Iluminação e Sombreamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Iluminação e Sombreamento"

Transcrição

1 luminação e Sombreamento Computação Gráfica Carlos 2006 SEL/DEETC/SP Computação Gráfica 1

2 Computação Gráfica Carlos 2006 SEL/DEETC/SP Computação Gráfica 2

3 Computação Gráfica Carlos 2006 SEL/DEETC/SP Computação Gráfica 3

4 Agenda luminação e Sombreamento Modelo de iluminação local de Phong Luz ambiente, reflexão difusa (cor), reflexão especular (brilho) Métodos de sombreamento Constante, Gouraud e Phong Tipo de luzes Modelos de iluminação global: Radiosidade e Ray-Tracing 4

5 Anos 60 Visualização malha de arames Cálculo de linhas visíveis luminação ambiente luminação difusa 5

6 Anos 70 Coloração Gouraud difusa Coloração Gouraud especular Coloração Phong Superf. curvas e col. Phong 6

7 Anos 80 Modelos de iluminação Mapeamento de texturas luminação através de texturas Reflexões através de texturas 7

8 luminação e sombreamento Para se obter uma imagem, de determinada cena: a cena tem que ser iluminada por uma ou mais fontes de luz têm que se definir as propriedades de interacção entre os objectos que existem na cena, assim como a energia luminosa incidente em cada um O cálculo da imagem corresponde ao cálculo da intensidade da energia luminosa, em cada ponto da superfície de visualização, proveniente directamente das fontes de luz ou indirectamente por fenómenos de reflexão e refracção Designa-se por processo de sombreamento o cálculo da cor de cada quadricula da imagem Constante, Gouraud, Phong 8

9 luminação e sombreamento (2) Modelos de luminação Local Quando apenas se consideram as contribuições da energia emitida pelas fontes de luz e reflectida por uma superfície Modelos empíricos Esforço computacional baixo e imagens de qualidade aceitável Também designados por modelos de reflexão local Ex: phong Modelos de luminação Global Quando também é considerada a iluminação que é reflectida ou refractada por outras superfícies Modelos fisicamente mais correctos (não são perfeitos) Esforço computacional elevado e imagens de elevado grau de realismo Ex: Ray Tracing, Radiosidade 9

10 Modelo de iluminação local de Phong ntroduzido em 1975 Assume que cada objecto é modelado através de um conjunto de superfícies Planas: existe uma normal para cada superfície Não Planas: é necessário calcular a normal em cada ponto a considerar na superfície N1 N3 N2 superfícies planas Calcula o valor da intensidade de um raio reflectido por uma superfície em função de: Orientação da superfície (N) posição da câmara posição da fonte de luz (L) Propriedades da superfície N L superfícies não planas θ Orientação de uma faceta e uma fonte de luz 10

11 Phong e os materiais Considera os materiais quando ao modo como reflectem a energia luminosa Combinação linear de um material que reflecte toda a energia numa única direcção (reflexão especular) e de um material que reflecte toda a energia de igual modo em todas as direcções (reflexão difusa) nclui ainda componente de luz ambiente que representa a energia luminosa reflectida por todas as restantes superfícies Útil nas superfícies que não são directamente iluminadas por uma fonte de luz + + = ambiente difusa especular Reflexão Phong (interacção com outras superfícies) (cor) (brilho) 11

12 Phong componentes do modelo Luz Ambiente: contribuição das outras superfícies Reflexão difusa (ou Lambertiana): reflexão da energia luminosa repartida de igual forma em todas as direcções Reflexão especular: reflexão da energia luminosa numa única direcção Fonte: wikipedia 12

13 Luz ambiente Modelo de Phong assume que apenas as superfícies directamente iluminadas por uma fonte de luz, estão visíveis As outras não são desenhadas Para resolver este problema, todas as superfícies são iluminadas por uma fonte de luz ambiente com intensidade a constante Modela as diversas reflexões da luz na cena O factor K a modela o modo como a superfície reflecte a luz ambiente tem valores entre 0 e 1 K ambiente a a 13

14 Reflexão difusa (1) A energia luminosa é reflectida em todas as direcções do semicírculo Também chamada reflexão lambertiana L N V Depende do ângulo (θ) entre o raio de luz incidente (L) e a normal à superfície do material (N) superfície reflectora difusa A energia irradiada é proporcional a cos(α) 14

15 Reflexão difusa (2) K difusa d i cos( ) i é a intensidade do raio incidente (L) Θ é o ângulo entre N e L K d modela o modo como a superfície reflecte a luz difusa tem valores entre 0 e 1 Atenção: A intensidade da energia luminosa reflectida não depende da posição do observador Expressão representada, usando a notação vectorial difusa K d i ( N L) com N e L normalizados 15

16 Reflexão especular (1) Modela características de superfícies lisas como cristais e metais nobres L N R Componente de brilho do material raio incidente θ θ raio reflectido Um raio incidente, com determinado ângulo, é reflectido com o mesmo ângulo Apenas em superfícies perfeitas O raio apenas é visível se o raio reflectido coincidir com a direcção de visualização Este modelo é uma aproximação limitada da realidade (as superfícies são imperfeitas) A reflexão é verificada num ângulo Φ Sup. reflectora especular perfeita Exemplo: Espelho L N θ θ R Sup. reflectora especular imperfeita 16

17 Reflexão especular (2) especular i K s cos n ( ) L N θ θ Φ R V K s modela o modo como a superfície reflecte a luz especular tem valores entre 0 e 1 Φ é o ângulo entre o vector unitário do observador (V) e o raio reflectido (R) n é o índice de brilho que simula a existência de superfícies especulares imperfeitas Varia entre 1, em que se obtém uma transição suave na área de brilho, e algumas centenas. Quando tem valor infinito temos uma superfície especular perfeita 17

18 Reflexão especular (3) Variação do valor de n Na prática usam-se valores entre o 5 e o 100 Espelho tem valor de n igual a infinito Vários coeficientes de brilho (n) e intensidade ( i ) cos n (Φ) i n -π/2 0 π/2 Φ Expressão representada, usando a notação vectorial com R e V normalizados cos( ) R V K ( R V ) especular i s n 18

19 Expressão Global de Phong a K a i K d N L K R V s n 19

20 Generalização para várias fontes de luz É possível generalizar o modelo de iluminação de Phong para contabilizar várias fontes de luz a K a m j1 i j K d N L K R V j s j n Características A componente de luz ambiente a é comum, não variando com o número de fontes de luz Até este momento, não foi considerada a cor no modelo de iluminação Sabe-se que a reacção dos materiais é diferente, consoante o comprimento de onda Além disso, a cor resulta da reflexão difusa dos materiais 20

21 21 E a cor. Considerando o modelo tristimulus, vamos ter um factor de reflectância e um factor de especularidade para cada material m j n j sr s j dr d i ar a a R R V R O K L N O K O K j 1 m j n j sg s j dg d i ag a ag G V R O K L N O K O K j 1 m j n j sb s j db d i ab a a R B V R O K L N O K O K j 1

22 Depth cueing Observando as figuras abaixo, qual a mais realista? Fonte: Porquê? 22

23 Depth cueing A figura da esquerda utiliza a técnica depth cueing, que não é mais do que considerar a atenuação da atmosfera nos raios de luz Lambert definiu esta atenuação, genérica para um corpo atravessado por raios de luz, podendo ser generalizada para a atmosfera Fonte: wikipedia. lustração da lei Lambert-Beer k a a O f att m j1 Será sempre um factor inversamente proporcional à distância entre o foco de luz e objecto Note a equação, devendo ser substituído pelo comprimento de onda das três componentes cromáticas ij k d O d N L k O R V j s s j n 23

24 24 Plate B - Foley

25 Agenda luminação e Sombreamento Modelo de iluminação local de Phong Luz ambiente, reflexão difusa, reflexão espectral Métodos de sombreamento Constante, Gouraud e Phong Tipo de luzes Modelos de iluminação global: Radiosidade e Ray-Tracing 25

26 Métodos de sombreamento Depois de Phong, através do qual obtemos a intensidade de energia luminosa em determinado ponto da superfície do objecto, é necessário descrever como devemos aplicar esse cálculo ao desenho as superfícies Consideram-se superfícies modeladas por malhas de facetas É necessário calcular a normal a cada face Como vamos usar Phong, não precisamos de mais nenhuma propriedade do objecto 26

27 Métodos de sombreamento a estudar (1) Constante Gouraud Phong 27

28 Métodos de sombreamento a estudar (2) Constante Gouraud Phong 28

29 Sombreamento constante É utilizada a normal à faceta para calcular a cor Esta cor vai ser utilizada para sombrear toda a face Os resultados obtidos são de baixa qualidade São visíveis as fronteiras entre facetas Produzem imagens muito pouco realistas N3 N1 N2 29

30 Sombreamento Gouraud (1) Contempla as faces adjacentes no cálculo da cor de determinada faceta Cálculo de normais nos vértices: nterpolação das normais das faces que partilham o vértice Cálculo de intensidades: nterpolação de intensidades dentro do polígono 30

31 Sombreamento Gouraud (2) Limitações ao sombreamento de Gouraud Se um vértice de uma faceta pertencer a uma zona de brilho, resultante da componente especular, toda a faceta terá essa cor Devido à sensibilidade do aparelho visual humano, pequenas variações de luminosidade produzem o efeito mach Percepção Real efeito mach band 31

32 Sombreamento Phong Calcula-se a normal a cada quadricula (pixel) Através de interpolação das normais Com essa normal, aplica-se o modelo de iluminação de Phong 32

33 Resumo sombreamento Constante Gouraud Phong Uma normal por faceta Uma normal por vértice Várias normais por faceta Uma cor por faceta Bom desempenho Fracos resultados de realismo nterpolação da cor na faceta Bom compromisso entre realismo e desempenho nterpolação de normais Várias cores por faceta. Aplicação do modelo de iluminação por cada normal Resultados realistas Fraco desempenho 33

34 Agenda luminação e Sombreamento Modelo de iluminação local de Phong Luz ambiente, reflexão difusa, reflexão espectral Métodos de sombreamento Constante, Gouraud e Phong Tipo de luzes Modelos de iluminação global: Radiosidade e Ray-Tracing 34

35 Tipo de Luzes Luzes pontuais Luzes direccionais Luzes spotlight 35

36 Luz pontual Modelo de luz omnipresente ntensidade 0 Posição (px, py, pz) Factores (K c, K l, K q ) de atenuação com a distância d ao objecto d L K c 0 K d l K q d 2 posição (px, py, pz) 36

37 Luz direccional Modelo de fontes de luz no infinito ntensidade 0 Direcção (dx, dy, dz) L 0 direcção (dx, dy, dz) A intensidade não é atenuada com a distância 37

38 Luz spotlight Modelo de fontes de luz pontuais com direcção ntensidade 0 Posição (px, py, pz) Direcção (dx, dy, dz) Abertura (θ) Atenuação θ posição (px, py, pz) L K c 0 K d l 0 K q d 2, dentro do cone, caso contrário d direcção (dx, dy, dz) 38

39 Referências Computer Graphics: Principles and Practice in C, James D. Foley, Andries van Dam, Steven K. Feiner, John F. Hughes, Addison-Wesley Professional; 2nd edition (1995) Capítulo 13 (cor) e Capítulo 16 (iluminação) Mário Rui Gomes, ST, Shading Flat Shading: Gouraud Shading: Phong Shading: Phong Reflecion Model: Phong illumination model Phong llumination Demo Applet 39

Modelos Globais de Iluminação

Modelos Globais de Iluminação Modelos Globais de Iluminação Radiosidade e Ray-tracing Computação Gráfica Carlos Guedes @ 2006 ISEL/DEETC/SP Computação Gráfica 1 Agenda Modelos de iluminação Modelos locais Phong Modelos globais Ray-tracing

Leia mais

Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações

Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações Iluminação Claudio Esperança Programa de Engenharia de Sistemas e Computação COPPE / UFRJ Master of Information Management, 2008 Sumário 1 Introdução

Leia mais

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016 Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Modelos de Iluminação A Computação Gráfica simula como os objetos refletem

Leia mais

Iluminação. Computação Gráfica LEI / LCC Departamento de Informática Universidade do Minho

Iluminação. Computação Gráfica LEI / LCC Departamento de Informática Universidade do Minho Computação Gráfica LEI / LCC Departamento de Informática Universidade do Minho Iluminação Modelos de Iluminação em Tempo Real; Iluminação e Materiais em OpenGL António Ramires Fernandes Computação Gráfica

Leia mais

Iluminação e Sombreamento

Iluminação e Sombreamento Iluminação e Sombreamento Leandro Tonietto Computação Gráfica Unisinos ltonietto@unisinos.br http://professor.unisinos.br/ltonietto/jed/cgr/iluminacao.pdf ago-11 Baseado no material do prof. Christian

Leia mais

Computação Gráfica. Iluminação

Computação Gráfica. Iluminação Computação Gráfica Iluminação António Ramires Fernandes + Luís Paulo Santos - Computação Gráfica 08/09 Iluminação Tópicos: Fundamentos de iluminação Aplicação em OpenGL Modelos de Shading Materiais em

Leia mais

Computação Gráfica. Iluminação

Computação Gráfica. Iluminação Computação Gráfica Iluminação António nio Ramires Fernandes - Multimédia Iluminação Tópicos: Fundamentos de iluminação Aplicação em OpenGL Modelos de Shading Materiais em OpenGL Iluminação em OpenGL DI-UM

Leia mais

Computação Gráfica II

Computação Gráfica II Computação Gráfica II Iluminação e Textura Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com http://www.bolinhabolinha.com Introdução Determinação da cor envolve Além das propriedades da superfícies Cor,

Leia mais

Fundamentos de Computação Gráfica. Iluminação

Fundamentos de Computação Gráfica. Iluminação Fundamentos de Computação Gráfica Iluminação Iluminação Tópicos: Fundamentos de iluminação Aplicação em OpenGL Modelos de Shading Materiais em OpenGL Iluminação em OpenGL 2 Iluminação Em CG a iluminação

Leia mais

CÁLCULOS DE ILUMINAÇÃO E SOMBREAMENTO

CÁLCULOS DE ILUMINAÇÃO E SOMBREAMENTO CÁLCULOS DE ILUMINAÇÃO E SOMBREAMENTO Prof. João Carlos Bernardo Prof. João Madeiras Pereira Instituto Superior Técnico 1998/1999 MODELOS DE ILUMINAÇÃO E REFLEXÃO Essencial na construção de representações,

Leia mais

Coloração (Shading)e Iluminação global

Coloração (Shading)e Iluminação global Coloração (Shading)e Iluminação global Computação Gráfica Modelos de Iluminação Dependentes da Luz! Modelos dependentes da luz! Ambiente! Normais à superfície não são importantes! Difusa! Ângulo entre

Leia mais

Iluminação e Sombreamento

Iluminação e Sombreamento Iluminação e Sombreamento Soraia Musse https://www.youtube.com/watch?v=qx_amlzxzvk 1 Introdução Objetivo/Motivação Realismo nas imagens Fotorealismo 2 Sumário Introdução Modelos de Iluminação Luz Ambiente

Leia mais

Iluminação e Sombreamento

Iluminação e Sombreamento Iluminação e Sombreamento Soraia Musse 1 Introdução Objetivo/Motivação Realismo nas imagens Fotorealismo 2 Sumário Introdução Modelos de Iluminação Luz Ambiente Reflexão Difusa Atenuação Atmosférica Reflexão

Leia mais

Modelos Globais de Iluminação

Modelos Globais de Iluminação Modelos Globais de Iluminação Radiosidade e Ray-tracing Computação Gráfica Carlos Guedes @ 2006 ISEL/DEETC/SP Computação Gráfica Agenda Modelos de iluminação Modelos locais Phong Modelos globais Ray-tracing

Leia mais

Shading (sombreamento) & Smooth Shading

Shading (sombreamento) & Smooth Shading Shading (sombreamento) & Smooth Shading Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Shading & Smooth Shading Objectivo: calcular a cor de cada ponto das superfícies visíveis. Solução brute-force:

Leia mais

Modelo gráfico do VTK: fundamentos e aplicações

Modelo gráfico do VTK: fundamentos e aplicações Modelo gráfico do VTK: fundamentos e aplicações J. Barbosa J. Tavares 1 Visualização Científica Modelo gráfico do VTK Principais classes do modelo gráfico do VTK: Render Window Renderer Light Camera Actor

Leia mais

Shading (sombreamento) & Smooth Shading

Shading (sombreamento) & Smooth Shading Shading (sombreamento) & Smooth Shading Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Shading & Smooth Shading Objectivo: calcular a cor de cada ponto das superfícies visíveis. Solução brute-force:

Leia mais

Modelo gráfico do VTK: fundamentos e aplicações

Modelo gráfico do VTK: fundamentos e aplicações Modelo gráfico do VTK: fundamentos e aplicações J. Barbosa J. Tavares 1 Modelo gráfico do VTK Principais classes do modelo gráfico do VTK: Render Window Renderer Light Camera Actor Protected Attributes:»

Leia mais

1º Teste Computação Gráfica

1º Teste Computação Gráfica 1º Teste Computação Gráfica LEIC-Alameda Prof. João Brisson Lopes Prof. Mário Rui Gomes 19 de Abril de 25 Nome: Responda às questões seguintes justificando adequadamente todas as respostas. O Teste tem

Leia mais

Pipeline Gráfico Cluter & Durand, MIT

Pipeline Gráfico Cluter & Durand, MIT INF 1366 Computação Gráfica Interativa Iluminação e Shading Alberto B. Raposo abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf1366/index.htm Modeling Transformations Illumination

Leia mais

Iluminação e Sombreamento

Iluminação e Sombreamento Iluminação e Sombreamento 35T56 Sala 3E3 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 1 Introdução Na produção de uma imagem deveria se considerar a luz que atinge o observador vinda de todos os pontos

Leia mais

Iluminação. André Tavares da Silva. Capítulo 14 de Foley Capítulo 7 de Azevedo e Conci

Iluminação. André Tavares da Silva. Capítulo 14 de Foley Capítulo 7 de Azevedo e Conci Iluminação André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Capítulo 14 de Foley Capítulo 7 de Azevedo e Conci Introdução Roteiro Modelos de Iluminação Luz Ambiente; Reflexão Difusa; Atenuação Atmosférica;

Leia mais

Nº Nome: Relação de aspecto é o quociente entre a altura e a largura de uma janela ou um viewport.

Nº Nome: Relação de aspecto é o quociente entre a altura e a largura de uma janela ou um viewport. 1º Teste Computação Gráfica LEIC/LERCI/LCI Prof. João Brisson Lopes Eng. Carlos Martinho 8 de Abril de 26 Nº Nome: Antes de começar: Identifique todas as folhas com o seu número. Responda às questões seguintes

Leia mais

Técnicas de rendering. Realismo

Técnicas de rendering. Realismo Realismo O que é? É o efeito da interação da luz com os objetos Onde usar? Simulação Projeto Entretenimento Pesquisa Educação Controle Multimídia e Hipermídia Técnicas de rendering Plantas Projeções Depth

Leia mais

Rendering. Processo Físico de Geração de uma Imagem. Rendering

Rendering. Processo Físico de Geração de uma Imagem. Rendering Rendering Modelos de Iluminação Rendering de Modelos Poligonais Métodos de Tonalização 2010 Rendering (onde estamos no pipeline) Geração da imagem (matriz de pixels) a partir de uma descrição da cena.

Leia mais

ILUMINAÇÃO E. Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR

ILUMINAÇÃO E. Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR LUMNAÇÃO E SOMBREAMENTO Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR Mar/2016 mportância da luminação em CG A posição, orientação, características da luz e seus efeitos

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica Iluminação. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Introdução à Computação Gráfica Iluminação. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Introdução à Computação Gráica Iluminação Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Iluminação Estudo de como a luz interage com objetos de uma cena Emissão Transmissão Absorção Reração Relexão Modelo Físico

Leia mais

INF1339 Computação Gráfica Tridimensional. Waldemar Celes. 10 de Agosto de 2010

INF1339 Computação Gráfica Tridimensional. Waldemar Celes. 10 de Agosto de 2010 Iluminação INF1339 Computação Gráfica Tridimensional Waldemar Celes celes@inf.puc-rio.br sala 505 RDC Tecgraf, DI/PUC-Rio 10 de Agosto de 2010 W. Celes Iluminação 1 Iluminação e Shading Iluminação Interação

Leia mais

PEF 5743 Computação Gráfica Aplicada à Engenharia de Estruturas

PEF 5743 Computação Gráfica Aplicada à Engenharia de Estruturas PEF 5743 Computação Gráfica Aplicada à Engenharia de Estruturas Prof. Dr. Rodrigo Provasi e-mail: provasi@usp.br Sala 09 LEM Prédio de Engenharia Civil Iluminação Para a compreensão do funcionamento da

Leia mais

Motivação. Iluminação. Modelo de Iluminação = aproximação da iluminação do mundo real. Sensação da 3-dimensionalidade, percepção da profundidade

Motivação. Iluminação. Modelo de Iluminação = aproximação da iluminação do mundo real. Sensação da 3-dimensionalidade, percepção da profundidade Iluminação Computação Gráfica Motivação Modelo de Iluminação = aproximação da iluminação do mundo real wireframe Sensação da 3-dimensionalidade, percepção da profundidade sem iluminação Na maior parte

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Fundamentos

Iluminação e FotoRealismo: Fundamentos Iluminação e FotoRealismo: Fundamentos Luís Paulo Peixoto dos Santos http://gec.di.uminho.pt/mcgav/ifr Síntese de Imagens de Alta Fidelidade Objectivo desenvolver modelos de iluminação fisicamente correctos

Leia mais

aula 21 Tecnicas de Iluminação Global IC/UFF 2017 Aura

aula 21 Tecnicas de Iluminação Global IC/UFF 2017 Aura aula 21 Tecnicas de Iluminação Global IC/UFF 2017 Aura Modelos de iluminação globais Ao contrario dos modelos locais que consideram a superfície a luz e o observador, os globais consideram todos os objetos

Leia mais

Reflexões e Sombras em Superfícies Planares Animação e Visualização Tridimensional Prof. João Madeiras Pereira Instituto Superior Técnico 2005/2006

Reflexões e Sombras em Superfícies Planares Animação e Visualização Tridimensional Prof. João Madeiras Pereira Instituto Superior Técnico 2005/2006 Reflexões e Sombras em Superfícies Planares Animação e Visualização Tridimensional Prof. João Madeiras Pereira Instituto Superior Técnico 2005/2006 Reflexões - Motivação Ainda não é possível usar algoritmos

Leia mais

Algoritmos de Iluminação Global

Algoritmos de Iluminação Global Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Objetivo: calcular a cor de cada ponto a partir da iluminação direta de uma fonte de luz, mais a soma de todas as reflexões das superfícies próximas.

Leia mais

Ray-Tracing. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 13 Apontamentos CG

Ray-Tracing. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 13 Apontamentos CG Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Ray-Tracing Edward Angel, Cap. 13 Apontamentos CG Questões Teste O método de "bump mapping" estudado nas aulas teóricas usa:

Leia mais

Modelação de Formas Geométricas

Modelação de Formas Geométricas Modelação de Formas Geométricas Computação Gráfica Inverno 2012/2013 Parcialmente adaptado de Hanspeter Pfister, Harvard / MERL Carlos Guedes @ 2012 ISEL/ADEETC Computação Gráfica 1 2 http://hof.povray.org/images/villarceau_circles-csg.jpg

Leia mais

Realismo Visual. Modelo de Sombreamento ou de Iluminação UFF Aula 17. Capitulo 5- livro texto de computacao grafica

Realismo Visual. Modelo de Sombreamento ou de Iluminação UFF Aula 17. Capitulo 5- livro texto de computacao grafica Realismo Visual Modelo de Sombreamento ou de Iluminação Aula 17 UFF -2019 Capitulo 5- livro texto de computacao grafica Objetivo Melhorar o realismo e colorir adequadamente os objetos criados (real time

Leia mais

Nº Nome: Antes de começar: Identifique todas as folhas com o seu número.

Nº Nome: Antes de começar: Identifique todas as folhas com o seu número. Exame de 2ª Época Computação Gráfica LEIC/LERCI/LCI Prof. João Brisson Lopes Eng. Carlos Martinho 18 de Julho de 26 Nº Nome: Antes de começar: Identifique todas as folhas com o seu número. Responda às

Leia mais

2º Exame. Computação Gráfica

2º Exame. Computação Gráfica 2º Exame Computação Gráfica LEIC-A/T Prof. Mário Rui Gomes Prof. João Pereira Prof. Daniel Gonçalves 19 de Julho 2008 Nº Nome: A O exame tem a duração de 2 horas, tolerância incluída. Responda às questões

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Transformações 2D Computação Visual Beatriz Sousa Santos, Joaquim Madeira Transformações 2D Posicionar, orientar e escalar

Leia mais

Ray-Tracing. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 13 Apontamentos CG

Ray-Tracing. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 13 Apontamentos CG Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Ray-Tracing Edward Angel, Cap. 13 Apontamentos CG Na últimaaula... LEIC CG Visibilidade: Remoção de Superfícies Ocultas Algoritmode

Leia mais

1º Teste / 2º Teste / 2º Exame. Computação Gráfica. 1ª Parte (1º Teste)

1º Teste / 2º Teste / 2º Exame. Computação Gráfica. 1ª Parte (1º Teste) º Teste / 2º Teste / 2º Exame Computação Gráfica Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Prof. responsável Joaquim Jorge 24 de Julho de 2 Nº Nome: Responda às questões seguintes justificando

Leia mais

Visibilidade Ray-Tracing

Visibilidade Ray-Tracing Visibilidade Ray-Tracing Apontamentos CG + Edward Angel, Sec. 7.11 e Cap.13 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na últimas aulas Terminado Pipeline de Visualização 3D Introdução ao

Leia mais

Iluminação. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com) Fonte: Material do Prof. Claudio Esperança e do Prof. Paulo Roma Cavalcanti

Iluminação. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com) Fonte: Material do Prof. Claudio Esperança e do Prof. Paulo Roma Cavalcanti Iluminação Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com) Fonte: Material do Pro. Claudio Esperança e do Pro. Paulo Roma Cavalcanti Iluminação Estudo de como a luz interage com objetos de uma cena Emissão

Leia mais

Realismo. Isabel Harb Manssour. Porto Alegre, maio de Realismo. Modelos de Cor. Modelos de Cor. Modelos de Cor

Realismo. Isabel Harb Manssour. Porto Alegre, maio de Realismo. Modelos de Cor. Modelos de Cor. Modelos de Cor Realismo Isabel Harb Manssour Porto Alegre, maio de 2010 Para a geração de imagens com realismo é necessário implementar várias técnicas que permitem gerar imagens que tentam reproduzir a realidade em

Leia mais

GRANDEZAS USADAS EM LUMINOTECNIA Introdução

GRANDEZAS USADAS EM LUMINOTECNIA Introdução Introdução GL01 Em luminotecnia consideram-se basicamente 4 grandezas: - fluxo luminoso; - intensidade luminosa; - iluminação ou iluminância; - luminância; Em relação a esta última grandeza, as fontes

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. Luiz Felipe Simões Hoffmann

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. Luiz Felipe Simões Hoffmann CCI 36 Computação Gráfica OpenGL Parte 3 Instituto Tecnológico de Aeronáutica Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC Luiz Felipe Simões Hoffmann Tópicos da Aula - Texturas - Modelos de Iluminação

Leia mais

Computação Gráfica. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Alameda/Taguspark. 2º Exame 15 de Julho de 2010

Computação Gráfica. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Alameda/Taguspark. 2º Exame 15 de Julho de 2010 Computação Gráfica Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Alameda/Taguspark 2º Eame 5 de Julho de 2 O eame tem a duração de 2h3, tolerância incluída. Responda às questões unicamente nestas

Leia mais

1º Exame/2º Teste Computação Gráfica

1º Exame/2º Teste Computação Gráfica 1º Exame/2º Teste Computação Gráfica LEIC-Alameda/LEIC-Tagus/LERCI Prof. Mário Rui Gomes Prof. João Brisson Lopes 19 de Junho de 2004 Nº Nome: Deve escrever o seu nº em todas as páginas. Responda às questões

Leia mais

Transformações 3D. Soraia Raupp Musse

Transformações 3D. Soraia Raupp Musse Transformações 3D Soraia Raupp Musse 1 Transformações 3D Translação gltranslatef(dx, dy, dz) T(dx, dy, dz): 1 1 1 dz dy dx 2 Escala glscalef(sx, Sy, Sz) S(Sx, Sy, Sz): 1 1 Sz Sy Sx Transformações 3D Rotação

Leia mais

Visibilidade. Apontamentos CG + Edward Angel, Sec Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010

Visibilidade. Apontamentos CG + Edward Angel, Sec Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 Visibilidade Apontamentos CG + Edward Angel, Sec. 7.11 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na últimas aulas Rasterização Discretização de linhas Preenchimento de polígonos Aliasing

Leia mais

Nº Nome: Antes de começar: Identifique todas as folhas com o seu número.

Nº Nome: Antes de começar: Identifique todas as folhas com o seu número. Exame de Época Especial de Computação Gráfica LEIC-Alameda/LEIC-Taguspark/LERCI/LCI Prof. João Brisson Lopes Prof. Mário Rui Gomes 14 de Setembro de 2004 Nº Nome: Antes de começar: Identifique todas as

Leia mais

Exame de Época Especial Computação Gráfica

Exame de Época Especial Computação Gráfica Exame de Época Especial Computação Gráfica LEIC/MEIC Ano Lectivo de 2008/2009 Prof. João Brisson Lopes 9 de Setembro 2009 Nº Nome: Responda o mais completamente às seguintes questões justificando adequadamente

Leia mais

Computação Gráfica Abel J. P. Gomes. Engenharia Informática (5385) - 2º ano, 2º semestre Matemática (5828) - 2º ano, 2º semestre

Computação Gráfica Abel J. P. Gomes. Engenharia Informática (5385) - 2º ano, 2º semestre Matemática (5828) - 2º ano, 2º semestre Computação Gráfica Abel J. P. Gomes Engenharia Informática (5385) - 2º ano, 2º semestre Matemática (5828) - 2º ano, 2º semestre Cap. 0: Planificação do Processo de Ensino-Aprendizagem Engenharia Informática

Leia mais

Computação Gráfica - 13

Computação Gráfica - 13 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 13 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

Modelos de Iluminação e Reflexão

Modelos de Iluminação e Reflexão Modelos de Iluminação e Reflexão Edward Angel, Cap. 6 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Recorte 2D Cyrus-Beck Sutherland-Hodgman Recorte 3D Sumário Iluminação

Leia mais

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Física. Electromagnetismo e Óptica. Objectivo

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Física. Electromagnetismo e Óptica. Objectivo Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Física Electromagnetismo e Óptica Ano lectivo 2009/2010 TL 5 Reflexão e refracção da luz visível Objectivo Este trabalho laboratorial tem

Leia mais

2º Exame Computação Gráfica

2º Exame Computação Gráfica 2º Exame Computação Gráfica LEIC-Alameda/LEIC-Tagus/LERCI Prof. Mário Rui Gomes Prof. João Brisson Lopes 19 de Julho de 2004 Nº Nome: Deve escrever o seu nº em todas as páginas. Responda às questões seguintes

Leia mais

Visibilidade. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 7 Apontamentos CG

Visibilidade. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 7 Apontamentos CG Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Visibilidade Edward Angel, Cap. 7 Apontamentos CG Pipeline de Visualização 3D Pipeline de Visualização 3D LEIC CG Sombreamento

Leia mais

Objetos definidos no seu próprio sistema de coordenadas

Objetos definidos no seu próprio sistema de coordenadas Transformações Modelagem Última aula Iluminação (Shading) Transformação Câmera Recorte Projeção Rasterização Visibilidade Adaptação e melhoramentos de uma aula sobre o mesmo assunto (MIT - EECS 6.837 Durand

Leia mais

Estudando para a P2-2018

Estudando para a P2-2018 Estudando para a P2-2018 1. Um conceito muito importante em CG é o da bounding Box (BB) de um objeto. De uma forma bem intuitiva seria a caixa mínima (Box) que você usaria para poder guardar seu objeto.

Leia mais

Rendering. Modelos de Iluminação Rendering de Modelos Poligonais Métodos de Tonalização

Rendering. Modelos de Iluminação Rendering de Modelos Poligonais Métodos de Tonalização Rendering Modelos de Iluminação Rendering de Modelos Poligonais Métodos de Tonalização 2005-2009 Rendering (onde estamos no pipeline) Geração da imagem (matriz de pixels) a partir de uma descrição da cena.

Leia mais

Realismo Visual. Aula 11 UFF

Realismo Visual. Aula 11 UFF Realismo Visual Aula 11 UFF - 2018 Objetivos Melhorar o entendimento das cenas e objetos criados Possibilidade de representação de dados, objetos e cenas complexas Realismo até o nível desejado da forma

Leia mais

2º Exame Computação Gráfica

2º Exame Computação Gráfica 2º Exame Computação Gráfica LEIC/LERCI Prof. João Brisson Lopes Prof. Mário Rui Gomes 16 de Julho 2005 Nome: Responda às questões seguintes justificando adequadamente todas as respostas. O exame tem uma

Leia mais

Exame de 1ª Época Computação Gráfica

Exame de 1ª Época Computação Gráfica Exame de 1ª Época Computação Gráfica LEIC/MEIC Ano Lectivo de 2008/2009 Prof. João Brisson Lopes Prof. Mário Rui Gomes 2 de Julho 2009 Nº Nome: Responda o mais completamente às seguintes questões justificando

Leia mais

Rendering. Processo Físico de Geração de uma Imagem. Rendering. Síntese de Imagens 3D. Foto-realismo em CG

Rendering. Processo Físico de Geração de uma Imagem. Rendering. Síntese de Imagens 3D. Foto-realismo em CG Rendering Modelos de Iluminação Rendering de Modelos Poligonais Métodos de Tonalização 2005-2009 Rendering (onde estamos no pipeline) Geração da imagem (matriz de pixels) a partir de uma descrição da cena.

Leia mais

Representação de Objetos e Cenas. Soraia Musse

Representação de Objetos e Cenas. Soraia Musse Representação de Objetos e Cenas Soraia Musse Roteiro 1. Formas de Representação 1.1. Representação Aramada 1.2. Superfícies Limitantes 1.3. Enumeração Espacial 1.4. Representação Paramétrica 1.5. Grafo

Leia mais

Assunto última aula. Flat Shading

Assunto última aula. Flat Shading Assunto última aula Modelos de Iluminação para Sombreamento de Polígonos 1 Flat Shading Pixar Shutterbug sequence 2 1 Gouraud Shading 3 Phong Shading 4 2 Iluminação Local O cálculo de iluminação num ponto

Leia mais

aula 10 corretamente IC/UFF 2017/2

aula 10 corretamente IC/UFF 2017/2 aula 10 Como por a iluminação corretamente em cada fase plana? IC/UFF 2017/2 Sombreamento das diversas superfícies : Ou Shadingse refere ao processo de alterarou não a cor do objeto, superfície ou polígononuma

Leia mais

Fundamentos da Computação Gráfica Lista de Exercícios Marcelo Gattass TeCGraf/Departamento de Informática/PUC-Rio 19jun2003

Fundamentos da Computação Gráfica Lista de Exercícios Marcelo Gattass TeCGraf/Departamento de Informática/PUC-Rio 19jun2003 Fundamentos da Computação Gráfica Lista de Exercícios Marcelo Gattass TeCGraf/Departamento de Informática/PUC-Rio 19jun2003 I. Introdução 1) Qual a diferença entre Processamento de Imagens, Visão Computacional

Leia mais

A Natureza e Representação da Luz

A Natureza e Representação da Luz A Natureza e Representação da Luz Iluminação e FotoRealismo http://www.di.uminho.pt/uce-cg Luís Paulo Peixoto dos Santos Competências GERAIS : Explicar a equação de rendering e discutir o significado de

Leia mais

aula 10 corretamente IC/UFF 2017/2

aula 10 corretamente IC/UFF 2017/2 aula 10 Como por a iluminação corretamente em cada fase plana? IC/UFF 2017/2 Sombreamento das diversas superfícies : Ou Shadingse refere ao processo de alterarou não a cor do objeto, superfície ou polígononuma

Leia mais

Computação Gráfica. Exame de Época Especial de. Nº Nome:

Computação Gráfica. Exame de Época Especial de. Nº Nome: Exame de Época Especial de Computação Gráfica LEIC/LESIM/LCI Prof. João Brisson Lopes 13 de Setembro de 2003 Nº Nome: Responda às questões seguintes justificando adequadamente todas as respostas. O exame

Leia mais

Fundamentos da Computação Gráfica

Fundamentos da Computação Gráfica Fundamentos da Computação Gráfica Trabalho 3 Rendering. Ray Tracing Manuel Alejandro Nodarse Moreno (1322198) Introdução Ray Tracing (traçado de raios) é um algoritmo, de computação gráfica, usado para

Leia mais

MODELO de COR (1) ORIENTADO PARA O EQUIPAMENTO. Finalidade? Especificação precisa das cores numa certa gama, para determinada classe de equipamentos.

MODELO de COR (1) ORIENTADO PARA O EQUIPAMENTO. Finalidade? Especificação precisa das cores numa certa gama, para determinada classe de equipamentos. MODELO de COR (1) ORIENTADO PARA O EQUIPAMENTO Finalidade? Especificação precisa das cores numa certa gama, para determinada classe de equipamentos. O que é? Sub-espaço 3D Sistema de coordenadas 3D Combinação

Leia mais

Linda Iluminação. ão, mas não real!! Aula 14. Porque? fases plana e curvas. Iluminação IC/UFF 2017/2

Linda Iluminação. ão, mas não real!! Aula 14. Porque? fases plana e curvas. Iluminação IC/UFF 2017/2 Linda Iluminação ão, mas não real!! Aula 14 Iluminação fases plana e curvas Porque? IC/UFF 2017/2 Superfícies dos objetos da cena Informa como a luz é refletida pela superfícies: - Reflexão difusa (superfícies

Leia mais

Modelos Geométricos Transformações

Modelos Geométricos Transformações Modelos Geométricos Transformações Edward Angel, Cap. 4 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Aulas teóricas 11/03 Quinta-feira, dia 11 de Março Não vão ser leccionadas aula teóricas.

Leia mais

Iluminação (lighting) e Sombreamento (shading)

Iluminação (lighting) e Sombreamento (shading) Iluminação (lighting) e Sombreamento (shading) Cap 16: Foley Cap 5: OpenGL Aula 11: Notas do Dave Revisão Coordenadas padrão Ponto Coordenadas da janela Matriz Modelview Transformação p/ Viewport Coordenadas

Leia mais

INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS

INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS Taxionomia das Aplicações Gráficas A Características dos objectos e modo como são visualizados Dimensionalidade dos objectos. Os objectos podem ser subdivididos consoante

Leia mais

Determinação da Visibilidade

Determinação da Visibilidade Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Determinação da Visibilidade Beatriz Sousa Santos, J. Madeira Uma classificação Os métodos de visibilidade podem ser basicamente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA DISCIPLINA: COMPUTAÇÃO GRÁFICA - Semestre 2009/1 CÓDIGO: INF01009 PRÉ-REQUISITO: INF01047 Fundamentos

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica. Aula preparação teste 2

Electromagnetismo e Óptica. Aula preparação teste 2 EO Electromagnetismo e Óptica Aula preparação teste 2 Ex1 Três fios paralelos estão colocados nos vértices de um triângulo equilátero e são percorridos pela corrente I = 15 A como mostra a figura. A distância

Leia mais

1º Exame Computação Gráfica

1º Exame Computação Gráfica 1º Exame Computação Gráfica LEIC-T Prof. Mário Rui Gomes 28 de Junho 2007 Nome: Antes de começar: Identifique todas as folhas com o seu número. Responda às questões seguintes justificando adequadamente

Leia mais

Sistemas Gráficos e Modelos

Sistemas Gráficos e Modelos Sistemas Gráficos e Modelos Edward Angel, Cap. 1 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Contacto com corpo docente Nos contactos com o corpo docente de CG Indiquem o campus a que pertencem!

Leia mais

n 1 senθ 1 = n 2 senθ 2 (1)

n 1 senθ 1 = n 2 senθ 2 (1) TL5 Reflexão e refracção da luz visível Este trabalho laboratorial tem por objectivo a observação da reflexão e refracção da luz em superfícies planas e curvas e a determinação do índice de refracção de

Leia mais

1º Teste de Computação Gráfica

1º Teste de Computação Gráfica º Teste de Computação Gráfica LEIC/LESIM Prof. Mário Rui Gomes 3 de Abril de 22 Nº Nome: Sala: Responda às questões seguintes justificando adequadamente todas as respostas. Se necessário utilize o verso

Leia mais

CONCEITOS RADIOMÉTRICOS

CONCEITOS RADIOMÉTRICOS CONCEITOS RADIOMÉTRICOS Irradiância: intensidade do fluxo radiante, proveniente de todas as direções, que atinge uma dada superfície. EXCITÂNCIA fluxo deixando a superfície em todas as direções CONCEITO

Leia mais

Cap. 7 Coloração (Shading) e Iluminação Global

Cap. 7 Coloração (Shading) e Iluminação Global Cap. 7 Coloração (Shading) e Iluminação Global Engenharia Informática (5385) - 2º ano, 2º semestre Revisão sobre Modelos de Iluminação Dependentes da Luz Modelos dependentes da luz Ambiente Normais à superfície

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Introdução à Computação Gráfica. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Introdução à Computação Gráfica Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Estrutura do Curso Ênfase na parte prática Avaliação através de trabalhos de implementação C / C++ OpenGL c/ GLUT Grau (nota) baseado

Leia mais

Resumo. Ray Tracing. Introdução. Ray Casting Básico. Idéia

Resumo. Ray Tracing. Introdução. Ray Casting Básico. Idéia Resumo Leandro Paganotti Brazil Danilo Medeiros Eler Rosane Minghim Computação Gráfica ICMC USP 2010 Introdução Ray Casting Básico Intersecção Raio-Cena Caminhos de Reflexão e Refração Ray-Tracing Tree

Leia mais

aula 9 IC/UFF

aula 9 IC/UFF aula 9 Fases do Realismo Visual IC/UFF - 2017 Fases do realismo Geometria dos objetos da cena Representação 3D (wire frame) Eliminação de partes não visíveis Shading(reflexão difusa) Iluminação (reflexão

Leia mais

2º Exame de Computação Gráfica 2º Ano

2º Exame de Computação Gráfica 2º Ano 2º Eame de Computação Gráfica 2º Ano Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores Prof. responsável Mário Rui Gomes 25 de Julho de 2 Nº Nome: Sala: Responda às questões seguintes justificando adequadamente

Leia mais

Antenas e Propagação. Artur Andrade Moura.

Antenas e Propagação. Artur Andrade Moura. 1 Antenas e Propagação Artur Andrade Moura amoura@fe.up.pt 2 Equações de Maxwell e Relações Constitutivas Forma diferencial no domínio do tempo Lei de Faraday Equações de Maxwell Lei de Ampére Lei de Gauss

Leia mais

Modelos de Iluminação Locais

Modelos de Iluminação Locais Modelos de luminação Locais Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e nterfaces 1 Modelos de luminação Locais Os modelos de iluminação expressam as componentes de iluminação que definem a intensidade de

Leia mais

Exame de 2ª Época Computação Gráfica

Exame de 2ª Época Computação Gráfica Exame de 2ª Época Computação Gráfica LEIC/MEIC no Lectivo de 2008/2009 Prof. João Brisson Lopes Prof. Mário Rui Gomes 24 de Julho 2009 Nº Nome: Responda o mais completamente às seguintes questões justificando

Leia mais

Curso de extensão em Blender Prof. Luiz Gonzaga Damasceno

Curso de extensão em Blender Prof. Luiz Gonzaga Damasceno 4. Edição de objetos http://www.blender.org/ Curso de extensão em Blender Prof. Luiz Gonzaga Damasceno Damasceno Damasceno www.damasceno.info -- damasceno12@hotmail.com Google: Google: Blender Blender

Leia mais

Transformações Geométricas Grafos de Cena

Transformações Geométricas Grafos de Cena Transformações Geométricas Grafos de Cena Edward Angel, Cap. 4 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Transformações Geométricas Translação Escala Rotação Espaço Homogéneo

Leia mais

Exame de 2ª Época Computação Gráfica

Exame de 2ª Época Computação Gráfica Exame de 2ª Época Computação Gráfica LEIC - Alameda Ano Lectivo de 26/27 Prof. João Brisson Lopes 17 de Julho 27 Nº Nome: Responda o mais completamente às seguintes questões justificando adequadamente

Leia mais

CG 2015/2016 Segundo Teste LEIC Alameda/Taguspark. Segundo Teste. 18 de Novembro de 2015

CG 2015/2016 Segundo Teste LEIC Alameda/Taguspark. Segundo Teste. 18 de Novembro de 2015 CG 015/016 Segundo Teste LEIC Alameda/Taguspark Computação Gráfica Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Alameda / Taguspark Segundo Teste 18 de Novembro de 015 O teste tem a duração

Leia mais