E DITORIAL. Adelaide Kreutz Pustai Enfermeira da EVDT/CGVS/SMS

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1 Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre ANO IX NÚMERO 31 AGOSTO DE 2006 E DITORIAL Para nós da Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis, (EVDT) a publicação do boletim Epidemiológico é sempre motivo de grande satisfação. Acreditamos que, ao divulgar artigos sobre as doenças de notificação compulsória e o número de notificações de doenças recebidas pela equipe, estamos interagindo com as fontes notificadoras e retro-alimentando o sistema de notificação destes agravos. No artigo que trata da vacinação contra hepatite B focalizamos a questão da vacina para jovens até 19 anos que está disponível na rede pública desde 2002, porém alcançando coberturas muito aquém das esperadas. Buscando melhorar a cobertura vacinal nesta faixa etária e também divulgar formas de prevenção das hepatites virais, nossa equipe entre os meses de abril e dezembro de 2006 realizou vacinações em 12 escolas municipais, bem como efetuou palestras para os alunos e professores sobre a importância das medidas preventivas em relação as hepatites virais. Ainda neste boletim trazemos um artigo sobre influenza. É de conhecimento geral que o mundo se encontra em alerta pela ameaça de uma nova pandemia de gripe. Frente a esta perspectiva a EVDT, em parceria com o Centro de Vigilância em Saúde (CEVS), tomou uma série de medidas para estabelecer o fluxo de notificações de casos suspeitos, bem como estabeleceu uma parceria com o hospitais para a conduta frente aos casos suspeitos da doença. O artigo que trata do LIRAa (Levantamento do Índice Rápido para o Aedes Aegypti) tem como objetivo manternos atualizados sobre a densidade populacional do vetor da dengue e sua distribuição na cidade. Esta informação serve de base para o direcionamento das ações de controle do vetor em nossa cidade. A possibilidade do surgimento de casos autóctones da doença é um desafio constante. As Equipes de Zoonoses e a EVDT, ambas da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde tem trabalhado com afinco para manter nossa cidade sem dengue. Apresentamos um artigo sobre a doença meningoccócica que nos trás um panorama da doença em nosso meio, analisando o período de 2000 a A letalidade da doença oscila entre 16,66% a 7,7 % e apresenta um baixo número de casos, sendo que em 2005 não ocorreu nenhum óbito associado à doença meningocócica em Porto Alegre. Finalmente, apresentamos a tabela dos agravos notificados até a semana epidemiológica nº 35 a qual é de grande importância para conhecermos os agravos que mais ocorrem em nosso meio. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE INFLUENZA AVIÁRIA: UMA BREVE ATUALIZAÇÃO DE CASOS E DO FLUXO Adelaide Kreutz Pustai Enfermeira da EVDT/CGVS/SMS Já é de pleno conhecimento dos profissionais de saúde a situação de gravidade e de alerta em que o mundo se encontra pela ameaça de ocorrência de uma nova pandemia de gripe. Diante desta preocupação, a EVDT (Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis), em parceria com o CEVS (Centro Estadual de Vigilância em Saúde), realizou, nos meses de junho e julho/2006, rodada de reuniões com as emergências dos grandes hospitais de Porto Alegre, a fim de repassar informações sobre Influenza Aviária causada pela cepa H5N1, (uma vez que esta cepa poderia ser precursora de uma nova Pandemia de Influenza). Nessa rodada de reuniões realizadas nos hospitais de Porto Alegre, houve a participação de 198 profissionais. A parceria estreita entre a Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis (EVDT) da CGVS/ SMS e os Hospitais será fundamental para o enfrentamento de uma possível pandemia, bem como da EVDT com as outras esferas de governo (estadual e federal). O trabalho desta equipe fundamenta-se no "Plano de Contingência do Brasil para o Enfrentamento de uma Pandemia de Influenza", editado pelo Ministério da Saúde em 2005 e no Plano Estadual para Enfrentamento da Pandemia de Influenza" publicado pela Secretaria de Estado da Saúde em setembro do corrente ano. Transcrevemos, a seguir, o fluxo de notificação de casos suspeitos bem como a definição de caso suspeito. A Organização Mundial da Saúde vem sendo notificada desde dezembro de 2003 da ocorrência de surtos de Influenza Aviária pela cepa H5N1 (altamente patogênica). Os primeiros casos ocorreram na Ásia e, recentemente também na África, Oriente Médio e Europa. Veja resumo do número acumulado de casos humanos e mapa da localização dos casos. Estas informações podem ser conferidas no site da OMS:

2 FLUXO DE NOTIFICAÇÃO E MANEJO CLÍNICO - PORTO ALEGRE PACIENTE COM SUSPEITA DE INFLUENZA POR NOVO SUBTIPO VIRAL - FASE DE ALERTA PANDÊMICO DOENÇA MENINGOCÓCICA NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO 2000 A 2006 Maria de Fátima de Bem Rosana Iung EVDT/CGVS/SMS Ainda que seja uma doença endêmica de baixa magnitude, a possibilidade da ocorrência de casos gravíssimos com alta letalidade aliada ao seu potencial epidêmico, a Doença Meningocócica tem alto poder de causar pânico entre a população. A doença meningocócica na população residente no município de Porto alegre teve uma incidência média de 2,8 casos/ habitantes no período 2000 a A tendência de queda no número de casos observada neste período provavelmente será mantida em 2006, visto que até a semana epidemiológica 45, (04/11/2006), foram confirmados 17 casos da doença. Por outro lado, a letalidade, que foi zero em 2005, até a semana 45 de 2006, foi de 17,6%. Gráfico 1 - Doença Meningocócica: freqüência de casos e letalidade, Porto Alegre, 2000 a 2005 Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA Tabela 1 - Distribuição da incidência de Doença Meningocócica por faixa etária e ano do diagnóstico*, Porto Alegre, 2000 a 2006 FAIXA ETÁRIA ANO em anos a 04 27,86 25,70 15,12 23,44 13,40 11,90 05 a 09 7,82 5,81 12,50 1,91 5,68 5,59 10 a 19 3,01 4,26 1,69 2,94 0,42 1,23 20 a 39 0,91 0,09 0,90 0,45 0,66 0,43 40 a 59 1,24 0,92 0,03 0,06 0,60 0,88 60 e + 1,25 0,62 0,00 0,61 0,00 0,00 POPULAÇÃO 3,97 4,00 2,75 2,80 1,85 1,96 Fonte: SINAN/EVDT * incidência / habitantes Tabela 2 - Doença Meningocócica: Distribuição por ano do diagnóstico da freqüência de casos e letalidade ANO Número de casos Letalidade (%) 16,66 13,72 10,52 7,7 11,53 0 Fonte: SINAN/EVDT 02 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano IX, nº 31, Agosto 2006

3 No período de 2000 até a semana epidemiológica 45 de 2006 foram confirmados 253 casos de DM. As faixas etárias mais atingidas são também aquelas que concentram as maiores incidências: 69% dos casos estão entre as crianças com até 9 anos de idade. Esta concentração na população com até 9 anos chega a 94% nos casos da doença confirmados até 4 de novembro de Gráfico 2 - Doença Meningocócica: Distribuição da Incidência por hab segundo faixa etária (em anos) e ano do diagnóstico, Porto Alegre, 2000 a 2006 Bacterioscopia com presença de Diplococos Gram negativos. Gráfico 4 - Doença Meningocócica: Distribuição dos casos por critério e ano do diagnóstico,porto Alegre, 1999 a 2006 Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA No período de 2000 a 2006 foi possível a identificação de sorogrupo em 46% dos casos diagnosticados. Dos 118 casos onde foi identificado o sorogrupo, 82% foram do Sorogrupo B, 7,6% correspondem ao sorogrupo C e 10,2% ao sorogrupo Y ou W Gráfico 3 - Doença Meningocócica: Distribuição por sorogrupo identificado e ano do diagnóstico, Porto Alegre, 1999 a 2006 Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA A confirmação do diagnóstico segue as definições do Sistema de Informação de Agravos de Notificação/SVS/MS e pode ser observada no gráfico 4. Dos 253 casos, 68,4% foram diagnosticados por critério laboratorial. Das culturas de LCR ou sangue, positivas para N. Meningitidis obtidas em 48% dos casos, 7,4% foram confirmados através de CIEF; 5,9% por prova de Látex e 5,9% com clínica compatível com DM associada a Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA Segundo Ministério da Saúde* "o Sistema de Vigilância das Meningites (SVE/Meningites) compreende todas as atividades e atores envolvidos desde a identificação de um caso suspeito até a adoção das medidas de prevenção e controle da doença na comunidade. O SVE/ Meningites teve sua implantação em 1975, quando tinha como objetivo principal o controle da doença meningocócica, em virtude dos surtos então verificados no país. Ao longo dos anos, foi incorporada a este Sistema a vigilância de outras meningites de interesse para a saúde pública, como a meningite tuberculosa, a meningite por Haemophilus influenzae, a meningite por Streptococcus pneumoniae e as meningites virais.o sistema de vigilância das meningites tem por objetivos gerais: monitorar a situação epidemiológica das meningites no país; orientar a utilização das medidas de prevenção e controle disponíveis e avaliar a efetividade do uso dessas tecnologias, bem como produzir e disseminar informações epidemiológicas". Os objetivos específicos da vigilância das meningites são detectar surtos de doença meningocócica e de meningite viral e monitorar a prevalência dos sorogrupos e sorotipos de Neisseria meningitidis, dos sorotipos de Haemophilus influenzae e Streptococcus pneumoniae circulantes. Assim, a participação efetiva dos serviços de assistência à saúde na notificação imediata dos casos e no provimento de amostras de LCR e soro para análise laboratorial são essenciais para o êxito da vigilância. * Guia de Vigilância Epidemiológica Ministério da Saúde,Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de vigilância Epidemiológica, 6ª edição, Série A. Normas e Manuais Técnicos, Brasília - DF, BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano IX, nº 31, Agosto

4 VACINAÇÃO EM ESCOLARES CONTRA HEPATITE B - CAMPANHA VERÃO GAÚCHO 04 Augusto Badin Crippa, Rosane Gralha e Silvana Boeira Zanella Enfermeiros(a) Daiane de Rosso Maciel, Eva de Oliveira, Fernanda Batista Cruz, Janie Pires dos Santos e Lourdes Teresinha Serafim Alves Técnicos de enfermagem A hepatite B é uma doença transmissível e a contaminação ocorre por via parenteral, através de relações sexuais sem proteção e transmissão vertical. Em Porto Alegre foram notificados 133 novos casos em A contaminação com o vírus causador da hepatite B pode ser prevenida evitando-se a exposição aos meios de contágio e através do esquema vacinal. Desde o ano de 1998 a vacina contra hepatite B está disponível na rede básica para menores de um ano de idade. A partir de 2002, ela foi disponibilizada na rede de saúde até os 19 anos. A adolescência é o período em que a maioria dos jovens inicia a atividade sexual, muitas vezes de forma desprotegida.também se submete a colocação de piercings e tatuagens que são procedimentos invasivos com riscos de contaminação. Considerando os riscos e a baixa adesão deste público ao esquema vacinal, a Vigilância Epidemiológica (CGVS - SMS - EVDT) através de seus núcleos, o Núcleo das Doenças Transmissíveis Agudas e do Núcleo de Imunizações, efetivaram um projeto chamado Campanha Verão Gaúcho com a proposta de vacinação de escolares contra hepatite B na faixa etária de 15 a 19 anos. A seleção da equipe técnica para este projeto ocorreu em fevereiro e a contratação em março de As atividades de capacitação e organização da Campanha foram iniciadas no mês de abril. Devido ao período de contratação da equipe foram definidas como elegíveis 12 escolas municipais. E, para atingir o maior número de alunos ampliou-se a faixa etária para 10 a 19 anos. Foram elaboradas diversas estratégias para auxiliar na execução da campanha, tais como: Ofício para as Gerências Distritais informando sobre a campanha nas escolas de suas regiões de atuação, listagem de materiais necessários para vacinação (impressos e insumos), roteiro da 1ª visita nas escolas, relação das escolas selecionadas com dados pertinentes, termo de consentimento dos pais, entre outras. O Programa de Informatização das Escolas (PIE) forneceu uma listagem com o nome, idade e número total de alunos dentro da faixa etária de cada escola. No momento seguinte, foram agendadas as primeiras visitas às escolas para elucidar os motivos e objetivos da campanha, reconhecer o espaço físico para atuação da equipe, e definir as datas da palestra com os professores, e da vacinação.no encontro com os professores, foram realizadas palestras educativas sobre hepatites, abordando os diferentes tipos de hepatites, a sintomatologia, os modos de transmissão, os meios de prevenção e as vacinas indicadas, visando um comprometimento destes com a campanha de vacinação e também com a multiplicação destas informações junto aos alunos. Foram utilizados cartazes e folders informativos do Ministério da Saúde sobre hepatites e elaborados materiais didáticos. A tabela 1 (página 5) apresenta as escolas alvos da campanha com a 1ª e 2ª doses aplicada e a tabela 2 apresenta a totalização das atividades realizadas durante a campanha. Tabela 2 - População atingida pela Campanha Verão Gaúcho, Porto Alegre, Nº Alunos Percentual Número de Alunos Matriculados nas Escolas Selecionadas - Faixa Etária dos 10 aos 19 anos % Total de alunos vacinados com 1ª dose da vacina ,88 % Total de alunos vacinados com a 2ª dose da vacina ,21 % Total de alunos esperados p/ serem vacinados com 3ª dose ,21 % Total de alunos com Imunização Completa 282 3,58 % Total de alunos que completaram Esquema Vacinal 84 1,068 % Total de alunos esperados que completarão o esquema vacinal após a aplicação da 3ª dose (Imunização Completa) ,87 % Fonte:PMPA-SMS-CGVS-EVDT-NI De acordo com a tabela acima, verifica-se o baixo índice de adolescentes que haviam recebido as três doses da vacina antes da campanha, apenas 3,58% dos adolescentes matriculados nas escolas visitadas. O total de adolescentes vacinados com a primeira dose foi de 37,88%, um número menor do que o esperado, mas que se explica pela resistência dos jovens à vacina, pois alguns não compareciam no dia em que a equipe encontravase na escola ou não freqüentavam mais as aulas. Já na comparação da primeira com a segunda dose percebe-se uma redução de 839 alunos. Esta queda explica-se pela ausência destes alunos no dia da vacinação, resistência em prosseguir com o esquema vacinal e o mau tempo em alguns dias, BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano IX, nº 31, Agosto 2006

5 Tabela 1 - Doses aplicadas contra Hepatite B-1ª e 2ª doses por escolas, Porto Alegre, Escola Nº Alunos Matriculados Dose/ 10 a 14 anos 15 a 19 anos Total de VacinadosTotal de Vacinados 10 aos 19 anos Faixa etária 1ª Dose 2ª Dose E.M.E.B. Dr. Liberato 609 1ª dose Salzano Vieira da Cunha 2ª dose E.M.E.F. Gov. Il do Meneghetti ª dose ª dose E.M.E.F. Grande Oriente do RGS 886 1ª dose ª dose E.M.E.F. Dolores Alcaraz Caldas ª dose ª dose E.M.E.F. Ver. Carlos Pessoa de Brum 801 1ª dose ª dose E.M.E.F. Sen. Alberto Pasqualini 414 1ª dose ª dose E.M.E.M. Emílio Meyer 396 1ª dose ª dose - 41 E. Estadual Costa e Silva 700 1ª dose ª dose E.M.E.F. José Loureiro da Silva 869 1ª dose ª dose E.M.E.F. Ver. Martim Aranha 642 1ª dose ª dose E.M.E.F. Dep. Marcírio Goulart Loureiro 166 1ª dose ª dose CMET Paulo Freire 294 1ª dose ª dose - 56 TOTAL ALUNOS Fonte:PMPA-SMS-CGVS-EVDT-NI pois há alunos que não têm condições de sair de casa em dias de chuva.outra dificuldade encontrada foi a liberação dos alunos pelos professores devido ao agendamento do conselho de classe nas datas previstas para vacinação - destacamos que os dias de vacinação foram definidas conjuntamente com a direção da escola de acordo com o seu calendário de atividades. Alguns alunos apresentaram a carteira de vacinação com duas doses da vacina aplicada, mas sem a terceira, o que não garante a imunização. Isto revela a necessidade de enfatizar a importância da terceira dose e manter um registro que possibilite a busca ativa aos faltosos. Estima-se que a população imunizada ao final da campanha, isto é, com as três doses da vacina contra hepatite B, atinja 31,87% do total de alunos matriculados nas escolas municipais selecionadas. Considerações Finais A vacina contra a hepatite B está disponível na rede básica de saúde desde 2002 para adolescentes até 19 anos, porém a procura tem sido baixa. Diversos motivos contribuem para isto, como a pouca divulgação do calendário vacinal do adolescente, resistência dos jovens à injeção, esquema vacinal incompleto devido ao grande intervalo entre as doses. Nestes aspectos cabe aos profissionais de saúde e da educação trabalhar em parceria para levar a informação para essa população suscetível, pois a contaminação muitas vezes se dá pelo desconhecimento dos meios de contágio e medidas de prevenção. A Campanha Verão Gaúcho além de proporcionar a imunização contra a Hepatite B oportunizou a socialização das informações sobre as Hepatites Virais atingindo não somente o público da campanha, mas também as pessoas próximas a elas, como familiares, vizinhos, colegas, etc. O trabalho realizado foi o início de uma meta a ser atingida em longo prazo, buscando aumentar a adesão da vacina contra hepatite B e, posteriormente, eliminar esta doença do município. Para isto é necessária a colaboração de todos que cercam o público alvo da campanha, como profissionais da saúde, da educação e dos familiares. Um exemplo desta iniciativa foi a Unidade de Saúde Centro de Extensão Universitária da Vila Fátima que organizou a vacinação contra a Hepatite B em duas escolas próximas a sua área de abrangência (Escola Mariano Becker e Escola Nª Sª de Fátima).A equipe de enfermagem durante a vacinação nas escolas em questão verificou as carteiras de vacinação dos alunos aumentando com isso a cobertura vacinal de sua região. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano IX, nº 31, Agosto

6 A SITUAÇÃO DO VETOR DA DENGUE EM PORTO ALEGRE - RESULTADOS DO LEVANTAMENTO DE ÍNDICE RÁPIDO PARA AEDES AEGYPTI - LIRA- MAIO/ Maria Angélica Weber Bióloga do Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores O levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) é um método de investigação por amostragem que tem por objetivo determinar a ocorrência do vetor da dengue, bem como a sua densidade populacional e distribuição na cidade. Esta atividade é preconizada pelo Ministério da Saúde, no Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD). O município é dividido em estratos contendo entre 8000 e imóveis, dentro dos quais são sorteados os quarteirões a serem inspecionados. Nestes quarteirões, os imóveis são visitados alternadamente. Nos imóveis nos quais se verifica a presença de larvas de mosquitos, essas são coletadas para identificação da espécie. Com estes dados, obtemos os índices de infestação predial do município. Isso é, a proporção de imóveis com a presença do vetor da dengue, em relação aos pesquisados. Essa informação servirá de base para o direcionamento das ações de controle do vetor e de educação em saúde. Este LIRAa teve a participação de 91 agentes de saúde municipais e 20 supervisores estaduais. A coordenação desta atividade foi da CGVS/SMS/ PMPA. Durante este período, foram vistoriados imóveis, durante 17 dias úteis. A figura mostra os locais da cidade onde foram registradas as presenças do vetor. O quadro apresenta os depósitos, por tipo, onde foram coletas as larvas do vetor. O PNCD tem como um dos objetivos reduzir o índice de infestação predial a menos de 1%. A prevenção da dengue em Porto Alegre permanece sendo um grande desafio para a Saúde Pública. A presença do vetor em uma grande área da cidade nos coloca numa situação de risco para aparecimento de casos autóctones da doença. As medidas de enfrentamento desta situação devem englobar a implementação de ações intersetoriais em saúde, ambiente e educação; o manejo ambiental e atenção aos serviços de saneamento básico como a gestão de resíduos sólidos. É importante a integração das vigilâncias ambiental, entomológica e epidemiológica para ações sobre os condicionantes da Dengue. O conhecimento de quais níveis de infestação de A aegypti, que devem ser trazidos a níveis mais baixos, podem ser obtidos a partir de uma rede social e descentralizada de ações visando assegurar mudanças de comportamentos individuais e coletivos. Dentro dessa rede, a comunidade, os serviços de saúde e o trabalho dos agentes dos programas de saúde da família podem desempenhar, assim, papel estratégico. É muito importante, também, manter o sistema municipal de vigilância epidemiológica ágil e atuante através de notificação e investigação de casos suspeitos de dengue, para, na descoberta dos primeiros casos, termos o conhecimento precoce da circulação viral e assim, fazermos rápidas intervenções. 1.Arquipélago 2.Farrapos 3.Humaitá 4.Anchieta 5.Área não cadastrada 6.Marcílio Dias 7.Navegantes 8.São João 9.Sarandi 10.Rubem Berta 11.São Geraldo 12.Santa Maria Goretti 13.Jardim São Pedro 14.Jardim Floresta 15.Jardim Lindóia 16.São Sebastião 17.Floresta 18.Higienópolis 19.Passo D'Areia 20.Cristo Redentor 21.Vila Ipiranga 22.Jardim Itu-Sabará 23.Passo das Pedras 24.Protásio Alves 25.Centro 26.Independência 27.Moinhos de Vento 28.Auxiliadora 29.Boa Vista 30.Praia de Belas 31.Cidade Baixa 32.Farroupilha 33.Bom Fim 34.Rio Branco 35.Mont' Serrat 36.Bela Vista 37.Três Figueiras 38.Chácara das Pedras 39.Vila Jardim 40.Menino Deus 41.Azenha 42.Santana 43.Santa Cecília 44.Petrópolis 45.Bom Jesus 46.Jardim Carvalho 47.Cristal 48.Santa Teresa 49.Medianeira 50.Santo Antonio 51.Partenon 52.Jardim Botânico 53.Jardim do Salso 54.Vila Assunção 55.Tristeza 56.Camaquã 57.Cavalhada 58.Nonoai 59.Teresópolis 60.Glória 61.Cel. Aparício Borges 62.Vila João Pessoa 63.São José 64.Agronomia 65.Vila Conceição 66.Pedra Redonda 67.Ipanema 68.Vila Nova 69.Cascata 70.Lomba do Pinheiro 71.Espírito Santo 72.Aberta dos Morros 73.Belém Velho 74.Guarujá 75.Hípica 76.Restinga 77.Serraria 78.Ponta Grossa 79.Chapéu do Sol 80.Belém Novo 81.Lajeado 82.Área não cadastrada 83.Lami Quadro 1: Tipo de depósito onde foram coletadass as amostras de A aegypti - LIRAa - maio 2006 Número de Recipitentes positivos para Aedes aegypti por tipo Descrição Código % Caixa de água ligada à rede (depósitos elevados) A1 1,2 Depósitos ao nível do solo (barril, tina tambor, tanque, poço) A2 4,4 Dep. Móveis: vasos/frascos, pratos, pingadeiras, bebedouros, etc. B 66,7 Depósitos fixos: Tques obras e borracharias, calhas, lajes etc. C 10,5 Pneus D1 4,9 Lixo (recip. Plast, garrafas, latas),.sucatas em ferro velhos D2 9,6 Depositos naturais E 2,8 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano IX, nº 31, Agosto 2006

7 TABELA DO TOTAL DE CASOS NOTIFICADOS E INVESTIGADOS PELA EQUIPE DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS NO ANO DE 2006, SE 1 À 35* Agravos Total de Casos Casos Residentes em POA Investigados Confirmados Investigados Confirmados Acidentes com animais peçonhentos Aids >13 anos < 13 anos Atendimento anti-rábico Botulismo Carbunculo ou Antraz Caxumba 60 NA 59 NA Cólera Coqueluche Dengue** Difteria Doença de Creutzfeld-Jakob Doença Chagas (casos agudos) Doença exantemática Rubéola Sarampo Esquistossomose Eventos Adversos Pós-Vacinação Febre Amarela Febre do Nilo Ocidental Febre Maculosa Febre Tifóide Gestantes HIV + e criança exposta Hanseníase Hantavirose Hepatite viral Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite B+C Hepatite A/B ou A/C 3 3 Leishmaniose Tegumentar Americana Leishmaniose visceral ** Leptospirose Malaria** Meningites Doença meningocócica M. bacteriana M. outras etiologias M. Haemophilus 1 1 M. não especificada M. pneumococo M. tuberculosa 8 5 M. viral Peste Poliomielite/Paralisia Flácida Aguda Raiva Humana Sífilis Congênita Sífilis em gestante Síndrome da Rubéola Congênita Tétano acidental Tétano neonatal Tuberculose Casos Novos Tularemia Varicela 1127 NA 1097 NA Varíola Total NA: Não se aplica (considerado caso pela notificação) * dados sujeitos a revisão ** casos confirmados importados BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano IX, nº 31, Agosto

8 DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS: NOVOS FLUXOS NA INVESTIGAÇÃO DE SURTOS Carla Rosane Bacêdo de Vargas Médica Veterinária EVDT As Doenças de Transmissão Alimentar (DTAs) ocorrem mundialmente e estão ligadas a uma grande variedade de agentes causais. O crescimento populacional urbano, a distância entre os locais de produção e consumo, a industrialização/comércio em grande escala (globalização) e a desinformação dos consumidores e produtores de alimentos são alguns dos fatores que contribuem para a ocorrência destas doenças. No Rio Grande do Sul, no período de 1980 a 1996 foram registrados 1242 Surtos de DTA. Estes eventos envolveram pessoas das quais estima-se que tenham adoecido. Desde 1995, após a municipalização da saúde, a Secretaria Municipal de Saúde investiga a ocorrência dos surtos de doenças de transmissão alimentar (DTA) através da EVA - Equipe de Vigilância de Alimentos/ CGVS. Com o objetivo de otimizar recursos e qualificar serviços, esta investigação passa a ser compartilhada dentro da CGVS entre as diversas Equipes de Vigilância Sanitária (Alimentos, Águas, Serviços de Interesse à Saúde) e Epidemiológica (Doenças Transmissíveis), sob a coordenação desta última, conforme orientação do Ministério da Saúde. Desta nova forma, após a notificação, as Equipes de Vigilância Sanitária, conforme suas especificidades, investigarão a produção/comercialização dos alimentos, a qualidade da água de uso/consumo e todas as áreas do comércio de alimentos, residências, escolinhas infantis, geriatrias, assim como encaminharão as amostras de alimentos, água e/ou amostras biológicas dos manipuladores de alimentos para análise laboratorial. Por sua vez, a EVDT fará a investigação junto aos comensais, doentes e não doentes e procederá ao encaminhamento da coleta de amostra dos mesmos. Ao final do processo, após análise das Equipes envolvidas, as conclusões serão enviadas aos envolvidos e aos órgãos competentes (SES/MS). A tabela a seguir apresenta o histórico de surtos de DTA em Porto Alegre até Tabela 1: Distribuição anual dos surtos notificados e investigados de Doenças Transmitidas por Alimentos no município de Porto Alegre no período de 1995 a Surtos Notificados Surtos Investigados Surtos com Alimento/ Agente identificados Ano N N % N %ª % b Total a percentual em relação ao número de surtos notificados b percentual em relação ao número de surtos investigados Fonte: Gottardi, C. P. T., 2003, Trabalho de Conclusão do Curso de Medicina Veterinária, UFRGS. Lembramos que a notificação de surtos de DTA é obrigatória, desde 1999 (Portaria GM/MS nº 1461 de 22/12/99), devendo ser encaminhada, por telefone, a qualquer uma das Equipes citadas. Sua importância já foi destacada em artigo publicado em edição anterior (nº 16). Referências SECRETARIA DA SAÚDE E MEIO AMBIENTE, Ações em Saúde: Vigilância Sanitária - Normas Técnicas e Operacionais. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual integrado de prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos. (Provisório) 140 p. SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE: Pedro Gus COORDENADORA DA COORDENADORIA GERAL DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE: Denise Aerts CHEFE DA EQUIPE DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS: Maristela Fiorini MEMBROS DA EQUIPE DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS: Adelaide Kreutz Pustai / Ana S. de G. Munhoz / Ana Sir C. Gonçalves Ângela M. L. Echevarria / Cláudio R. de J. Rodrigues / Débora B. G. Leal / Edi de Souza Eliane C. Elias / Eliane N. Siqueira / Isete Maria Stella / Liane Oliveira Fetzer Lisiane M. W. Acosta / Mara B. S. Ourives / Márcia C. Calixto / Márcia C. Santana Maria Alice P. de Graña Calvete / Maria Aparecida M. Vilarino / Maria da G. S. de Bastos Maria de Fátima de Bem Rigatti / Maria R. V. Brito / Mariloy T. Viegas Maristela Fiorini / Maristela A. Moresco / Naiar S. Marques / Neiva Isabel R. Wachholz Niraci P. Perin / Patricia C. Wiederkehr / Patrícia Z. Lopes / Paulina B. Cruz Rosana I. Ouriques / Rosane Simas Gralha / Rosane T. da C. Linck Rute da S. Lopes / Sônia Eloisa O. de Freitas / Sônia V. Thiesen Vera L. J. Ricaldi / Vera R. da S Carvalho 08 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano IX, nº 31, Agosto 2006

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