Plano de Acção Concelho do Marco de Canaveses. CLAS mc. Conselho Local de Acção Social do Marco de Canaveses Fevereiro de 2010

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1 Plano de Acção 2010 Concelho do Marco de Canaveses CLAS mc Conselho Local de Acção Social do Marco de Canaveses Fevereiro de 2010

2 Nível de Incidência Principais Conteúdos CONCEPÇÃO Pertinência da Intervenção Coerência Interna Coerência Externa OPERACIONALIZAÇÃO Disponibilização de recursos Funcionamentos dos mecanismos de gestão e formas de tomada de decisão Funcionamento das Parcerias Divulgação / Acesso / Visibilidade EXECUÇÃO Grau de execução das actividades previstas Adesão dos destinatários Nº e tipo de destinatários abrangidos Participação e contributos dos parceiros Dificuldades e obstáculos EFEITOS Efeitos directos e indirectos (nos destinatários, nos técnicos, nas instituições, nos contextos) Efeitos desejados e perversos Análise da eficácia Análise da eficiência 2

3 INDICE Plano de Acção do concelho do Marco de Canaveses Ficha Técnica 5 Eixo I 6 Eixo II 9 Eixo III 16 Eixo IV 19 Modelo de Monitorização e Avaliação 25 Elementos de Contacto 29 Entidades e Serviços Envolvidos 30 3

4 PLANO DE ACÇÃO DO CONCELHO do Marco de Canaveses

5 FICHA TÉCNICA Conselho Local de Acção Social do Marco de Canaveses Presidente do Conselho Local de Acção Social do Marco de Canaveses Presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses Dr. Manuel Moreira preside ao Conselho Local de Acção Social do Marco de Canaveses Vereadora do Pelouro da Acção Social Dra.Gorete Monteiro Responsável pela gestão do Processo: Câmara Municipal do Marco de Canaveses Rede Social Equipa Técnica: Dra. Sílvia Monteiro; Dra.Cristina Pereira Núcleo Executivo do Conselho Local de Acção Social do Marco de Canaveses Entidades efectivas: Câmara Municipal do MCN Dr. Manuel Moreira Presidente de CLAS mc - Dra. Gorete Monteiro - Vereadora do Pelouro de Acção Social Segurança Social Dr. Luís Neves Director do Serviço Local de Acção Social da Segurança Social de Marco de Canaveses AEMarco Dr. Cláudio Ferreira Secretário-geral da AEMarco IPSS s Sr. César Fernandes Administrador da CERCIMARCO Ministério da Saúde Dr. Carlos Pratas Valente Representante do Ministério da Saúde, pelo Centro de Saúde de Marco de Canaveses Coordenador da Unidade de Saúde Pública do Baixo Tâmega Ministério da Educação Dra. Ana Maria Gomes Directora Adjunta da EB 2,3 de Sande Representantes do Núcleo Executivo das Juntas de Freguesia: Dra. Maria de Fátima Vasconcelos, Presidente de Junta de Freguesia de Tabuado 5

6 EIXO Parcerias, Mobilização dos Actores Sociais e Desenvolvimento Social

7 Objectivo Geral: Melhorar o conhecimento dos Agentes Sociais locais sobre a Rede Social e os Recursos existentes. Objectivo Especifico: Informar os Agentes Sociais do concelho sobre novos métodos de planeamento/desenvolvimento social no âmbito da Rede Social. Objectivo Especifico: Reforçar a consciência dos dirigentes associativos sobre a sua condição de agentes de desenvolvimento social e cultural, a nível local. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Criação de momentos de discussão / partilha de informação entre as diferentes Instituições Possibilitar a participação da comunidade em acções de interesse social e comunitário FEIRA SOCIAL ANUAL INTEGRADA NAS FESTAS DO CONCELHO NATAL COM UM SORRISO Campanha de Natal organizada Feiras e encontros promovidos pelas Instituições Reuniões Insterinstitucionais Âmbito concelhio CONCRETIZADO ANUALMENTE Mantém-se para 2011 (*) Reuniões de preparação (**) Reuniões de avaliação Instituições do concelho x x x x x (*) x x (*) x x x x (**) x x (*) x x x x x (**) x Maior participação/ empenho das entidades parceiras da Rede Social, no que respeita ao desenvolvimento de actividades promovidas no concelho (n.º de instituições participantes previstas para 2010?) (Permitir que as instituições sugiram casos para serem apoiados pelo Natal com um Sorriso) - material de desgaste - material de divulgação - recursos humanos - organização e execução de actividades para cada uma das diferentes Entidades envolvidas - Câmara Municipal de Marco de Canaveses (Dr.ª Gorete Monteiro) - Departamento de Desenvolvimento Social e Económico (Ricardo Araújo; Sílvia Monteiro; Cristina Pereira) - Instituições

8 Objectivo Geral: Articular e tornar mais operativas as respostas dos actores sociais que procedem o Desenvolvimento Social. Objectivo Especifico: Sensibilizar os Dirigentes Institucionais, no âmbito das estratégias para o desenvolvimento social integrado; Implementar de um programa de capacitação institucional; Levantamento das necessidades e aumento da capacidade das respostas sociais. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Levantamento das necessidades Recolha de dados Reuniões interinstitucionais de trabalho/esclarecimento Todas as Instituições do concelho Reconhecimento das lacunas em termos de resposta Representante das IPSS do concelho de respostas sociais Sensibilizar os dirigentes institucionais para a Reuniões/acções de sensibilização e de orientação com os dirigentes das Instituições IPSS do concelho 2 IPSS do concelho com certificação de qualidade dos serviços sociais - CLDS - Representante IPSS certificação dos serviços 3

9 sociais Desenvolver competências dos dirigentes institucionais no âmbito da Gestão na Economia Social; Acções de formação/informação - CLDS - Associação das Colectividades 4

10 Objectivo Geral: Promover e valorizar as Associações enquanto agentes indutores do Desenvolvimento Social Local, e Promover a Acção Social Concelhia Concertada. Objectivo Especifico: Sensibilizar as Associações para a realização de eventos educativos, culturais, lúdicos, desportivos e recreativos aproveitando os recursos (Equipamentos) e potencialidades existentes, que se enquadrem em necessidades identificadas em PDS 5

11 Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Congregar esforços e aliar a Rede Social ao grande objectivo do AECPES (Ano Europeu de Combate A Pobreza e Exclusão Social) O AECPES é um projecto que visa, a nível local, evidenciar a questão da pobreza e, de alguma maneira, mobilizar toda a população para um combate conjunto à vulnerabilidade social em que se encontram muitos cidadãos ( Ateliês de Expressão ) Acções no âmbito da Rede Social que versarão sobre várias temáticas: pobreza, semabrigo, deficiência, voluntariado, envelhecimento, infância e juventude, no conceito de exclusão social Abranger e envolver a população (o maior numero de pessoas) nestas iniciativas Agrupamentos Escolares Concelhios Os necessários a ceder pelos Parceiros Sociais envolvidos Equipa Operativa da Rede Social Definir em sede de Núcleo Executivo um Plano de Eventos por grupos etários e abrangendo - (Compilação das actividades previstas por cada CSIF concelhia, e remetidas a Rede Social) Âmbito concelhio - Elaboração de uma Agenda anual de actividades, a serem levadas a cabo pelas diversas entidades concelhias, e a sua divulgação Boletim Municipal, Rádio Local, Cinema, Internet, entre outros 6 diversas áreas, nomeadamente,

12 promover o contacto com a Natureza, o Património e as Tradições locais. Sensibilizar as diferentes Instituições no sentido destas integrarem na Agenda Cultural Concelhia a divulgação das suas actividades de relevância para a comunidade. - Compilação das actividades previstas por cada remetidas a Rede Social Âmbito concelhio Primeira da Saúde mostra - Disponibilizar de informação sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. Âmbito concelhio X 7

13 Objectivo Geral: Promover a Acção Social Concertada Objectivo Especifico: Criar um sistema de informação social de forma a ser possível a criação e manutenção de um Diagnóstico Continuo. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Observatório da Rede Social do Marco de Canaveses - Recolha dos elementos mensal necessários a elaboração actualizada do diagnóstico, quadrimestralmente. (Beneficiários de RSI, nº Processos CPCJ e motivos, consumos, toxicodependências, comportamentos de risco, criminalidade, desemprego, soluções/respostas de emprego, toxicodependências, etc) Tipologia/incidência das respostas da Acção Social da Segurança Social (SS) e da CMMC Diagnóstico das situações de beneficiários RSI, casos acompanhados pela CPCJ e Gabinetes de Acção Social para a elaboração de acções que contenham e/ou diminuam o nº de situações Técnicos da SS e da Câmara Municipal de Marco de Canaveses CSIF 8

14 EIXO 2 Dinamizar para Educar, Formar e Integrar/Incluir ORGANIZAÇÕES ENVOLVIDAS ELEMENTOS DE CONTACTO ACTIVIDADES POR OBJECTIVO GERAL / OBJECTIVO ESPECÍFICO ELEMENTOS DE CONTACTO E ORGANIZAÇÕES ENVOLVIDAS SISTEMATIZAÇÃO GLOBAL POR EIXO 9

15 Objectivo Geral: Estruturar e alargar a rede de Equipamentos Sociais de apoio à Infância e à Juventude Objectivo Especifico: Aumentar o número de crianças a usufruírem dos equipamentos sociais do Concelho, nomeadamente Creches, ATL, entre outras. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Promoção e alargamento da rede de equipamentos sociais por Entidades Públicas e Privadas - (Elaboração de candidaturas PRODER/QREN) Todo o concelho Empresas de Formação AEMarco CMMC Ampliação e criação de respostas e projectos dirigidos à ocupação dos tempos não lectivos das crianças e jovens. - (Programa de Desenvolvimento Local CLDS em acção) CLDS Câmara Municipal de Marco de Canaveses Outras entidades parceiras que voluntariamente aderentes

16 Objectivo Geral: Melhorar a capacidade de resposta a situações de risco favorecendo a articulação existente entre as diferentes entidades e equipamentos sociais. Objectivo Especifico: Aumentar a capacidade de prevenção e actuação face a situações de risco. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Investir atendimento integrado famílias carenciadas no às mais do Criação de um Gabinete de Apoio Integrado - Âmbito concelhio Criação e Manutenção de 1 Gabinete piloto no mínimo até Setembro de Materiais de desgaste - Espaço físico adequado - Materiais de divulgação Dr. Luís Neves - Segurança Social concelho, potenciando e - Material informático rentabilizando os esforços de diferentes entidades e instituições de apoio. 11

17 Objectivo Geral: Elevar o nível de Escolaridade da população Objectivo Especifico: Promover a educação e formação de adultos, a fim de melhorar as habilitações académicas dos pais e encarregados de educação. Diminuir os casos de abandono, absentismo e insucesso escolar. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Divulgação dos Cursos existentes no concelho - (Criação de Grupo de trabalho de Empresas de Formação/ Sedes de Agrupamento onde decorrem CEF s) Todo o concelho AEMarco Câmara Municipal de Marco de Canaveses Entidades de Formação Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências e Cursos EFA. - Divulgação da abertura dos cursos EFA s em regime diurno: B2 e B3 em todas as freguesias pertencentes à área pedagógica de influência do agrupamento e dos respectivos prazos de inscrição. Adultos com escolaridade obrigatória incompleta. B2 (inicio a Janeiro/2010) B3 (inicio em Setembro/2010) 30 Adultos, no final dos 2 cursos (15 Adultos por curso) Instalações da EB2,3 e EB1 s. Coordenador das Ofertas formativas do agrupamento Vertical de Escolas de Sande. 12

18 Promover a Informação/ Divulgação sobre cursos do Ensino Superior junto de todos os alunos do Concelho. - Realização de uma Feira das Profissões concelhia, aberta à Comunidade escolar e população em geral. CLDS - CAERUS 13

19 Objectivo Geral: Envolver os jovens que abandonam a escola, em planos de acompanhamento individual (informação, orientação vocacional, encaminhamento e construção de projectos de vida); de forma a aumentarem as suas competências e qualificações. Objectivo Especifico: Sensibilização da comunidade educativa para a importância da educação como motor do desenvolvimento pessoal e social. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Promover sessões de informação e sensibilização sobre a importância da escolarização, fomentando a articulação entre: Escola, Família e Comunidade. - Sessões de Informação/ Sensibilização Todo o concelho CLDS Equipa sde apoio à medida de RSI, integradas em IPSS s com acordo de cooperação CPCJ do MCN 14

20 Objectivo Geral: Identificar a Escola como veículo de promoção social e profissional. Objectivo Especifico: Aprofundar o papel da família no sucesso escolar das crianças e jovens. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Promover sessões de informação e sensibilização sobre a importância da escolarização, fomentando a A hora dos pais Sessões de informação semanal de sensibilização. Pais/ Encarregados de Educação do Agrupamento Vertical de Escolas de Toutosa. 8 a 10 Encarregados de Educação, por curso. Psicóloga SPO do agrupamento Vertical de Escolas de Toutosa. articulação entre escolas e a família. 15

21 EIXO 3 Mobilização de Respostas Sociais ORGANIZAÇÕES ENVOLVIDAS ELEMENTOS DE CONTACTO ACTIVIDADES POR OBJECTIVO GERAL / OBJECTIVO ESPECÍFICO 16

22 Objectivo Geral: Ampliar e melhorar a rede de equipamentos e respostas sociais. Objectivo Especifico: Incentivar a melhoria dos Equipamentos existentes, e/ou a criação de outros, para uma melhor resposta social. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Promover o alargamento da rede de equipamentos sociais, por entidades públicas e privadas, de apoio a cidadãos idosos e com deficiência/dependência. - Candidaturas a projectos financiados e co-financiados IPSS s Câmara Municipal de Marco de Canaveses Outras Entidades interessas 17

23 Promover junto das Instituições o aumento/ melhoria das respostas existentes bem como a criação de respostas sociais inovadoras. Promover uma Campanha de Sensibilização para os Responsáveis Técnicos das autarquias/ Juntas Freguesia e Entidades do Concelho (IPSS s, Entidades Publicas, Entidades Sem Fins Lucrativos (essencialmente respostas sociais de proximidade como Centros de Dia e SAD, entre outras) - Âmbito concelhio Câmara Municipal de Marco de Canaveses IPSS s 18

24 EIXO 4 Promoção do turismo e Actividades Económicas ORGANIZAÇÕES ENVOLVIDAS ELEMENTOS DE CONTACTO ACTIVIDADES POR OBJECTIVO GERAL / OBJECTIVO ESPECÍFICO

25 Objectivo Geral: Estruturar e desenvolver uma rede de Empregabilidade. Objectivo Especifico: Promover o Empreendorismo, dinamizando a criação de emprego. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Apoiar estimular todos e os Divulgação e sob reaproveitamento do GIP nas suas valências Desenvolvimento Económico e Social do concelho do marco de canaveses GIP AEMarco CMMC programas de apoio ao investimento produtivo.

26 Objectivo Geral: Reforçar a competitividade empresarial e valorização do território. Objectivo Especifico: Reforçar a competitividade empresarial, dinamizando o tecido produtivo. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Promover sessões de informação/sensibilização junto das Entidades Empregadoras sobre a necessidade de: - Qualificar os Recursos Humanos - Apoiar e fomentar a inovação e a criatividade - Promover o investimento em Tecnologias de Informação e Comunicação - Generalizar o acesso à Internet - Melhorar os sistemas de informação e conhecimento Solicitar colaboração às Entidades de Formação, de forma a protocolar com as Empresas interessas, a formação que va de encontro com as suas necessidades. AEMARCO Entidades Empregadoras Concelhias Entidades de Formação GIP CMMC 21

27 Objectivo Geral: Consolidar uma politica cultural e desportiva no concelho Objectivo Especifico: A partir do ano de 2009 são organizados pelo menos 3 actividades culturais e desportivas, com periodicidade anual. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Envolver a comunidade jovem, na divulgação do concelho. - Promoção e efectivação no terreno do BLV CMMC 22

28 Objectivo Geral: Definir uma estratégia integrada para o Turismo Objectivo Especifico: Criar um grupo de trabalho pluridisciplinar com o objectivo de definir uma Estratégia para o turismo. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo) Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Desenvolver uma estratégia de marketing para o território estimular o merchandising. Planear anualmente as actividades e eventos comerciais, culturais, recreativos e de lazer, divulgando-os a nível regional e nacional. Divulgação efectiva, além do concelho, sobre as diversas actividades, aliciando à visita das mesmas. Câmara Municipal de Marco de Canaveses - Turismo - Cultura - Imprensa 23

29 Objectivo Geral: Valorizar o Turismo como forma de promover o Desenvolvimento Económico. Objectivo Especifico: Fomentar o Desenvolvimento Económico, através do Turismo. Acções Actividades Incidência (territorial e grupos alvo Calendário J F M A M J J A S O N D Principais Resultados a Atingir Recursos Materiais/ Financeiros Atribuição Nominal (Pessoa Responsável pela Actividade) Divulgar Programas/Projectos/Medidas sobre as potencialidades do Turismo enquanto actividade económica. Apostar na continuidade e na melhoria da agenda cultural. Câmara Municipal de Marco de Canaveses - Turismo - Cultura - Imprensa 24

30 MODELO DE MONOTORIAÇÃO E AVALIAÇÃO

31 Os sistemas de monitorização e avaliação apresentam-se como instrumentos indispensáveis nos processos de planeamento estratégico. Nesta linha, o modelo proposto pretende desenvolver um sistema de monitorização e de avaliação que se apresente como um instrumento que permita com a melhor qualidade possível a observação do processo de implementação da Rede Social no concelho do Marco de Canaveses segundo dois ângulos significativos nos processos de planeamento estratégico: de um lado a monitorização das performances, do outro a avaliação dos seus efeitos e dos resultados obtidos. Este modelo propõe ser um instrumento de acompanhamento metodologicamente estruturado e de aplicação sistemática que permite no menor espaço de tempo possível obter o retorno do impacto dos objectivos assumidos no PDS. Para o sistema proposto ambicionam-se os seguintes resultados: a definição de um modelo adequado e consensualizado, a participação e envolvimento dos parceiros no processo de monitorização e avaliação, o aprofundamento do conhecimento sobre os impactos e constrangimentos do PDS e a definição de um modelo adequado e consensualizado e dinamização do processo de construção do PDS seguinte. 26

32 Nível de Incidência Principais Conteúdos CONCEPÇÃO Pertinência da Intervenção Coerência Interna Coerência Externa OPERACIONALIZAÇÃO Disponibilização de recursos Funcionamentos dos mecanismos de gestão e formas de tomada de decisão Funcionamento das Parcerias Divulgação / Acesso / Visibilidade EXECUÇÃO Grau de execução das actividades previstas Adesão dos destinatários Nº e tipo de destinatários abrangidos Participação e contributos dos parceiros Dificuldades e obstáculos EFEITOS Efeitos directos e indirectos (nos destinatários, nos técnicos, nas instituições, nos contextos) Efeitos desejados e perversos Análise da eficácia Análise da eficiência 27

33 De um modo global a proposta de modelo de avaliação assume uma perspectiva de incidência a quatro níveis: a concepção, a operacionalização, a execução e os efeitos. A cada um destes níveis de incidência corresponde directamente um conjunto de conteúdos a aferir. A planificação da avaliação será orientada em função dos objectivos específicos e das actividades propostas tendo em consideração preocupações com a construção de indicadores pertinentes, com a definição de fontes e os processos de recolha de informação, com os principais actores a convocar, com a frequência do processo e, por fim, com a forma de debate e de divulgação de resultados. O processo de avaliação deverá ter como resultado visível um conjunto de documentos de carácter eminentemente técnico, entre os quais devemos destacar: os relatórios anuais (que corresponde a cada um dos PA s). 28

34 Elementos de EIXO Contacto I II III IV 29

35 Entidades e Serviços EIXO Envolvidos I II III IV 30

36 31

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