FATORES DETERMINANTES DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM DOIS GRUPOS DE HIPERDIA EM UM MUNICÍPIO GOIANO. 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FATORES DETERMINANTES DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM DOIS GRUPOS DE HIPERDIA EM UM MUNICÍPIO GOIANO. 1"

Transcrição

1 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN FATORES DETERMINANTES DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM DOIS GRUPOS DE HIPERDIA EM UM MUNICÍPIO GOIANO. 1 Marina Freitas Nascimento 2 Nília Santana Fraga Borges 2 Tatiane Pereira de Lima Bastos 2 Daniela Samara Nogueira 3 Ricardo de Miranda Mota 4 Vanusa Cristina de Carvalho Oliveira 5 Brenda de Oliveira M. Mendonça 6 Eda Jaqueline Barros 7 RESUMO: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível (DCNT), que acomete milhares de pessoas no mundo, é uma doença multifatorial e associa-se a fatores de risco modificáveis. São vários determinantes de HAS. Diante do alto índice de hipertensos e diabéticos que não conseguem controlar sua HAS integrantes do programa Hiperdia propôs se esse estudo sobre os fatores determinantes da HAS. Na categorização dos pacientes foram observados os seguintes itens: sexo, idade, doenças associadas, fatores de risco. Verificamos que as principais dificuldades que os pacientes encontram, aplicam-se as doenças associadas, à mudança de hábitos alimentares e a prática de exercícios físicos, a terapêutica medicamentosa é utilizada por todos os pacientes. É relevante que a equipe de saúde objetive informações sobre a necessidade de mudança nos hábitos de vida, orientando de forma clara a necessidade dessa medida. PALAVRAS-CHAVE: Hipertensão Arterial. Hiperdia. Obesidade. DETERMINANTS OF SYSTEMIC ARTERIAL HYPERTENSION IN TWO GROUPS HIPERDIA IN A CITY GOIANO. ABSTRACT: High blood pressure (HBP) is a chronic non-communicable, affecting millions of people worldwide, is a multifactorial disease and is associated with modifiable risk factors. Several determinants of hypertension. Given the high incidence of hypertension and diabetes who cannot control their hypertension Hiperdia proposed members of the program - if this study on the determinants of hypertension. In the categorization of patients were observed the following: gender, age, disease, risk factors. We found that the main difficulties that patients encounter, apply the associated diseases, the change in eating habits and physical exercise, drug therapy is used for all patients. It is important that the health team objective information about the need for change in lifestyle, guiding clearly the need for this measure. KEYWORDS: Arterial Hypertension. Hiperdia. Obesity. 1 Trabalho desenvolvido pelo Departamento do Curso de Enfermagem da Faculdade Montes Belos FMB. São Luís de Montes Belos GO. 2 Acadêmicas do curso de Enfermagem da Faculdade Montes Belos FMB. s: marina.freitasnascimento@hotmail.com; niliasantana@hotmail.com; tatiane_bastos20@hotmail.com 3 Enfermeira, mestre e professora do Curso de Enfermagem da Faculdade Montes Belos. daniela@fmb.edu.br 4 Enfermeiro, especialista e professor do Curso de Enfermagem da Faculdade Montes Belos. ricardo.mota@fmb.edu.br 5 Enfermeiro, especialista e professora do Curso de Enfermagem da Faculdade Montes Belos. vanusa.cristina@fmb.edu.br 6 Enfermeira, Mestre e Professora da Faculdade Montes Belos. brenda@fmb.edu.br 7 Enfermeira, Especialista, Orientadora e Professora da Faculdade Montes Belos. edabarros@fmb.edu.br

2 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN INTRODUÇÃO A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é conceituada como uma patologia em que ocorre devido à elevação dos níveis pressóricos, provocando ao longo do tempo lesões em órgãos- alvo. O indivíduo é considerado hipertenso quando os níveis pressóricos são mantidos cronicamente em valores iguais ou superiores a 140mmHg para a pressão arterial sistólica e/ou 90 mmhg para a pressão arterial diastólica (LATERZA, et al 2007). A HAS é classificada como uma doença crônica não transmissível (DCNT), que acomete milhares de pessoas no mundo. Conhecida popularmente como pressão alta é considerada uma doença multifatorial e associa-se a fatores de risco modificáveis, como obesidade, etilismo, tabagismo, sedentarismo, excesso de sódio na alimentação, e os não modificáveis como sexo, idade, cor, raça e hereditariedade. A HAS varia de 22,3% a 43,9% em adultos. Mas por outro lado vem surgindo crescentes casos da doença em crianças e adolescentes, com variação de 2 a 13%, sendo assim a HAS deixou de ser uma doença exclusiva do adulto (SOARES, et al. 2011). A evolução clinica da HAS é de evolução lenta e possui uma multiplicidade de fatores, quando não tratada adequadamente traz graves complicações temporárias ou permanentes ao indivíduo. Representa um elevado custo financeiro a sociedade, principalmente por sua ocorrência associada a agravos como doença cerebrovascular, doença arterial coronária, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades (TOLEDO et al., 2007). As doenças vasculares no Brasil nos últimos 100 anos aumentaram sua incidência entre os grupos populacionais. No grupo destas doenças a hipertensão arterial sistêmica se destaca, visto que atinge 20% da população adulta nas suas diferentes classes sociais, etnias, raças e culturas. Há, entretanto, diferenças na repercussão da doença na vida humana, a depender da inserção social do indivíduo e da organização dos serviços de gestão e cuidado em saúde á sua disposição (ARAÚJO, PAZ, MOREIRA, 2010). A HAS então representa um grave problema de saúde pública no Brasil, diante a sua elevada prevalência, entre 15 a 20% da população adulta em plena fase produtiva e mais de 50% dos idosos (FILHA et al, 2011). As complicações da hipertensão arterial, em muitas vezes, levam o paciente

3 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN a requerer cuidados médicos de alto custo, exigindo uso constante de medicamentos, exames complementares periódicos e procedimentos como diálise e transplante. No Brasil, as doenças cardiocirculatórias são uma das principais causas de internações hospitalares, envolvendo custos elevados (COSTA et al, 2007). No Brasil, em 2005, ocorreram mais de um bilhão de internações por doenças cardiovasculares, com custo global de R$ ,283 e em 2003, 27,4% dos óbitos foram decorrentes de doenças cardiovasculares, atingindo 37%, quando excluídos óbitos por causas mal definidas e por violência. A elevada prevalência, a morbidade e mortalidade associadas e os custos sociais da hipertensão arterial constituem importantes problemas de saúde pública, cujo controle figura entre as prioridades, propostas pelo Ministério da Saúde, no Pacto pela Saúde 2006 e na Política Nacional da Atenção Básica. (DUARTE et al, 2008). A prevalência de HA encontrada em um estudo realizado em Goiânia - Prevalência de HAS e alguns fatores de risco de Nascente et al, (2010). foi de 36,4% e revela maior número entre os homens (41,8%) do que entre as mulheres (31,8%). Em relação à magnitude, o problema da hipertensão arterial para o Sistema Único de Saúde é um dos mais importantes. Dos 35% da população diagnosticada com HAS (17 milhões de brasileiros), 75% do atendimento deste grupo são realizados na Atenção Primária por serviços ligados ao SUS, o que determina a necessidade de investimentos financeiros constantes para o desenvolvimento das ações ligadas à promoção, prevenção e tratamento, mas, principalmente, na recuperação dos acometidos por complicações dessa doença decorrente do mau controle pressórico no decorrer da vida (ARAÚJO, PAZ, MOREIRA, 2010). No Estado de Goiás, as doenças também representam a maior causa de morbidade e mortalidade, sendo fundamental conhecer a magnitude dos fatores de risco cardiovascular (FRCV) com a finalidade de efetuar um planejamento de saúde capaz de intervir de forma eficaz nessa realidade (JARDIM et al, 2007). Os danos pessoais, sociais e econômicos gerados pelo adoecimento e incapacidades decorrentes das complicações das doenças cardiovasculares (DCV), levam à necessidade de uma avaliação do seu risco na população como possibilidade de um cuidado preventivo efetivo. Logo, surge o Programa de Saúde da Família (PSF), hoje nomeado Estratégia de Saúde da Família (ESF), com sua

4 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN equipe multidisciplinar, como arsenal importante na promoção da saúde (MOREIRA et al, 2010). Para organizar a assistência às pessoas com HA e diabetes (DM), o Ministério da Saúde (MS) lançou em 2001 o Plano de Reorganização da Atenção a Hipertensão Arterial e Diabetes (Hiperdia), que constitui um sistema de cadastro de modo a permitir o monitoramento e gerar informações para aquisição, dispensação e distribuição de medicamentos de forma regular e organizada, se tornando uma ferramenta essencial para instrumentalizar a prática de atendimento aos usuários, por gerar informações que possibilitam o conhecimento da situação e o mapeamento dos riscos para potencializar a atenção a estas pessoas e minimizar os fatores condicionantes de complicações das doenças (FILHA et al, 2011). Este sistema é composto pelos subsistemas Municipal e Federal, de modo que os dados gerados nas Secretarias Municipais de Saúde (SMS) compõem uma base nacional de informações que pode ser acessada por meio da internet, através de site específico do DATASUS, órgão do MS responsável pelos sistemas informatizados. O fluxo das informações ocorre a partir do preenchimento da ficha de cadastro do paciente hipertenso na ESF. Informações como o número de pacientes com HAS, DM, HAS associada a DM tipo 1 ou 2, são possíveis de serem extraídas nestes relatórios (CHAZAN et al, 2008). Com o objetivo de Conhecer e avaliar os principais determinantes associados à hipertensão arterial sistêmica e a não adesão ao tratamento da mesma, em pacientes cadastrados no programa Hiperdia, dos PSFs de Aurilândia GO. 1. METODOLOGIA O presente estudo trata-se de um estudo transversal, onde a exposição com a causa será feita no mesmo momento da análise, sendo uma pesquisa documental, de caráter retrospectivo, onde será realizado um estudo a partir de registros do passado, através da análise da ficha HIPERDIA (MARCONI e LAKATOS 2010).A pesquisa foi realizada nas 02 Estratégias de Saúde da Família do Município de Aurilândia - GO. A população total da pesquisa foi de 399 fichas do programa HIPERDIA. Foram excluídos todos os itens que não se referirem a HAS. Analisaram-se criteriosamente os aspectos relacionados à hipertensão arterial. Os dados coletados foram analisados através de gráficos e comparados através da literatura correlata. Para o levantamento dessa pesquisa foram analisados artigos na integra do idioma português no intervalo cronológico dos últimos 05 anos sendo que utilizou a

5 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN biblioteca virtual de saúde (BVS) nas bases científicas SCIELO (Scientific Electronic Library) e MEDLINE ((Medical Literature Analysis and Retrieval System Online). Foram encontrados um total de 686 artigos, foram selecionados 83 artigos, mas para análise e discussão foram usados 21 artigos. Para a busca e seleção dos artigos usaram as palavras chaves: Hipertensão Arterial e Hiperdia, Obesidade e Hiperdia, Hipertensão, Hiperdia e obesidade. 2. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com o IBGE no Censo 2010, o município de Aurilândia possui uma população de habitantes, destes são masculinos e são femininos. Com latitude de: e longitude: , superfície de 565,15 Km e densidade demográfica de 6,46 hab./km, possui um clima tropical com uma estação seca e outra chuvosa; situada a 128 km de Goiânia-Go. O Centro de Saúde de Aurilândia (PSF I): Conta com um total de 221 pacientes inscritos no Hiperdia, destes, 11 apenas são diabéticos, 34 diabéticos e hipertensos e 176 somente hipertensos. A Unidade Básica de Saúde (PSF II): conta com 178 pacientes, destes, 02 são diabéticos, 25 são diabéticos e hipertensos e 151 são somente hipertensos. Somando um total de 399 cadastrados. Os resultados encontrados possibilitaram a construção de 7 (sete) gráficos. A amostra caracterizou-se por 399 indivíduos com idade entre 18 e 99 anos, sendo a média de 60 anos ± 11 anos, sendo que 250 dos indivíduos são mulheres e 149 são homens. Em relação à idade podemos observar que a hipertensão arterial ocorre em maior escala em pessoas acima de 40 anos. Os pacientes mais atingidos são idosos com mais de 60 anos, que correspondem a 42,85% do grupo estudado. 28,57% dos pacientes tem idade entre 51 e 60 anos, 20,3% com idade entre 40 e 50 anos, e 8,27% com menos de 40 anos como pode ser observado no Gráfico 1.

6 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN Gráfico 1 - Prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica por idade. > < Mulheres Homens Fonte: (NASCIMENTO, M. F. et al. 2012). Segundo Contiero et. al (2009), a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera idosos, nos países em desenvolvimento, os indivíduos com 60 anos ou mais. A hipertensão arterial vem se transformando progressivamente num dos mais graves problemas de saúde pública, atingindo adultos, em especial os mais idosos. A hipertensão arterial é uma doença crônica de origem multifatorial que apresenta elevada prevalência na população brasileira, constituindo-se com um sério fator de risco para o surgimento de doenças cerebrovasculares e cardíacas prevalência da hipertensão nos idosos é superiora 60%, tornando-se fator determinante na morbimortalidade dessa população, exigindo assim correta identificação do problema e a apropriada abordagem terapêutica. De acordo com o Gráfico 2, em relação à raça a prevalência da hipertensão arterial sistêmica é maior em indivíduos de cor parda, sendo 51,6% das mulheres e 55,7% dos homens; em seguida em indivíduos de cor branca, constituindo 30% das mulheres e aproximadamente 25,5% dos homens; em sequência em indivíduos de cor negra, compondo 10,4% no sexo feminino e 13,42% em indivíduos do sexo masculino; e com menor incidência em 8% nas mulheres e 5,3% nos homens de cor amarela.

7 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN Gráfico 2 - Prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica por raça. Amarela Negra Branca Parda Mulheres Homens Fonte: (NASCIMENTO, M. F. et al. 2012). Segundo Cesarino et al, (2008) a prevalência de HAS nas cores parda, negra e amarela é descrita na literatura sendo quase duas vezes maior que na branca, tendo a hipótese genética como responsável por esse fato. De acordo com os estudos realizados, apresentados no Gráfico 3, os níveis pressóricos apresentam uma variável entre 100x60 à 120x80mmHg, correspondendo a 42,8% no total das mulheres e 34,2% no total dos homens. A variável de 120x90 à 140x90mmHg é a segunda que mais incide nos indivíduos sendo 40,4% no total das mulheres e 40,2% no total de homens. O terceiro valor que mais afeta a população estudada é a variável de 140x100 a 160x130mmHg, atingindo 11,6% das mulheres e 6,4% no número total de homens. A variável de 160x140 a 180x150mmHg compõe cerca de 5,2% das mulheres e 7,3% dos homens. Dentro dos indivíduos estudados somente nos do sexo masculino foi encontrados valores entre 180x160 à 220x150mmHg correspondendo a 7,3% no total dos mesmos.

8 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN Gráfico 3 Valores de Pressão Arterial. 180x x x x x x x90-140x90 100x60-120x Mulheres Homens Fonte: (NASCIMENTO, M. F. et al. 2012). Magalhães et. al, (2010) diz que a carga de doença cardiovascular e de mortalidade atribuída à elevação da pressão arterial (PA) estimada pelo estudo Global Burdenof Disease 2000 revelou que 7,6 milhões de mortes em todo o mundo foram decorrentes de uma pressão sistólica acima de 115 mmhg. Aproximadamente 80% delas ocorreram em países de baixo e médio desenvolvimento e em faixas etárias compreendidas entre 45 e 60 anos de idade. No gráfico 4, o índice de massa corpórea (IMC) foi obtido dividindo-se o peso em quilogramas pelo quadrado da altura em metros. Os valores de IMC foram classificados da seguida forma: IMC < 18,5 Kg/m = baixo peso; IMC de 18,5-24,9 Kg/m = normal; IMC de 25-29,9 = sobrepeso e IMC 30 Kg/m = obesidade. Verificamos que a taxa do IMC que predomina é de 25-29,9% que corresponde à 32,88% dos homens e 44% das mulheres, seguido da taxa de IMC >30 que atinge 16,77% da população masculina e 27,2% da população feminina. A taxa de IMC de 18,5-24,9 representa 46,97% dos homens, e 31,2% das mulheres, apenas 3,35% da população masculina e 1,2% da população feminina estão com o IMC abaixo de 18. Jardim et. al, (2007) afirmam que outro aspecto que merece consideração é a modificação no perfil da população brasileira com relação aos hábitos alimentares e de vida, que indica uma exposição cada vez mais intensa a riscos cardiovasculares. A mudança nas quantidades de alimentos ingeridos e na própria composição da dieta provocou alterações significativas do peso corporal e

9 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN distribuição da gordura, com o aumento progressivo da prevalência de sobrepeso ou obesidade da população. Gráfico 4 Índice de Massa Corporal por Sexo. > ,9 18,5-24,9 < 18, Mulheres Homens Fonte: (NASCIMENTO, M. F. et al. 2012). Em relação às doenças nas mulheres e 26,17% nos homens. O concomitantes, gráfico 5 observou-se que sedentarismo corresponde 33,3% em 42,8% das mulheres e 31,5% dos homens mulheres e 31,54% em homens. estudados possuem antecedentes familiares Observamos que 17,2% das mulheres e de coronariopatias. O sobrepeso e 16,77% dos homens são tabagistas, obesidade também é um fator de risco conforme o Gráfico 5. importante, visto que corresponde a 41,6% Gráfico 5 Fatores de Risco e Doenças Concomitantes. Hipertensão arterial Sobrepeso/obesidade Sedentarismo Tabagismo Diabetes tipo 2 Diabetes tipo 1 Antecedentes familiares Mulheres Homens Fonte: (NASCIMENTO, M. F. et al. 2012).

10 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN No estudo de Martins et. al, (2010) entre os fatores de risco para doenças cardiovasculares, a obesidade e o sedentarismo merecem destaque especial, pois o excesso de massa corporal é um fator predisponente para a hipertensão, podendo ser responsável por 20% a 30% dos casos; e 75% dos homens e 65% das mulheres apresentam hipertensão diretamente atribuível a sobrepeso e obesidade. O excesso de adiposidade corporal e a inatividade física têm apresentado grande prevalência entre os fatores de risco para doenças cardiovasculares. No gráfico 6, entre as principais complicações decorrentes da hipertensão arterial, observou-se que 6,8% das mulheres e 9,39% dos homens já tiveram infarto agudo do miocárdio (IAM). Outra complicação relevante em virtude de sua gravidade é o acidente vascular cerebral (AVC) que atingiu 8,05% dos homens e 2,4% das mulheres. Foram detectados no estudo 6,4% de mulheres, e 10,34% de homens com complicações renais. 10,52% da população total em estudo possuem outras coronariopatias e 1,25% tem pé diabético, como pode ser analisado no Gráfico 6. Gráfico 6 Presença de Complicações por Sexo. Doença renal Pé diabetico Outras coronariopatias AVC IAM Mulheres Homens Fonte: (NASCIMENTO, M. F. et al. 2012). Moura et. al, (2011) afirma que atualmente, há em torno de 17 milhões de pessoas com hipertensão, atingindo cerca de 40% da população a partir de 40 anos. É um fenômeno ascendente, cada vez mais precoce. A hipertensão arterial é a causa de 40% das mortes por acidente vascular cerebral e 25% por doença arterial coronariana.

11 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN Segundo Boing et. al, (2007) a HAS configura-se como um dos agravos crônicos mais comuns e com as repercussões clínicas mais graves. Entre as principais complicações em decorrência desta doença estão o infarto agudo do miocárdio (IAM), o acidente vascular encefálico (AVE) e a insuficiência renal crônica (IRC). Em relação ao tratamento gráfico 7 para a hipertensão arterial, a maioria da população tanto feminina quanto a masculina faz o tratamento apenas com o uso de medicamentos, juntos somam 95,48% dos indivíduos cadastrados. Dos 399 cadastrados 35,83% aderiram a uma dieta balanceada e apenas 6,26% combinam o tratamento medicamentoso com a prática de exercícios físicos regulares (Gráfico 7). Gráfico 7 Tratamento. Medicamentoso Exercício físico Dieta balanceada Mulheres Homens Fonte: (NASCIMENTO, M. F. et al. 2012). Para Moura et. al, (2011) a adesão ao tratamento anti-hipertensivo é consolidada com a participação do paciente de forma ativa no seu plano terapêutico, não se constituindo em mero cumpridor de recomendações; ao contrário, é visto como sujeito do processo, assumindo com os profissionais de saúde, a responsabilidade pelo tratamento. A não adesão ao tratamento tem atingido aproximadamente 50% dos pacientes e envolve aspectos biológicos, psicológicos, culturais e sociais. Como relata Azevedo et. al, (2010) as intervenções não-farmacológicas têm sido apontadas na literatura pelo baixo custo, risco mínimo e pela eficácia na diminuição da pressão arterial. Entre elas

12 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN estão: a redução do peso corporal, a restrição alcoólica, o abandono do tabagismo e a prática regular de atividade física. Deste modo, a intervenção não farmacológica presta-se ao controle dos fatores de risco e às modificações no estilo de vida, a fim de prevenir ou deter a evolução da hipertensão arterial. CONCLUSÃO O presente estudo possibilitou a discussão e análise dos dados referentes aos fatores determinantes para a hipertensão arterial, a partir de suas bases investigadas e contidas na ficha de cadastro no programa Hiperdia. Assim, a contribuição deste estudo está em mostrar as novas necessidades de se focar não apenas na doença hipertensão arterial, mas principalmente dar ênfase aos fatores de risco e as doenças concomitantes. Com base no estudo apresentado a hipertensão arterial é mais comum em pessoas de cor parda e com idade acima de 60 anos, então de acordo com a literatura estudada, confirmamos que os idosos correspondem à população mais afetada pela doença. Mostra-se que o número de mulheres com hipertensão é maior do que os homens, entretanto, perceberam que os valores da taxa de PA são mais altos nos homens do que nas mulheres, e que são eles quem mais sofrem as complicações clínicas mais graves da doença como o IAM e o AVC. O excesso de peso é um importante fator de risco para as doenças cardiovasculares ao analisar o gráfico do IMC, obtemos valores alarmantes, sendo que 30,84% da população em estudo estão com sobrepeso e 23,30% estão obesos. Verificamos então que a maioria dos pacientes possui hábitos alimentares inadequados, e também são sedentários. Foi verificado nos resultados que o uso de tabaco ainda é grande na população estudada, o vício de fumar é maior nas mulheres do que nos homens. Sabemos que o tabaco é um fator de risco importante porque substâncias presentes no cigarro como a nicotina, são extremamente nocivas ao organismo, e esta droga interage sinergicamente com outros fatores de risco, como obesidade, idade, e diabetes. Diante dos resultados podemos afirmar que as principais dificuldades que os pacientes encontram para diminuir os índices pressóricos aplicam-se as demais doenças associadas, à mudança de hábitos alimentares e a prática de exercícios físicos, visto que, a terapêutica medicamentosa é utilizada por todos os pacientes.

13 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN Este estudo confirmou que é necessário que a equipe de saúde objetive a informação aos pacientes para a necessidade de mudança nos hábitos de vida, orientando de forma clara e simples a importância desta medida. A redução do peso deve ser o principal alvo da equipe de saúde no tratamento da hipertensão no município. A equipe multidisciplinar de saúde existente no município também poderia elaborar encontros que incentivem e promovam atividades físicas não apenas para a terceira idade, mas também às pessoas mais jovens, já que a hipertensão arterial e obesidade estão aparecendo cada vez mais precocemente. REFERÊNCIAS ARAÚJO, J.L; PAZ, E.P.A; MOREIRA, I.M.M. Hermenêutica e o Cuidado de Saúde na Hipertensão Arterial Realizado por Enfermeiros na Estratégia Saúde da Família. Esc. Anna Nery (impr.) 2010, jul.-set; 14(3): AZEVEDO, L. P. et al. Exercício aeróbio no tratamento da hipertensão arterial e qualidade de vida de pacientes hipertensos do Programa de Saúde da Família de Ipatinga. Rev. Bras. Hipertens. vol.17 (2):78-86, BOING, A.C; BOING, A.F. Hipertensão Arterial Sistêmica: o que nos dizem os Sistemas Brasileiros de Cadastramentos e Informações em Saúde. Rev. Bras. Hipertens. 2007, 14(2): CESARINO, C. B. et al. Prevalência e Fatores Sociodemográficos em Hipertensos de São José do Rio Preto SP. Arq. Bras. Cardiol ; 91(1): CHAZAN, A.C; PEREZ, E.A. Avaliação da Implementação do Sistema Informatizado de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro. Rev. APS. v.11, n.1, p.10-16, jan./mar COSTA, J.S.D. et al. Prevalência de Hipertensão Arterial em Adultos e Fatores Associados: um Estudo de Base Populacional Urbana em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Arq. Bras. Cardiol., 2007; 88(1): CONTIERO, A.P. et al. Idoso com hipertensão arterial: dificuldades de acompanhamento na Estratégia Saúde da Família. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2009 mar;30(1): DUARTE, M.T.C. et al. Motivos do Abandono do Seguimento Médico no Cuidado a Portadores de Hipertensão Arterial: a Perspectiva do Sujeito. Ciência & Saúde Coletiva., 2010, 15(5): FILHA, F.S.S.C; NOGUEIRA, L.T; VIANA, L.M.M. Hiperdia: Adesão e Percepção de Usuários Acompanhados pela Estratégia Saúde da Família. Rev. Rene., Fortaleza, v. 12 (n.esp.), p , 2011.

14 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 4, 2015, p ( ), 2014 ISSN IBGE. Disponível em: < dow.htm?1>. JARDIM, P.C.B.V. et al. Hipertensão Arterial e Alguns Fatores de Risco em uma Capital Brasileira. Arq. Bras. Cardiol., 2007; 88(4): LATERZA, M.C; RONDON M.U.P.B; NEGRÃO C.E. Efeito anti-hipertensivo do exercício. Ver. Bras. Hipertens., 2007 vol.14(2): MAGALHÃES, M.E.C. et al. Prevenção da hipertensão arterial: para quem e quando começar? Rev. Bras. Hipertens., 2010 vol.17(2): MARTINS, M.C.C. et al. Pressão Arterial, Excesso de Peso e Nível de Atividade Física em Estudantes de Universidade Pública. Arq. Bras. Cardiol., 2010; 95(2): MOREIRA, T.M.M; GOMES, E.B; SANTOS, J.C. Fatores de Risco Cardiovasculares em Adultos Jovens com Hipertensão Arterial e/ou Diabetes Mellitus. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2010, dez; 31(4): MOURA, D.J.M., et al. Cuidados de Enfermagem ao Cliente com Hipertensão: uma Revisão Bibliográfica. Rev. Bras. Enferm. Brasília, 2011, jul.-ago; 64(4): NASCENTE, F.M.N., et al., Hipertensão arterial e sua correlação com alguns fatores de risco em cidade brasileira de pequeno porte. Arq. Bras. Cardiol., 2010; 95(4): SOARES et al. A Enfermagem e as Ações de Prevenção Primaria da Hipertensão Arterial em Adolescentes. Adolesc. Saúde., Rio de Janeiro. 2011, abr./jun, 8(2): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE AURILÂNDIA. Prefeitura Municipal de Aurilândia. Programação Anual de Saúde do Município de Aurilândia, SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE AURILÂNDIA. Prefeitura Municipal de Aurilândia. Relatório de Gestão do Município de Aurilândia, TOLEDO, M.M; RODRIGUES, S.C; CHIESA, A.M. Educação em Saúde no Enfrentamento da Hipertensão Arterial: uma Nova Ótica para um Velho Problema. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, 2007, abr.-jun.; 16(2): 2338.

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006. O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão

Leia mais

DATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas.

DATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. DATA HORÁRIO TITULO 27/10/2011 (quinta-feira) 10h30min A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. 27/10/2011 (quinta-feira) 10h45min 27/10/2011

Leia mais

PERFIL DOS PACIENTES HIPERTENSOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

PERFIL DOS PACIENTES HIPERTENSOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL DOS

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA HIPERDIA EM HIPERTENSOS NO DISTRITO DE ITAIACOCA

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA HIPERDIA EM HIPERTENSOS NO DISTRITO DE ITAIACOCA 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

PERFIL DOS PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS CADASTRADOS NO HIPERDIA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB

PERFIL DOS PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS CADASTRADOS NO HIPERDIA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB PERFIL DOS PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS CADASTRADOS NO HIPERDIA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB Jéssica Oliveira Rodrigues. Universidade Federal de Campina Grande. Email: jessicar.o@hotmail.com Anna Flávia

Leia mais

ANÁLISE DO PERFIL DOS HIPERTENSOS DE JOÃO PESSOA/PB

ANÁLISE DO PERFIL DOS HIPERTENSOS DE JOÃO PESSOA/PB ANÁLISE DO PERFIL DOS HIPERTENSOS DE JOÃO PESSOA/PB Jéssica Priscila Neres Carvalho¹; Jairo Domingos de Morais² (Faculdade Maurício de Nassau, jessicapbsn@hotmail.com) INTRODUÇÃO A hipertensão arterial

Leia mais

FACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ELIENE SILVA MENDES SOUSA BRASÍLIA DF ABRIL /2018 FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008.

6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008. 6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008. Autor(es) DAIANE CAROLINA SANTAROSSA Orientador(es) CLÁUDIA FEGADOLI 1.

Leia mais

DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO

DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO Mariana Melenchon Lopes1 Adriellen Duarte de Moraes2 Jéssica

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO )

PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO ) PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) Andreza Ferreira da Silva 1 andrezaaferreira1@hotmail.com Juliana Bittencourt Duarte dos Santos 1 julianabittencourt71@gmail.com Isadora Bianco

Leia mais

INTERNAÇÕES DE IDOSOS NO BRASIL POR ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ISQUÊMICO NO PERÍODO DE 1998 A 2015

INTERNAÇÕES DE IDOSOS NO BRASIL POR ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ISQUÊMICO NO PERÍODO DE 1998 A 2015 INTERNAÇÕES DE IDOSOS NO BRASIL POR ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ISQUÊMICO NO PERÍODO DE 1998 A 2015 Bartolomeu Fagundes de Lima Filho; Adriana Guedes Carlos; Vanessa da Nóbrega Dias; Fabieli Pereira Fontes;

Leia mais

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da

Leia mais

SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA

SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA Adriane Nunes Printes (1); Marcos Roberto Câmara de Souza (2); Raissa Jerônimo de Brito (3); Yasmin Bezerra Cabral (4); Orientador: Ana

Leia mais

A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA E O CONTROLE DA HIPERTENSÃO

A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA E O CONTROLE DA HIPERTENSÃO A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA E O CONTROLE DA HIPERTENSÃO Ana Beatriz Gouveia de Araújo¹ Evanilza Maria Marcelino² Joyce Kelly Araújo da Silva³ Mayse Cristelle de Sales Mélo 4 Rodrigo Pinheiro

Leia mais

Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis

Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Março 2019 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS CEREBROVASCULARES HC-UFG

CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS CEREBROVASCULARES HC-UFG Introdução CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE De acordo com Organização da Mundial de Saúde as doenças cerebrovasculares (DCV) são a principal causa de óbitos no mundo. Assim, as doenças do aparelho circulatório

Leia mais

Saúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.

Saúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. Saúde do Homem Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. saúde do Homem O Ministério da Saúde assinala que muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA E NÃO FARMACOLÓGICA EM IDOSOS COM HAS DO CCI EM JOÃO PESSOA-PB

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA E NÃO FARMACOLÓGICA EM IDOSOS COM HAS DO CCI EM JOÃO PESSOA-PB AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA E NÃO FARMACOLÓGICA EM IDOSOS COM HAS DO CCI EM JOÃO PESSOA-PB Mazureyk Nascimento Araújo (1); Gabriel Fernandes de Sousa (2); Karolinny Donato Pinto de

Leia mais

Hipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza

Hipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial

Leia mais

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE Felipe Matheus Neves Silva(1); Thiago Assis Ferreira Santiago (2) ; Larissa Nóbrega Rodrigues (3); Matheus

Leia mais

Perfil dos pacientes hipertensos e diabéticos atendidos na Atenção Básica.

Perfil dos pacientes hipertensos e diabéticos atendidos na Atenção Básica. 1 Perfil dos pacientes hipertensos e diabéticos atendidos na Atenção Básica. Daylane Fernandes da Silva 1 ; Núbia Costa de Sousa Araújo 2, Evertton Aurélio Dias Campos 3 1 Acadêmica de enfermagem. Faculdades

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE grau de dependência a nicotina, tabagismo, hipertensão arterial sistêmica.

PALAVRAS-CHAVE grau de dependência a nicotina, tabagismo, hipertensão arterial sistêmica. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

PREVALÊNCIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL E PERFIL DE SAÚDE EM UMA AMOSTRA DA FEIRA DE SAÚDE DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA RESUMO

PREVALÊNCIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL E PERFIL DE SAÚDE EM UMA AMOSTRA DA FEIRA DE SAÚDE DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA RESUMO Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 9, n. 16, jan./jun. 2012 ISSN 1807-8850 UNILUS Centro Universitário Lusíada Rua Armando Salles de Oliveira, 150 Boqueirão Santos/SP Brasil 11050-071 (13) 3202-4500 ULHÔA-QUINTÃO,

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS

EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS Daniela da Silva Garcia; Discente do curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS, e-mail:

Leia mais

ATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO

ATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO ATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO ARAÚJO, Nádja Leyne Ferreira de 1 ; PAULA, Maria Elyza de Oliveira 1 ; NEVES, Heliny Carneiro

Leia mais

VIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão

VIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);

Leia mais

CUIDADO FARMACÊUTICO A IDOSOS HIPERTENSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE (UAMA)

CUIDADO FARMACÊUTICO A IDOSOS HIPERTENSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE (UAMA) CUIDADO FARMACÊUTICO A IDOSOS HIPERTENSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE (UAMA) Janiely Brenda de Souza Almeida¹, Ellicy Micaely de Lima Guedes², Mariana Michella Neves de Lucena 3, Brunna Ellen Santos

Leia mais

FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS. Nilda Maria de Medeiros Brito Farias. Contexto. População mundial envelhece

FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS. Nilda Maria de Medeiros Brito Farias. Contexto. População mundial envelhece Ministério da Saúde Programa de Saúde da Família II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS Nilda Maria de Medeiros Brito Farias Campina Grande

Leia mais

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da

Leia mais

Palavras-chave: hipertensão arterial, educação em saúde, prevenção. (83)

Palavras-chave: hipertensão arterial, educação em saúde, prevenção. (83) EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA PREVENÇÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL EM SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Emerson Eduardo Farias Basílio (1); Emily

Leia mais

FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM PACIENTES HIPERTENSOS E DIABETICOS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE TRATAMENTO EM RIO VERDE/GO.

FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM PACIENTES HIPERTENSOS E DIABETICOS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE TRATAMENTO EM RIO VERDE/GO. FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM PACIENTES HIPERTENSOS E DIABETICOS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE TRATAMENTO EM RIO VERDE/GO. Área temática: Saúde RESUMO Coordenador da ação: Lidiane Bernardes Faria Vilela¹

Leia mais

Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis

Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos

Leia mais

Vol. 8 N. 004 Novembro 2015 ISSN

Vol. 8 N. 004 Novembro 2015 ISSN FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELO CENTRO EDUCACIONAL MONTES BELOS LTDA R 32 R 32 Revista FMB: Ensino de qualidade ao alcance de todos/centro Educacional Montes Belos Ltda. São Luís de Montes Belos, 2015.

Leia mais

(83)

(83) (83) 3322.3222 contato@cneh.com.br www.cneh.com.br PROGRAMA DE EDUCAÇÃO NA SAÚDE BÁSICA PARA PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA TERCEIRA IDADE Vanessa dos Santos Silva; Yasmin Morais

Leia mais

DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus.

DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Recife 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca 264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio

Leia mais

PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO DE USUÁRIOS HIPERTENSOS DA UNIDADE DE SAUDE DA FAMÍLIA

PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO DE USUÁRIOS HIPERTENSOS DA UNIDADE DE SAUDE DA FAMÍLIA PÓLO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMILIA PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE E GRAU DE DEPENDÊNCIA DE NICOTINA EM PACIENTES DO PROJETO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO NO PERÍODO DE 2017

INDICADORES DE SAÚDE E GRAU DE DEPENDÊNCIA DE NICOTINA EM PACIENTES DO PROJETO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO NO PERÍODO DE 2017 ÁREA TEMÁTICA: 1 ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INDICADORES DE SAÚDE E GRAU DE DEPENDÊNCIA DE NICOTINA

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE O CUIDADO COM ALIMENTAÇÃO DOS IDOSOS QUE PERTENCEM AO GRUPO DE HIPERDIA: EXPERIÊNCIA EM SERVIÇO.

ORIENTAÇÃO SOBRE O CUIDADO COM ALIMENTAÇÃO DOS IDOSOS QUE PERTENCEM AO GRUPO DE HIPERDIA: EXPERIÊNCIA EM SERVIÇO. ORIENTAÇÃO SOBRE O CUIDADO COM ALIMENTAÇÃO DOS IDOSOS QUE PERTENCEM AO GRUPO DE HIPERDIA: EXPERIÊNCIA EM SERVIÇO. Paloma Katlheen Moura Melo (1); Lourdes Michele Duarte de Morais (2); Tainah Pessoa Cabral

Leia mais

PRÁTICAS DE AUTOCUIDADO E MEDICAÇÕES UTILIZADAS PELOS IDOSOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

PRÁTICAS DE AUTOCUIDADO E MEDICAÇÕES UTILIZADAS PELOS IDOSOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PRÁTICAS DE AUTOCUIDADO E MEDICAÇÕES UTILIZADAS PELOS IDOSOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Tatianne da Costa Sabino 1 ; Rosângela Vidal de Negreiros 2 ; Lidiany Galdino Felix 3 ; Cristiana Barbosa

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. HIPERTENSÃO ARTERIAL: ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR NA ATENÇÃO BÁSICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BRONDANI, Stefania 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; GENEHR, Simone 4 ; PEREIRA, Leilane 5 ; PILONETO, Andressa 6 ; SILVA

Leia mais

Perfil de hipertensos cadastrados no programa Hiperdia de uma unidade básica de saúde

Perfil de hipertensos cadastrados no programa Hiperdia de uma unidade básica de saúde Perfil de hipertensos cadastrados no programa Hiperdia de uma unidade básica de saúde Fabiana Meneghetti Dallacosta * Hotone Dallacosta ** Alessandra Daros Nunes *** Resumo Este trabalho objetivou analisar

Leia mais

PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA

PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA INTRODUÇÃO Marluce Leite da Silva 1 Veruska Ribeiro de Medeiros Villar 2 Renata Rabelo Pereira 3 Mayara Muniz Dias Rodrigues

Leia mais

PECULIARIDADES DA HIPERTENSÃO NA MULHER CELSO AMODEO

PECULIARIDADES DA HIPERTENSÃO NA MULHER CELSO AMODEO PECULIARIDADES DA HIPERTENSÃO NA MULHER CELSO AMODEO PECULIARIDADES DA HIPERTENSÃO NA MULHER Hipertensão é o maior fator de risco para acidente vascular cerebral tanto em homens como em mulheres. Mulheres

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017

MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017 Recife

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida

Leia mais

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26

Leia mais

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,

Leia mais

Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade

Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ARCHIMEDES THEODORO Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade Além Paraíba, 2011 INTRODUÇÃO A alimentação e nutrição são requisitos

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIA PARA PREVENÇÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM SERVIDORES DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA

EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIA PARA PREVENÇÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM SERVIDORES DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIA PARA PREVENÇÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM SERVIDORES DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA Emerson Eduardo Farias Basílio (1), Morgana Monteiro Pimentel (1), Emilly Firmino

Leia mais

Ações de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso

Ações de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Saúde Ações de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso Vander Fernandes dezembro/2012 Tópicos 1. Característica do

Leia mais

Doenças Cardiovasculares

Doenças Cardiovasculares Doenças Cardiovasculares FREITAS, P. 1 ; SILVA, J. G. 1 ; SOUZA, V. H. 1 ; BISOTO, B. C. 1 ; MIKALOUSKI, U. 2 Resumo As doenças cardiovasculares são, atualmente, as causas mais comuns de morbimortalidade

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO FUNCIONAL E ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR EM HIPERTENSOS ACOMPANHADOS EM

Leia mais

Weliton Nepomuceno Rodrigues 2, Larissa Luiza Fonseca Ferreira 2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 3

Weliton Nepomuceno Rodrigues 2, Larissa Luiza Fonseca Ferreira 2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 3 254 Weliton Nepomuceno Rodrigues et al. SITUAÇÃO DE SAÚDE DOS ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE VIÇOSA MG 1 Weliton Nepomuceno Rodrigues 2, Larissa Luiza Fonseca Ferreira 2, Eliangela Saraiva

Leia mais

HIPERDIA EM SÃO LUÍS DOS MONTES BELOS: SITUAÇÃO ATUAL E INTERVENÇÕES DO PET-SAÚDE.

HIPERDIA EM SÃO LUÍS DOS MONTES BELOS: SITUAÇÃO ATUAL E INTERVENÇÕES DO PET-SAÚDE. HIPERDIA EM SÃO LUÍS DOS MONTES BELOS: SITUAÇÃO ATUAL E INTERVENÇÕES DO PET-SAÚDE. BORGES, Andréia Saraiva 1 ; FREITAS, Cláudia Antunha de 2 ; COLICCHIO, Daniela Bahia Lôbo 3 ; SOUZA, Danielly Santana

Leia mais

PRESSÃO ARTERIAL DE ADULTOS JOVENS ESCOLARES: implicações para a formação do enfermeiro

PRESSÃO ARTERIAL DE ADULTOS JOVENS ESCOLARES: implicações para a formação do enfermeiro PRESSÃO ARTERIAL DE ADULTOS JOVENS ESCOLARES: implicações para a formação do enfermeiro Janaine Gomes de Holanda Oliveira 1 Thereza Maria Magalhães Moreira 2 Vagner Rodrigues Silva Junior 3 Ítalo Lennon

Leia mais

III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do IPCB

III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do IPCB Instituto Politécnico de Castelo Branco III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do Painel 9 Saúde e bem-estar, alimentação segura, desporto e lazer Fatores de Risco e Patologia Cardiovascular na

Leia mais

Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa

Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa A famosa pressão alta está associada a uma série de outras doenças, como o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca e morte súbita, entre

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS E SUA RELAÇÃO COM O ESTILO DE VIDA DE PESSOAS DA CIDADE DE PELOTAS-RS

FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS E SUA RELAÇÃO COM O ESTILO DE VIDA DE PESSOAS DA CIDADE DE PELOTAS-RS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS E SUA RELAÇÃO COM O ESTILO DE VIDA DE PESSOAS DA CIDADE DE PELOTAS-RS NATAN FETER¹ ALLISON CAVALCANTE MULLER¹ CHAIANE CALONEGO¹ ALLANA CAVANHI¹

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social. Curso de Especialização em Saúde Pública

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social. Curso de Especialização em Saúde Pública UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Curso de Especialização em Saúde Pública Aline Fabiana Hartmann HOSPITALIZAÇÕES POR HIPERTENSÃO ARTERIAL

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: REVISÃO SISTEMÁTICA

QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: REVISÃO SISTEMÁTICA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: REVISÃO SISTEMÁTICA Maria Priscilla Cibelle Ferreira Silva (1); Rômulo Mágnus de Castro Sena (2); Isabela Pinheiro Cavalcanti Lima (3) 1.

Leia mais

Modificação de sedentarismo e estado nutricional em pacientes com hipertensão arterial sistêmica

Modificação de sedentarismo e estado nutricional em pacientes com hipertensão arterial sistêmica UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS Especialização em Saúde da Família Lisett Perena Haber Modificação de sedentarismo e estado nutricional em pacientes com hipertensão

Leia mais

Almir Aguiar Marques Neto TURMA E Bárbara Rachel Lima Barreto TURMA E

Almir Aguiar Marques Neto TURMA E Bárbara Rachel Lima Barreto TURMA E CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO E CONTROLE DE DOENÇAS CRÔNICO DEGENERATIVAS NOS TRABALHADORES DA

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA MARIA ESPERANZA BRYAN BRUG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA MARIA ESPERANZA BRYAN BRUG UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA MARIA ESPERANZA BRYAN BRUG PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA A REDUÇÃO DA INCIDÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL NA POPULAÇÃO

Leia mais

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA KLEIN, Mônica 1 ; SOUZA, Bernardes Maísa 2 ; CORRÊA, Marinês

Leia mais

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem XXXII Congresso Português de Cardiologia Enf.ª Patrícia Alves UCIC CHVNGaia/Espinho,Epe Abril 2011 PATOLOGIA CARDIOVASCULAR Principal causa

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Escore Framingham. Hipertensão. Diabetes.

PALAVRAS-CHAVE Escore Framingham. Hipertensão. Diabetes. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

PAPEL DA NUTRIÇÃO NO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UMA REVISÃO NA LITERATURA

PAPEL DA NUTRIÇÃO NO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UMA REVISÃO NA LITERATURA PAPEL DA NUTRIÇÃO NO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UMA REVISÃO NA LITERATURA João Paulo da Silva Lima¹; Carla Kilenny Tavares dos Santos²; Luana Suely Albuquerque de Lima³. INTRODUÇÃO Centro Universitário Tiradentes

Leia mais

FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL

FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL Naiany Gonçalves

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo

Leia mais

TÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL

TÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL LEITÃO DA CUNHA PROJETO BOM DE PESO

ESCOLA MUNICIPAL LEITÃO DA CUNHA PROJETO BOM DE PESO ESCOLA MUNICIPAL LEITÃO DA CUNHA PROJETO BOM DE PESO DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSORA JERUSA MÔNICA DE ABREU SOUZA INTRODUÇÃO A obesidade vem aumentando de forma alarmante, sendo por isso considerada

Leia mais

MELHORIA DA ATENÇÃO À SAÚDE DOS DIABÉTICOS E HIPERTENSOS EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA

MELHORIA DA ATENÇÃO À SAÚDE DOS DIABÉTICOS E HIPERTENSOS EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA. ISRAEL HERNANDEZ VERANES MELHORIA DA ATENÇÃO À SAÚDE DOS DIABÉTICOS E HIPERTENSOS EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA Alline Karlla Péricles Pereira(1); Maria Caroline Machado Serafim(1); Jéssica Regina Nascimento Alves(2); Isabela Caroline Pimentel de Moura(3);

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima

Leia mais

INCOR E SBH FAZEM CAMPANHA DE COMBATE À HIPERTENSÃO

INCOR E SBH FAZEM CAMPANHA DE COMBATE À HIPERTENSÃO INCOR E SBH FAZEM CAMPANHA DE COMBATE À HIPERTENSÃO Evento aberto ao público medirá fatores de risco e orientará a população sobre prevenção dessa doença que é responsável por 40% dos infartos e 80% dos

Leia mais

DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013

DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 O que é a Hipertensão? * A leitura da Tensão Arterial acima de 140/90

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go ESTUDO DESCRITIVO SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E FATORES ASSOCIADOS EM UMA COMUNIDADE DA PERIFERIA DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS GO FREITAS, Jaqueline Gleice Aparecida 1 SKOREK, Josenei 2 SOUZA, Rávilla

Leia mais

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela

Leia mais

RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA

RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA Andreza de Jesus Dutra Silva Mestre em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA Arielly Cristina VillarinhoVimar Mestranda em Ensino em Ciências

Leia mais

PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB.

PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. Maiyara Gomes de Sousa¹; Jonábia Alves Demetrio²; Bruna Rafaela

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Dra.Sayli Ulloa Delgado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Dra.Sayli Ulloa Delgado UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Dra.Sayli Ulloa Delgado PLANO DE INTERVENÇÃO PARA DIMINUIR A INCIDÊNCIA E COMPLICAÇÕES DA HIPERTENSÃO ARTERIAL

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL ILUSTRATIVO PARA AUXÍLIO NA CONDUTA NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS E ANALFABETOS

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL ILUSTRATIVO PARA AUXÍLIO NA CONDUTA NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS E ANALFABETOS TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL ILUSTRATIVO PARA AUXÍLIO NA CONDUTA NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS E ANALFABETOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA

AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA ATENÇAO PRIMÁRIA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA III Mostra Nacional de Produção em Saúde

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO COM ALZHEIMER ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO ASSISTENCIAL.

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO COM ALZHEIMER ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO ASSISTENCIAL. TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO COM ALZHEIMER ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO ASSISTENCIAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais