Projeto CAPAZ Básico Lensometria

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2 Introdução Ao assistir à aula você entendeu a importância da lensometria para o profissional de óptica, percebeu que é um procedimento constante e que exige precisão e, portanto, muita atenção. Aprendeu que o lensômetro é usado em lentes oftálmicas e em lentes de contato, e que as principais funções deste equipamento são: conferir dioptrias esféricas, cilíndricas, prismas, eixo, adição e fazer marcações para verificar a horizontalidade da linha de montagem, centro óptico e DP. Observou também que são dois os momentos em que o profissional de vendas o utiliza: na leitura da dioptria das lentes oftálmicas anteriores do cliente e na conferência da precisão das medidas. Neste momento iremos relembrar e aprofundar os conhecimentos sobre este equipamento tão utilizado, o lensômetro. RELEMBRAR, FIXAR, APROFUNDAR A princípio devemos sempre ter em mente a importância da exatidão na medição e da conferência dos óculos, para que a qualidade visual comprada pelo cliente seja alcançada. Para isso, o óptico utiliza-se do lensômetro, pois a falha em valores e medidas das lentes oftálmicas acarreta problemas de adaptação dos óculos, além de reclamações e desperdício. Nesta aula seu objetivo principal é saber sobre: Lensometria 2

3 A denominação lensometria é dada à medição e/ou marcações feitas em lentes oftálmicas e lentes de contato por um equipamento chamado lensômetro. Lensômetro é a nomenclatura mais conhecida e que também pode ser referenciada como fotofocômetro, frontocômetro ou vertômetro. É um dos equipamentos obrigatórios nas ópticas e, em alguns modelos, se assemelha a um microscópio. Considerado um instrumento de precisão, o lensômetro tem papel importante para o profissional de ótica, pois é por meio dele que poderemos: Fazer a leitura da dioptria das lentes antigas do cliente para serem confeccionadas lentes novas com as mesmas dioptrias e demais medidas. Conferir a precisão das lentes quanto à dioptria, adição, eixo e prisma, para que sejam entregues com o padrão de qualidade exigido. Fazer a marcação da linha de montagem das lentes oftálmicas. A marcação consiste em três pontos. Os dois externos para demarcar a horizontalidade das lentes em relação à armação e o central para localizar por onde passa o centro óptico. 3

4 Conferir a dioptria nas lentes de contato rígidas. Podemos dizer que é um aparelho de suma importância no trabalho do óptico, pois seu emprego está diretamente ligado à entrega de qualidade do resultado técnico da venda, dado a sua precisão e função de conferência. Existem no mercado diversos tipos, modelos e marcas, mas, em geral, as principais funções de todos eles são: Medir a potência das lentes Oftálmicas: O grau esférico em dioptrias O grau cilíndrico em dioptrias O eixo do cilíndrico em graus O valor dióptrico da adição Conferência dos prismas: Os valores prismáticos em dioptrias prismáticas Os eixos das bases dos prismas em graus Conferência para montagem: Marca o centro óptico para a verificação da DP Marca a linha horizontal da montagem Mede a diferença de altura entre o centro óptico de longe e de perto 4

5 Conferir a dioptria das lentes de contato rígidas Apesar de ser um equipamento muito utilizado, alguns profissionais têm muita dificuldade em operá-lo. Podemos até dizer que essa dificuldade é proveniente das diferenças entre os equipamentos disponíveis no mercado, bem como da falta de tempo. Isso mesmo, tempo! Tempo para praticar, treinar e descobrir todas as funções e mecanismos do equipamento. CONFERÊNCIA O lensômetro é o aparelho que o óptico utiliza para conferir a precisão dióptrica e para a montagem das lentes oftálmicas enviadas pelos laboratórios de surfaçagem/montagem credenciados. É importante fazer a conferência dos óculos no momento em que chegam dos laboratórios, antes de serem entregues ao cliente, para que seja verificada a qualidade e precisão da: Dioptria esférica; Dioptria cilíndrica e eixo; Adição; Dioptria Prismática; Medidas de altura e DNP; e Alinhamento da montagem As medidas de altura, DNP e alinhamento de montagem são conferidos por meio da marcação feita pelo equipamento (3 pontinhos). 5

6 Caso sejam identificadas falhas ou encontradas medidas fora dos padrões de qualidade, o gerente ou responsável deve ser comunicado para que sejam tomadas as providências cabíveis. A precisão é muito importante. Observe alguns problemas que o cliente irá encontrar se acaso os óculos não foram conferidos e entregues com as medidas incorretas: Fadiga Visual acompanhada de dores de cabeça; Visão confusa e pouco ou nada nítida; Postura incômoda da cabeça. O usuário movimenta a cabeça para tentar deixar as imagens nítidas. Quando não move a cabeça, move a armação para focalizar. LEITURA DOS ÓCULOS ANTERIORES Outro momento em que se utiliza com grande freqüência o lensômetro é na leitura das lentes oftálmicas dos óculos antigos do cliente. Este procedimento é comum quando ele perde a receita e necessita das lentes com urgência. Em geral, o processo é: tirar as medidas exatas dos óculos anteriores através do lensômetro e enviá-las ao laboratório para confecção de um par de lentes oftálmicas iguais. O ideal é orientar o cliente a voltar a fazer a consulta com um especialista, principalmente se a data da última receita óptica ultrapassa marca de um ano. 6

7 EQUIPAMENTOS Dois tipos de lensômetros estão sendo comercializados, hoje, no mercado: o analógico e o digital. E, geralmente, eles se diferenciam entre si apenas conforme o tipo de mira, funções e design. Para diferenciar o equipamento analógico do digital podemos dizer que: Analógico: é o mais comum nas óticas. Permitem dois tipos de leituras, interna ou externa. No lensômetro manual há um "tambor" de valor dióptrico sobre o qual as leituras são indicadas. O segundo componente é o disco de eixo que permite girar um alvo (mira/gabarito) iluminado de modo a permitir o alinhamento da lente com seus meridianos principais. Digital: dotado de alta precisão e resolução, é composto por um leitor, impressora e tela digital. Este tipo de lensômetro é muito utilizado em laboratórios de surfaçagem, pois requerem décimos de milímetros de precisão. Tipos de lensômetros mais encontrados: Lensômetro computadorizado Lensômetro computadorizado Lensômetro Leitura Externa 7

8 Lensômetro Leitura Interna Lensômetro SMALL de Leitura externa Lensômetro SMALL de Leitura interna Lensômetro de Leitura Externa Lensômetro de Leitura Interna Lensômetro Digital 8

9 COMO USAR AJUSTE DA OCULAR Todo lensômetro analógico, independentemente da marca, modelo, ou tipo de leitura, necessita de ajuste na ocular antes do uso. Além de facilitar a leitura, o ajuste garante mais precisão na interpretação da imagem. Com o equipamento ainda desligado, deve ser colocado um pedaço de papel branco no lugar da lente. A finalidade desse procedimento é clarear a retícula para se fazer o ajuste da ocular mais facilmente. Em seguida, a ocular deve ser afrouxada ao máximo. Feito isso, deve-se olhar dentro dela com os dois olhos abertos e fazê-la voltar girando até que a reticula fique nítida, conforme mostrado na imagem ao lado. Assim que a retícula estiver nítida, o equipamento pode ser ligado. Em seguida, devese girar o tambor de potência para zero e verificar se a imagem luminosa formada está nítida. Esta imagem luminosa (mira) aparece em forma de cruz ou de círculo, depende do tipo de lensômetro que está sendo operado. 9

10 COLOCANDO A LENTE OU ARMAÇÃO EM POSIÇÃO A altura da mesa de apoio deve ser ajustada girando-se a alavanca, de forma que esta suba até a altura necessária para se efetuar a medição nas lentes. Em seguida, deve-se colocar a armação com os dois olhos apoiados sobre a mesa, com a parte convexa das lentes voltada para o operador. Os óculos devem estar na horizontal. Em lentes de visão simples, com o pressionador de lente levantado, deve-se mover a lente até que se consiga a centralização do centro geométrico. Em lentes bifocais, deve-se conferir, primeiramente, o campo de longe e depois o campo de perto. Em lentes progressivas, deve-se seguir a orientação do fabricante quanto aos pontos de referência indicados pelo fabricante para a conferência da dioptria de longe, prisma de equilíbrio e adição. 10

11 MEDIR A POTÊNCIA DAS LENTES LENTES ESFÉRICAS Com o pressionador levantado, deve-se centralizar a lente no centro da retícula e abaixar o pressionador. Em seguida, deve-se girar o tambor de identificação de potência até que a imagem luminosa em forma de círculo ou cruz fique nítida na retícula. Feito isso, deve-se constatar que as linhas da retícula e a imagem luminosa estão nítidas e com foco. Em seguida, deve-se centralizar a imagem luminosa exatamente no centro da retícula, como pode ser observado na imagem. Nova verificação deve ser feita para constatar que a imagem luminosa está nítida, com foco e centralizada na retícula. A potência da lente será igual ao valor identificado no tambor de identificação de potência (no caso de lensômetro de leitura externa) ou pela ocular, conforme se observa no quadro abaixo da mira (no caso de lensômetro de leitura interna). Obs: Caso não tenha sido possível focalizar as Retícula e imagem luminosa nítidas de um lensômetro com leitura externa Reticula e imagem luminosa nítida de um lensômetro com leitura interna linhas e a imagem luminosa ao mesmo tempo, trata-se de uma lente cilíndrica. 11

12 LENTES CILÍNDRICAS Com o pressionador levantado, deve-se centralizar a lente e abaixar, em seguida, o pressionador. Numa lente cilíndrica há duas forças dióptricas diferentes, identificadas no lensômetro em meridianos perpendiculares, ou seja, com 90 de diferença de uma para outra. Conforme mostrado na imagem ao lado, no caso de um lensômetro com imagem luminosa em círculo, a imagem de uma lente cilíndrica se mostrará em forma de um cilindro. Deve-se identificar, primeiramente, a imagem da dioptria esférica no valor mais positivo. Para isso, deve-se girar o tambor de identificação de potência até identificar que a imagem em forma de um cilindro ficou nítida. A dioptria mostrada no tambor deve ser anotada. O passo seguinte é encontrar a imagem da dioptria cilíndrica, valor menos positivo. Para isso, deve-se girar novamente o tambor de identificação de potência de forma que a imagem luminosa em forma de cilindro fique, outra vez, nítida. Atenção: essa imagem se mostrará nítida no sentido contrário da primeira, com 90 de diferença. A dioptria mostrada no tambor deve ser anotada. Conforme se observa na imagem ao lado, o eixo é determinado pela dioptria cilíndrica. Para determiná-lo deve-se girar o anel de eixo de forma que a reta maior da cruz da retícula acompanhe cilindro formado pela imagem luminosa. 12

13 No caso de lensômetros com a imagem luminosa em forma de cruz, segue-se o mesmo princípio, embora a imagem luminosa se mostre diferente. Com o pressionador levantado, deve-se centralizar a lente e em seguida abaixar o pressionador. Dependendo da posição em que se encontrar o tambor de identificação da potência, não aparecerá nenhuma imagem definida. Deve-se girar o tambor de potência até que seja identificada uma luz mais forte. Em seguida, deve-se girar o anel de eixo até formar uma imagem nítida de uma das faixas da cruz. O tambor de identificação de potência e o anel do eixo devem ser trabalhados em conjunto até que esteja bem definida uma das faixas da cruz. Deve ser definida como poder esférico a imagem formada pelas linhas menores, conforme se observa na imagem ao lado. Os valores encontrados da potência e do indicador do eixo devem ser anotados. Em seguida, deve-se girar apenas o tambor de identificação da potência até que se encontre a imagem formada pela faixa maior da cruz, conforme mostrado na imagem ao lado. Deve ser anotado o valor da potência encontrado. 13

14 Anotados os dois valores encontrados, o valor do cilíndrico será a diferença entre esses dois valores. E o valor do cilíndrico será negativo quando o segundo valor anotado for menor do que o primeiro, e será positivo quando o segundo valor anotado for maior do que o primeiro. Para facilitar a compreensão, o exemplo abaixo tornará mais clara a explicação sobre como encontrar a imagem da dioptria esférica no valor mais positivo e a imagem da dioptria cilíndrica, valor menos positivo: +1,00 é mais positivo do que + 0,25-0,50 é menos positivo do que +0,50-0,75 é mais positivo do que -1,25 EXEMPLOS 1) Ao girar o tambor de dioptria, foi encontrada a imagem esférica (+2,00). Este valor deve ser anotado. 14

15 Em seguida, gira-se novamente o tambor de dioptria e encontra-se o valor menos positivo, o cilíndrico (+0,50). Este valor deve ser anotado. Quando se define a imagem, define-se também o valor do eixo que pode se apresentar de 0 a 180. A diferença entre (+2,00) e (+0,50) é de 1,50. Portanto, este será o valor do cilíndrico. Como o grau esférico foi definido na força mais positiva, o cilíndrico será negativo. Dessa forma, mantém-se o valor anotado do esférico +2,00, com o valor do astigmatismo de -1,50. Chega-se, assim, ao seguinte resultado: +2,00 1,50 x 180 Outro exemplo Girando-se o tambor de dioptria, foi encontrada a imagem esférica (-1,00). O valor deve ser anotado. 15

16 Em seguida, gira-se novamente o tambor de dioptria e encontra-se o valor menos positivo, o cilíndrico (-1,50). O valor deve ser anotado. Quando se define a imagem, define-se também o valor do eixo que pode se apresentar de 0 a 180. A diferença entre (-1,00) e (-1,50) é de 0,50. Portanto, este é o valor do cilíndrico. Como o grau esférico foi definido na força mais positiva, o cilíndrico será negativo. Dessa forma, mantém-se o valor anotado do esférico -1,00, com o valor do astigmatismo de -0,50. Chega-se, assim, ao seguinte resultado: -1,00-0,50 x 180 LENTES BIFOCAIS duas etapas: Segue-se o mesmo princípio de uma lente de visão simples, entretanto é feito em Centraliza-se a parte do campo de longe e anotam-se os dados encontrados; Em seguida, centraliza-se a parte do campo de perto e anotam-se os dados encontrados. A diferença entre os dois valores esféricos encontrados é a adição. 16

17 LENTES PROGRESSIVAS Com a lente remarcada, deve-se orientar-se pelos pontos indicados pelo fabricante, para a conferência da dioptria de: Longe Prisma Adição. O procedimento para a conferência de uma lente progressiva é o mesmo de uma lente de visão simples. A única observação é que, neste caso, torna-se impossível centralizar a imagem da cruz e conferi-la no lugar onde ela aparecer. MARCANDO LENTES PARA MONTAGEM LENTES ESFÉRICAS Devem-se seguir os mesmos passos para conferência da dioptria da lente. Logo depois de identificada a correta centralização e a correta dioptria da lente, deve-se utilizar a alavanca de marcação, conforme mostrado na imagem, para marcar a lente. O ponto central corresponde à passagem do centro óptico da lente e os pontos laterais determinam a horizontalidade em que a lente deve ser montada na armação. 17

18 LENTES CILÍNDRICAS Deve-se verificar na receita o valor do eixo, em seguida girar o tambor do eixo e colocá-lo na posição descrita na receita. Em seguida, deve-se verificar na receita o valor do esférico. Depois de verificado, deve-se girar o tambor de dioptria até o valor descrito na receita. O passo seguinte é colocar a lente no lensômetro, com o pressionador da lente levantado, e girá-la até encontrar-se nítida a imagem que representa o poder esférico. Logo depois, deve-se prender a lente com o pressionador. Estando a imagem esférica definida e nítida, deve-se girar o tambor de potência até encontrar a imagem que representa o cilíndrico. Em seguida, deve-se verificar se a diferença entre os dois valores é equivalente à dioptria cilíndrica descrita na receita. Depois de identificada a correta dioptria e posição do eixo, deve-se utilizar a alavanca de marcação para marcar a lente. O ponto central corresponde à passagem do centro óptico da lente e os pontos laterais determinam a horizontalidade em que a lente deve ser montada na armação. LENTES PROGRESSIVAS Deve-se verificar se a lente está remarcada com identificação dos pontos de conferência, ou se ainda consiste no carimbo, mostrado na imagem ao lado. Deve-se posicionar a lente de forma que os microcírculos fiquem alinhados na horizontal; Devem-se seguir os mesmos procedimentos para conferência de uma lente esférica ou cilíndrica; Caso a imagem esteja deslocada muito para baixo ou para cima, deve-se utilizar o compensador prismático do equipamento para centralizá-la dentro da retícula; 18

19 Obs: o compensador prismático só pode ser utilizado para centralizar a imagem movimentando-o no sentido vertical. CONFERINDO O PRISMA EM LENTES PROGRESSIVAS No lensômetro analógico, a retícula apresenta três círculos. Cada círculo corresponde a um valor de equilíbrio prismático que vai de 1 a 3, conforme mostrado na imagem ao lado. O valor do prisma é encontrado pela distância que vai do centro da retícula ao centro da imagem luminosa. A contagem das dioptrias prismáticas é feita de 0,25 em 0,25. A base do prisma é dada pela direção de seu deslocamento. VERTICAL. O prisma em uma lente progressiva é dividido em duas partes: HORIZONTAL E O prisma VERTICAL é dividido em: SUPERIOR E INFERIOR O prisma HORIZONTAL é dividido em: NASAL E TAMPORAL Toda lente progressiva apresenta um prisma VERTICAL de base inferior, mas caso apareça em base superior, deve apresentar-se nas duas lentes, a fim de se manter o equilíbrio. 19

20 COMO FAZER A LEITURA DO PRISMA Deve-se colocar o tambor da dioptria no 0,00. Deve-se colocar o anel de eixo a 90. Deve-se colocar o centro geométrico da lente centralizado na mira. Em seguida, deve-se girar o tambor da dioptria até que a cruz fique o mais visível possível. Observação: a cruz não ficará totalmente nítida. A região que realmente indicará qual é o valor do equilíbrio prismático, é o centro da cruz. Exemplo: Prisma de valor 2,00 (base inferior) 20

21 Outro exemplo: Prisma de valor 1,00 (base inferior) TIPOS DE LENSÔMETROS MIRAS Como já foi mencionado, existem vários tipos de lensômetros e miras a serem estudados. Nesta aula foram mostrados apenas os mais usados. Seguem alguns exemplos de miras mais usadas. Mira em cruz e esfera para uma medição mais precisa do eixo e da potência do astigmatismo Mira em cruz para uma medição mais simples Mira em esfera para uma medição mais rápida 21

22 LENSÔMETRO ANALÓGICO Existe um tipo de lensômetro que dispensa o uso de pilha, baterias ou energia elétrica. Utiliza-se apenas da luminosidade ambiente para produzir a imagem luminosa para a conferência das lentes. Lensômetro analógico de leitura interna movido a luz ambiente LENSÔMETRO DIGITAL Hoje, já existem lensômetros automáticos que agilizam a conferência dos óculos. Os lensômetros automáticos fornecem a medida do grau de lentes esféricas, cilíndricas, bifocais, progressivas e até lentes de contato, fornecem o eixo, prisma, distância inter-pupilar, fazem a medição de raios UV da lente e fazem também a leitura em todo tipo de lente, inclusive em lentes de alto índice. 22

23 A precisão nesses lensômetros é muito maior. Enquanto em um lensômetro comum a variação de dioptria é de 0,25 D, em um lensômetro digital é possível se medir com a precisão de 0,01 D. A leitura do grau é muito simples de se analisar. Abaixo, observa-se a receita do cliente e como é exibido o grau na tela digital do lensômetro. No caso da receita ao lado, nos óculos haveria lentes bifocais, mas somente para olho esquerdo com a graduação de: OE: + 0,25-1,00 x 85 Adição 3,00 Na tela do lensômetro aparece dessa forma: Sphere: Dioptria esférica Cylinder: Dioptria cilíndrica Axis: Eixo Add: Adição 23

24 Outra receita: Nesse caso, seriam óculos com lentes multifocais. Mostra-se aqui somente o olho esquerdo: OE:+1,75-0,75 x 120 Adição de 3,00 Na tela do lensômetro aparece dessa forma: Sphere: Dioptria esférica Cylinder: Dioptria cilíndrica Axis: Eixo Add: Adição Prism: Valor do prisma horizontal e vertical. Esse aparelho é dotado da capacidade de avaliar a quantidade de UV que atravessa uma lente oftálmica. Basta colocar a lente no local mostrado na imagem e apertar um botão. Após alguns segundos o aparelho fornece a quantidade de UV que passa pela lente analisada. Pode-se, inclusive, imprimir a análise e a dioptria analisadas no próprio lensômetro. 24

25 Você adquiriu conhecimentos básicos de lensometria, um passo importante em direção ao uso do lensômetro disponível na sua ótica. E para evitar erros ou insegurança, é preciso prática, aplicação e determinação. Fuja da acomodação. Estude! O seu sucesso pessoal e profissional depende de estudo, de força de vontade e disciplina. FINALIZANDO Nesta aula, você adquiriu conhecimentos básicos, mas necessários sobre lensometria e utilização dentro da ótica. Você teve acesso a informações importantes sobre as suas principais funções de conferir dioptria esférica, cilíndrica, eixo, adição, prisma, centro óptico e linha de montagem. Tomou ciência de que as principais aplicações são a conferência, leitura de lentes oftálmicas anteriores e lentes de contato. Teve também um rápido contato com alguns tipos de aparelhos e designs comercializados no mercado. Assista ao vídeo, estude os arquivos complementares e faça os testes. 25

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