Projeto CAPAZ Básico Lensometria
|
|
- Juliana Weber Caminha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 Introdução Ao assistir à aula você entendeu a importância da lensometria para o profissional de óptica, percebeu que é um procedimento constante e que exige precisão e, portanto, muita atenção. Aprendeu que o lensômetro é usado em lentes oftálmicas e em lentes de contato, e que as principais funções deste equipamento são: conferir dioptrias esféricas, cilíndricas, prismas, eixo, adição e fazer marcações para verificar a horizontalidade da linha de montagem, centro óptico e DP. Observou também que são dois os momentos em que o profissional de vendas o utiliza: na leitura da dioptria das lentes oftálmicas anteriores do cliente e na conferência da precisão das medidas. Neste momento iremos relembrar e aprofundar os conhecimentos sobre este equipamento tão utilizado, o lensômetro. RELEMBRAR, FIXAR, APROFUNDAR A princípio devemos sempre ter em mente a importância da exatidão na medição e da conferência dos óculos, para que a qualidade visual comprada pelo cliente seja alcançada. Para isso, o óptico utiliza-se do lensômetro, pois a falha em valores e medidas das lentes oftálmicas acarreta problemas de adaptação dos óculos, além de reclamações e desperdício. Nesta aula seu objetivo principal é saber sobre: Lensometria 2
3 A denominação lensometria é dada à medição e/ou marcações feitas em lentes oftálmicas e lentes de contato por um equipamento chamado lensômetro. Lensômetro é a nomenclatura mais conhecida e que também pode ser referenciada como fotofocômetro, frontocômetro ou vertômetro. É um dos equipamentos obrigatórios nas ópticas e, em alguns modelos, se assemelha a um microscópio. Considerado um instrumento de precisão, o lensômetro tem papel importante para o profissional de ótica, pois é por meio dele que poderemos: Fazer a leitura da dioptria das lentes antigas do cliente para serem confeccionadas lentes novas com as mesmas dioptrias e demais medidas. Conferir a precisão das lentes quanto à dioptria, adição, eixo e prisma, para que sejam entregues com o padrão de qualidade exigido. Fazer a marcação da linha de montagem das lentes oftálmicas. A marcação consiste em três pontos. Os dois externos para demarcar a horizontalidade das lentes em relação à armação e o central para localizar por onde passa o centro óptico. 3
4 Conferir a dioptria nas lentes de contato rígidas. Podemos dizer que é um aparelho de suma importância no trabalho do óptico, pois seu emprego está diretamente ligado à entrega de qualidade do resultado técnico da venda, dado a sua precisão e função de conferência. Existem no mercado diversos tipos, modelos e marcas, mas, em geral, as principais funções de todos eles são: Medir a potência das lentes Oftálmicas: O grau esférico em dioptrias O grau cilíndrico em dioptrias O eixo do cilíndrico em graus O valor dióptrico da adição Conferência dos prismas: Os valores prismáticos em dioptrias prismáticas Os eixos das bases dos prismas em graus Conferência para montagem: Marca o centro óptico para a verificação da DP Marca a linha horizontal da montagem Mede a diferença de altura entre o centro óptico de longe e de perto 4
5 Conferir a dioptria das lentes de contato rígidas Apesar de ser um equipamento muito utilizado, alguns profissionais têm muita dificuldade em operá-lo. Podemos até dizer que essa dificuldade é proveniente das diferenças entre os equipamentos disponíveis no mercado, bem como da falta de tempo. Isso mesmo, tempo! Tempo para praticar, treinar e descobrir todas as funções e mecanismos do equipamento. CONFERÊNCIA O lensômetro é o aparelho que o óptico utiliza para conferir a precisão dióptrica e para a montagem das lentes oftálmicas enviadas pelos laboratórios de surfaçagem/montagem credenciados. É importante fazer a conferência dos óculos no momento em que chegam dos laboratórios, antes de serem entregues ao cliente, para que seja verificada a qualidade e precisão da: Dioptria esférica; Dioptria cilíndrica e eixo; Adição; Dioptria Prismática; Medidas de altura e DNP; e Alinhamento da montagem As medidas de altura, DNP e alinhamento de montagem são conferidos por meio da marcação feita pelo equipamento (3 pontinhos). 5
6 Caso sejam identificadas falhas ou encontradas medidas fora dos padrões de qualidade, o gerente ou responsável deve ser comunicado para que sejam tomadas as providências cabíveis. A precisão é muito importante. Observe alguns problemas que o cliente irá encontrar se acaso os óculos não foram conferidos e entregues com as medidas incorretas: Fadiga Visual acompanhada de dores de cabeça; Visão confusa e pouco ou nada nítida; Postura incômoda da cabeça. O usuário movimenta a cabeça para tentar deixar as imagens nítidas. Quando não move a cabeça, move a armação para focalizar. LEITURA DOS ÓCULOS ANTERIORES Outro momento em que se utiliza com grande freqüência o lensômetro é na leitura das lentes oftálmicas dos óculos antigos do cliente. Este procedimento é comum quando ele perde a receita e necessita das lentes com urgência. Em geral, o processo é: tirar as medidas exatas dos óculos anteriores através do lensômetro e enviá-las ao laboratório para confecção de um par de lentes oftálmicas iguais. O ideal é orientar o cliente a voltar a fazer a consulta com um especialista, principalmente se a data da última receita óptica ultrapassa marca de um ano. 6
7 EQUIPAMENTOS Dois tipos de lensômetros estão sendo comercializados, hoje, no mercado: o analógico e o digital. E, geralmente, eles se diferenciam entre si apenas conforme o tipo de mira, funções e design. Para diferenciar o equipamento analógico do digital podemos dizer que: Analógico: é o mais comum nas óticas. Permitem dois tipos de leituras, interna ou externa. No lensômetro manual há um "tambor" de valor dióptrico sobre o qual as leituras são indicadas. O segundo componente é o disco de eixo que permite girar um alvo (mira/gabarito) iluminado de modo a permitir o alinhamento da lente com seus meridianos principais. Digital: dotado de alta precisão e resolução, é composto por um leitor, impressora e tela digital. Este tipo de lensômetro é muito utilizado em laboratórios de surfaçagem, pois requerem décimos de milímetros de precisão. Tipos de lensômetros mais encontrados: Lensômetro computadorizado Lensômetro computadorizado Lensômetro Leitura Externa 7
8 Lensômetro Leitura Interna Lensômetro SMALL de Leitura externa Lensômetro SMALL de Leitura interna Lensômetro de Leitura Externa Lensômetro de Leitura Interna Lensômetro Digital 8
9 COMO USAR AJUSTE DA OCULAR Todo lensômetro analógico, independentemente da marca, modelo, ou tipo de leitura, necessita de ajuste na ocular antes do uso. Além de facilitar a leitura, o ajuste garante mais precisão na interpretação da imagem. Com o equipamento ainda desligado, deve ser colocado um pedaço de papel branco no lugar da lente. A finalidade desse procedimento é clarear a retícula para se fazer o ajuste da ocular mais facilmente. Em seguida, a ocular deve ser afrouxada ao máximo. Feito isso, deve-se olhar dentro dela com os dois olhos abertos e fazê-la voltar girando até que a reticula fique nítida, conforme mostrado na imagem ao lado. Assim que a retícula estiver nítida, o equipamento pode ser ligado. Em seguida, devese girar o tambor de potência para zero e verificar se a imagem luminosa formada está nítida. Esta imagem luminosa (mira) aparece em forma de cruz ou de círculo, depende do tipo de lensômetro que está sendo operado. 9
10 COLOCANDO A LENTE OU ARMAÇÃO EM POSIÇÃO A altura da mesa de apoio deve ser ajustada girando-se a alavanca, de forma que esta suba até a altura necessária para se efetuar a medição nas lentes. Em seguida, deve-se colocar a armação com os dois olhos apoiados sobre a mesa, com a parte convexa das lentes voltada para o operador. Os óculos devem estar na horizontal. Em lentes de visão simples, com o pressionador de lente levantado, deve-se mover a lente até que se consiga a centralização do centro geométrico. Em lentes bifocais, deve-se conferir, primeiramente, o campo de longe e depois o campo de perto. Em lentes progressivas, deve-se seguir a orientação do fabricante quanto aos pontos de referência indicados pelo fabricante para a conferência da dioptria de longe, prisma de equilíbrio e adição. 10
11 MEDIR A POTÊNCIA DAS LENTES LENTES ESFÉRICAS Com o pressionador levantado, deve-se centralizar a lente no centro da retícula e abaixar o pressionador. Em seguida, deve-se girar o tambor de identificação de potência até que a imagem luminosa em forma de círculo ou cruz fique nítida na retícula. Feito isso, deve-se constatar que as linhas da retícula e a imagem luminosa estão nítidas e com foco. Em seguida, deve-se centralizar a imagem luminosa exatamente no centro da retícula, como pode ser observado na imagem. Nova verificação deve ser feita para constatar que a imagem luminosa está nítida, com foco e centralizada na retícula. A potência da lente será igual ao valor identificado no tambor de identificação de potência (no caso de lensômetro de leitura externa) ou pela ocular, conforme se observa no quadro abaixo da mira (no caso de lensômetro de leitura interna). Obs: Caso não tenha sido possível focalizar as Retícula e imagem luminosa nítidas de um lensômetro com leitura externa Reticula e imagem luminosa nítida de um lensômetro com leitura interna linhas e a imagem luminosa ao mesmo tempo, trata-se de uma lente cilíndrica. 11
12 LENTES CILÍNDRICAS Com o pressionador levantado, deve-se centralizar a lente e abaixar, em seguida, o pressionador. Numa lente cilíndrica há duas forças dióptricas diferentes, identificadas no lensômetro em meridianos perpendiculares, ou seja, com 90 de diferença de uma para outra. Conforme mostrado na imagem ao lado, no caso de um lensômetro com imagem luminosa em círculo, a imagem de uma lente cilíndrica se mostrará em forma de um cilindro. Deve-se identificar, primeiramente, a imagem da dioptria esférica no valor mais positivo. Para isso, deve-se girar o tambor de identificação de potência até identificar que a imagem em forma de um cilindro ficou nítida. A dioptria mostrada no tambor deve ser anotada. O passo seguinte é encontrar a imagem da dioptria cilíndrica, valor menos positivo. Para isso, deve-se girar novamente o tambor de identificação de potência de forma que a imagem luminosa em forma de cilindro fique, outra vez, nítida. Atenção: essa imagem se mostrará nítida no sentido contrário da primeira, com 90 de diferença. A dioptria mostrada no tambor deve ser anotada. Conforme se observa na imagem ao lado, o eixo é determinado pela dioptria cilíndrica. Para determiná-lo deve-se girar o anel de eixo de forma que a reta maior da cruz da retícula acompanhe cilindro formado pela imagem luminosa. 12
13 No caso de lensômetros com a imagem luminosa em forma de cruz, segue-se o mesmo princípio, embora a imagem luminosa se mostre diferente. Com o pressionador levantado, deve-se centralizar a lente e em seguida abaixar o pressionador. Dependendo da posição em que se encontrar o tambor de identificação da potência, não aparecerá nenhuma imagem definida. Deve-se girar o tambor de potência até que seja identificada uma luz mais forte. Em seguida, deve-se girar o anel de eixo até formar uma imagem nítida de uma das faixas da cruz. O tambor de identificação de potência e o anel do eixo devem ser trabalhados em conjunto até que esteja bem definida uma das faixas da cruz. Deve ser definida como poder esférico a imagem formada pelas linhas menores, conforme se observa na imagem ao lado. Os valores encontrados da potência e do indicador do eixo devem ser anotados. Em seguida, deve-se girar apenas o tambor de identificação da potência até que se encontre a imagem formada pela faixa maior da cruz, conforme mostrado na imagem ao lado. Deve ser anotado o valor da potência encontrado. 13
14 Anotados os dois valores encontrados, o valor do cilíndrico será a diferença entre esses dois valores. E o valor do cilíndrico será negativo quando o segundo valor anotado for menor do que o primeiro, e será positivo quando o segundo valor anotado for maior do que o primeiro. Para facilitar a compreensão, o exemplo abaixo tornará mais clara a explicação sobre como encontrar a imagem da dioptria esférica no valor mais positivo e a imagem da dioptria cilíndrica, valor menos positivo: +1,00 é mais positivo do que + 0,25-0,50 é menos positivo do que +0,50-0,75 é mais positivo do que -1,25 EXEMPLOS 1) Ao girar o tambor de dioptria, foi encontrada a imagem esférica (+2,00). Este valor deve ser anotado. 14
15 Em seguida, gira-se novamente o tambor de dioptria e encontra-se o valor menos positivo, o cilíndrico (+0,50). Este valor deve ser anotado. Quando se define a imagem, define-se também o valor do eixo que pode se apresentar de 0 a 180. A diferença entre (+2,00) e (+0,50) é de 1,50. Portanto, este será o valor do cilíndrico. Como o grau esférico foi definido na força mais positiva, o cilíndrico será negativo. Dessa forma, mantém-se o valor anotado do esférico +2,00, com o valor do astigmatismo de -1,50. Chega-se, assim, ao seguinte resultado: +2,00 1,50 x 180 Outro exemplo Girando-se o tambor de dioptria, foi encontrada a imagem esférica (-1,00). O valor deve ser anotado. 15
16 Em seguida, gira-se novamente o tambor de dioptria e encontra-se o valor menos positivo, o cilíndrico (-1,50). O valor deve ser anotado. Quando se define a imagem, define-se também o valor do eixo que pode se apresentar de 0 a 180. A diferença entre (-1,00) e (-1,50) é de 0,50. Portanto, este é o valor do cilíndrico. Como o grau esférico foi definido na força mais positiva, o cilíndrico será negativo. Dessa forma, mantém-se o valor anotado do esférico -1,00, com o valor do astigmatismo de -0,50. Chega-se, assim, ao seguinte resultado: -1,00-0,50 x 180 LENTES BIFOCAIS duas etapas: Segue-se o mesmo princípio de uma lente de visão simples, entretanto é feito em Centraliza-se a parte do campo de longe e anotam-se os dados encontrados; Em seguida, centraliza-se a parte do campo de perto e anotam-se os dados encontrados. A diferença entre os dois valores esféricos encontrados é a adição. 16
17 LENTES PROGRESSIVAS Com a lente remarcada, deve-se orientar-se pelos pontos indicados pelo fabricante, para a conferência da dioptria de: Longe Prisma Adição. O procedimento para a conferência de uma lente progressiva é o mesmo de uma lente de visão simples. A única observação é que, neste caso, torna-se impossível centralizar a imagem da cruz e conferi-la no lugar onde ela aparecer. MARCANDO LENTES PARA MONTAGEM LENTES ESFÉRICAS Devem-se seguir os mesmos passos para conferência da dioptria da lente. Logo depois de identificada a correta centralização e a correta dioptria da lente, deve-se utilizar a alavanca de marcação, conforme mostrado na imagem, para marcar a lente. O ponto central corresponde à passagem do centro óptico da lente e os pontos laterais determinam a horizontalidade em que a lente deve ser montada na armação. 17
18 LENTES CILÍNDRICAS Deve-se verificar na receita o valor do eixo, em seguida girar o tambor do eixo e colocá-lo na posição descrita na receita. Em seguida, deve-se verificar na receita o valor do esférico. Depois de verificado, deve-se girar o tambor de dioptria até o valor descrito na receita. O passo seguinte é colocar a lente no lensômetro, com o pressionador da lente levantado, e girá-la até encontrar-se nítida a imagem que representa o poder esférico. Logo depois, deve-se prender a lente com o pressionador. Estando a imagem esférica definida e nítida, deve-se girar o tambor de potência até encontrar a imagem que representa o cilíndrico. Em seguida, deve-se verificar se a diferença entre os dois valores é equivalente à dioptria cilíndrica descrita na receita. Depois de identificada a correta dioptria e posição do eixo, deve-se utilizar a alavanca de marcação para marcar a lente. O ponto central corresponde à passagem do centro óptico da lente e os pontos laterais determinam a horizontalidade em que a lente deve ser montada na armação. LENTES PROGRESSIVAS Deve-se verificar se a lente está remarcada com identificação dos pontos de conferência, ou se ainda consiste no carimbo, mostrado na imagem ao lado. Deve-se posicionar a lente de forma que os microcírculos fiquem alinhados na horizontal; Devem-se seguir os mesmos procedimentos para conferência de uma lente esférica ou cilíndrica; Caso a imagem esteja deslocada muito para baixo ou para cima, deve-se utilizar o compensador prismático do equipamento para centralizá-la dentro da retícula; 18
19 Obs: o compensador prismático só pode ser utilizado para centralizar a imagem movimentando-o no sentido vertical. CONFERINDO O PRISMA EM LENTES PROGRESSIVAS No lensômetro analógico, a retícula apresenta três círculos. Cada círculo corresponde a um valor de equilíbrio prismático que vai de 1 a 3, conforme mostrado na imagem ao lado. O valor do prisma é encontrado pela distância que vai do centro da retícula ao centro da imagem luminosa. A contagem das dioptrias prismáticas é feita de 0,25 em 0,25. A base do prisma é dada pela direção de seu deslocamento. VERTICAL. O prisma em uma lente progressiva é dividido em duas partes: HORIZONTAL E O prisma VERTICAL é dividido em: SUPERIOR E INFERIOR O prisma HORIZONTAL é dividido em: NASAL E TAMPORAL Toda lente progressiva apresenta um prisma VERTICAL de base inferior, mas caso apareça em base superior, deve apresentar-se nas duas lentes, a fim de se manter o equilíbrio. 19
20 COMO FAZER A LEITURA DO PRISMA Deve-se colocar o tambor da dioptria no 0,00. Deve-se colocar o anel de eixo a 90. Deve-se colocar o centro geométrico da lente centralizado na mira. Em seguida, deve-se girar o tambor da dioptria até que a cruz fique o mais visível possível. Observação: a cruz não ficará totalmente nítida. A região que realmente indicará qual é o valor do equilíbrio prismático, é o centro da cruz. Exemplo: Prisma de valor 2,00 (base inferior) 20
21 Outro exemplo: Prisma de valor 1,00 (base inferior) TIPOS DE LENSÔMETROS MIRAS Como já foi mencionado, existem vários tipos de lensômetros e miras a serem estudados. Nesta aula foram mostrados apenas os mais usados. Seguem alguns exemplos de miras mais usadas. Mira em cruz e esfera para uma medição mais precisa do eixo e da potência do astigmatismo Mira em cruz para uma medição mais simples Mira em esfera para uma medição mais rápida 21
22 LENSÔMETRO ANALÓGICO Existe um tipo de lensômetro que dispensa o uso de pilha, baterias ou energia elétrica. Utiliza-se apenas da luminosidade ambiente para produzir a imagem luminosa para a conferência das lentes. Lensômetro analógico de leitura interna movido a luz ambiente LENSÔMETRO DIGITAL Hoje, já existem lensômetros automáticos que agilizam a conferência dos óculos. Os lensômetros automáticos fornecem a medida do grau de lentes esféricas, cilíndricas, bifocais, progressivas e até lentes de contato, fornecem o eixo, prisma, distância inter-pupilar, fazem a medição de raios UV da lente e fazem também a leitura em todo tipo de lente, inclusive em lentes de alto índice. 22
23 A precisão nesses lensômetros é muito maior. Enquanto em um lensômetro comum a variação de dioptria é de 0,25 D, em um lensômetro digital é possível se medir com a precisão de 0,01 D. A leitura do grau é muito simples de se analisar. Abaixo, observa-se a receita do cliente e como é exibido o grau na tela digital do lensômetro. No caso da receita ao lado, nos óculos haveria lentes bifocais, mas somente para olho esquerdo com a graduação de: OE: + 0,25-1,00 x 85 Adição 3,00 Na tela do lensômetro aparece dessa forma: Sphere: Dioptria esférica Cylinder: Dioptria cilíndrica Axis: Eixo Add: Adição 23
24 Outra receita: Nesse caso, seriam óculos com lentes multifocais. Mostra-se aqui somente o olho esquerdo: OE:+1,75-0,75 x 120 Adição de 3,00 Na tela do lensômetro aparece dessa forma: Sphere: Dioptria esférica Cylinder: Dioptria cilíndrica Axis: Eixo Add: Adição Prism: Valor do prisma horizontal e vertical. Esse aparelho é dotado da capacidade de avaliar a quantidade de UV que atravessa uma lente oftálmica. Basta colocar a lente no local mostrado na imagem e apertar um botão. Após alguns segundos o aparelho fornece a quantidade de UV que passa pela lente analisada. Pode-se, inclusive, imprimir a análise e a dioptria analisadas no próprio lensômetro. 24
25 Você adquiriu conhecimentos básicos de lensometria, um passo importante em direção ao uso do lensômetro disponível na sua ótica. E para evitar erros ou insegurança, é preciso prática, aplicação e determinação. Fuja da acomodação. Estude! O seu sucesso pessoal e profissional depende de estudo, de força de vontade e disciplina. FINALIZANDO Nesta aula, você adquiriu conhecimentos básicos, mas necessários sobre lensometria e utilização dentro da ótica. Você teve acesso a informações importantes sobre as suas principais funções de conferir dioptria esférica, cilíndrica, eixo, adição, prisma, centro óptico e linha de montagem. Tomou ciência de que as principais aplicações são a conferência, leitura de lentes oftálmicas anteriores e lentes de contato. Teve também um rápido contato com alguns tipos de aparelhos e designs comercializados no mercado. Assista ao vídeo, estude os arquivos complementares e faça os testes. 25
Identificando as partes do equipamento
Lensometria Identificando as partes do equipamento () Ocular (2) Ajuste Ocular (3) Anel de eixo (4) Alavanca de marcação () Alavanca de fixação (6) Alavanca da mesa de armação (7) Mesa de apoio da armação
Leia maisProjeto CAPAZ Básico Tirada de Medidas
1 Introdução Ao assistir à aula você teve acesso ao importante procedimento denominado Tiradas de Medidas e como fazê-las. Essas medidas são imprescindíveis para a confecção de todos e quaisquer óculos.
Leia maisLENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação
LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos
A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,
Leia maisSuperStore Sistema para Gestão de Óticas. MANUAL DO USUÁRIO (Ordem de Serviço)
SuperStore Sistema para Gestão de Óticas MANUAL DO USUÁRIO (Ordem de Serviço) REQUISITOS Requisitos são tópicos anteriores a serem observados antes de iniciar a utilização do módulo de Ordem de Serviço.
Leia maisProjeto CAPAZ Básico Ametropias 1 Miopia e Hipermetropia
1 Introdução Ao assistir à aula, você teve acesso ao comportamento do olho humano, constatou quando há uma deficiência visual e como é possível corrigi-la. Vimos algumas peculiaridades, o que acontece
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisEXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO
EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por
Leia mais! " # $ % &! $ $! ' '"# $ "$ #( )*! "#+, OE OD POSIÇÃO DOS OLHOS, DIVERGINDO PARA ALCANÇAREM FUSÃO DE IMAGENS EM POSIÇÃO EXOFÓRICA ! Bases nasais.2,6mm. 1.8mm. O,E, O,D A LINHA DE VISÃO NÃO SOFRE DESVIOS
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisManual Técnico Bragal Oil e Gás. Óculos de Segurança com Grau
Manual Técnico Bragal Oil e Gás Óculos de Segurança com Grau Apresentação: A necessidade do uso de lentes corretivas, por profissionais que trabalham com óculos de segurança, é uma aplicação de 15% da
Leia mais2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados
2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas
Leia maisPrimeiras Informações
Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos
Leia maisCaso já seja usuário do SCAW siga as instruções a partir da página X.
Caso já seja usuário do SCAW siga as instruções a partir da página X. Para iniciar o sistema dê um duplo clique no ícone, que se encontra na área de trabalho. 1 Login do sistema. Esta é a tela de login
Leia maisSagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação
Manual de Instalação e Operação MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO APRESENTAÇÃO: Esse instrumento foi especialmente desenvolvido para realizar medições de Ságitas em Blocos Oftálmicos onde através de software
Leia maisFÍSICA LISTA 3 LENTES E ÓPTICA DA VISÃO LENTES
FÍSICA Prof. Bruno Roberto LISTA 3 LENTES E ÓPTICA DA VISÃO LENTES 1. (Unicamp 2013) Um objeto é disposto em frente a uma lente convergente, conforme a figura abaixo. Os focos principais da lente são indicados
Leia maisUnidade IV. Aula 20.1 Conteúdo. Óptica, Ser humano e Saúde. Os defeitos da visão e as lentes corretoras. INTERATIVIDADE FINAL
Unidade IV Óptica, Ser humano e Saúde Aula 20.1 Conteúdo Os defeitos da visão e as lentes corretoras. 2 Habilidade Reconhecer características ou propriedades dos instrumentos ópticos e a óptica da visão,
Leia maisPUPILOMETRO GR-4. w w w. m e l l o i n d u s t r i a l. c o m. b r
PUPILOMETRO GR-4 *O Pupilometro é um instrumento digital de precisão óptica usado para medir a distancia pupilar. *Este equipamento foi desenvolvido cientificamente integrando tecnologia, mecanismos, eletricidade
Leia mais3B SCIENTIFIC PHYSICS
3B SCIENTIFIC PHYSICS Kit de ótica laser de demonstração U17300 e kit complementar Manual de instruções 1/05 ALF Índice de conteúdo Página Exp - N Experiência Kit de aparelhos 1 Introdução 2 Fornecimento
Leia maisDesenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica
Desenho Técnico Assunto: Aula 3 - Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Professor: Emerson Gonçalves Coelho Aluno(A): Data: / / Turma: Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Quando olhamos para
Leia maisO OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO:
Esse anexo é um complemento do material didático exclusivo do Curso de Fotografia Digital - A fotografia sob uma nova óptica e função, com Célio Ricardo, constituindo uma parte que completa o total de
Leia maisFormação de imagens por superfícies esféricas
UNIVESIDADE FEDEAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPATAMENTO DE FÍSICA Laboratório de Física Geral IV Formação de imagens por superfícies esféricas.. Objetivos:. Primeira parte: Espelho Côncavo
Leia maisManual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial
Manual de Conversão para PDF Manual de Conversão para PDF 3 Conversão para PDF Microsoft Office 2003 Instalação da impressora PDF O pacote de aplicativo Office 2003 não possui nativamente o recurso de
Leia maisAstra. Introdução e conceitos básicos do sistema
2011 www.astralab.com.br Astra Introdução e conceitos básicos do sistema Este documento permite entender melhor como funciona o sistema Astra e algumas funções básicas de seus softwares. Equipe de Documentação
Leia maisManual Administrador - Mídia System
Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido
Leia maisEXERCÍCIOS EXTRAS LENTES
EXERCÍCIOS EXTRAS LENTES 1) Qual a lente que deve ser usada para a correção da miopia? 2) Como se poderia queimar uma folha seca, com gelo e sol? 3) Utilizando-se a luz solar e uma lente podemos queimar
Leia maisMedidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Medidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro Objetivo As práticas que serão trabalhadas nesta aula têm os objetivos de
Leia maisMANUAL DO SISTEMA. Versão 6.04
MANUAL DO SISTEMA Versão 6.04 Inventário Manual...2 Relatório de contagem...2 Contagem...3 Digitação...3 Inventário Programado...6 Gerando o lote...7 Inserindo produtos manualmente no lote...8 Consultando
Leia maisNosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.
Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão
Leia maisGASweb - Usabilidade Parte 1-3
GASweb - Usabilidade Parte 1-3 Nível Básico Por: Lucas Bruno O GASweb - Application Generator é um produto que oferece aos seus usuários o grande aumento de produtividade. Entretanto, assim como as demais
Leia maisIntrodução. A essas e outras questões serão respondidas durante nosso encontro.
Introdução Milhares de trabalhadores precisam exercer suas atividades utilizando óculos com lentes corretivas ao mesmo tempo que precisam usar óculos de segurança para se proteger contra os riscos inerentes
Leia maisINSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004
1. Objetivo Definir um conjunto de critérios e procedimentos para o uso do Portal Eletrônico de Turismo da Região disponibilizado pela Mauatur na Internet. Aplica-se a todos os associados, empregados,
Leia maisAutor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisInventario de produtos
Inventario de produtos Parar o TAC. Gerar o inventario. Informações de erros na importação de produtos. Produtos sem código tributário associado. A posse de produtos no Thotau. Como corrigir as posses
Leia maisEntendendo o Astigmatismo. Introdução. Lentes especiais sem astigmatismo MAS450/854. 9 de março de 2003
Entendendo o Astigmatismo MAS450/854 Primavera 2003 9 de março de 2003 Introdução Lentes especiais sem astigmatismo Lentes cilíndricas cruzadas com astigmatismo o Foco horizontal o Foco vertical o Plano
Leia maisLevantamento topográfico
MA092 - Geometria plana e analítica - Segundo projeto Levantamento topográfico Francisco A. M. Gomes Outubro de 2014 1 Descrição do projeto Nessa atividade, vamos usar a lei dos senos e a lei dos cossenos
Leia maisCentral de Alarme de Oito Zonas
Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO
Leia maisO programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.
INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação
Leia maisProjeto CAPAZ Básico Ametropias 2 Astigmatismo e Presbiopia
1 Introdução Ao assistir à aula, você teve acesso à continuidade do nosso estudo de ametropias. Nesta apostila você terá mais algumas informações para o aprofundamento dos conteúdos trabalhados e um organograma
Leia maisBiofísica da visão II. Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão.
Biofísica da visão II Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão. Sistema de líquidos do olho Glaucoma: aumento da pressão intra-ocular SIMULAÇÃO DE PERDA NO GLAUCOMA
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO CENTRAL MC 4D
12 Manual do Usuário Intrusos podem entrar em zonas sem proteção, ou ter sofisticação para isolar um sensor ou desconectar dispositivos de aviso de alarme; Central, detectores, sensores só funcionam quando
Leia maisMANUAL DO USUARIO SISTEMA TOTEM MODULO DE ESTOQUE
C o n t r o l e E m p r e s a r i a l MANUAL DO USUARIO SISTEMA TOTEM MODULO DE ESTOQUE s i s t e m a s SUMÁRIO INTRODUÇÃO CONCEITOS... 3 ENTRADA DIRETA DE PRODUTOS... 3 INCLUSÃO DE FORNECEDORES E CLIENTES...
Leia maisManual de operação. BS Ponto Versão 5.1
Manual de operação BS Ponto Versão 5.1 conteúdo 1. Instalação do sistema Instalando o BS Ponto Configurando o BS Ponto 2. Cadastrando usuários Cadastro do usuário Master Alterando a senha Master Cadastro
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisPdP. Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Servo-motor Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisDicas para usar melhor o Word 2007
Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.
Leia maisPerspectiva isométrica de modelos com elementos diversos
Perspectiva isométrica de modelos com elementos diversos Introdução Algumas peças apresentam partes arredondadas, elementos arredondados ou furos, como mostram os exemplos abaixo: parte arredondada furo
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisGuia para Escolha de Fotos no PSG Request
Gui apar aescol hadefot os com opsg Request Manualdousuár i ofi nal DLL System Guia para Escolha de Fotos no PSG Request Como escolher as fotos do CD ou DVD que você recebeu de seu Fotógrafo Suporte Técnico
Leia maisGUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL DO AFRAFEP SAÚDE
GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL DO AFRAFEP SAÚDE INTRODUÇÃO O portal do Afrafep Saúde é um sistema WEB integrado ao sistema HEALTH*Tools. O site consiste em uma área onde os Usuários e a Rede Credenciada,
Leia maisProgramação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -
Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software
Leia maisProjeto CAPAZ Intermediário Análise de Inadaptação
1 Introdução Quando um cliente retorna à loja reclamando de seus novos óculos com lentes progressivas, há uma chance em um milhão de resolver o problema dele na primeira tentativa. Deve-se evitar que ele
Leia maisTutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados
Tutorial Plone 4 Manutenção de Sites Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Sumário Introdução 1 Como fazer a autenticação do usuário 1.1 Através do
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E
Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO (*) Módulo: Produção Institucional Guia de
Leia maisOrçamento 2013 e Sicom
Orçamento 2013 e Sicom Abertura do Orçamento 2013 Lançamento das Receitas e suas fontes Lançamento das fichas e suas fontes Relatórios de conferência IN 15 de 2011 Sicom Nesta tela selecionaremos os
Leia maisTodo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular.
Olho humano O olho humano é um sistema óptico complexo, formado por vários meios transparentes além de um sistema fisiológico com inúmeros componentes. Olho humano Todo o conjunto que compõe a visão humana
Leia maisÓptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010
Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010 2 de Junho de 2010 Série n.1 Propagação da luz 1. A velocidade da luz amarela de sódio num determinado líquido é 1, 92 10 8 m/s. Qual o índice de
Leia maisUm momento, por favor
Um momento, por favor A UU L AL A Outro domingo! Novo passeio de carro. Dessa vez foi o pneu que furou. O pai se esforça, tentando, sem sucesso, girar o parafuso da roda. Um dos filhos então diz: Um momento,
Leia maisLASERTECK LTA450 MANUAL DE USO
LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2
Leia maiscartórios as funcionalidades disponíveis em todas as três Centrais de Informação (RCTO, CEP e CESDI) e servir como apoio nas ações diárias.
MANUAL DO USUÁRIO - CARTÓRIOS VERSÃO 1.0 Objetivo: Este documento tem como objetivo apresentar aos usuários dos cartórios as funcionalidades disponíveis em todas as três Centrais de Informação (RCTO, CEP
Leia maisCopiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de
1 No início do nível intermediário, falamos brevemente sobre a perspectiva e a aplicação de alguns dos seus elementos, como o ponto de fuga, a linha de horizonte e a relação dos objetos com o olho do observador.
Leia mais10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos
VERSÃO FOTOGRAFIA 10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos Existem várias formas de alterar o resultado final de uma foto, seja através do ISO, da velocidade do obturador, da abertura
Leia maisObjetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais.
7aula Janeiro de 2012 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS I: Papel Milimetrado Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7.1
Leia maisGUIA PARA ATUALIZAÇÃO ELETRÔNICA DE PREÇOS
GUIA PARA ATUALIZAÇÃO ELETRÔNICA DE PREÇOS Este guia tem por finalidade descrever os procedimentos para a atualização eletrônica de preços. Sugerimos que seja inteiramente lido antes de qualquer procedimento,
Leia maisSistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO
Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...
Leia maiswww.nikkostirling.com
www.nikkostirling.com PT Anel de travamento Objectivo Ajuste de paralaxe Tubo da mira (luneta) Tampa do regulador Regulador de elevação Regulador da força do vento Ajuste da ampliação Iluminação Ocular
Leia maisProcedimento para reinstalação dos aplicativos da mesa multi-toque através da imagem do sistema.
Procedimento para reinstalação dos aplicativos da mesa multi-toque através da imagem do sistema. 1) Materiais a serem utilizados - Para realizar este procedimento deve-se estar de posse dos seguintes itens:
Leia maisLentes de bordas finas: quando as bordas são mais finas que a região central.
Lentes Esféricas Uma lente é um meio transparente que tem duas faces curvas ou uma face curva e outra plana. Na figura temos os tipos usuais de lentes,sendo as faces curvas esféricas. Lentes de bordas
Leia maisApresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!
Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual
Leia maisCurso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro
Nome do aluno: nº série/turma 9 Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro Data: De 17 a 21/08/2009 Bimestre: 3º Tipo de atividade: Lista de Exercícios A REFLEXÃO DA
Leia maisManual de configuração do sistema
Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro
Leia maisComo n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente.
01 Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente. Como n lente < n meiob, a lente de bordas finas opera como lente divergente. Resposta: A 1 02 A gota de água
Leia maisCorrigir detalhamento das Contas Correntes.
Corrigir detalhamento das Contas Correntes. A seguir, tem-se o Informativo AUDESP-SP, publicado no dia 24/09/2014, no site do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo 1 : VARIAÇÃO NA NATUREZA DO SALDO
Leia maisLuz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz
Leia maisIntrodução: Mas, todas estas lentes podem ser na verdade convergentes ou divergentes, dependendo do que acontece com a luz quando esta passa por ela.
Introdução: Com este trabalho experimental pretende-se observar o comportamento de feixes ao atravessar lentes e, ao mesmo tempo, verificar o comportamento dos feixes ao incidir em espelhos. Os conceitos
Leia maisPasso a Passo do Checkout no SIGLA Digital
Página 1 de 7 Passo a Passo do Checkout no SIGLA Digital Este é um dos principais módulos do Sigla Digital. Utilizado para vendas no balcão por ser uma venda rápida, mais simples, onde não é necessário
Leia maisProjeto CAPAZ Básico Materiais de Armações
1 Introdução Ao assistir à aula você teve acesso ao método de leitura e de interpretação de uma receita médica. Resgatou, também, os conhecimentos de ametropias e lentes oftálmicas disponibilizados em
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisDIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch
Leia maisOs ícones que são usados nos desenhos de moldes estão dispostos na paleta na seguinte ordem:
Paleta de moldes Os ícones que são usados nos desenhos de moldes estão dispostos na paleta na seguinte ordem: A seguir, apresentam-se os comandos mais usados, indicando seu ícone correspondente, informação
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisÓptica Visual e. Instrumentação
Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais
Leia maisLENTES. Identificar as principais características dos raios luminosos ao atravessar uma lente. Determinar a distância focal de uma lente convergente.
LENTES Objetivos: Identificar as principais características dos raios luminosos ao atravessar uma lente. Determinar a distância focal de uma lente convergente. Teoria: As lentes são formadas por materiais
Leia maisMANUAL DOS LIVROS DIGITAIS COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR SOMA
MANUAL DOS LIVROS DIGITAIS COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR SOMA Download dos Livros Para baixar os livros para o seu tablet, você deverá clicar no ícone Internet (1) do mesmo. Existem duas formas de acessá-lo:
Leia maisAnual de Física 2014 1ª Lista de embasamento Espelhos Planos e Esféricos
nual de Física 2014 Questão 01 figura mostra um par de espelhos E 1 e E 2 verticais distanciados 40 cm entre si. Dois pontos e encontram-se alinhados verticalmente e equidistantes dos dois espelhos como
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisKA-039 Equipamento de Limpeza e Teste de Injetores com teste de motor de passo, atuadores bosch 2, 3 e 4 fios e atuador zetec
KA-039 Equipamento de Limpeza e Teste de Injetores com teste de motor de passo, atuadores bosch 2, 3 e 4 fios e atuador zetec 1 Kitest Equipamentos Automotivos Ltda. KA-039 Máquina de limpeza e teste de
Leia mais3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco).
Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 2 Criando e compartilhando uma pasta - Prática Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Neste tópico vamos criar e compartilhar uma pasta chamada
Leia maisManual do Usuário TLP-2844
Manual do Usuário TLP-2844 Índice Introdução... 3 Documentação/Acessórios... 4 Instalando o ribbon... 5 Instalando a etiqueta... 12 Utilização do Zebra Designer... 17 2 Introdução: Parabéns por ter adquirido
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisCópia. Copiadora e Impressora WorkCentre C2424
Cópia Este capítulo inclui: Cópia básica na página 3-2 Ajustando as opções de cópia na página 3-4 Configuração básica na página 3-5 Ajustes de imagem na página 3-9 Ajustes de posicionamento de imagem na
Leia maisManual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo
Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.
Leia maisV.1.0 SIAPAS. Sistema Integrado de Administração ao Plano de Assistência à Saúde. Contas Médicas
2014 V.1.0 SIAPAS Sistema Integrado de Administração ao Plano de Assistência à Saúde Contas Médicas SIAPAS Sistema Integrado de Administração ao Plano de Assistência à Saúde Módulos CONTAS MÉDICAS Capa
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisMANUAL TISS Versão 3.02.00
MANUAL TISS Versão 3.02.00 1 INTRODUÇÃO Esse manual tem como objetivo oferecer todas as informações na nova ferramenta SAP que será utilizada pelo prestador Mediplan, a mesma será responsável para atender
Leia maisSistema de Autorização Unimed
Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI
Leia mais