos Formais Araraquara Jan/ Fev/ Mar/ Abr/ Abr/Jan 6% Tabela 2: Empregos Formais São Carlos Jan/ Fev/ Mar/ Abr/ Abr/Jan 3%
8 Tabela 3: Empregos Formais Ribeirão Preto Jan/ Fev/ Mar/ Abr/ Abr/Jan 3% Tabela 4: Empregos Formais Estado de São Paulo Jan/ Fev/ Mar/ Abr/ Abr/Jan 3,1% Tabela 5: Empregos Formais Brasil Jan/ Fev/ Mar/ Abr/ Abr/Jan 2,1% O crescimento da atividade econômica acompanhado pela apreciação cambial tende aos poucos causar efeitos negativos sobre o emprego, exatamente porque o câmbio valorizado incentiva a aquisição tanto de máquinas modernas produzidas no território nacional, embora haja preferência pelas importadas, dadas as vantagens de preços. Como conseqüência a expansão da produção pode ocorrer sem ser acompanhada necessariamente pelo aumento do emprego. Segundo estudos estatísticos feitos no Brasil a valorização cambial no longo prazo tem efeitos negativos sobre o produto interno bruto. O crescimento brasileiro está muito
9 abaixo do crescimento das nações em desenvolvimento e a valorização cambial é um dos fatores que colabora para esse cenário de baixa expansão. Tabela 6 Taxa de Desemprego Aberto em % Período Brasil São Paulo Rio de Janeiro Média de ,98 10,52 7,88 Janeiro 07 9,30 10,10 6,60 Fevereiro 07 9,90 10,60 7,50 Março 07 10,1 11,50 7,40 Abril 07 10,1 11,6. Desde 2002 a taxa de desemprego tem sido pouco alterada. Mais recentemente, como apontado na Tabela 1, vemos um pequeno aumento do desemprego. O investimento da oferta, ou seja, das firmas, se concentra no aumento de produtividade. Isto significa que para reduzir o desemprego um número muito maior de oportunidades de trabalho deveria ser criado o que, por sua vez, não encontra no câmbio um incentivo.
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