A IMPORTÂNCIA DO LAUDO AUDIOLÓGICO NA SAÚDE DO TRABALHADOR FGA DRA MARCIA MENDES
|
|
- Octavio Fonseca Álvares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A IMPORTÂNCIA DO LAUDO AUDIOLÓGICO NA SAÚDE DO TRABALHADOR FGA DRA MARCIA MENDES
2 LAUDO AUDIOLÓGICO
3 LAUDO: peça escrita fundamentada, onde os peritos expõem suas observações.. PARECER: opinião fundamentada sobre determinado assunto, emitida por especialista.
4 A conclusão fonoaudiológica para os resultados da avaliação auditiva pode ser chamada de laudo ou parecer audiológico. Considerando a Lei n 6965/1981 e o Código de Ética, o fonoaudiólogo deve sempre emitir laudo fonoaudiológico ao avaliar a audição.
5 RELATÓRIO Documento mais abrangente, contém dados como: anamnese, exame clinico, exames complementares, conclusão e sugestão. Enviado para outros serviços medicos
6 DIAGNÓSTICO Geralmente usada pela área médica para determinar uma doença pelos sintomas que ela apresenta, ou mediante resultados de exames.
7 O FONOAUDIÓLOGO Insere-se entre os responsáveis pela Saúde Ocupacional na medida em que entre outras atribuições: cuida do meio ambiente do trabalho (ex.: PCA- Portaria MTE n. 19/98) é responsável pela realização da audiometria (item 3.3. do anexo I da NR- 7) e interpretação dos resultados é chamado em todas as questões relacionadas com sua profissão e atuação.
8 PERITO Código de Ética Art. 5º direitos do fonoaudiólogo: avaliação, solicitação, elaboração e realização de exame, diagnóstico, tratamento e pesquisa, emissão de parecer, laudo e/ou relatório... Art. 6º: observar e cumprir as determinações e normas do CFFa e CRFa e assumir responsabilidades pelos atos praticados Art. 9º: fornecer relatório, resultado de exame, parecer e laudo fonoaudiológico... mesmo quando o serviço for contratado por terceiros Res. CFFa 190/97: competência em realizar Exames Audiológicos fonoaudiólogo ou médico (Res. CFM 1475/97) 214/98: atuar como perito
9 o laudo deve se restringir a descrever o exame/avaliação realizado (tipo e grau da perda e características mais importantes) diagnóstico nosológico ou de aptidão está a cargo do médico (item 5.1 Portaria 19) cuidado com termos de outras profissões SEMPRE colocar laudo no resultado do exame
10 Grau da Perda? Rebaixamento? Perda: ato de perder; privação de coisa que se possuía; extravio; desaparecimento; dano; prejuízo Rebaixamento: ato ou efeito de rebaixar ou rebaixar-se; diminuição de altura, valor ou preço
11 PERDA AUDITIVA classificação da magnitude da perda auditiva deve estar baseada na sensitividade auditiva das freqüências altas e baixas. sensitividade auditiva das freqüências altas afeta a audição no ruído
12 Símbolos
13 PERDA AUDITIVA indivíduo com perda auditiva implica em perda da sensibilidade para ouvir critério social dificuldade para ouvir no dia-adia perda auditiva nas freqüências entre 500, 1 k e 2 k Hz objetivo avaliar a audição de um indivíduo em relação às necessidades da vida diária, de tarefas, ou na questão educacional
14 Perda Auditiva o termo perda auditiva não deveria ser utilizado qdo se fala em números de dbs nível de audição ou limiar auditivo significa o número de decibéls no qual o limiar auditivo é elevado acima do zero perda auditiva significa uma mudança para pior ou mudança do limiar de um nível para outro
15 PERDA AUDITIVA não existe percentual de perda auditiva nem percentual de limiar auditivo fazer o laudo baseado na média tritonal é satisfatório para indivíduos com audiogramas planos, sem problema de inteligibilidade de fala, para fins estatísticos
16 TIPO DE PERDA AUDITIVA
17 TIPO DE PERDA AUDITIVA Relaciona-se ao topo diagnóstico Diz respeito ao local da lesão/doença no sistema auditivo Não tem relação com o grau ou a configuração Refere-se à análise da presença ou não de gap entre os limiares de via aérea e via óssea de cada orelha
18 TIPO DE PERDA AUDITIVA condutiva VO normal até 15 db e VA alterada (abaixo de 25 db) sensorioneural VO e VA alteradas com gap máximo de 10 db mista VO e VA alteradas com gap maior que 15 db central perdas auditivas localizadas no sistema nervoso funcional aparentemente sem perda orgânica
19 TIPO DE PERDA AUDITIVA Condutiva Limiares de VA piores que 25 db NA Limiares de VO normais até 15 db NA Gap de aérea/óssea igual ou maior que 15 db - Ausência de problema neurossensorial
20 TIPO DE PERDA AUDITIVA Neurossensorial/ sensorioneural -Limiares de VA piores que 25 db NA -Limiares de VO piores que 15 db NA -Máximo de gap de aérea/óssea = 10 db -Ausência de problema condutivo
21 TIPO DE PERDA AUDITIVA Mista -Limiares de VA piores que 25 db NA -Limiares de VO piores que 15 db NA -Gap de aérea/óssea maior ou igual 15 db
22 TIPO DE PERDA AUDITIVA Central Perdas auditivas localizadas no sistema auditivo Funcional Limiares de VA e VO podem apresentar qualquer resultados Aparentemente sem perda orgânica
23 GRAU DE PERDA AUDITIVA
24 Grau da perda auditiva Existem diversas classificações para caracterizar o grau das perdas auditivas (Lloyd e Kaplan; Northern e Downs, Silman e Silverman). Todas utilizam a média dos limiares tonais de via área em determinadas frequências. A maioria considera a media dos limiares entre 500, e Hz A escolha da classificação fica a critério do profissional, entretanto deverá ser sempre referendada.
25 Grau da perda auditiva É importante ressaltar que não é possível estabelecer grau de perda auditiva por frequência isolada.
26 BIAP RECOMENDAÇÃO 02/96 MEDIA DE K + 2K + 4 K Normal até 20 db Leve 21 a 40 db Moderada I 41 a 55 db II 56 a 70 db Total acima de 120 db Severa I 71 a 80 db II 81 a 90 db Muito severa I 91 a 100 db II 101 a 110 db III 111 a 119 db
27 Grau da perda auditiva British Society of Audiology 03/04 Média de 250, 500, 1000, 2000 e 4000 Hz Descritor audiométrico HTL (db) PA leve PA moderada PA severa PA profunda + de 95
28 CONFIGURAÇÃO AUDIOMÉTRICA
29 CONFIGURAÇÃO AUDIOMÉTRICA Descreve a forma da curva audiométrica Deve ser usado em associação ao grau de perda auditiva Relaciona-se ao índice de reconhecimento de fala
30 CONFIGURAÇÃO AUDIOMÉTRICA Carhart (1945) + Lloyd e Kaplan (1978) Horizontal mudanças de 5 db para cima ou para baixo em cada oitava Descendente discreta 5-12 db de piora por oitava Descendente acentuada db de piora por oitava Ski ou abrupta horizontal ou descendente discreta, depois o limiar cai 25 db/oitava
31 CONFIGURAÇÃO AUDIOMÉTRICA Ascendente 5dB ou mais de melhora por oitava U diferenças maiores que 20dB entre as freq. médias e as extremas Entalhe recorte profundo em uma ou duas freqüências isoladas, com recuperação nas freq. adjacentes U invertido diferenças maiores que 20 db entre as freq. extremas e as médias Irregular qdo a configuração não pode ser enquadrada em nenhuma acima descrita
32 L Configuração AUDIOMETRIA audiométrica AUDIÔMETRO AMPLAID 207 OUVIDO DIREITO OUVIDO ESQUERDO K 2K 3K 4K 6K 8K Hz K 2K 3K 4K 6K 8K Hz horizontal descendente discreta
33 L Configuração audiométrica OUVIDO DIREITO AUDIOMETRIA AUDIÔMETRO AMPLAID 207 OUVIDO ESQUERDO K 2K 3K 4K 6K 8K Hz K 2K 3K 4K 6K 8K Hz descendente acentuada ski
34 L Configuração audiométrica OUVIDO DIREITO AUDIOMETRIA AUDIÔMETRO AMPLAID 207 OUVIDO ESQUERDO K 2K 3K 4K 6K 8K Hz K 2K 3K 4K 6K 8K Hz ascendente entalhe
35 L Configuração audiométrica OUVIDO DIREITO AUDIOMETRIA AUDIÔMETRO AMPLAID 207 OUVIDO ESQUERDO K 2K 3K 4K 6K 8K Hz K 2K 3K 4K 6K 8K Hz U invertido U
36 CONFIGURAÇÃO AUDIOMÉTRICA OUTRAS INFORMAÇÕES Bilateral Unilateral Simétrico Assimétrico Progressiva
37 MEDIDAS DE IMITÂNCIA ACÚSTICA curva Timpanométrica presença ou ausência de reflexo presença de recrutamento BERA latência/inter-picos nível mínimo de resposta ou limiar eletrofisiólogico Coclear ou retro-coclear EOA presente x ausente cóclea íntegra!!!!! (atividade motora) limiares audiométricos!!!!!!!
38 Laudo audiológico Alguns modelos de descrição do resultado audiológico: Para Audio Tonal Curva com o mesmo grau, tipo e configuração - Curva audiométrica simétrica, do tipo (Silman e Silverman, 1997), de grau (Lloyd e Kaplan, 1978) e configuração bilateralmente (Carhart,1945).
39 Laudo audiológico Curva com grau e/ou tipo e/ou configuração diferente - Curva audiométrica assimétrica, do tipo à direita e à esquerda, de grau à direita e à esquerda e configuração à direita e esquerda.
40 Laudo audiológico Para Logoaudiometria Com mesmo desempenho no IPRF em ambas as orelhas dificuldade para compreender a fala em ambas as orelhas. Com desempenho no IPRF diferente entre as orelhas dificuldade para compreender a fala a direita e a esquerda
41 Laudo audiológico Para as medidas de imitância acústica Com timpanograma e/ou reflexos acústicos estapedianos contralaterais diferentes entre as orelhas Mobilidade a direita e esquerda (timpanometria tipo a direita e tipo a esquerda), com reflexos acústicos estapedianos contralaterais (presentes em niveis normais / alterados ou ausente) nas frequencias a direita e a esquerda.
42 Laudo audiológico Os resultados da avaliação audiológica isolados não permitem estabelecer diagnóstico nosológico, mas sim audiológicos, que permitem prever as dificuldades auditivas e as medidas de intervenção audiológica necessárias para diminuir o handicap.
43 Laudo audiológico CUIDADO: É dever do fonoaudiólogo utilizar seu nome e número de registro no conselho regional no qual estiver inscrito, em qualquer procedimento fonoaudiológico. Consiste em infração ética assinar qualquer procedimento fonoaudiológico realizado por terceiros, ou solicitar que outros profissionais assinem seus procedimentos. (Código de ética Artigo 6 e 7)
44 Laudo audiológico É dever do fonoaudiólogo descrever o resultado da avaliação audiológica na ficha de exame para audiometria tonal, logoaudiometria e medidas de imitância acústica. É direito do trabalhador o acesso aos seus exames audiométricos. O laudo para quem faz audio ocupacional é o mesmo para quem faz audio clínica.
45 Conclusão A interpretação da bateria de testes/exames audiológicos requer o entendimento dos propósitos dos testes realizados, como foram administrados e o que significam. Requer o conhecimento dos fatores auditivos e não auditivos, que combinados com a eventual perda auditiva, podem determinar o handicap resultante.(...) requer conhecimento sobre como classificar a perda auditiva segundo tipo, magnitude e configuração (...) requer conhecimento sobre a inter-relação dos testes e sobre como resolver e detectar resultados incoerentes. Hodgson,W 1980 thelma costa
46
47
Ana Paula Bruner Novembro 2012
Ana Paula Bruner Novembro 2012 Laudo Audiológico Grau de Perda Auditiva Baseado na média aritmética entre os limiares tonais das frequências de 500, 0 e 2000 Hz em cada orelha. Laudo Audiológico Grau de
Leia maisAUDIOMETRIA TONAL, LOGOAUDIOMETRIA E MEDIDAS DE IMITÂNCIA ACÚSTICA
AUDIOMETRIA TONAL, LOGOAUDIOMETRIA E MEDIDAS DE IMITÂNCIA ACÚSTICA ORIENTAÇÕES DOS CONSELHOS DE FONOAUDIOLOGIA PARA O LAUDO AUDIOLÓGICO ABRIL 2009 AUDIOMETRIA TONAL, LOGOAUDIOMETRIA E MEDIDAS DE IMITÂNCIA
Leia maisAVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
Laboratório de Psicofísica e Percepção AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA Fga. Joseane dos Santos Piola Doutoranda do Programa de Pós graduação em Psicobiologia 2009 AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA CLÍNICA: sentimentos-k-sinto-no-coraxao.blogspot.com
Leia maisPERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga O QUE É? A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS EM AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR, LOGOAUDIOMETRIA E MEDIDAS DE IMITÂNCIA ACÚSTICA
MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR, LOGOAUDIOMETRIA E MEDIDAS DE IMITÂNCIA ACÚSTICA SISTEMA DE CONSELHOS FEDERAL e REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA FEVEREIRO 2013 Manual de Procedimentos em
Leia maisPORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998
PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto
Leia maisPADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL
PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL EM AUDIOMETRIA INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO) 8253-1 Versão 2010 Neste material você encontrará informações sobre a ISO 8253 Parte 1 versão 2010 e sua relação
Leia maisPERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F. B. Moreira
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR Ana Cláudia F. B. Moreira O QUE É? A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva decorrente da
Leia maisSound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference
Sound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference Foto criança Espectro da Neuropatia Auditiva Santiago - Chile 26-27 Novembro de 2010 Phonak Profa. Dra. Doris R. Lewis Pontifícia
Leia maisPORTARIA Nº 589, DE 08 DE OUTUBRO DE 2004
PORTARIA Nº 589, DE 08 DE OUTUBRO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM nº 2.073, de 28 de setembro de 2004, que institui a Política Nacional de
Leia maisDiretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora
Leia maisOuvir melhor é viver melhor. Descobrindo sua audição
Ouvir melhor é viver melhor Descobrindo sua audição O mundo o está chamando A capacidade de ouvir é uma parte tão importante da nossa vida e a maioria das pessoas nem se dá conta disso. Ouvir é um dom,
Leia maisPAIRO E INCAPACIDADE LABORATIVA
PAIRO E INCAPACIDADE LABORATIVA Ainda encontramos um grande número de ações trabalhistas de reintegração por disacusias como também ações de indenização pelo mesmo motivo. Continuamos com o mesmo quadro
Leia maisAudiometria Tonal de Alta-Frequência (AT-AF) em crianças ouvintes normais
Audiometria Tonal de Alta-Frequência (AT-AF) em crianças ouvintes normais Palavras Chave: Audiometria, limiar auditivo, criança. Introdução: Além do exame audiométrico convencional, que testa as freqüências
Leia maisPROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAIS AASI- EM ADULTOS
PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAIS AASI- EM ADULTOS 1 Introdução: Dentre as diversas áreas de atuação do profissional fonoaudiólogo, a audiologia compreende desde o
Leia maisESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br
4a. Conferência Latino Americana de Adaptação Pediátrica ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br São Paulo 21 de Agosto de 2015 Definições Distúrbios
Leia maisPerda Auditiva Induzida pelo Ruído - PAIR
Perda Auditiva Induzida Disciplina Medicina Social e do Trabalho MLS 0412 Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Graduação 3º Ano Grupo A1 Trata-se de uma perda auditiva do tipo neuro-sensorial,
Leia maisNome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA
Nome da atividade: DE PERDAS AUDITIVA RESULTADOS ESPERADOS: - PREVENIR A INSTALAÇÃO DE PERDAS AUDITIVAS OCUPACIONAIS. - CONTROLAR A EVOLUÇÃO DE PERDAS JÁ EXISTENTES - DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE PERDAS AUDITIVAS
Leia maisAVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO.
AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO. VIVIAN DE OLIVEIRA SOUSA 1 IZABELLA MENDES NOGUEIRA1 ARIADNE
Leia maisDOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clinica Perda Auditiva Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
Leia maisTítulo: Teste de fala filtrada em indivíduos com perda auditiva neurossensorial em freqüências altas associada à presença de zonas mortas na cóclea.
Título: Teste de fala filtrada em indivíduos com perda auditiva neurossensorial em freqüências altas associada à presença de zonas mortas na cóclea. Palavras chaves: audiometria, ruído, mascaramento, perda
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PO-CL-AT-003 ATENDIMENTO DE AUDIOMETRIA
1/6 1. OBJETIVO Realizar o exame para detectar possíveis doenças otológicas, bem como direcionar o atendimento para que seja seguido o padrão da empresa para a realização do exame. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 8 Programa de ConservaÇÉo Auditiva
Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 8 Programa de ConservaÇÉo Auditiva O ouvido humano pode ser separado em três grandes partes, de acordo com
Leia maisSISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM)
SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM) CONCEITO: O Sistema de Frequência Modulada (Sistema FM) consiste de um transmissor com uma frequência de rádio específica, com uma antena e um receptor compatível, sendo
Leia maisfile:///w:/fono_usp/texto/conteudo/5_politicas_publicas_ok/legislaca... Portaria nº 432 de 14 de novembro de 2000.
1 de 5 7/7/2009 14:02 Portaria nº 432 de 14 de novembro de 2000. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando ser do âmbito ambulatorial o diagnóstico e o acompanhamento
Leia maisTexto apresentado para consulta pública. PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS (com adendo para idosos)
Fórum: AASI / Protocolo de Adaptação de AASI em Adultos Data: 15 de abril de 2012 EIA Bauru 10h30 as 12h00 Coordenadores: Maria Cecilia Bevilacqua, Thelma Costa, Sonia Bortoluzzi Convidados: Deborah Ferrari,
Leia maisTEMA: Intervenção cirúrgica para tratamento de otosclerose coclear
NTRR 79/2014 Solicitante: Juiz Dr Eduardo Soares de Araújo Comarca de Andradas Número do processo: 0019642-3.2014.8.13.0026 Réu: Estado de Minas Data: 03/05/2014 Medicamento Material Procedimento x Cobertura
Leia maisNR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira OBJETO: Estabelece
Leia maisEstudo do perfil audiológico de pacientes com idade acima de 60 anos
Estudo do perfil audiológico de idade acima de 60 anos Ana Paula Krempel Jurca 1 Fernanda Carla Chagas Pinheiro 1 Karina de Castro Martins 1 Lilian Francisca Herrera 1 Luciane Marins Colleone Sandra de
Leia maisUm pouco sobre nós. Tecnologia e modernas instalações
Um pouco sobre nós. Referência em Medicina Ocupacional, Saúde do Trabalhador em Uberlândia e Região. Nosso objetivo é solucionar os problemas ligados à preservação da saúde e segurança do trabalhador,
Leia maisDeficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas
Deficiência Auditiva Definição, Classificação, Características e Causas Definição Impossibilidade total ou parcial de ouvir, e possui níveis de graduação que vão do leve ao profundo. Diferença existente
Leia maisPERFIL AUDITIVO DOS SUJEITOS ATENDIDOS EM UM PROJETO DE EXTENSÃO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
PERFIL AUDITIVO DOS SUJEITOS ATENDIDOS EM UM PROJETO DE EXTENSÃO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERNANDES, Alexandre Dantas 1 CAVALCANTI, Hannalice Gottschalck 2 ANDRADE, Wagner Teobaldo Lopes
Leia maisOlá, Pessoal!!! Tenhamos todos olhos e ouvidos bem abertos. AUDITORIA EM ALTA COMPLEXIDADE SAÚDE AUDITIVA
Olá, Pessoal!!! Tenhamos todos olhos e ouvidos bem abertos. AUDITORIA EM ALTA COMPLEXIDADE SAÚDE AUDITIVA FONTES: TREINAMENTO DE AUDITORIA EM ALTA COMPLEXIDADE - (SAÚDE AUDITIVA) BRASÍLIA / DF 10 a 14/03/2008
Leia maisSURDEZ NO IDOSO. Dr. Décio Gomes de Souza Prof. da Fac. de Med. da PUC
SURDEZ NO IDOSO www.sorocaba.pucsp.br/atn/apostilas/otorrino/index.htm www.dgsotorrinolaringologia.med.br Imagens particulares e de livros e artigos de vários autores. Dr. Décio Gomes de Souza Prof. da
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisEMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS TRANSIENTES (EOET):
EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS É a energia mecânica produzida vibração de células ciliadas externas na cóclea que voltará de forma reversa pela orelha média e será captada no condutivo auditivo externo.
Leia maisComplexidade da especialidade. Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade
Complexidade da especialidade Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização O
Leia maisPAIRO. Carla Marineli
PAIRO Carla Marineli Fonoaudióloga / Psicopedagogia Especialista em Audiologia Mestranda em Ciências Médicas - UNIFOR Coordenadora e Docente da Especialização em Audiologia da UNIFOR Coordenadora dos Cursos
Leia maisA surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.
A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo. Porém, traz para o surdo consequências sociais, educacionais e emocionais amplas e intangíveis.
Leia maisA indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se
EDITORIAL DO CFM Sex, 08 de Maio de 2009 Ato Médico Pericial: Implicações Éticas e Legais A indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se tarefa de peritos e de juntas médico-periciais
Leia maisProposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros
Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização Complexidade da especialidade O
Leia maisPERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1
PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 Apesar dos diversos benefícios trazidos pelo progresso, os impactos ambientais decorrentes
Leia maisPROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL X DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL X DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM O que o sistema processamento auditivo
Leia maisProteção Auditiva. Existem coisas que você não precisa perder. A audição é uma delas. Proteja-se! Itabira/2007
Proteção Auditiva Existem coisas que você não precisa perder. A audição é uma delas. Proteja-se! Itabira/2007 O Som O som é definido como qualquer variação na pressão do ar que o ouvido humano possa detectar.
Leia maisRuído. 1) Introdução. 2) Principais grandezas e parâmetros definidores do som
1) Introdução A movimentação mecânica de cargas pode ser definida como o conjunto de ações, de materiais e de meios que permitem, de um modo planeado e seguro, movimentar cargas de um determinado local
Leia maisPrograma de Conservação Auditiva Willes de Oliveira e Souza 14/11/2014
Pontos fundamentais para o êxito de programas relacionados a riscos ambientais Programa de Conservação Auditiva Willes de Oliveira e Souza 14/11/2014 Histórico ANEXO I do QUADRO II NR 7 (Port. 19-04/1998
Leia maisANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA
ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA SÉRGIO TAKAHASHI 1 Resumo: O ser humano se for submetido a níveis de ruído acima do tolerável, pode induzir a PAIR (perda auditiva induzida
Leia maisFMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar
FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução
Leia maisCURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)
CURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) Descrição: 01) O que é uma "NR"? 02) De que trata a Lei n. 6.514?
Leia maisTreinamento de Prot. Auditiva. Treinamento aos usuários de protetores auriculares
Treinamento de Prot. Auditiva Treinamento aos usuários de protetores auriculares 1 Objetivo Reconhecer o agente físico ruído Conhecer os efeitos à saúde causado por exposição ao ruído Conhecer os tipos
Leia maisNEUROPATIA AUDITIVA : Descrição de dois casos
NEUROPATIA AUDITIVA : Descrição de dois casos ALEXANDRE NÓBREGA CAVALCANTI * ANGELA ROCHA NARCISO ** *Fonoaudiólogo, especializando em Audiologia Clínica pelo Núcleo de Estudo Científico em Audiologia.
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Karoline Sturion Ciniello
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Karoline Sturion Ciniello A IMPORTÂNCIA DE INCORPORAR TESTES DE PROCESSAMENTO AUDITIVO NA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA DE CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. CURITIBA 2010
Leia maisTabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey)
Triagem Auditiva A deficiência auditiva permanente, de acordo com o Consenso Europeu em Triagem Auditiva Neonatal (DAP), é definida quando a média dos limiares auditivos obtidos nas freqüências 500, 1000
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
OF./CIRC./CFFa nº 029/20 Brasília-DF, 12 de março de 20 Aos Conselhos Regionais de Fonoaudiologia Prezado(a) Senhor(a), Encaminhamos a V.Sª. Recomendação CFFa nº 11, de 08 de março de 20, que dispõe sobre
Leia maisPERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR). CID 10 (H 83.3) 1 CARACTERÍTICAS GERAIS
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR). CID 10 (H 83.3) 1 CARACTERÍTICAS GERAIS As doenças otorrinolaringológicas relacionadas ao trabalho são causadas por agentes ou mecanismos irritativos, alérgicos
Leia maisXXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO
XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO NECESSIDADES DAS DIFERENTES POPULAÇÕES E POSSIBILIDADES DE RESPOSTAS NA CONSTRUÇÃO DA REDE DE CUIDADOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Leia maisPATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA
PATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA 1 INTRODUÇÃO A audição possibilita a aquisição da linguagem e a conseqüente integração do homem com o mundo sonoro e social.
Leia maisSÍNDROME DE USHER: ESTUDO CLÍNICO E GENÉTICO NA ESPANHA
SÍNDROME DE USHER: ESTUDO CLÍNICO E GENÉTICO NA ESPANHA Conceito A Síndrome de Usher é um grupo de doenças hereditárias (autossômicas recessivas) caracterizada por surdez neurosensorial com ou sem disfunção
Leia maisCentro Auditivo Teuto Brasileiro
Centro Auditivo Teuto Brasileiro É com imenso prazer que o Centro Auditivo Teuto Brasileiro HANSATON tem como objetivo disponibilizar a Associação Brasileira de Agência de Regulação, uma marca forte no
Leia maisProcesso de compartilhar um mesmo objeto de consciência. (Martino,2001).
Jornada sobre o Trabalhador em Teleatendimento/Telemarketing APMT/2009 AUDIÇÃO EM TELESSERVIÇOS: SÁUDE AUDITVA e AUDIÇÃO ATIVA VERA CECILIA GELARDI Audição e Comunicação Operador de Teleserviço Profissional
Leia maisMédicos Peritos e Médicos do Trabalho tem dificuldade para se entenderem. Como fazer para resolver o problema?
Médicos Peritos e Médicos do Trabalho tem dificuldade para se entenderem. Como fazer para resolver o problema? Saber é poder definir. Quando duas pessoas discutem, devem saber primeiro sobre o que discutem.
Leia maisRuído. Acção de Formação. Associação de Municípios do Oeste. Outubro de 2008
Ruído Acção de Formação Associação de Municípios do Oeste Outubro de 2008 Objectivos Impacte do Ruído no Ser Humano; Introdução à Acústica; Quantificação do Ruído; Legislação Aplicável (D.L. n.º 9/2007
Leia maisDESCRIÇÃO DAS REVISÕES
PI-PR-6 20/01/29 PI-PR-6 - PROGRAMA DE PROTEÇÃO AUDITIVA - PPA Página 1 de 12 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBS. 20/01/29 Emissão Inicial ELABORAÇÃO: (ÁREA) FUNÇÃO / INICIAIS: R SO / VC
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisGERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
Leia maisEMENTA: Fisioterapeuta nomeado como perito por juiz/ responsabilidade profissional CONSULTA
PARECER Nº 2406/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 01/2013 PROTOCOLO N. º 27768/2012 ASSUNTO: FISIOTERAPEUTA NOMEADO COMO PERITO POR JÚIZ/ RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª KETI STYLIANOS
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisGrupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas
Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração
Leia maisO Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186)
O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) - Possibilita a percepção de sons diversos (fala, canto dos pássaros, barulho das ondas do mar, chacoalhar das folhas ao vento); - Os sons são transmitidos por
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PERFIL AUDITIVO DE POLICIAIS MILITARES INGRESSANTES NA CARREIRA DE OFICIAL. CURITIBA PR
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PERFIL AUDITIVO DE POLICIAIS MILITARES INGRESSANTES NA CARREIRA DE OFICIAL. CURITIBA PR 2014 Patrícia Souza Dos Santos PERFIL AUDITIVO DE POLICIAIS MILITARES INGRESSANTES
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 6 Programa de ConservaÇÉo Auditiva
Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 6 Programa de ConservaÇÉo Auditiva Propósito (Objetivo) do Programa O propósito (objetivo) do programa de Conservação
Leia maisNRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa
NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Natalia Sousa ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Para cada exame médico ocupacional realizado, o médico emitirá o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) em duas vias:
Leia maisUma nova Ferramenta para estimar as perdas auditivas e a exposição ao ruído dos trabalhadores da Construção Civil
Uma nova Ferramenta para estimar as perdas auditivas e a exposição ao ruído dos trabalhadores da Construção Civil Paulo Alves Maia FUNDACENTRO / Campinas Introdução O ruído gerado nos canteiros de obra
Leia maisIlustríssimo Coordenador Regional no Convênio PLANO PASA (Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da Vale)
OF/CRFa.6ª/COM/Nº 41/2014 Belo Horizonte, 30 de outubro de 2014. Ilustríssimo Coordenador Regional no Convênio PLANO PASA (Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da Vale) De acordo com a lei 6.965
Leia maisAchados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Introdução Material e Método
Achados Audiológicos em Policiais Militares: Avaliação Audiológica Básica e Emissões Otoacústicas Produto de Distorção. Palavras Chaves: Perda auditiva induzida por ruído, audição, militares. Introdução
Leia maisSUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.
OGX Procedimento de Gestão PG.SMS.004 Denominação: Gestão de Mudanças SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os riscos inerentes as mudanças, desde
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisFonoaudiologia PADRÃO DE RESPOSTA
Fonoaudiologia PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o
Leia maisII Encontro de Disfagia: a utilização de protocolos na prática fonoaudiológica
II Encontro de Disfagia: a utilização de protocolos na prática fonoaudiológica O que vamos conversar? Sobre o Conselho Atividades da Fiscalização Código de Ética e Legislações relacionadas à Disfagia Discussão
Leia maisDepressão UHN. Depression - Portuguese
Depressão Depression - Portuguese UHN Informação para pacientes e seus familiares Leia esta brochura para aprender: o que é a depressão? quais são as suas causas? os sinais ou sintomas da depressão que
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisESTUDO DA PREVALÊNCIA DA INDICAÇÃO DE PRÓTESE AUDITIVA BINAURAL NA CIDADE DE TERESINA
ESTUDO DA PREVALÊNCIA DA INDICAÇÃO DE PRÓTESE AUDITIVA BINAURAL NA CIDADE DE TERESINA INTRODUÇÃO Aline de Miranda Santos Graduanda em Fonoaudiologia - NOVAFAPI Mirian da Silva Rios Graduando em Fonoaudiologia
Leia maisO Ouvido Humano e a Audição
36 Capítulo 4 O Ouvido Humano e a Audição Neste capítulo faremos um estudo sobre o ouvido humano, a fisiologia da audição e a sensibilidade do nosso sistema auditivo. 1. Conceitos básicos sobre a anatomia
Leia maisPORTARIA CRN-3 nº 0112/2000
PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisManual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
Leia maisPerda Auditiva Induzida Por Ruído Ocupacional (PAIR-O)
Perda Auditiva Induzida Por Ruído Ocupacional (PAIR-O) Objetivos da Aula Saber Reconhecer: Características do som e do ruído ocupacional Noções de fisiologia auditiva e de audiometria clínicas Tipos de
Leia maisDiagnóstico, aconselhamento e habilitação Madeira, Junho 2005
Diagnóstico, aconselhamento e habilitação Madeira, Junho 2005 Isabel Galhardo . Professora de Apoio Educativo Ministério da Educação 21 anos na Consulta de Grupo de Surdez Infantil do Serviço de ORL do
Leia maisPROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA ARMANDO CAMPOS
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA LEGISLAÇÃO E NORMAS: RUÍDO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CAPÍTULO V NORMA REGULAMENTADORA 15 - NR 15, ANEXOS 1 E 2 (LIMITES DE TOLERÂNCIA) DECRETO 3048/1999 - INSS
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA
CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente Código contém os fundamentos éticos, obrigações, responsabilidades e requisitos que devem ser seguidos pelos Físicos Médicos no exercício
Leia maisUNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA. 1. Licenciatura Plena
UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA 1. Licenciatura Plena Prática de Gestão Escolar da Educação Básica Prática de Coordenação e Orientação Educacional da Educação
Leia maisTrampoFONO + Ctrl e arraste
TrampoFONO TrampoFONO é a versão específica de TrampoPRO para consultório de fonoaudiologia. Basicamente tem o mesmo conceito de TrampoSecretária, diferenciando-se deste pelo botão Audio habilitado. A
Leia maisInformação do Produto
Informação do Produto Perfeição da Adaptação Aberta SwissEar combina a melhor das soluções de adaptação aberta com a tecnologia de aparelho Auditivo patenteada pela Bernafon dentro da Perfeição da Adaptação
Leia mais1. CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
GRUPO 5.2 MÓDULO 6 Índice 1. Crianças com Deficiência Auditiva...3 1.1. Os Ouvidos... 3 1.2. Mecanismo da Audição... 3 2. Saúde Auditiva...4 3. Definição de Deficiência Auditiva...5 3.1. Classificação...
Leia maisUNCISAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS PROVA DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA EM AUDIOLOGIA 2015
UNCISAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS Transformada pela Lei n 6.660 de 28 de dezembro de 2005 Campus Governador Lamenha Filho Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP 57.010.382,
Leia maisLAUDO MÉDICO PERICIAL.
1 LAUDO MÉDICO PERICIAL. Preâmbulo. Aos vinte e nove dias do mês de abril do ano de 2009, o Perito Dr. OSCAR LUIZ DE LIMA E CIRNE NETO, designado pelo MM Juiz de Direito da 7.ª Vara Cível da Comarca de
Leia mais