COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL

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1 Tradução do espanhol realizada pela SM COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL Os Presidentes da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner; do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva; do Paraguai, Fernando Lugo; e do Uruguai, José Mujica; e o Ministro do Poder Popular para Relações Exteriores da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro Moros, em representação do Presidente Hugo Chávez Frías, reunidos na cidade de San Juan, nos dias 2 e 3 de agosto de 2010, por ocasião da XXXIX Reunião Ordinária do Conselho do Mercado Comum do MERCOSUL: 1. Saudaram a participação dos Presidentes da Bolívia, Juan Evo Morales; e do Chile, Sebastián Piñera, e da Secretária das Relações Exteriores do México, Patricia Espinosa Cantellano. 2. Expressaram também sua satisfação pela presença do Ministro do Comércio e Indústria do Egito, Rashid Mohamed Rashid; do Secretário-Geral da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), Néstor Kirchner; da Secretária Executiva da Comissão Econômica para América Latina e Caribe, Alicia Bárcena; bem como pela presença dos Secretários Gerais da Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), José Félix Fernández Estigarribia; do Presidente Executivo da Corporação Andina de Fomento (CAF), Dr. Enrique García Rodríguez; e do Diretor do Escritório de Representação da SEGIB em Montevidéu, Norberto Iannelli. 3. Renovaram seu compromisso com os princípios e objetivos fixados pelo Tratado de Assunção, convencidos de que o MERCOSUL é um desafio histórico, que compromete a vontade de seus povos e que constitui, ademais, uma aliança estratégica para enfrentar os desafios que impõe o atual contexto internacional. 4. Comprometeram-se ainda a continuar trabalhando pelo crescimento econômico e social sustentado, em um contexto de segurança jurídica, equilíbrio e reciprocidade, com a convicção de que eles constituem fatores essenciais para a prosperidade econômica e o bem-estar social. 5. Ressaltaram a importância de uma rápida conclusão do processo de Adesão da República Bolivariana da Venezuela ao MERCOSUL como membro pleno, conscientes de que tal adesão redundará em benefício do fortalecimento do bloco de maneira a seguir impulsionando a integração regional. 6. Tomaram nota da realização da Reunião de Ministros da Economia e Presidentes de Bancos Centrais do MERCOSUL e Estados Associados, e reiteraram a necessidade de aprofundar a coordenação macroeconômica no MERCOSUL, destacando os avanços do Grupo de Monitoramento Macroeconômico e do Projeto de Cooperação Técnica e Financeira da União Europeia e o MERCOSUL Apoio ao Monitoramento Macroeconômico. Congratularam-se pela forte recuperação econômica dos países da região em face 1

2 dos efeitos da crise internacional, graças à fortaleza da situação macroeconômica prévia e à implementação de políticas contracíclicas. 7. Ressaltaram a importância da Decisão adotada pelo Conselho do Mercado Comum relativa ao processo de eliminação da dupla cobrança da Tarifa Externa Comum e distribuição da renda aduaneira, bem como da aprovação do Código Aduaneiro do MERCOSUL. Ambos os instrumentos constituem passos decisivos no aperfeiçoamento da União Aduaneira e demonstram o compromisso dos Estados Partes com a consolidação do MERCOSUL. 8. Congratularam-se pelos progressos alcançados no âmbito da Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM), em particular pela aprovação do Documento Único Aduaneiro do MERCOSUL e o Manual de Procedimento de Controle do Valor em Aduana do MERCOSUL. Destacaram ainda os progressos na Implementação do Sistema de Validação da Informação Aduaneira de Comércio Intrazona. 9. Ressaltaram a importância da cooperação na coordenação de políticas e harmonização das normas para garantir a sustentabilidade do ambiente e os recursos naturais nos países do bloco, respeitando o hábitat e os costumes das comunidades locais, em particular, as indígenas. 10. Renovaram seu entusiasmo a respeito do Fundo de Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM), levando em conta que os diversos projetos aprovados nesse âmbito refletem sua utilidade como instrumento eficaz para superar as assimetrias, em particular dos países e regiões menos desenvolvidas do MERCOSUL, e assim garantir que os benefícios decorrentes do processo de integração sejam plenamente aproveitados. Em tal sentido, expressaram sua satisfação com a aprovação dos nove projetos, que atingem uma cifra aproximada de US$ 800 milhões. Os mesmos são: Construção da linha de transmissão elétrica 500 kw Itaipu- Villa Hayes, a Subestação Villa Hayes e a ampliação da Subestação margem direita de Itaipu; Interconexão Elétrica de 500MW Uruguai-Brasil; Reabilitação e pavimentação asfáltica do trecho Concepción Vallemí; Vínculo de Interconexão em 132 Kv ET Iberá ET Paso de los Libres Norte; Intervenções integrais no edifícios de ensino obrigatório nos departamentos General Obligado, Vera, 9 de Julio, Garay e San Javier- Província de Santa Fé; Ampliação do sistema de saneamento de Ponta Porã MS; Qualificação de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás; Adensamento e Complementação Automotiva no Âmbito do MERCOSUL e PEMEs Exportadoras de Bens de Capital, Plantas Chave em Mãos e Serviços de Engenharia. 11. Valoraram muito positivamente os avanços registrados no âmbito do Grupo de Integração Produtiva do MERCOSUL, em particular a entrada em funcionamento do portal empresarial, desenhado especificamente para que os interessados possam acessar a informação de caráter jurídico e econômico dos Estados Partes com o objetivo de alcançar uma mais ampla associatividade na região, bem como diversos projetos conjuntos em desenvolvimento. Do mesmo modo, expressaram satisfação pelos avanços produzidos no Grupo de Integração Produtiva das Missões em cujo âmbito foi criado o Centro de Associatividade Empresária (CAE) com o propósito de 2

3 gerar uma ampla rede para promover e assessorar os empresários interessados em vincular-se com contrapartes regionais. 12. Agradeceram à Agência Espanhola de Cooperação Internacional (AECID), bem como ao Centro de Formação para a Integração Regional (CEFIR) e à Corporação Andina de Fomento (CAF) o respaldo para a conformação de instrumentos e estruturas para a consolidação dos objetivos do Grupo de Integração Produtiva do MERCOSUL. 13. Ressaltaram a relevância do Fundo MERCOSUL de Garantias para Micro, Pequenas e Médias Empresas como um instrumento efetivo para avançar na integração produtiva do MERCOSUL. Nesse contexto instruíram os Estados Partes para proceder a sua regulamentação, com a maior brevidade possível, no intuito de possibilitar sua implementação de forma harmônica com os mecanismos nacionais de financiamento dos Estados Partes. 14. Ratificaram a importância do fortalecimento institucional do bloco em todas suas dimensões, incluindo o Parlamento do MERCOSUL, o sistema de solução de controvérsias e o sistema normativo. 15. Manifestaram sua vontade de dar um renovado impulso à integração fronteiriça entre os países da região. Neste sentido, destacaram a realização da X Reunião do Grupo Ad Hoc sobre Integração Fronteiriça do MERCOSUL, que teve lugar em Buenos Aires dias 16 e 17 de junho de 2010, e congratularam-se pelos avanços alcançados na negociação do Anteprojeto de Acordo sobre Localidades Fronteiriças Vinculadas. 16. Reiteraram a necessidade de uma conclusão satisfatória e equilibrada das negociações da Rodada de Doha, que contemple especialmente os interesses e necessidades dos países em desenvolvimento, em conformidade com os mandatos acordados nas Conferências Ministeriais da Organização Mundial do Comércio (OMC) de Doha (2001) e Hong Kong (2005). 17. Valoraram os progressos realizados no âmbito do Sistema Global de Preferências Comerciais entre países em Desenvolvimento (SGPC), considerando que uma culminação bem-sucedida da III Rodada de Negociações do SGPC em finais de setembro de 2010 fortalecerá os laços comerciais entre os Países em Desenvolvimento que participam da Rodada e, em geral, no comércio Sul Sul. 18. Tomaram nota dos debates no âmbito do G20 e salientaram os compromissos de reforma, fortalecimento da legitimidade, capitalização e aumento de recursos das instituições financeiras internacionais. Saudaram o aumento de recursos dos Bancos Regionais e a emissão de novos Direitos Especiais de Saque pelo FMI. Ainda, destacaram a proposta de um novo marco de cooperação e de coordenação de políticas macroeconômicas destinado à promoção de um crescimento global forte, sustentável e equilibrado. Também, destacaram o compromisso de avançar na implementação do Banco do Sul, assim como a importância do Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CPCR) da ALADI e das iniciativas de pagamento de transações comerciais em 3

4 moedas locais, tais como o Sistema de Moeda Local (SML) e o Sistema Único de Compensação de pagamentos Regionais (SUCRE), como formas de aprofundar a cooperação econômica e financeira na região. 19. Expressaram sua satisfação pelos resultados da passada cúpula MERCOSUL- UE celebrada em Madri, bem como pela realização do XVII Comitê de Negociações Birregionais, a qual constituiu a primeira rodada formal desde o relançamento das negociações para alcançar um Acordo de Associação Interregional. Os Chefes de Estado recordaram que o objetivo do MERCOSUL é obter um acordo abrangente e equilibrado que proporcione a ambas as regiões benefícios em termos de comércio, crescimento e emprego. 20. Manifestaram a importância de continuar fortalecendo as negociações externas do MERCOSUL. Nesse sentido, congratularam-se pela assinatura do Tratado de Livre Comércio MERCOSUL-Egito, primeiro entendimento comercial do bloco com um país do mundo árabe, que servirá para incrementar e aprofundar as relações comerciais entre ambas as partes. 21. Destacaram a realização da Segunda Rodada de Negociação do Acordo de Livre Comércio entre o MERCOSUL e a Jordânia, e da Segunda Reunião do Comitê de Administração Conjunta do Acordo Comercial Preferencial MERCOSUL-Índia. Do mesmo modo, viram com agrado o acordo alcançado com a Autoridade Nacional Palestina para começar a negociar um Acordo Comercial no próximo semestre. Manifestaram o interesse por iniciar um diálogo com a República Árabe da Síria, visando a celebrar um Acordo-Quadro MERCOSUL- Síria. 22. Congratularam-se pela celebração da II Reunião da Comissão Administradora do Acordo de Complementação Econômica Nº 58 e destacaram os avanços alcançados com a Colômbia e o Equador na IV Reunião da Comissão Administradora do Acordo de Complementação Econômica Nº 59. Nesse contexto, saudaram os avanços realizados na negociação MERCOSUL-Colômbia sobre Comércio de Serviços e exortaram à sua pronta conclusão. Ademais, destacaram a importância da realização da XIV Reunião da Comissão Administradora do Acordo de Complementação Econômica Nº Atendendo aos diferentes níveis de desenvolvimento entre os países do MERCOSUL, reafirmaram seu compromisso de impulsionar a obtenção, em todas as negociações externas encaradas pelo MERCOSUL com terceiros países e grupos de países, de um tratamento especial e diferenciado para o Paraguai por sua condição geográfica de país sem litoral marítimo e por seu menor grau de desenvolvimento econômico. 24. Expressaram a importância de continuar implementando medidas concretas de apoio à Bolívia, tendo em vista as dificuldades econômicas e sociais que significa a perda de acesso a mercados pela suspensão unilateral das preferências tarifárias extrarregionais, e determinaram a continuidade das medidas adotadas para que seus países absorvam no ano 2011 um montante de até 30 milhões de dólares em exportações bolivianas. 4

5 25. Salientaram a aprovação da Estrutura do Instituto de Políticas Públicas de Direitos Humanos (IPPDDHH) e coincidiram em que o funcionamento do Instituto contribuirá para o fortalecimento do Estado de Direito nos Estados Partes, além de favorecer a consolidação dos Direitos Humanos como eixo fundamental da identidade e desenvolvimento do MERCOSUL. Do mesmo modo, congratularam-se pela designação do Dr. Víctor Abramovich como primeiro Secretário Executivo da citada instituição. 26. Tomaram conhecimento das propostas elaboradas na Cúpula Social do MERCOSUL, ocorrida na Província do Chaco nos dias 24, 25 e 26 de julho de 2010 e reafirmaram o compromisso de impulsionar a participação e o protagonismo social no processo de integração regional, com o objetivo de avançar no aprofundamento de sociedades mais inclusivas e equitativas na região. 27. Congratularam-se pela criação da Reunião Especializada de Estatísticas do MERCOSUL, âmbito no qual se deverá alcançar um Sistema Estatístico Harmonizado do MERCOSUL, através da adoção de metodologias comuns. 28. Destacaram a diversificação do MERCOSUL em matéria de cooperação técnica, que se manifestou mediante a assinatura de Acordos com a Corporação Andina de Fomento (CAF), com a Organização Panamericana da Saúde (OPS/OMS) e com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), destinados a apoiar os trabalhos dos órgãos do MERCOSUL. Estes acordos poderão contribuir a que o MERCOSUL fortaleça seu processo de integração e firme seu desenvolvimento. 29. Manifestaram seu beneplácito pelos avanços da cooperação com a UE e com a AECID através dos múltiplos projetos em áreas de interesse comum. 30. Manifestaram o interesse em explorar novas áreas de cooperação entre os Estados Partes, tal como a mitigação dos efeitos deletérios da praga do bicudo, que afeta os países produtores de algodão do bloco. 31. Celebraram com beneplácito o enfoque integral de desenvolvimento contido no documento elaborado pela Secretaria Executiva da CEPAL "A hora da igualdade: brechas por fechar, caminhos por abrir", e compartilharam a visão de um desenvolvimento que reduza a pobreza e as desigualdades, colocando a igualdade como centro de todos os esforços para alcançar um maior bem-estar dos povos latino-americanos, e considerando-a não exclusivamente em termos de acesso às oportunidades mas também como titularidade de direitos. 32. Reiteraram que a promoção, a proteção e o respeito irrestrito dos Direitos Humanos são um eixo central do processo de integração. Também, reafirmaram a importância de avançar progressivamente rumo a uma posição concertada nos diversos foros multilaterais de direitos humanos em que atuam nossos países. 32. Saudaram o primeiro encontro da Comissão de Coordenação de Ministros de Assuntos Sociais do MERCOSUL, que teve lugar em 9 de junho passado, como espaço político que, em uma perspectiva integral, facilita a concertação na tomada 5

6 de decisões estratégicas, em políticas sociais e a coordenação, articulação e complementação intersetorial no MERCOSUL. Nesse contexto, destacaram os compromissos assumidos pelos Ministros no âmbito da Declaração de Buenos Aires Avançando Juntos, Construindo um MERCOSUL Social e Participativo. Reafirmaram que a consolidação da dimensão social de políticas sociais é um eixo fundamental no desenvolvimento do MERCOSUL e, em tal sentido, reiteraram a importância de alcançar a plena entrada em funcionamento do Instituto Social do MERCOSUL. Tomaram nota do projeto de Economia Social e Solidária no MERCOSUL a fim de promover a formação e o fortalecimento de empreendimentos produtivos, MIPEMEs e outras pequenas unidades produtivas com o objetivo de conseguir melhorar as estratégias de produção, comercialização, desenho e qualidade nas vendas de seus produtos e/ou serviços, incrementar seu valor agregado e incorporar estes setores nos benefícios do comércio intrarregional. 33. Expressaram a relevância que tem a elaboração de um inventário de coincidências nas políticas de emprego de cada um dos países o que permite continuar o desdobramento de Diretrizes Regionais Comuns. Coincidiram, ademais, na importância da execução dos Planos Regionais de Inspeção do Trabalho e Erradicação do Trabalho Infantil. Finalmente destacaram a particular atenção que merece a elaboração de um plano para a facilitação da circulação de trabalhadores e a necessidade de continuar avançando no processo de revisão da Declaração Sociolaboral. Expressaram, ainda, sua satisfação pelo reconhecimento do MERCOSUL como observador permanente na Conferência Internacional da Organização Internacional do Trabalho (OIT). 34. Reiteraram que a mineração, os minérios e os metais são importantes para o desenvolvimento econômico e social dos países do MERCOSUL, em conformidade com os resultados da Cúpula Mundial de Desenvolvimento Sustentável de 2002, e manifestaram sua preocupação por medidas de terceiros países, que limitem o pleno desenvolvimento do setor mineiro do bloco em um contexto de enraizamento de novos investimentos, desenvolvimento de novos projetos e geração de emprego, criando oportunidades de inclusão social e progresso econômico. 35. Os Presidentes da Republica Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, congratularam os governos da República da Argentina e da República Bolivariana da Venezuela e seus povos, pela comemoração do Bicentenário da Independência de ambos os países. Ressaltaram o espírito da gesta emancipadora e o exemplo dos Libertadores José de San Martín e Simón Bolívar no processo de integração regional. 36. Agradeceram ao Governo da Província de San Juan pela hospitalidade e o carinho de seu povo. 6

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