PRESCRIÇÃO DE QUINOLONAS

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1 PRESCRIÇÃO DE QUINOLONAS ACES CÁVADO II GERÊS/CABREIRA Raul Varajão Borges

2 ACES CÁVADO II GERÊS / CABREIRA

3 O começo é a parte mais importante de qualquer trabalho. PLATÃO

4 Distribution of antimicrobial consumption of Antibacterials For Systemic Use (ATC group J01) in the community (primary care sector) in Portugal, reporting year 2012 Antimicrobial class ATC Code Name DDD per 1000 inhabitants and per day Percent J01A Tetracyclines % J01B Amphenicols % J01C Beta-lactam antibacterials, penicillins % J01D Other beta-lactam antibacterials % J01E Sulfonamides and trimethoprim % J01F Macrolides, lincosamides and streptogramins % J01G Aminoglycoside antibacterials 0.0 <0.1% J01M Quinolone antibacterials % J01R Combinations of antibacterials % J01X Other antibacterials % Total %

5 Distribution of antimicrobial consumption of Antibacterials For Systemic Use (ATC group J01) in the community (primary care sector) in Portugal, reporting year 2012

6 Trend of antimicrobial consumption of Antibacterials For Systemic Use (ATC group J01) in the community (primary care sector) in Portugal from 1997 to 2013 Year Portugal

7 Trend of antimicrobial consumption of Antibacterials For Systemic Use (ATC group J01) in the community (primary care sector) in Portugal from 1997 to 2013

8 Trend of antimicrobial consumption of Antibacterials For Systemic Use (ATC group J05) in the community (primary care sector) in Portugal, Spain and France from 1997 to 2013 Year France Portugal Spain

9 Trend of antimicrobial consumption of Antibacterials For Systemic Use (ATC group J05) in the community (primary care sector) in Portugal, Spain and France from 1997 to 2013

10 Trend of antimicrobial consumption of Antibacterials For Systemic Use (ATC group J01) in the community (primary care sector) in Portugal, Finland and United Kingdom from 1997 to 2013 Year Finland Portugal United Kingdom

11 Trend of antimicrobial consumption of Antibacterials For Systemic Use (ATC group J01) in the community (primary care sector) in Portugal, Finland and United Kingdom from 1997 to 2013

12 Consumption of antimicrobials of Quinolone Antibacterials (ATC group J01M) in the community (primary care sector) in Europe, reporting year 2012 Country DDD per 1000 inhabitants and per day Austria 1.30 Belgium 2.76 Bulgaria 2.40 Croatia 1.49 Cyprus* 3.55 Czech Republic 1.06 Denmark 0.55 Estonia 0.85 Finland 0.89 France 1.92 Germany 1.45 Greece 2.37 Hungary 1.89 Iceland* 1.02 Ireland 0.87 Italy 3.48 Country DDD per 1000 inhabitants and per day Latvia 1.03 Liechtenstein - Lithuania 1.00 Luxembourg 2.79 Malta 2.01 Netherlands 0.81 Norway 0.56 Poland 1.19 Portugal 2.47 Romania* 3.38 Slovakia 1.95 Slovenia 1.08 Spain 2.61 Sweden 0.75 United Kingdom 0.42 ACES Gerês/Cabreira (2012) 1.29

13 Consumption of antimicrobials of Quinolone Antibacterials (ATC group J01M) in the community (primary care sector) in Europe, reporting year

14 Trend of antimicrobial consumption of Quinolone Antibacterials (ATC group J01M) in the community (primary care sector) in Portugal, Spain and France from 1997 to 2013 Year France Portugal Spain

15 Trend of antimicrobial consumption of Quinolone Antibacterials (ATC group J01M) in the community (primary care sector) in Portugal, Spain and France from 1997 to 2013

16 Trend of antimicrobial consumption of Quinolone Antibacterials (ATC group J01M) in the community (primary care sector) in Portugal, United Kingdom and Finland from 1997 to 2013 Year Finland Portugal United Kingdom

17 Trend of antimicrobial consumption of Quinolone Antibacterials (ATC group J01M) in the community (primary care sector) in Portugal, Spain and France from 1997 to 2013

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19 ACES Gerês/Cabreira Prescrição de Quinolonas

20 Nº Embalagens Prescrições de Quilononas no ACES Gerês/Cabreira - Ano CIPROFLOXACINA LEVOFLOXACINA PRULIFLOXACINA NORFLOXACINA MOXIFLOXACINA OFLOXACINA OUTROS Nº Embalagens % 51,8% 24,4% 6,0% 4,8% 4,7% 2,5% 5,8%

21 1. Prescrição de Quinolonas/Antibióticos no ACES 2014 ACES Gerês/Cabreira Nº de Antibióticos Nº de Quinolonas Amares Póvoa Lanhoso Terras Bouro Vieira Minho Vila Verde

22 1. Prescrição de Quinolonas no ACES ACES Gerês/Cabreira 12,3 % Quinolonas prescritas em ,0% Vila Verde 11,8% Amares 10,1% Póvoa Lanhoso 15,3% Vieira Minho 9,7% Terras Bouro

23 Há algo de fascinante na ciência: de um mínimo de factos pode retirar-se um mundo de conjecturas. MARK TWAIN ( )

24 Em que patologias são prescritas quinolonas?

25 Infecções do Tracto Urinário

26 Número de Amostras da Colheita de Urina Vieira Minho Vila Verde Amares Póvoa Lanhoso

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31 Bactérias mais representativas da amostra 70% 63% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 12% 6% E.coli K.pneumoniae P. mirabilis

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35 CIPROFLOXACINA 80% 76% 77% 78% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 24% 23% 22% E.coli K.pneumoniae P. mirabilis Resistente Sensível

36 E.COLI Resistência Sensibilidade 60% 58% 100% 100% 100% 50% 99% 40% 30% 20% 10% 35% 32% 98% 97% 96% 95% 94% 97% 96% 0% Ampicilina Ácido Nalidíxico Cefalotina

37 E. COLI AM AMC CXM ETP GM TM NA FOS FT CTX IPM SXT CAZ CIP FEP FOX ACXM CF RESISTÊNCIA SENSIBILIDADE

38 K.PNEUMONIAE 100% 80% 60% 40% 20% 100% Resistência 49% 39% 100% 99% 98% 97% 96% 95% 94% Sensibilidade 100% 100% 96% 96% 0% Ampicilina Fosfomicina Ácido Nalidíxico

39 K. PNEUMONIAE AM AMC CF CXM ETP IPM GM TM NA FOS SXT CAZ FOX CTX CIP FEP ACXM FT RESISTÊNCIA SENSIBILIDADE

40 P. MIRABILIS 100% 80% 60% 40% 20% 0% 100% Resistência 50% 46% 46% 100% 80% 60% 40% 20% Sensibilidade 100% 100% 100% 100% 100% 0%

41 P. MIRABILIS AM AMC CXM CTX CAZ FEP GM TM NA FOS FT SXT ACXM FOX ETP CF CIP IPM RESISTÊNCIA SENSIBILIDADE

42

43 S. SAPROPHYTICUS GM FOS FT SXT P CM DAP E FA LEV LNZ MXF OX TEC TE TGC VA RESISTÊNCIA SENSIBILIDADE

44 É a penicilina que cura o povo mas é o vinho que os torna felizes. A. FLEMING ( )

45 3. CONCLUSÕES 1. A prescrição de quinolonas parece estar a diminuir em Portugal; 2. As doses diárias definidas no ACES Gerês/Cabreira estão em 1,29 (em Portugal: 2, ); 3. A quinolona mais prescrita no ACES Gerês/Cabreira é a Ciprofloxacina; 4. Claramente a E. Coli é a bactéria mais encontrada em infecções urinárias, e particularmente em mulheres; 5. A Klebsiella é rara abaixo dos 50 anos (2.8% ) e em homens (5.5% ); 6. No tratamento das diversas infecções existem muitos antibióticos, ainda com sensibilidade para as diferentes bactérias, não havendo necessidade de recurso às quinolonas. 7. Com estas e outras informações talvez se consigam propôr alguns esquemas antibióticos.

46 Sou inimigo das explicações longas; elas enganam a quem as dá ou a quem as ouve em geral a ambos. J. W. von GOETHE ( )

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