1.0. Introdução apresentação do estudo, tema, objetivos, corpus, metodologia

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1 Introdução das Unidades Lexicais Estrangeiras no Português Atual. Estudo baseado em blogues femininos Portugueses e Brasileiros, Edyta Jabłonka, Wydawnictwo UMCS, Lublin 2016 Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat Eu tenho savoir-faire Meu temperamento é light Minha casa é hi-tech Toda hora rola um insight Já fui fã do Jethro Tull Hoje me amarro no Slash Minha vida agora é cool Meu passado é que foi trash Fica ligado no link Que eu vou confessar my love Depois do décimo drink Só um bom e velho engov Eu tirei o meu green card E fui prá Miami Beach Posso não ser pop-star Mas já sou um noveau-riche Eu tenho sex-appeal Saca só meu background Veloz como Damon Hill Tenaz como Fittipaldi Não dispenso um happy end Quero jogar no dream team De dia um macho man E de noite, drag queen Zeca Pagodinho e Zeca Baleiro, Samba do Approach 1.0. Introdução apresentação do estudo, tema, objetivos, corpus, metodologia O presente estudo tem como objetivo apresentar a introdução das unidades lexicais estrangeiras no português atual. Nas páginas que se seguem estudamos o fenómeno do estrangeirismo e empréstimo no português contemporâneo, realizando a pesquisa baseada no corpus selecionado de blogues femininos portugueses e brasileiros. Ao longo do nosso estudo, discutimos a problemática relacionada com a definição dos termos referentes e observamos as diferentes atitudes perante estes fenómenos.

2 Introdução apresentação do estudo, tema, objetivos, corpus, metodologia A variabilidade da língua é útil para os seus utilizadores que provêm de diferentes classes sociais. Com o acesso a novas tecnologias, a comunicação torna-se mais fácil, muitas palavras estrangeiras propagam-se na sociedade de maneira muito dinâmica. Esta variabilidade e dinamicidade são visíveis no léxico e o surgimento de novas palavras e expressões tem sido mais frequente na imprensa, na televisão e no mundo virtual. Por necessidade ou por moda, a entrada de unidades estrangeiras é inevitável. Perante o dinamismo do léxico, a tarefa de normalizálo torna-se difícil e pouco transparente. O nosso estudo parece ser justificado não só por inventariar e definir as palavras estrangeiras, mas também por discutir algumas questões relacionadas com a dicionarização das unidades lexicais estrangeiras em Portugal e no Brasil, assim como demonstrar as diferenças entre os dois países. Muitas vezes, as unidades cujo uso é muito frequente não são registadas em todos os dicionários que consultámos, enquanto as unidades muito recentes são inseridas nos dicionários portugueses e brasileiros. Adotamos o critério lexicográfico para estabelecer um critério objetivo e por isso, para os nossos fins escolhemos oito dicionários quatro para o português europeu e quatro para o português do Brasil. Justificamos a nossa escolha com a opinião que um dicionário apresenta o acervo lexical dos falantes de uma língua e reflete as mudanças ocorrentes na comunidade falante, relacionadas com os novos fenómenos. No entanto, é de ressaltar que tanto em Portugal como no Brasil há uma falta de critérios relacionados com a inserção de unidades e de política de idioma. Como já foi referido, analisamos palavras utilizadas em grafia original, na maioria dos casos escritas em itálico 1, apresentamos também os fatores sociolinguísticos que condicionam o uso dos estrangeirismos. Tentamos mostrar como o aparecimento dos estrangeirismos permite ampliar o acervo lexical da língua portuguesa, enriquecendo-a com novos vocábulos, contudo, ao mesmo tempo devemos apresentar os pontos de vista críticos, as opiniões que criticam o abuso das palavras estrangeiras e tratam-no como uma ameaça, algo que deturpa o léxico. Por outro lado, observa-se que o uso acumulado das palavras estrangeiras é capaz de dificultar a leitura e a compreensão do texto. Alguns termos muito especializados exigem uma verificação em diferentes fontes, como demonstraremos nos capítulos seguintes do nosso estudo. Tentamos entender as estratégias usadas pelos usuários da língua, na introdução dos estrangeirismos, observar 1 Esta regra nem sempre foi cumprida no corpus estudado.

3 1.0. Introdução apresentação do estudo, tema, objetivos, corpus, metodologia 11 os contextos socioculturais relacionados com o desenvolvimento da tecnologia, sobretudo nos últimos anos, o aparecimento das redes sociais e dos sites que se têm tornado muito populares como Instagram ou YouTube, e também que tipo de unidades lexicais está a ser introduzido no idioma. O tratamento de diferentes questões, consideradas neste estudo, foi feito com base nos instrumentos teóricos que achamos mais adequado para cada uma delas. Primeiramente, foi realizada uma pesquisa sobre os conceitos de lexicologia, neologia, empréstimo e estrangeirismo, assim como a pesquisa sobre o papel da Internet e dos blogues. Em seguida, optou-se pela análise dos blogues femininos portugueses e brasileiros. Foram extraídos fragmentos dos blogues em que foi possível coletar unidades lexicais estrangeiras que, por sua vez, foram classificadas conforme os princípios expostos na parte teórica do presente estudo. Como foi referido, a nossa pesquisa tem o caráter qualitativo é um método pelo qual se pretende verificar a relação da realidade com o objeto de estudo, obtendo várias interpretações. Descreve a complexidade de determinado problema, sendo necessário compreender e classificar os processos dinâmicos vividos nos grupos, contribuir no processo de mudança, possibilitando o entendimento das mais variadas particularidades dos indivíduos (Diehl 2004). A pesquisa qualitativa tem também o caráter exploratório, importante para o nosso estudo, e pode ser integrada com a metodologia quantitativa. Uma pesquisa quantitativa pode conduzir à escolha de um problema particular a ser analisado em toda a sua complexidade, através de métodos e técnicas qualitativas e vice-versa. Achamos esta metodologia mais adequada para o estudo sobre os itens lexicais estrangeiros nos blogues: A investigação qualitativa é a que melhor se coaduna ao reconhecimento de situações particulares, grupos específicos e universos simbólicos (Dalfovo, Lana, Silveira 2008: 11). Porém, tomamos em consideração também os aspetos quantitativos, pois as duas metodologias levam como base as questões ou problemas específicos (ibidem: 5). A metodologia foi estruturada em torno de uma investigação da bibliografia existente: seguimos as classificações e as teorias de autores tais como Alves (1984, 1990, 1994, 1998, 2004), Bagno (2001, 2002, 2004, 2006), Biderman (1986, 2001), Carvalho (1984, 1989, 2009), Correia (1999, 2005), Guilbert (1975), Haugen (1950), Manzolillo (2002, 2014), Sandmann (1997), Xatara (1992, 2001), entre outros, procurando compreender os mecanismos de introdução das palavras estrangeiras no português atual.

4 Introdução apresentação do estudo, tema, objetivos, corpus, metodologia O procedimento metodológico realizado para a estruturação deste estudo, na análise do conteúdo procura apoio também no método de Bardin (1977: 95), que sugere as etapas tais como pré-análise, exploração do material, tratamento do material, a interferência e a interpretação. No nosso trabalho, após a análise dos blogues delimitados, retirámos o corpus cujo número consta de 560 unidades e expressões, onde os anglicismos constituem a esmagadora maioria em comparação com a influência das outras línguas. Tendo em conta a grande riqueza das formas encontradas nos blogues em questão, foram selecionados apenas os itens que mantêm a sua forma original e como tal permanecem no sistema lexical, sem recorrermos às formas que sofreram um processo de substituição ou foram substituídas pelas formas vernaculizadas (traduções e decalques). A seleção do corpus e a sua análise foram implicadas pelo procedimento metodológico. O corpus compõe-se das unidades provenientes das línguas estrangeiras que, atualmente, foram ou estão a ser introduzidas e foram selecionadas a partir de vários campos semânticos. Podemos considerar então que vai ser uma pesquisa qualitativa, sem recusar aspetos quantitativos, de cunho lexicográfico. O corpus foi selecionado a fim de facilitar o trabalho relacionado com a verificação dos fenómenos da língua em uso e auxiliar a autora da tese na análise dos dados. Os exemplos escolhidos e reunidos permitem estudar os padrões reais de uso de língua em textos naturais, convém salientar também que o corpus devia ser vasto e servir de objeto de estudo linguístico. Aceitámos a proposta de Sánchez (1995) como mais adequada para o nosso estudo e consideramos o nosso corpus como conjunto de dados linguísticos (pertencentes ao uso oral ou escrito da linguagem, ou ambos), sistematizado segundo determinados critérios, suficientemente extensos em amplitude e profundidade, de maneira que sejam representativos da totalidade do uso linguístico ou de algum dos seus âmbitos (Sánchez 1995: 8 9). O que nos pode surpreender, é a presença muito forte das expressões chamadas por nós de intercalações que refletem o estado atual da língua e a grande facilidade com a qual as autoras dos blogues as introduzem nos seus textos. Neste caso, não é possível evitar alguns erros e este aspeto também foi tido em consideração, assim como a questão do abuso das palavras estrangeiras. Portanto, existem razões para nos preocuparmos com o aparecimento do portunglês ou portinglês sugerido em algumas fontes? Esta preocupação já começou a manifestar-se nas vozes críticas da influência demasiado forte do inglês. Contudo, parece-nos que o presente estudo demonstra que se trata sobre-

5 1.0. Introdução apresentação do estudo, tema, objetivos, corpus, metodologia 13 tudo do uso estilístico pelo qual as autoras tentam tornar os seus textos mais atraentes para os leitores ou bem aparecem as palavras necessárias que determinam os fenómenos recentes na sociedade. Estes fenómenos expandem-se agora mais celeremente graças à comunicação muito mais rápida do que antigamente e à divulgação instantânea de novas modas nos sítios tais como Facebook, Instagram ou Snapchat. Como podemos ler no excerto de um discurso citado abaixo, a presença dos estrangeirismos sempre constituiu um problema para os membros da comunidade falante: A invasão de termos estrangeiros têm sido tão intensa que ninguém estranharia se eu fizesse aqui o seguinte relato do meu cotidiano: Fui ao freezer, abri uma coca diet; e sai cantarolando um jingle, enquanto ligava meu disc player para ouvir uma música new age. Precisava de um relax. Meu check up indicava stress. Dei um time e fui ler um bestseller no living do meu flat. Desci ao playground; depois fui fazer o meu cooper. Na rua, vi novos outdoors e revi velhos amigos do footing. Um deles comunicou-me aquisição de uma nova maison, com quatro suites e até convidou-me para o open house. Marcamos, inclusive, um happy hour. Tomaríamos um drink, um scotch, de preferência on the rocks. O barman, muito chic, parecia um lord inglês. Perguntou-me se eu conhecia o novo point society da cidade: Times Square, ali na Gilberto Salomão, que fica perto do Gaf, o La Basque e o Baby Beef, com serviço a la carte e self service. [ ] Voltei para casa, ou, aliás, para o flat, pensando no day after. O que fazer? Dei boa noite ao meu chofer que, com muito fair play, respondeu-me: Good night. Obrigado aos senhores pela atenção. Bye, bye. 2 Portanto, é uma consequência natural do desenvolvimento de todas as línguas: Tudo pode mudar numa língua: a forma e o valor dos monemas, ou seja, a morfologia e o léxico, a ordem dos monemas no enunciado, quer 2 Discurso do Senador Ronaldo Cunha Lima (PMDB PB), proferido no dia 12 de novembro de 1998, perante o Senado no Brasil. Ronaldo Cunha Lima também foi reconhecido como poeta e escritor, chegando a assumir uma cadeira na Academia Paraibana de Letras. Cunha Lima costumava usava a criatividade nos seus discursos no plenário do Senado. Em novembro de 1998, ele fez um protesto divertido contra a invasão de palavras estrangeiras, principalmente do inglês, no vocabulário da língua portuguesa ( br/noticias/radio/programaconteudopadrao.asp?cod_tipo_programa=4&cod_ AUDIO=272343).

6 Introdução apresentação do estudo, tema, objetivos, corpus, metodologia dizer, na sintaxe, a natureza e as condições de emprego das unidades distintivas, isto é, a fonologia. Aparecem novos fonemas, novas palavras, novas construções, enquanto outras unidades e maneiras de dizer diminuem de frequência e caem no esquecimento (Martinet 1975: 177 em br/viiicnlf/anais/caderno13 18.html). Como foi mencionado, não tomamos em consideração as formas que sofreram adaptação gráfica, embora no capítulo 5.0. tenhamos verificado que seria impossível não indicar algumas formas por causa das divergências ocorrentes entre o uso e a dicionarização: enquanto nos dicionários aparecem as formas aportuguesadas comuns para os usuários, nos blogues analisados são empregues as formas originais. Observamos então a coexistência de duas ou mais formas, a original e a(s) aportuguesada(s). 3 Todos os itens lexicais sofrem um processo de categorização morfossintática, isto é, os substantivos e os adjetivos recebem marcas morfossintáticas de género e número. Os verbos são muito escassos no nosso corpus, por isso não podemos considerar o papel deles como relevante para o nosso estudo. Porém, reparamos nas diferenças na categorização de género e número entre o português europeu e o português do Brasil. Observamos também os processos de substantivação dos adjetivos e adjetivação das preposições. São bastante frequentes os processos de derivação e composição. Os resultados indicam que a aquisição e o uso de novos vocábulos nunca ocorrem de forma isolada, mas devido à discursivização baseada nos conhecimentos prévios dos usuários. O uso da palavra estrangeira leva a que o falante que desconhece a língua tenha de se esforçar mais para interpretar e compreender bem as palavras. Os estudos de Guilbert (1975) confirmam que os grupos sociais mais abertos aos estrangeirismos são as pessoas de profissões tais como homens de negócios, cientistas ou técnicos 4 que não apresentam atitude conservadora perante os usos das palavras provenientes das línguas estrangeiras. Segundo Garcez e Zilles (2004), os empréstimos são facilmente identificáveis, por ainda não terem completado o processo de incorporação à língua pela padronização da escrita. 3 Observamos que às vezes existem várias formas aportuguesadas e as entradas propostas nos dicionários são diferentes, quer nos dicionários portugueses, quer nos brasileiros. 4 Na nossa opinião, atualmente também as pessoas que são ativas nas redes sociais e nos blogues.

7 1.0. Introdução apresentação do estudo, tema, objetivos, corpus, metodologia 15 O nosso estudo é ao mesmo tempo diacrónico e sincrónico, pois lembramos as unidades lexicais estrangeiras evidentes na história da formação da língua portuguesa e também algumas transformações que está a sofrer, as influências estrangeiras atuais. Isto significa que tentaremos traçar um panorama geral das importações das línguas estrangeiras durante o processo do desenvolvimento e da evolução do português ao longo dos séculos e o seu estado atual. A Internet é hoje o meio mais comum de informação e comunicação no mundo inteiro, por isso, para os puristas pode parecer um perigo por divulgar mais a língua inglesa, mas para os inovadores pode ser uma fonte muito rica das pesquisas. Por esta razão, a nossa atenção centra-se no vocabulário dos blogues. No aspeto linguístico, analisa-se de que maneira as unidades lexicais provenientes das outras línguas se introduzem ao acervo lexical do português atual. Escolhemos o método comparativo entre o português europeu e o português brasileiro, utilizando o corpus reunido das páginas web portuguesas e brasileiras, tendo em consideração as atitudes conservadoras e inovadoras nestes dois países. O presente estudo visa também a estudar os aspetos linguísticos e socioculturais do fenómeno de estrangeirismo em que se discutem os problemas atuais nas políticas linguísticas de Portugal e do Brasil, em comparação com a França como um dos países cuja política linguística é mais rigorosa, o que nos permitirá encontrar uma atitude adequada em relação a este fenómeno. A nossa escolha baseou-se no papel desempenhado por Portugal e pelo Brasil como os dois países lusófonos culturalmente mais importantes e achamos que não existem muitos estudos sincrónicos que estudam a língua como meio de comunicação e tomam em consideração os aspetos socioculturais, que nós pretendemos destacar: não somente o emprego dos estrangeirismos, mas também a Internet como fenómeno social e como mundo virtual das mulheres. Podemos então considerar que estudamos a língua como fenómeno social e como testemunho das alterações linguísticas e socioculturais. O uso dos itens lexicais demonstra quais são necessidades e atitudes das pessoas que usam a Internet como meio de comunicação e de contacto com o mundo. É oportuno ressaltarmos que a escolha de investigar o léxico através da modalidade escrita não significa que não estamos cientes dos valores linguísticos da modalidade falada, de grande importância no estudo dos estrangeirismos, no entanto, como decidimos optar que este trabalho fosse de cunho lexicoló-

8 Introdução apresentação do estudo, tema, objetivos, corpus, metodologia gico e lexicográfico, achamos esta modalidade mais apropriada para os nossos objetivos. 5 Na primeira parte do nosso estudo, colocamos algumas observações sobre o desenvolvimento da lexicologia como ramo de linguística, um ramo específico que se desenvolve de maneira muito dinâmica. Dentro da lexicologia, distinguimos a neologia, a criação de novas unidades lexicais, que inclui também a neologia por empréstimo. A segunda parte estuda as teorias que orientam a questão do empréstimo linguístico com o objetivo de mostrar as divergências entre vários autores que se ocupam deste assunto, o que nos permitirá tomar a nossa posição. Sublinhamos o valor e a importância dos fatores socioculturais deste fenómeno, tentamos explicar a proveniência de diferentes atitudes perante os empréstimos. A seguir, discutimos qual delas é a mais adequada para o nosso corpus. Por último, mostramos a política linguística de Portugal e do Brasil, a fim de analisar como funcionam as atitudes linguísticas na prática. O terceiro capítulo, de caráter diacrónico, apresenta a história do léxico português através dos séculos, tendo em conta os contributos de várias línguas estrangeiras que durante muitos anos influíram no enriquecimento do léxico português europeu e brasileiro. Dedicamos a parte seguinte do nosso estudo à apresentação dos exemplos reunidos dos blogues femininos portugueses e brasileiros. Decidimos, para tornar a pesquisa mais transparente e precisa, distinguir alguns campos semânticos principais em que agrupamos as unidades lexicais selecionadas. Neste capítulo, propomos a estruturação que mais corresponde aos objetivos lexicográficos destacados no início do presente trabalho. Foi-nos possível distinguir as palavras que foram introduzidas em todos os dicionários consultados e as palavras que não foram dicionarizadas, então consideradas por nós como estrangeirismos originais. Sem dúvida, o maior grupo é constituído de palavras cuja dicionarização é diferente e onde os resultados de comparação entre os dicionários são mais surpreendentes. Na parte final, colocamos as nossas observações acerca do tema estudado, as referências bibliográficas e os anexos relacionados com o tema principal do nosso trabalho. A última parte é constituída do corpus selecionado dos blogues. 5 O dicionário é a fonte segura do estudo do léxico. A ele recorremos, quando hesitamos quanto à grafia e o significado de um termo (Carvalho 1983: 48).

9 1.0. Introdução apresentação do estudo, tema, objetivos, corpus, metodologia 17 Como mencionámos, as nossas fontes de pesquisa assentam-se na Internet, nos blogues femininos e nos sites destinados para as mulheres. Reparamos na função destacada da mulher dentro da sociedade de consumo e na Internet. Apesar de os sítios consultados se destinarem ao público feminino e serem redigidos pelas mulheres, a nossa pesquisa não se limita às unidades lexicais pertencentes ao domínio da moda: referimo-nos aos assuntos relacionados não somente com o vestuário, mas também os produtos de beleza, cuidados de saúde e de beleza, acessórios, belas artes, música, cinema, viagens, culinária, desporto, informática, novas tecnologias, sociedade. Devemos explicar ainda que a análise teve de ser realizada na Internet porque não foi possível realizar a pesquisa em Portugal e no Brasil. Como o corpus é constituído da língua escrita, os aspetos gráficos e morfossintáticos são essenciais. Não nos foi possível organizar um corpus baseado na fala dos nativos do português europeu e brasileiro, que achamos indispensável para análises fonético-fonológicas. Para compreendermos melhor a importância das línguas estrangeiras em Portugal e no Brasil, é preciso conhecer a situação de ambos os países: A Língua Portuguesa não é veículo de uma cultura uniforme; culturas diferenciadas nos continentes e nações onde a língua portuguesa foi aceite como língua oficial têm suas particularidades e preferências na introdução dos termos estrangeiros (Carvalho 1989: 54). Portugal encontra-se no grupo dos países que oferecem uma língua estrangeira (Inglês) desde os seis anos, mas não é uma oferta obrigatória, nem uma disciplina curricular no 1º Ciclo do Ensino Básico. Nos 1º e 2º ciclos do ensino básico, a percentagem do tempo letivo atribuído ao ensino das línguas estrangeiras situa-se abaixo dos 5%. O inglês é a língua mais ensinada, apesar de se privilegiarem políticas que promovam o plurilinguismo. 6 Portugal goza de uma situação favorável para a aprendizagem do inglês uma vez que a população está frequentemente exposta à língua inglesa através dos meios de comunicação. Os filmes não são dobrados, o que facilita a exposição da língua inglesa, além da grande quantidade de música em inglês passada na rádio. 6 Segundo o artigo publicado no jornal Expresso, em Portugal aposta-se no ensino exclusivamente em inglês: existem cerca de 90 mestrados dados em inglês (trinta e três na Universidade do Porto, vinte e sete na Universidade de Lisboa, sete na universidade do Minho, quatro na Universidade de Coimbra e um na Universidade de Évora ( pt/sociedade/ Universidades-ja-ensinam-just-in-English).

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