Centro de Ensino Superior do Amapá CEAP Curso de Administração Disciplina: Gestão Ambiental e Empresaria Prof a. Nazaré Ferrão

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1 Centro de Ensino Superior do Amapá CEAP Curso de Administração Disciplina: Gestão Ambiental e Empresaria Prof a. Nazaré Ferrão

2 A gestão ambiental começou efetivamente pelos governos dos Estados nacionais e desenvolveu-se à medida que os problemas surgiam As primeiras manifestações de gestão ambiental procuravam solucionar problemas de escassez de recursos, mas só pós a Revolução Industrial os problemas que concernem à poluição começaram a ser tratados de modo sistemático.

3 Por um longo período, as iniciativas dos governos eram quase exclusivamente de caráter corretivo, isto é, os governos só enfrentavam os problemas ambientais depois que eles já haviam ocorrido, embora isso ainda aconteça.. Esse modo de agir produz ações fragmentadas apoiadas em medidas pontuais, pouco integradas e de baixa eficácia.

4 Na década de 70 surgiram em vários países políticas governamentais que sobre as questões ambientais de modo articulado e introduzir uma abordagem preventiva. Contribuíram para essa mudança os debates sobre a relação entre meio ambiente e desenvolvimento e os acordos ambientais multilaterais após a Conferência de Estocolmo de 1972.

5 Gestão ambiental pública é a ação do Poder Público conduzida de acordo com uma política pública ambiental.. Política pública ambiental É o conjunto de,objetivos, diretrizes e instrumentos de ação que o Poder Público dispõe para produzir efeitos desejáveis no meio ambiente.

6 Os Estados Nacionais se envolveram com as questões ambientais devido sua diversidade de questões obrigando-os a criarem vários de instrumentos de políticas públicas ambientais de que o Poder Público utiliza para evitar novos problemas ambientais, bem como para eliminar ou minimizar os existentes.

7 Os Instrumentos Explícitos......São criados para alcançar Efeitos ambientais benéficos específicos. Os Instrumentos Implícitos......alcançam tais efeitos pela via indireta, pois não foram criados para isso.

8 Exemplo de política explícita... Regulamentos relativos a emissão de gases poluentes por veículos automotores Consequências: há melhora na qualidade do ar, menor consumo de combustível, melhoria geral de eficiência dos veículos

9 Exemplo de política implícita... Investimento em educação Consequências: Tornam a população mais consciente dos problemas ambientais.

10 GÊNERO COMANDO E CONTROLE ECONÔMICO OUTROS ESPÉCIES Padrão de qualidade Padrão de emissão Padrão de desempenho Padrões tecnológicos Proibições e restrições sobre produção, comercialização e uso de produtos e processos Licenciamento ambiental Zoneamento ambiental Estudo prévio de impacto ambiental Restrições ao uso do solo Tributação sobre poluição Tributação sobre uso de recursos naturais Incentivos fiscais para reduzir emissões e conservar recursos Remuneração pela conservação de serviços ambientais Financiamentos em condições especiais Criação e sustentação de mercados de produtos ambientalmente saudáveis Permissões negociáveis Sistema de depósito-retorno Poder de compra do Estado Apoio ao desenvolvimento cientifico e, tecnológico Educação ambiental Unidades de conservação Informações ao público

11 GÊNERO COMANDO E CONTROLE ESPÉCIES Padrão de qualidade Padrão de emissão Padrão de desempenho Padrões tecnológicos Proibições e restrições sobre produção, comercialização e uso de produtos e processos Licenciamento ambiental Zoneamento ambiental Estudo prévio de impacto ambiental Restrições ao uso do solo

12 Denominados de instrumentos de regulação direta. Objetivam alcançar as ações que degradam o meio ambiente, limitando ou condicionando o uso de bens, a realização de atividades e o exercício de liberdades individuais em benefício da sociedade como um todo. É o exercício do poder de polícia dos entes estatais, que se manifesta por meio de proibições, restrições e obrigações impostas aos indivíduos e organizações, sempre autorizadas por normas legais.

13 Eles estabelecem padrões ou níveis de concentração máximos aceitáveis de poluentes. Esses padrões podem ser de três tipos: 1º) - padrões de qualidade ambiental, 2º) - padrões de emissão e 3º) - padrões ou estágio tecnológico.

14 1º) Padrões de Qualidade Ambiental 2º) - Padrões de Emissão 3º) - Padrões ou Estágio Tecnológico referem-se aos níveis máximos admitidos para os poluentes constantes no meio ambiente, geralmente segmentado em ar, água e solo. referem-se a certo entorno ou segmento do meio ambiente as características geográficas do meio ambiente (relevo, clima, direção dos ventos, velocidade dos rios etc.) podem favorecer ou dificultar a assimilação e a dispersão dos poluentes. referem-se aos lançamentos de poluentes individualizados por fonte de emissão, seja uma fonte fixa ou estacionária. estabelecem uma quantidade máxima aceitável de cada tipo de poluente por fonte poluidora ou uma quantidade máxima por unidade de tempo. sem especificar como eles devem ser alcançados, de modo que seus responsáveis poderão escolher as opções tecnológicas que estiverem ao seu alcance. fábricas, hospitais, armazéns e lojas, ou fontes móveis, como automóveis, caminhões, embarcações e outros veículos O padrão é estabelecido com base em tecnologia, o Poder Público restringe as opções e direciona a escolha de equipamentos, instalações e práticas operacionais e administrativas, promovendo certa uniformização entre os agentes produtivos que atuam em um mesmo segmento. O objetivo final é alcançar um consenso entre as partes quanto ao melhor padrão tecnológico disponível a ser adotado e elaborar os critérios técnicos a serem observados. padrão é estabelecido após consultas com especialistas, fornecedores de tecnologia e os responsáveis pelas

15 Um desses critérios baseia-se no conceito de Melhor Tecnologia Disponível (do inglês BAT: Best Available Technology) ou de Melhor Tecnologia Disponível que Não Acarreta Custo Excessivo (do inglês BATNEEC: Best Available Technology Not Entaiding, Excessive Cost). Este último procura evitar que se adote como padrão uma tecnologia que apresente um resultado adicional muito pequeno em relação às outras, porém com um custo proporcionalmente bem mais elevado. Tenta também evitar que o custo adicional da implementação da melhor tecnologia disponível não inviabilize os empreendimentos do ponto de vista econômico.

16 O critério BATNEEC é muito utilizado nos Estados Unidos, no Reino Unido e em outros países da Europa para fixar limites máximos de emissões de poluentes. A prática brasileira mais usual é a definição de padrões de qualidade e de emissão; critérios baseados na melhor tecnologia disponível (BAT) são usados apenas na ausência de padrões de emissão fixados em normas legais.

17 Outros instrumentos de comando e controle são as proibições ou banimentos da produção, comercialização e uso de produtos e o estabelecimento de cotas de produção, comercialização ou utilização de materiais ou recursos. O licenciamento ambiental para atividades ou obras potencialmente poluidoras e o zoneamento ambiental são outros instrumentos desse tipo.

18 Os instrumentos econômicos procuram influenciar o comportamento das pessoas e das organizações em relação ao meio ambiente, utilizando medidas que representem benefícios ou custos adicionais para elas. Esses instrumentos podem ser de dois tipos: 1º ) Fiscais e, 2º) de Mercado.

19 GÊNERO ECONÔMICO ESPÉCIES Tributação sobre poluição Tributação sobre uso de recursos naturais Incentivos fiscais para reduzir emissões e conservar recursos Remuneração pela conservação de serviços ambientais Financiamentos em condições especiais Criação e sustentação de mercados de produtos ambientalmente saudáveis Permissões negociáveis Sistema de depósito-retorno Poder de compra do Estado

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21 Instrumentos Econômicos Procuram influenciar o comportamento das pessoas e das organizações em relação ao meio ambiente, utilizando medidas que representem benefícios ou custos adicionais para elas Fiscais Se realizam mediante transferências de recursos entre os agentes privados e o setor público Subsídios Qualquer tipo de renúncia ou transferência de receita dos entes estatais em benefício dos agentes privados para que estes promovam ações ambientais desejadas, através de isenções, reduções, diferimento de impostos e financiamentos em condições especiais com o objetivo de estimular práticas ambientais específicas e auxiliar a implementação de projetos de controle e prevenção da poluição ou substituição de recursos produtivos. A depreciação acelerada para equipamentos e instalações para proteção ambiental Tributos União Europeia Transferem recursos dos agentes privados para o setor público em decorrência de alguma questão ambiental, através de impostos, taxas e multas ou receitas fiscais. tributação sobre emissões tributação sobre a utilização de serviços públicos de coleta e tratamento de efluentes tributação incidente sobre os preços de produtos que geram poluição como as taxas tributação que incide sobre produtos supérfluos tributação baseada em alíquotas diferenciadas sobre produtos

22 Os tributos ambientais são denominados Impostos e encargos ambientais (enivironmental taxes and charges) pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento (OCDE), organização que congrega os países mais ricos de economia de mercado e uma das entidades que mais defendem esse tipo de instrumento. No âmbito da União Europeia esses tributos são denominados ecotaxas.

23 Conforme a legislação brasileira, imposto é uma contribuição pecuniária compulsória que tem como fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica referente ao contribuinte. As taxas são tributos que têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

24 As multas pelo não cumprimento de medidas de comando e controle (noncompliance charges), também são consideradas instrumentos econômicos do tipo tributo nos documentos da OCDE. Esse posicionamento baseia-se no fato de que tais multas representam receitas fiscais, porém, melhor seria incluí-las como complemento das medidas de comando e controle.

25 Princípio do poluidor-pagador Nas economias de mercado as decisões sobre o que, como, quanto e onde produzir são tomadas considerando os preços dos bens que serão produzidos e seus custos internos de produção e distribuição, como força de trabalho, matérias-primas, energia e depreciação dos equipamentos.

26 Princípio do poluidor-pagador Além dos custos de produção e distribuição, as atividades produtivas também geram outros custos que se não forem pagos pela empresa recaem sobre a sociedade, por isso são denominados custos externos ou sociais.

27 Princípio do poluidor-pagador CUSTOS... Custos Totais da produção dos bens e serviços = custos internos + custos externos

28 Princípio do poluidor-pagador Custos internos... são aqueles que a empresa paga para produzir e comercializar Custos externos... são pagos por todas as pessoas dessa e das futuras gerações para que o produto ou serviço possa ser disponibilizado.

29 Princípio do poluidor-pagador A cobrança de um imposto ao poluidor é um modo de internalizar os custos sociais no sistema de preço do poluidor, afetando desse modo a demanda pelos seus produtos e a realização de lucro

30 Princípio do poluidor-pagador......impõe ao Estado o dever de estabelecer um tributo ao agente poluidor, usuário ou não de algum serviço público destinado a tratar a poluição.

31 $ CMT CMT= CMP+CMS P * P CMP D= Q a P Sem CMS Degradação ambiental = OBQ A B CMS 0 Q* Q Quantidade CMT: custos total CMP: custos internos (privados) CMS : custos externos ( sociais) Q: quantidades produzidas D: demanda P: preço do produtos OBQ:

32 Instrumentos Econômicos Procuram influenciar o comportamento das pessoas e das organizações em relação ao meio ambiente, utilizando medidas que representem benefícios ou custos adicionais para elas Mercado Embora criados e administrados no âmbito governamental, esses instrumentos se efetuam por meio de transações entre agentes privados em mercados regulados pelo governo. Há diversas formas de mercado de permissões e todas foram criadas a partir da fixação de níveis aceitáveis de poluição em diferentes períodos e da colocação de certificados de permissões transferíveis de determinado poluente à venda em um mercado de títulos. Os detentores desses títulos terão o direito de poluir até a soma das quantidades dos seus títulos e poderão vendê-los segundo os valores cotados pelo mercado. Novos produtores poluidores só serão admitidos, se comprarem títulos de poluição de quem já conseguiu reduzir seu nível de emissão. Esse tipo de instrumento de mercado, chamado offset ou nivelamento, objetiva manter um nível de poluição estável, mesmo com o crescimento das atividades geradoras do poluente objeto dos títulos de permissão.

33 De Mercado O governo pode estabelecer reduções, progressivas no nível geral de poluição, o que aumenta o valor dos títulos e torna mais atrativas as iniciativas de redução da poluição, pois quem reduzir poderá vender o excedente aos que necessitam.

34 De Mercado Outra espécie de instrumento econômico são os sistemas de depósito-retorno (deposit-refund systems). Os valores depositados na aquisição de certos produtos serão devolvidos quando retornarem aos pontos de armazenagem, tratamento ou reciclagem.

35 De Mercado Outra espécie de instrumento econômico é a sustentação de mercado pelo Poder Público para os produtos com materiais reciclados ou de baixo impacto ambiental pode ser implementada por meios diversos, como pela redução de impostos incidentes sobre os produtos finais e sobre as matérias-primas recicladas. e comerciantes.

36 De Mercado Essa política pode ser impulsionada pela adoção, por parte dos governos, da Responsabilidade Estendida do Produtor (EPR - Extended Producer Responsibility), na qual a responsabilidade dos produtores pelos produtos que fabricam é estendida aos estágios de pósconsumo do seu ciclo de vida. A função é transferir a responsabilidade física e financeira da gestão dos resíduos das autoridades governamentais locais e dos pagadores de imposto para os fabricantes e comerciantes.

37 De Mercado Os governos locais desempenham papel crucial, por exemplo, estimulando a criação de mercados para os materiais recicláveis, auxiliando as empresas a criar capacidade para reciclar e promovendo a adoção de produção mais limpa. Consumidores, fabricantes, distribuidores e varejistas devem participar dessa política, cada qual com seus papéis definidos.

38 De Mercado O governo pode usar seu poder de compra para selecionar seus fornecedores de bens e serviços segundo critérios ambientais. Objetivos dessa política: é reduzir os impactos ambientais das atividades do próprio governo usando menos recursos, produzindo menos poluentes. é estimular a adoção de melhores práticas ambientais por parte das empresas que pretendem vender para os governos. é servir de exemplo para as demais organizações da sociedade e dos cidadãos em geral, na escolha dos melhores bens e serviços do ponto de vista ambiental dentre as alternativas disponíveis.

39 De Mercado No mínimo, os governos deveriam abster-se de negociar com empresas autuadas pelos órgãos ambientais por infringirem a legislação ambiental. O poder de compra dos governos deve proporcionar oportunidades de cooperação com o setor produtivo e as instituições de ensino e pesquisa, para buscar alternativas viáveis segundo os três eixos que sustentam as abordagens de desenvolvimento sustentável: eficiência econômica, equidade social e proteção do meio ambiente.

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