PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F. B. Moreira

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1 PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR Ana Cláudia F. B. Moreira

2 O QUE É? A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva decorrente da exposição continuada em níveis elevados de pressão sonora. (Ministério da Saúde,2001)

3 PAIR E RUÍDO Por muitos anos, o ruído foi considerado o único fator de risco de problemas auditivos no ambiente de trabalho. Porém, além do ruído existem outros riscos, que de maneira direta ou combinada, podem causar perdas auditivas, como a exposição a certos produtos químicos, as vibrações e ao uso de alguns medicamentos.

4 RISCOS À SAÚDE AUDITIVA DO TRABALHADOR Ruído; Produtos químicos; Vibração; Pressão; Acidentes.

5 RISCOS PARA AUDIÇÃO Produtos químicos Segundo Fiorini (2009), dentre os diversos produtos químicos que estão presentes nos ambientes de trabalho, destacam-se três grupos com poder de ototoxicidade: Metais: arsênio,chumbo, cobalto, manganês e mercúrio; Gases asfixiantes: cianeto, nitrato de butila e monóxido de carbono; Solventes orgânicos: tolueno, xileno, estireno, dissulfeto de carbono, tricloroetileno, n-hexano e butanol. Vibração: Estudos indicam a existência de um efeito combinado entre ruído e vibração ou uma susceptilidade comum a esses dois agentes.

6 RISCOS PARA AUDIÇÃO RUÍDO O risco de PAIR aumenta muito quando a média da exposição está acima de 85 db (A) em 8h de trabalho. As exposições contínuas são piores que as intermitentes, porém, curtas exposições a um ruído muito intenso também podem desencadear perdas auditivas.

7 EFEITOS DO RUÍDO PARA AUDIÇÃO Trauma acústico: é uma perda auditiva súbita decorrente de uma única exposição a pressão sonora intensa, geralmente 120 db (A), lesando temporária ou definitivamente, diversas estruturas do ouvido. Exemplos: explosões de fogos de artifícios, disparos de arma de fogo, ruído de motores a explosão e alguns tipos de máquinas de grande impacto. Mudança temporária de limiar: diminuição da acuidade auditiva que pode retornar ao normal, após um período de afastamento do ruído. A audição é recuperada em até 16 horas, após o término da exposição. PAIR: perda auditiva do tipo neurossensorial, geralmente bilateral, irreverssível e progressiva com o tempo de exposição. Está relacionada ao ambiente de trabalho.

8 Tabela Limites de Tolerância (LTs) para ruído contínuo ou intermitente (NR- 15) Fonte: Ministério da Saúde

9 PAIR Segundo o protocolo do Ministério da Saúde (2006): A maior caracteística da PAIR é a degeneração das células ciliadas do órgão de Corti da orelha interna. Foi demonstrado o desencadeamento de lesões e de apoptose celular em decorrência da oxidação provocada pela presença de radicais livres formados pelo excesso de estimulação sonora pela exposição a determinados agentes químicos.

10 PAIR CARACTERÍSTICAS DA PAIR Associada ao ambiente de trabalho; Neurossensorial, bilateral e irreversível; Não profunda ( máximo de 40 db (NA) nas frequências baixas e 75 db (NA) nas altas); Não progride sem o ruído; A perda tem seu início nas frequências de 6,4 e 3 KHz.

11 PAIR CARACTERÍSTICAS DA PAIR Zumbido (manifestação do mau funcionamento no processamento de sinais auditivos envolvendo componentes perceptuais e psicológicos); Recrutamento (hipersensibilidade auditiva que provoca desconforto); Dificuldades de compreensão de fala; A progressão da perda auditiva decorrente da exposição crônica é maior nos primeiros 10 a 15 anos e tende a diminuir com a piora dos limiares.

12 INCIDÊNCIA A PAIR é um dos agravos mais frequentes e está presente em diversos ramos de atividades como: siderurgia, metalurgia, gráfica, têxteis, papel e papelão, vidraria, serralheria, entre outros.

13 FATORES QUE INFLUENCIAM A PAIR Características do ruído; Tempo de dose de exposição; Condições de trabalho e saúde; Susceptibilidade individual; Exposições simultâneas a produtos químicos ototóxicos e a vibração.

14 SINAIS E SINTOMAS DA PAIR AUDITIVOS Perda auditiva; Zumbido; Dificuldade em entender a fala; Algiacusia; Sensação de voz abafada ; dificuldade na localização da fonte sonora.

15 SINAIS E SINTOMAS DA PAIR EXTRA AUDITIVOS Dor de cabeça; Hipertensão arterial; Irritabilidade; Nervosismo; Alterações do sono; Alterações gastrointestinais; Transtornos vestibulares; Transtornos da comunicação; Transtorntos comportamentais; Transtornos hormonais.

16 PAIR Bateria audiológica básica Anamnese audiológica; Meatoscopia prévia; Audiometria tonal (via aérea e óssea); Audiometria vocal (SRT e IRF); Imitanciometria. A avaliação audiológica é fundamental e deve ser feita sob determinadas condições, estabelecidas pela Portaria n 19, da Norma Regulamentadora N 7 (NR-7).

17 PAIR Não existe nenhum tratamento clínico ou cirúrgico para recuperação dos limiares auditivos; A PAIR não provoca incapacidade para o trabalho, mas pode ocasionar limitações na realização de tarefas diversas; Reabilitação - por meio de ações terapêuticas, visando possibilidade de protetização ( uso de aparelho auditivo) e adequação do ambiente de trabalho.

18 PREVENÇÃO As empresas devem manter, de acordo com as NRs, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA-NR9), Programa de Conservação Auditiva (PCA) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO-NR7); As ações de controle da PAIR estão relacionadas ao controle do ruído. Além disso, pode-se dispor de medidas organizacionais ( redução da jornada, pausa e mudança de função); Proteção auditiva: análise para escolha do tipo mais adequado de proteção auditiva individual para o trabalhador.

19 PREVENÇÃO A avaliação audiológica periódica permite o acompanhamento da progressão da perda auditiva; A proteção individual deve ser aplicada quando as medidas de controle coletivo, para atenuação dos níveis de pressão sonora elevados nas fontes de emissão ou na sua propagação, não conseguem reduções abaixo do nível de ação; Promover ações educativas junto aos trabalhadores, para que compreendam a dimensão do problema e as formas de evitá-lo.

20 NOTIFICAÇÃO Todo caso de PAIR é passível de notificação compulsória pelo SUS - Portaria n 104, de 25 de janeiro de 2011; Da mesma forma, todo caso de PAIR deve ser comunicado à Previdência Social, por meio da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT); A partir da notificação da PAIR, será possível conhecer sua prevalência para tornar eficaz qualquer planejamento de ações de capacitação e organização de recursos em função da capacidade instalada necessária para prevenir e diagnosticar PAIR, assim como reabilitar os portadores dessa doença.

21 FLUXOGRAMA

22 Fonte: Ministério da Saúde

23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR). Brasília: Ed. da Ministério Saúde, BRASIL. Ministério do Trabalho. Lei n 6.514, de 22 de dezembro de Normas Reguladoras (NR) aprovadas pela Portaria n 3.214, de 08 de junho de 1978.

24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n 104, de janeiro de Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. FIORINI, A. C. Impacto Ambiental e Ocupacional na Audição de Trabalhadores. In: FERNANDES, F. D. M. et. al (Orgs.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, p YONEZAKI, C; HIDAKA, M. U. Inserção da Fonoaudiologia na Saúde do Trabalhador. In: FILHO, O. L. et. al (Orgs.). Tratado de Fonoaudiologia. Tecmed: Ribeirão Preto SP, p

25 Contatos CEREST Estadual: (62) CEREST Regional de Goiânia: (62) CEREST Regional de Anápolis: (62) CEREST Regional de Ceres: (62) CEREST Regional de Formosa: (61)

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