Comunicado Conjunto dos Estados Partes do MERCOSUL e Estados Associados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comunicado Conjunto dos Estados Partes do MERCOSUL e Estados Associados"

Transcrição

1 Tradução do espanhol realizada pela SM Comunicado Conjunto dos Estados Partes do MERCOSUL e Estados Associados As Presidentas e os Presidentes dos Estados Partes do MERCOSUL e Estados Associados, reunidos na cidade de Montevidéu, República Oriental do Uruguai, no dia 8 de dezembro de 2009, por ocasião da XXXVIII Reunião do Conselho do Mercado Comum: 1. Reafirmaram que o MERCOSUL se embasa em uma decisão estratégica que permitiu consolidar a vigência dos sistemas democráticos de governo; fortalecer os laços históricos e culturais; conformar uma zona de paz na região; promover o respeito irrestrito dos direitos humanos nos Estados Partes e Associados; superar a pobreza; a desigualdade; fortalecer o desenvolvimento econômico com justiça social; e melhorar a qualidade de vida de suas populações. 2. Expressaram seu pleno apoio aos processos democráticos na região sobre a base do respeito à ordem constitucional, ao Estado de direito, às autoridades democraticamente eleitas e salientaram os valores da solidariedade, a convivência pacífica e o respeito irrestrito dos direitos humanos. Em tal sentido, manifestaram seu beneplácito pelas recentes eleições na República Oriental do Uruguai e no Estado Plurinacional da Bolívia, e destacaram que as próximas eleições na República do Chile inscrever-se-ão neste contexto. 3. Reiteraram seu compromisso com o aprofundamento do processo de integração em matéria política, social, econômica, comercial, judicial, migratória, de segurança, sanitária, educacional e cultural, dentre outras matérias. 4. Manifestaram sua decisão de impulsionar a participação e o protagonismo social no processo de integração regional, com o objetivo de avançar no aprofundamento de sociedades mais inclusivas e equitativas na região. 5. Renovaram seu compromisso com o desenvolvimento regional integrado, não excludente e equitativo, levando em conta a importância de assegurar um tratamento favorável às economias pequenas e mais vulneráveis. Comprometeram-se a outorgar todo o apoio necessário aos países em desenvolvimento sem litoral marítimo, levando em conta que as características especiais destes merecem um enfoque adequado para atender a suas necessidades, vulnerabilidades e problemas específicos, facilitando-lhes o trânsito, pelo território dos países de passagem e por qualquer meio de transporte, em conformidade com as regras aplicáveis do direito internacional, as convenções internacionais e os convênios bilaterais vigentes.

2 6. Reafirmaram seu compromisso em garantir que a promoção e o respeito irrestrito dos Direitos Humanos é um eixo central do processo de integração. Neste contexto, destacaram os avanços registrados na reunião de Altas Autoridades em Direitos Humanos do MERCOSUL para a implementação do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do MERCOSUL. Ainda, sublinharam a importância de promover o intercâmbio de experiências na área dos direitos da mulher, das crianças e adolescentes, bem como a promoção dos direitos das pessoas idosas e pessoas com deficiência. Acordaram promover, no âmbito das Nações Unidas, um tratamento da temática dos Direitos das Pessoas Idosas, com o objetivo de contar com um instrumento internacional juridicamente vinculante que assegure os direitos dos mesmos, bem como uma velhice com dignidade. Reafirmaram o compromisso dos Estados com a plena observância dos direitos da infância e a adolescência, como eixo prioritário nas políticas públicas de combate à pobreza; saúde; educação; promoção da cultura e proteção contra todas as formas de exploração trabalhista e sexual, enquadrado nos princípios do interesse superior das crianças e adolescentes, entendido como a máxima satisfação integral e simultânea dos direitos e garantias reconhecidos. 7. Saudaram o Primeiro Encontro da Reunião Especializada de Redução de Riscos de Desastres Socionaturais, a Defesa Civil, a Proteção Civil e a Assistência Humanitária do MERCOSUL, e instaram as áreas competentes de seus países a desenvolver ações concretas visando ao estabelecimento de mecanismos de coordenação e cooperação, bem como a atuação conjunta e consensual em foros relacionados com a temática, priorizando a construção de espaços de diálogo e concertação com, dentre outros, o Comitê Andino para a Prevenção e Assistência de Desastres (CAPRADE). 8. Destacaram os resultados registrados na IX Conferência Sul-Americana de Migrações, em particular aqueles relativos à conformação de uma posição comum regional em matéria migratória e à intenção de avançar rumo a uma definição de um Plano Sul-Americano de Desenvolvimento Humano para as Migrações. Reiteraram sua preocupações e seu desacordo com o endurecimento das políticas migratórias que vulneram os direitos fundamentais das pessoas migrantes, como é o caso da política europeia na matéria, seu compromisso com a luta contra a xenofobia, a discriminação, o racismo e seu rechaço à criminalização dos migrantes, bem como à consideração destes como simples variáveis de ajuste econômico. Reafirmaram, também, o compromisso assumido na Declaração de Quito, encorajando as iniciativas unilaterais e os acordos bilaterais para facilitar e regularizar as condições de residência dos migrantes na região; saudaram a entrada em vigência do Acordo de Residência de Nacionais de Estados Partes e Associados do MERCOSUL e exortaram os países que ainda tivessem procedimentos e processos pendentes a realizá-los sob o princípio de coerência, sem mediar qualquer outra consideração alheia a este propósito.

3 9. Reafirmaram seu compromisso com o combate ao crime organizado transnacional e, nesse sentido, expressaram seu beneplácito pelos avanços registrados na Reunião de Ministros da Justiça do MERCOSUL relativos ao projeto de Acordo-Quadro de Cooperação para a Criação de Equipes de Investigação Conjunta. Destacaram a recopilação de instrumentos de cooperação jurídica, policial e administrativa entre os países da região e o projeto de elaboração de uma posição do MERCOSUL visando ao 12 Congresso da ONU sobre Prevenção ao crime e a Justiça Penal. 10. Tomaram nota das atuações da Reunião de Ministros do Interior do MERCOSUL, em particular da decisão de iniciar os estudos preliminares para integrar os sistemas de consulta da Organização Internacional da Polícia Criminal (INTERPOL) e o Sistema de Intercâmbio de Informações de Segurança do MERCOSUL, passo transcendente na luta contra o Crime Organizado Transnacional em total sintonia com a Convenção de Palermo. Manifestaram a necessidade de propiciar estratégias e programas de colaboração para a prevenção do comércio de pessoas e o tráfico ilícito de migrantes, a perseguição penal dos autores de tais delitos, o atendimento às vítimas e a restituição de seus direitos. 11. Destacaram as conquistas alcançadas pelo Setor Educacional do MERCOSUL durante o segundo semestre de 2009, especialmente os avanços produzidos nos processo de credenciamento de cursos universitários e o impulso da educação de pessoas jovens e adultas no continente, no âmbito da cultura do aprendizado ao longo da vida. 12. Tomaram nota das deliberações dos Ministros da Cultura em relação com a necessidade de garantir o exercício dos direitos culturais para construir cidadania, criar condições de igualdade e equidade e fomentar a inclusão e a coesão social, bem como a consecução dos objetivos colocados na Conferência da UNESCO realizada em Estocolmo em Comprometeram-se a desenvolver estratégias de bloco para a participação em organismos internacionais e multilaterais em matéria de cultura. Decidiram acompanhar, do MERCOSUL, as agendas dos países que celebram seus respectivos bicentenários a partir de 2010, como uma contribuição ao reconhecimento dos processo de emancipação da região. 13. Tomaram nota da proposta apresentada pela República Oriental do Uruguai para explorar modalidades e mecanismos para uma eventual e gradual articulação de instituições e foros do MERCOSUL e a UNASUL, com o objetivo de fortalecer o processo de integração regional. 14. Manifestaram sua satisfação pela consolidação do processo da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) como mecanismo regional de encontro, consultas, concertação política e cooperação, em um clima de respeito e tolerância em relação com os temas que se revestem de maior interesse para nossa região.

4 Destacaram os resultados das Cúpulas de Quito e de San Carlos de Bariloche, bem como a recente criação dos Conselhos Sul-Americanos de Luta contra o Narcotráfico; de Infraestrutura e Planejamento; de Desenvolvimento Social; e de Educação, Cultura, Ciência, Tecnologia e Inovação. 15. Saudaram a Resolução aprovada pelos Ministros das Relações Exteriores e de Defesa da UNASUL, na reunião extraordinária celebrada em Quito em 27 de novembro passado, em cumprimento do Mandato Presidencial consignado na Decisão de Bariloche, pela qual se estabeleceu um mecanismo de medidas de fomento da confiança e segurança, incluindo medidas concretas de implementação e garantias destinadas a fortalecer a América do Sul como uma zona de paz. Em tal sentido, salientaram o acordo de incumbir ao Conselho de Defesa Sul- Americano a elaboração de um Protocolo de Paz, Segurança e Cooperação da UNASUL, que venha a constituir também uma Arquitetura de Segurança e sirva de Código de Conduta para a região. A esse respeito, assinalaram que os Estados membros da UNASUL garantirão formalmente que os acordos de cooperação em matéria de defesa dos quais sejam Partes e envolvam algum grau de presença em seus territórios de pessoal militar ou civil e/ou de armamento e de equipes provenientes de Estados da região ou extrarregionais não serão utilizados de forma tal que atentem contra a soberania, a segurança, a estabilidade e a integridade territorial dos Estados Sul-Americanos. Garantirão que as atividades emanadas de tais acordos não produzirão efeitos de qualquer natureza sobre o território e o espaço soberano de outro Estado da UNASUL. 16. Saudaram a criação do Banco do Sul, no convencimento de que o mesmo poderia servir para ampliar as possibilidades de desenvolvimento econômico e social dos países membros desse Banco, especialmente em face da atual crise financeira internacional, bem como para impulsionar e consolidar projetos para o bem-estar de seus povos. 17. Celebraram a realização da XXVIII Reunião Ministerial do Mecanismo Permanente de Consultas e Concertação Política (Grupo do Rio) em Jamaica. Expressaram, ainda, sua satisfação pela celebração da Reunião Ministerial da América Latina e Caribe sobre Integração e Desenvolvimento (CALC) e pela adoção do Plano de Ação de Montego Bay, o qual permitirá avançar para a implementação dos compromissos assumidos na Declaração de Salvador da Bahia. 18. Congratularam-se pela realização, na Ilha Margarita, da II Cúpula de Chefes de Estado da América do Sul e África (ASA), a qual colheu o compromisso de uma maior aproximação entre ambos os continentes. Ainda, permitiu fortalecer o aprofundamento dos laços de integração e cooperação entre nossos povos, e manifestou o espírito do diálogo Sul-Sul com que se rege este relacionamento.

5 De igual maneira, manifestaram sua satisfação pelos avanços alcançados na Cúpula ASA, em nível institucional, o estabelecimento da Secretaria Permanente na Venezuela do referido foro, bem com a criação da Mesa Presidencial Estratégica e dos Grupos Ministeriais de Trabalho nas distintas áreas da cooperação birregional. 19 Expressaram sua satisfação pela recente aprovação, no 64º período de sessões da Assembleia Geral das Nações Unidas, por histórica maioria, da resolução em repúdio do bloqueio econômico, comercial e financeiro a que se encontra submetida a irmã República de Cuba, por entender que é contrário aos princípios da Carta das Nações Unidas e contravém as regras do direito internacional. Reiteraram seu chamado ao imediato levantamento do mesmo, assim como a deixar sem efeito as leis e medidas contrarias ao Direito Internacional que limitem ou impeçam o livre comércio e a livre navegação. 20. Reafirmaram os termos da Declaração dos Presidentes dos Estados Partes do MERCOSUL, a República da Bolívia e da República do Chile, assinada em 25 de junho de 1996 em Potrero de los Funes, República Argentina, denominada Declaração sobre as Malvinas, e reiteraram seu respaldo aos legítimos direitos da República Argentina na disputa de soberania relativa à questão das Ilhas Malvinas. Do mesmo modo, destacaram que a adoção de medidas unilaterais não é compatível com o resolvido pelas Nações Unidas, e recordaram o interesse regional em que a prolongada disputa de soberania entre a República Argentina e o Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda do Norte sobre as Ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e Sandwich do Sul, bem como sobre os espaços marítimos circundantes, alcance o quanto antes uma solução, em conformidade com as resoluções das Nações Unidas e as declarações da Organização dos Estados Americanos, do MERCOSUL e de outros foros regionais e multilaterais. Reiteraram, ainda, que a pretensão de considerar as Ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e Sandwich do Sul como países e territórios aos quais possam se aplicar a Quarta Parte do Tratado de Funcionamento da União Europeia e as Decisões de Associação de Ultramar da União Europeia resulta incompatível com a existência de uma disputa de soberania sobre tais arquipélagos. 21. Expressaram sua satisfação pela avaliação efetuada no Conselho do Mercado Comum sobre os acordos de complementação econômica assinados entre os Estados Partes do MERCOSUL y Estados Associados, no âmbito do Tratado de Montevidéu de Sublinharam sua incidência no incremento do intercâmbio comercial entre as partes, em particular de bens de maior valor agregado, contribuindo, nesta conjuntura, a mitigar em nossos países os efeitos da crise financeira internacional. Revalidaram seu firme compromisso de adotar as ações necessárias para estimular os fluxos comerciais intrarregionais, entre elas a não adoção de medidas não tarifárias incompatíveis com a normativa internacional, permitindo assim compensar a queda registrada no intercâmbio com o resto do mundo.

6 22. Ressaltaram a necessidade de uma conclusão satisfatória e equilibrada para as negociações multilaterais da Rodada de Doha, que contemple especialmente os interesses e necessidades dos países em desenvolvimento, em conformidade com o Programa de Doha para o Desenvolvimento da Organização Mundial do Comércio (OMC). 23. Salientaram seu interesse em aprofundar a cooperação Sul-Sul e, nesse sentido, reconheceram a alta importância da conclusão do acordo entre vinte e dois países da América Latina, África e Ásia, sobre modalidades básicas de acesso a mercados para produtos agrícolas e industriais, no âmbito da Rodada São Paulo do Sistema Global de Preferências Comerciais entre Países em Desenvolvimento (SGPC). 24. Fizeram votos para o êxito na Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (COP15), que está ocorrendo em Copenhague. Nesse sentido, reiteraram que a Mudança Climática é um dos desafios ambientais mais importantes do Século XXI. 25. Saudaram a realização do III Foro da Aliança de Civilizações no Brasil, no primeiro semestre do ano 2010, visando a promover a tolerância, o respeito e o diálogo entre as diferentes culturas e civilizações. 26. Tomaram nota da iniciativa nacional empreendida pelo Equador, denominada Yasuni-ITT, que busca, entre outros aspectos, a exploração e desenvolvimento de fontes alternativas de obtenção de renda, reduzir a exploração não sustentável de recursos naturais e otimizar a conservação da diversidade biológica. 27. Tomaram nota da X Conferência das Partes na Convenção sobre Diversidade Biológica, que terá lugar em Nagoya, em outubro de 2010, com o objetivo de adotar um regime internacional juridicamente vinculante sobre esta matéria. 28. Tomaram nota da recente aprovação no 64º Período de Sessões da Assembleia Geral das Nações Unidas, da Resolução denominada Harmonia com a Natureza. 29. Levando em conta a reivindicação dos valores dos povos, reconheceram que a mastigação da folha de coca é uma manifestação cultural ancestral do povo da Bolívia que deve ser respeitada pela Comunidade Internacional. 30. Destacaram o compromisso de seus Governos com o fortalecimento do multilateralismo, com a reforma integral das Nações Unidas e com a democratização das instâncias decisórias internacionais e manifestaram a importância de continuar envidando esforços no sentido de promover a necessária reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), tornando-o mais democrático, representativo e transparente.

7 Reafirmaram seu apoio ao fortalecimento das instituições multilaterais a fim de torná-las mais eficientes, legítimas e representativas da realidade global contemporânea. Consideraram urgente a reforma da Organização das Nações Unidas para a revitalização da Assembleia Geral e do Conselho Econômico e Social, bem como a expansão, a democratização e a reforma dos métodos de trabalho do Conselho de Segurança. 31. Comprometeram-se a continuar avançando na realização dos objetivos de desenvolvimento do milênio, tanto no âmbito nacional e sub-regional, quanto na próxima Cúpula sobre a matéria, a celebrar-se nas Nações Unidas durante o ano Reafirmaram seu compromisso na luta contra o terrorismo em todas suas formas e manifestações e na cooperação para a prevenção dos atos de terrorismo, evitar a impunidade para quem os cometa e proteger as vítimas de tais atos. O combate contra este flagelo se desenvolverá em conformidade com o direito interno e as normas do direito internacional com pleno respeito à soberania e integridade territorial dos Estados, o direito internacional humanitário, o direito internacional dos refugiados e o direito internacional dos direitos humanos, bem como os compromissos emanados dos convênios e instrumentos internacionais sobre a matéria, as Resoluções pertinentes do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral das Nações Unidas. 33. Tomaram nota da adoção do Consenso de Santo Domingo sobre Segurança Pública, no âmbito da segunda Reunião de Ministros em Matéria de Segurança Pública das Américas, realizada em 5 de novembro de 2009 na República Dominicana. 34. Destacaram a necessidade de fortalecer o diálogo, a cooperação e as ações conjuntas dos Estados Partes do MERCOSUL e Estados Associados em nível regional e global, para combater o problema mundial das drogas, seus precursores e delitos conexos, com um enfoque integral e dentro do princípio de responsabilidade compartilhada e o respeito do Direito Internacional. 35. Destacaram seu compromisso com o desarmamento e a não proliferação de armas de destruição em massa. Neste se contexto, assinalaram a importância de que na Conferência de Exame do Tratado de Não-Proliferação de 2010 se consiga avançar nos compromissos previamente estabelecidos na matéria, bem como nos novos acordos que favoreçam o uso pacífico da energia nuclear, os objetivos do desarmamento nuclear e as metas de não proliferação de armas nucleares para garantir a paz e a segurança internacionais. 36. Tomaram nota dos trabalhos em curso no Grupo de Trabalho sobre Armas de Fogo e Munições e no Grupo de Trabalho sobre Prevenção de Proliferação de Armas de Destruição em Massa.

8 37. Renovaram seu compromisso de continuar impulsionando as recomendações emanadas da Organização das Nações Unidas em matéria de controle de armas pequenas e leves em todos seus aspectos. Também, salientaram a vontade dos Estados Partes do MERCOSUL e Estados Associados de avançar na harmonização das normativas nacionais em matéria de armas de fogo, incluídas as pequenas e leves, bem como de munições com a finalidade de contar em um futuro próximo com legislações que permitam desenvolver iniciativas e projetos de cooperação regional sobre o tema. 38. Expressaram sua maior disposição para trabalhar juntos nos preparativos, consultas prévias e no âmbito da IV Reunião Bienal de Estados do Programa de Ação das Nações Unidas para prevenir, combater e eliminar o tráfico ilícito de armas pequenas e leves em todos seus aspectos, que se celebrará em Nova Iorque de 14 a 18 de junho de 2010, com o fim de apresentar posições comuns e conseguir que esta reunião seja bem sucedida. 39. Ademais, expressaram sua vontade de trabalhar, conjuntamente com todos os Estados Partes da Convenção sobre a Proibição do Emprego, Armazenamento, Produção e Transferência das Minas Antipessoal e sua Destruição (Tratado de Ottawa), a comunidade internacional e setores da sociedade, para o cumprimento dos compromissos acordados no Plano de Ação de Cartagena e a Declaração de Cartagena 2009, documentos adotados durante a Segunda Conferência de Exame da Convenção de Ottawa, que se celebrou em Cartagena das Índias, de 30 de novembro a 4 de dezembro de Celebraram a bem-sucedida realização da Terceira Conferência dos Estados Partes da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção e expressaram sua satisfação pela aprovação de um Mecanismo de acompanhamento e avaliação que permitirá um maior compromisso dos Estados, a Comunidade Internacional e setores da sociedade na luta contra o fenômeno da corrupção. Ainda, salientaram a vontade dos Estados Partes do MERCOSUL e Estados Associados de continuar trabalhando conjuntamente na harmonização das respectivas normativas nacionais em matéria de luta contra a corrupção e a aplicação das recomendações e diretrizes no âmbito da Convenção das Nações Unidas contra a corrupção. 41. Saudaram a Senhora Presidenta da República do Chile, Doutora Michelle Bachelet, e o Senhor Presidente da República Oriental do Uruguai, Doutor Tabaré Vázquez, por ocasião do término de seus respectivos mandatos presidenciais, e reconheceram seus valiosos esforços em prol de fortalecer o processo de integração regional. 42. Expressaram seu reconhecimento e agradecimento à Presidência da República Oriental do Uruguai, a seu Presidente Doutor Tabaré Vázquez, ao governo e povo uruguaio pela sua hospitalidade e pela realização da XXXVIII Cúpula do MERCOSUL e Estados Associados.

9 OOO

MANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS. As Chefes e os Chefes de Estado e de Governo das Américas nos comprometemos a:

MANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS. As Chefes e os Chefes de Estado e de Governo das Américas nos comprometemos a: SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS OEA/Ser.E 14 a 15 de abril de 2012 CA-VI/doc.6/12 Rev.2 Cartagena das Índias, Colômbia 23 maio 2012 Original: espanhol MANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS As Chefes

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E DOS ESTADOS ASSOCIADOS

COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E DOS ESTADOS ASSOCIADOS Tradução do espanhol realizada pela SM COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E DOS ESTADOS ASSOCIADOS Os Presidentes dos Estados Partes do MERCOSUL e Estados Associados, reunidos

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição.

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição. I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,

Leia mais

AS QUESTÕES DA DEFESA E O CONGRESSO NACIONAL

AS QUESTÕES DA DEFESA E O CONGRESSO NACIONAL AS QUESTÕES DA DEFESA E O CONGRESSO NACIONAL João Paulo Batista Botelho Consultor Legislativo do Senado Federal 10/4/2014 OBJETIVO Apresentar aspectos gerais do Poder Legislativo brasileiro e seu papel

Leia mais

DECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

DECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA DECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Chefes de Estado e de Governo de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES DO MERCOSUL E ESTADOS ASSOCIADOS

COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES DO MERCOSUL E ESTADOS ASSOCIADOS Tradução do espanhol realizada pela SM COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES DO MERCOSUL E ESTADOS ASSOCIADOS Os Presidentes do MERCOSUL e Estados Associados, reunidos na cidade de Córdoba, em 21 de julho

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

Collor, Presidente da República Federativa do Brasil, realizou. visita oficial à República da Namíbia, em 13 de setembro de 1991.

Collor, Presidente da República Federativa do Brasil, realizou. visita oficial à República da Namíbia, em 13 de setembro de 1991. COMUNICADO CONJUNTO 1. A convite de Sua Excelência o Doutor Sam Nujoma, Presidente da República da Namíbia, Sua Excelência o Doutor Fernando Collor, Presidente da República Federativa do Brasil, realizou

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério

Leia mais

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada

Leia mais

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes

Leia mais

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

CAPÍTULO II - DA REALIZAÇÃO

CAPÍTULO II - DA REALIZAÇÃO REGIMENTO 3ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres Regimento CAPÍTULO I - DO OBJETIVO Art. 1º - A 3ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres, convocada pelo Decreto do Governo Estadual,

Leia mais

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Declaração Universal dos Direitos Humanos Declaração Universal dos Direitos Humanos Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus Direitos iguais e inalienáveis é o fundamento

Leia mais

X CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA DEFESA DAS AMÉRICAS PUNTA DEL ESTE - REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2012

X CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA DEFESA DAS AMÉRICAS PUNTA DEL ESTE - REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2012 X CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA DEFESA DAS AMÉRICAS PUNTA DEL ESTE - REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2012 DECLARAÇÃO DE PUNTA DEL ESTE (10 de outubro de 2012) Os Ministros da Defesa e

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Código: CONSPROC 2010 Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros

Leia mais

Educação financeira no contexto escolar

Educação financeira no contexto escolar Educação financeira no contexto escolar Sueli Teixeira Mello e Caroline Stumpf Buaes Ministério da Educação do Brasil (MEC) Rio de Janeiro, 09/12/2015 Sumário 2 1. O papel institucional do Ministério da

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL l REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A MINISTRA DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL NA 105ª CONFERÊNCIA DA OIT, EM GENEBRA, SUÍÇA

Leia mais

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Declaração Universal dos Direitos Humanos Declaração Universal dos Direitos Humanos Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade,

Leia mais

ANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de

ANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de ANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de Contas. Alcance da fiscalização preventiva na execução

Leia mais

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

Criar condições de Segurança e de uma Paz Durável para Todos

Criar condições de Segurança e de uma Paz Durável para Todos Memorando do Workshop 5 http://jaga.afrique-gouvernance.net Criar condições de Segurança e de uma Paz Durável para Todos Contexto e Problemática De acordo com os termos de referência, o Workshop 5 referente

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de

Leia mais

REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO

REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15 DE AGOSTO DE 2012 NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15/08/12 PAUTA 1. AGENDA PLANEJAMENTO II SEMESTRE 2012 2. ESCRITÓRIO DE PROJETOS

Leia mais

10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação

10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação 10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação Estatuto do Idoso uma década de... D I G N I D A D E F E L I C I D A D E AT I V I D A D E V I TA L I D A D E Q U A L I D A D E R E S P E I

Leia mais

Art. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001.

Art. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001. Institui o Sistema Integrado de Defesa Social de que trata o inciso I do art. 2º, da Lei Delegada nº 56, de 29 de janeiro de 2003, no âmbito da Secretaria de Estado de Defesa Social. O Governador do Estado

Leia mais

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais

Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae

Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae

Leia mais

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E DOS ESTADOS ASSOCIADOS DECLARAÇÃO DE OURO PRETO

COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E DOS ESTADOS ASSOCIADOS DECLARAÇÃO DE OURO PRETO COMUNICADO CONJUNTO DOS PRESIDENTES DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E DOS ESTADOS ASSOCIADOS DECLARAÇÃO DE OURO PRETO Os Presidentes dos Estados Partes do MERCOSUL e dos Estados Associados, reunidos na

Leia mais

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU APRESENTAÇÃO A disputa por uma vaga no mercado de trabalho está cada vez mais intensa, tornando os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu indispensáveis. Fazê-los em uma

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Forças policiais e ordem pública. Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* Capítulo 1 Forças policiais e ordem pública. 1.1.Ordem pública e seu alcance O cidadão possui direitos e garantias fundamentais

Leia mais

Propostas 2013 2016. Dr. Marcos Norjosa

Propostas 2013 2016. Dr. Marcos Norjosa Propostas 2013 2016 As propostas do candidato a Prefeito Dr. Marcos têm como meta principal o bem estar do povo de Pacoti, assim como seu desenvolvimento social e financeiro. Este plano de governo é resultado

Leia mais

CARTA INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO DESPORTO DA UNESCO. Preâmbulo

CARTA INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO DESPORTO DA UNESCO. Preâmbulo CARTA INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO DESPORTO DA UNESCO Preâmbulo A Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, reunida em Paris, na sua 20ª sessão,

Leia mais

HISTÓRICO DO AMBIENTALISMO

HISTÓRICO DO AMBIENTALISMO HISTÓRICO DO AMBIENTALISMO São vários os eventos relacionados ao meio ambiente, podendo destacar os principais: 1925 Protocolo de Genebra Proibição do emprego na Guerra de gases asfixiantes, tóxicos ou

Leia mais

!" # ) ) * +,-+ #.! 0..1(

! # ) ) * +,-+ #.! 0..1( !" # $%&'( ) ) * +,-+ #. #.! / 0..1( 234 3 5 67 8 09 7 ):+;

Leia mais

O SR. REMI TRINTA (PL-MA) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O SR. REMI TRINTA (PL-MA) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O SR. REMI TRINTA (PL-MA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, venho a esta tribuna para registrar pesquisa que aponta o Nordeste como a região onde há maior

Leia mais

ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO

ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO OBJETIVOS DO GOVERNO: Consolidar e aprofundar os projetos e ações

Leia mais

DOCUMENTO SÍNTESE UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA

DOCUMENTO SÍNTESE UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA IE13255 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: (251-11) 5182402 Fax: (251-11) 5182400 Website: www.au.int CONFERÊNCIA DA CUA/AFCAC/AFRAA DE TRANSPORTES

Leia mais

10434/16 mc/ap/ip 1 DG B 3A

10434/16 mc/ap/ip 1 DG B 3A Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de junho de 2016 (OR. en) 10434/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações SOC 419 EMPL 278 ECOFIN 630 SAN 271 EDUC 243 n.º

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

São Paulo, 17 de Agosto de 2012

São Paulo, 17 de Agosto de 2012 São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras

Leia mais

Odebrecht Serviços e Participações S.A. CNPJ/MF n. 10.904.193/0001-69. Companhia Fechada FATO RELEVANTE

Odebrecht Serviços e Participações S.A. CNPJ/MF n. 10.904.193/0001-69. Companhia Fechada FATO RELEVANTE Odebrecht S.A. CNPJ/MF n. 11.105.588/0001-15 Companhia Fechada Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras CNPJ/MF n. 33.000.167/0001-01 Companhia Aberta Braskem S.A. CNPJ/MF n. 42.150.391/0001-70 Companhia Aberta

Leia mais

Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional

Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Relator: Carmen Sylvia Vidigal Moraes (Demanda social: Fórum da Educação da Zona Leste:

Leia mais

Ministério das Comunicações Secretaria de Telecomunicações

Ministério das Comunicações Secretaria de Telecomunicações Ministério das Comunicações Secretaria de Telecomunicações Marco Civil da Internet Debates sobre neutralidade de rede, privacidade e conservação dos dados pessoais e outras questões controversas Brasília,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o

Leia mais

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

O QUE ORIENTA O PROGRAMA O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na

Leia mais

CAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO

CAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

Gestão Pública Democrática

Gestão Pública Democrática Gestão Pública Democrática Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Gestão Pública Democrática Conceito de gestão Tem origem na palavra latina gestione que se refere ao ato de gerir, gerenciar e administrar.

Leia mais

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental

POLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental POLÍTICA - Versão: 1.0 POLÍTICA CORPORATIVA Área Reponsável: DIRETORIA DE CONTROLADORIA E COMPLIANCE 1. OBJETIVO A Política Corporativa de ( Política ) define um conjunto de princípios, diretrizes e responsabilidades

Leia mais

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

O BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA FRENTE À CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Maria Aparecida Gugel 1

O BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA FRENTE À CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Maria Aparecida Gugel 1 O BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA FRENTE À CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maria Aparecida Gugel 1 A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência A Convenção sobre os

Leia mais

COMPROMISSO COM A FAMILIA

COMPROMISSO COM A FAMILIA Rua Bela Vista, 220 Vila Camisão COMPROMISSO COM A FAMILIA A família é o objetivo central da Democracia Cristã, ação politica inspirada nos ideais do Cristianismo. Fomos nós, Social-Democrata-Cristãos,

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades 1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro

Leia mais

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião de jantar oferecido pelo presidente do Senegal, Abdoulaye Wade

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião de jantar oferecido pelo presidente do Senegal, Abdoulaye Wade , Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião de jantar oferecido pelo presidente do Senegal, Abdoulaye Wade Dacar-Senegal, 13 de abril de 2005 Caro Abdoulaye Wade, presidente da República do Senegal, Senhoras

Leia mais

S/RES/2267 (2016) Security Council. United Nations. Resolução 2267 (2016) *1502254*

S/RES/2267 (2016) Security Council. United Nations. Resolução 2267 (2016) *1502254* United Nations Security Council Distr.: Geral 26 fevereiro 2016 S/RES/2267 (2016) [tradução oficiosa] Resolução 2267 (2016) Adoptada pelo Conselho de Segurança durante a sua 7632 a reunião no dia 26 de

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA. Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância da Juventude CAODIJ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA. Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância da Juventude CAODIJ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância da Juventude CAODIJ PACTO PELOS DIREITOS DAS CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS DA CIDADE

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL 006/2012 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: MAPEAMENTO O Projeto O Projeto BRA/06/032 comunica

Leia mais

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Declaração sobre a Eliminação da Discriminação contra a Mulher

Declaração sobre a Eliminação da Discriminação contra a Mulher Declaração sobre a Eliminação da Discriminação contra a Mulher Proclamada pela Assembléia Geral na Resolução 2263(XXII), de 7 de novembro de 1967 A Assembléia Geral, Considerando que os povos das Nações

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal

LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal ALTERA DISPOSITIVOS NA LEI Nº.1.303, DE 08 DE JULHO DE 2009, QUE REGULAMENTA NO MUNICIPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS O TRATAMENTO

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

Nota Técnica sobre a situação da Febre Aftosa no Equador

Nota Técnica sobre a situação da Febre Aftosa no Equador Saúde Pública Veterinária Centro Pan-Americano de Febre Aftosa Nota Técnica sobre a situação da Febre Aftosa no Equador I. Antecedentes As autoridades de saúde animal do Equador têm solicitado a cooperação

Leia mais

DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012

DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012 DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012 A COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO (CADAR), no uso de suas atribuições, torna público o Plano de Classificação

Leia mais

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais APPACDM de Braga 2010 Tendo como pano de fundo a Convenção aprovada pelos Estados membros da ONU sobre os Direitos das Pessoas

Leia mais

Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos

Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Não existe no Estatuto das Cidades uma discrição minuciosa de um procedimento a ser seguido para elaboração dos Planos Diretores,

Leia mais

AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS

AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS Para atingir os seus objectivos, a União dispõe de uma série de instituições, visando cada uma prosseguir determinados fins específicos, de acordo com o seu carácter próprio.

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o

Leia mais